Fonte: www.google.com.br/imagens
Fonte: www.google.com.br/imagens
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A Academia de Artes e Ciências Cinematográficas de Hollywood entregou nessa madrugada brasileira, o Oscar 2011, e, como é tradição, o Framboesa de Ouro escolhe um dia antes os piores filmes do ano e no mesmo dia foi entregue os prêmios para os vencedores do 26º Spirit Awards.
No 31º Framboesa de Ouro, os 637 votantes da Golden Raspberry Award Foundation se dividiram entre A Saga Crepúsculo: Eclipse e O Último Mestre do Ar, cada um com nove indicações. O filme de M. Night Shyamalan acabou levando o principal troféu da noite.
Conheça os "vencedores" do 31º Framboesa de Ouro:
Pior filme
• O Último Mestre do Ar
Pior ator
• Ashton Kutcher - Par Perfeito e Idas e Vindas do Amor
Pior atriz
• As quatro amigas - Sex and the City 2
Pior ator coadjuvante
• Jackson Rathbone - O Último Mestre do Ar e A Saga Crepúsculo: Eclipse
Pior atriz coadjuvante
• Jessica Alba - The Killer Inside Me, Entrando numa Fria Maior Ainda com a Família, Machete e Idas e Vindas do Amor
Pior diretor
• M. Night Shyamalan - O Último Mestre do Ar
Pior roteiro
• O Último Mestre do Ar
Pior casal ou elenco
• O elenco de Sex and the City 2
Pior prelúdio, remake, continuação ou plágio descarado
• Sex and the City 2
Pior 3-D de Arrancar os Olhos
• O Último Mestre do Ar
Cisne Negro vence o Spirit Awards 2011
Cisne Negro foi o grande vencedor do 26º Spirit Awards, prêmio do cinema independente, entregue na noite deste sábado (26/2), em Santa Monica, Los Angeles.
Confira a lista de vencedores do Spirit Awards 2011:
Melhor Filme
Cisne Negro
Melhor Diretor
Darren Aronofsky (Cisne Negro)
Melhor Ator
James Franco (127 Horas)
Melhor Atriz
Natalie Portman (Cisne Negro)
Melhor Ator Coadjuvante
John Hawkes (Inverno da Alma)
Melhor Atriz Coadjuvante
Dale Dickey (Inverno da Alma)
Melhor Fotografia
Cisne Negro
Melhor Roteiro
Minhas Mães e Meus Pai
Melhor Filme Estrangeiro
O Discurso do Rei
Prêmio John Cassavetes (Melhor Filme de Menos de US$ 500 mil de Orçamento)
Daddy Longlegs
Prêmio Robert Altman
Pleae Give
Melhor Primeiro Roteiro
Lena Dunham (Tiny Furniture)
Melhor Primeiro Filme
Get Low, de Aaron Schneider
Melhor Documentário
Exit Through The Gift Shop, de Banksy
Piaget Producers Award
Anish Savjani (Meek’s Cutoff)
Someone To Watch Award
Mike Ott (Littlerock)
Truer Than Fiction Award
Jeff Maimberg (Marwencol)
83º Oscar
E fechando com chave de ouro, é a vez da entrega do Oscar 2011, e o grande vencedor, ficou por conta do filme O Discurso do Rei, que levou 4 dos principais prêmios, o de Melhor Diretor, Melhor Filme, Melhor Ator e Roteiro Original, seguido do filme A Origem, que também recebeu 4 prêmios, porém, prêmios considerados secundários. Minha decepção ficou por conta do filme dos irmãos Coen (Bravura Indômita), que das 10 indicações recebidas, acabou sem Oscar.
Confira a lista dos vencedores do 83º Oscar:
Melhor filme
O Discurso do Rei
Melhor diretor
Tom Hooper – O Discurso do Rei
Melhor ator
Colin Firth – O Discurso do Rei
Melhor atriz
Natalie Portman – Cisne Negro
Melhor ator coadjuvante
Christian Bale – O Vencedor
Melhor atriz coadjuvante
Melissa Leo – O Vencedor
Melhor longa animado
Toy Story 3
Melhor filme em língua estrangeira
Em um Mundo Melhor
Melhor direção de arte
Alice no País das Maravilhas
Melhor fotografia
A Origem
Melhor figurino
Alice no País das Maravilhas
Melhor montagem
A Rede Social
Melhor documentário
Trabalho Interno
Melhor documentário em curta-metragem
Strangers no More
Melhor trilha sonora
Trent Reznor e Atticus Ross – A Rede Social
Melhor canção original
We Belong Together – Toy Story 3
Melhor Maquiagem
O Lobisomem
Melhor Curta-metragem de animação
The Lost Thing
Melhor Curta-metragem
God of Love
Melhor Edição de som
A Origem
Melhor Mixagem de som
A Origem
Melhores Efeitos especiais
A Origem
Melhor Roteiro adaptado
A Rede Social
Melhor Roteiro original
O Discurso do Rei
Fonte: www.cinema.cineclick.uol.com.br, www.omelete.com.br, revista Preview edição nº 17 e Canal por assinatura TNT.
segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011
domingo, 27 de fevereiro de 2011
Oscar 2011
Fonte: www.google.com.br/imagens
Hoje a noite direto do teatro Kodak , a partir das 22 horas (hora de Brasília), ocorrerá a entrega do Oscar 2011, e para aquecimento das turbinas, a baixo segue a lista completa dos indicados ao prêmio mais cobiçado do cinema mundial:
Indicados:
Melhor filme
Cisne Negro
O Vencedor
A Origem
O Discurso do Rei
A Rede Social
Minhas Mães e meu Pai
Toy Story 3
127 Horas
Bravura Indômita
Inverno da Alma
Melhor diretor
Darren Aronovsky – Cisne Negro
David Fincher – A Rede Social
Tom Hooper – O Discurso do Rei
David O. Russell – O Vencedor
Joel e Ethan Coen – Bravura Indômita
Melhor ator
Jesse Eisenberg – A Rede Social
Colin Firth – O Discurso do Rei
James Franco – 127 Horas
Jeff Bridges – Bravura Indômita
Javier Bardem – Biutiful
Melhor atriz
Nicole Kidman – Reencontrando a Felicidade
Jennifer Lawrence – Inverno da Alma
Natalie Portman – Cisne Negro
Michelle Williams – Blue Valentine
Annette Bening – Minhas Mães e meu Pai
Melhor ator coadjuvante
Christian Bale – O Vencedor
Jeremy Renner – Atração Perigosa
Geoffrey Rush – O Discurso do Rei
John Hawkes – Inverno da Alma
Mark Ruffalo – Minhas Mães e meu Pai
Melhor atriz coadjuvante
Amy Adams – O Vencedor
Helena Bonham Carter – O Discurso do Rei
Jacki Weaver – Animal Kingdom
Melissa Leo – O Vencedor
Hailee Steinfeld – Bravura Indômita
Melhor longa animado
Como Treinar o Seu Dragão
O Mágico
Toy Story 3
Melhor filme em língua estrangeira
Biutiful
Fora-da-Lei
Dente Canino
Incendies
Em um Mundo Melhor
Melhor direção de arte
Alice no País das Maravilhas
Harry Potter e as Relíquias da Morte – Parte I
A Origem
O Discurso do Rei
Bravura Indômita
Melhor fotografia
Cisne Negro
A Origem
O Discurso do Rei
A Rede Social
Bravura Indômita
Melhor figurino
Alice no País das Maravilhas
I am Love
O Discurso do Rei
The Tempest
Bravura Indômita
Melhor montagem
Cisne Negro
O Vencedor
O Discurso do Rei
A Rede Social
127 Horas
Melhor documentário
Lixo Extraordinário
Exit Through the Gift Shop
Trabalho Interno
Gasland
Restrepo
Melhor documentário em curta-metragem
Killing in the Name
Poster Girl
Strangers no More
Sun Come Up
The Warriors of Qiugang
Melhor trilha sonora
Alexandre Desplat – O Discurso do Rei
John Powell – Como Treinar o seu Dragão
A.R. Rahman – 127 Horas
Trent Reznor e Atticus Ross – A Rede Social
Hans Zimmer – A Origem
Melhor canção original
“Coming Home” – Country Strong
“I See the Light” – Enrolados
“If I Rise” – 127 Horas
We Belong Together – Toy Story 3
Melhor Maquiagem
O Lobisomem
Caminho da Liberdade
Minha Versão para o Amor
Melhor Curta-metragem de animação
Day & Night
The Gruffalo
Let’s Pollute
The Lost Thing
Madagascar, Carnet de Voyage
Melhor Curta-metragem
The Confession
The Crush
God of Love
Na Wewe
Wish 143
Melhor Edição de som
A Origem
Toy Story 3
Tron – O Legado
Bravura Indômita
Incontrolável
Melhor Mixagem de som
A Origem
Bravura Indômita
O Discurso do Rei
A Rede Social
Salt
Melhores Efeitos especiais
Alice no País das Maravilhas
Harry Potter e as Relíquias da Morte – Parte I
Além da Vida
A Origem
Homem de Ferro 2
Melhor Roteiro adaptado
A Rede Social
127 Horas
Toy Story 3
Inverno da Alma
Melhor Roteiro original
Minhas Mães e meu Pai
A Origem
O Discurso do Rei
O Vencedor
Another Year
Fonte: www.blig.ig.com.br/cinemaetudoissoblog/oscar-2011
Hoje a noite direto do teatro Kodak , a partir das 22 horas (hora de Brasília), ocorrerá a entrega do Oscar 2011, e para aquecimento das turbinas, a baixo segue a lista completa dos indicados ao prêmio mais cobiçado do cinema mundial:
Indicados:
Melhor filme
Cisne Negro
O Vencedor
A Origem
O Discurso do Rei
A Rede Social
Minhas Mães e meu Pai
Toy Story 3
127 Horas
Bravura Indômita
Inverno da Alma
Melhor diretor
Darren Aronovsky – Cisne Negro
David Fincher – A Rede Social
Tom Hooper – O Discurso do Rei
David O. Russell – O Vencedor
Joel e Ethan Coen – Bravura Indômita
Melhor ator
Jesse Eisenberg – A Rede Social
Colin Firth – O Discurso do Rei
James Franco – 127 Horas
Jeff Bridges – Bravura Indômita
Javier Bardem – Biutiful
Melhor atriz
Nicole Kidman – Reencontrando a Felicidade
Jennifer Lawrence – Inverno da Alma
Natalie Portman – Cisne Negro
Michelle Williams – Blue Valentine
Annette Bening – Minhas Mães e meu Pai
Melhor ator coadjuvante
Christian Bale – O Vencedor
Jeremy Renner – Atração Perigosa
Geoffrey Rush – O Discurso do Rei
John Hawkes – Inverno da Alma
Mark Ruffalo – Minhas Mães e meu Pai
Melhor atriz coadjuvante
Amy Adams – O Vencedor
Helena Bonham Carter – O Discurso do Rei
Jacki Weaver – Animal Kingdom
Melissa Leo – O Vencedor
Hailee Steinfeld – Bravura Indômita
Melhor longa animado
Como Treinar o Seu Dragão
O Mágico
Toy Story 3
Melhor filme em língua estrangeira
Biutiful
Fora-da-Lei
Dente Canino
Incendies
Em um Mundo Melhor
Melhor direção de arte
Alice no País das Maravilhas
Harry Potter e as Relíquias da Morte – Parte I
A Origem
O Discurso do Rei
Bravura Indômita
Melhor fotografia
Cisne Negro
A Origem
O Discurso do Rei
A Rede Social
Bravura Indômita
Melhor figurino
Alice no País das Maravilhas
I am Love
O Discurso do Rei
The Tempest
Bravura Indômita
Melhor montagem
Cisne Negro
O Vencedor
O Discurso do Rei
A Rede Social
127 Horas
Melhor documentário
Lixo Extraordinário
Exit Through the Gift Shop
Trabalho Interno
Gasland
Restrepo
Melhor documentário em curta-metragem
Killing in the Name
Poster Girl
Strangers no More
Sun Come Up
The Warriors of Qiugang
Melhor trilha sonora
Alexandre Desplat – O Discurso do Rei
John Powell – Como Treinar o seu Dragão
A.R. Rahman – 127 Horas
Trent Reznor e Atticus Ross – A Rede Social
Hans Zimmer – A Origem
Melhor canção original
“Coming Home” – Country Strong
“I See the Light” – Enrolados
“If I Rise” – 127 Horas
We Belong Together – Toy Story 3
Melhor Maquiagem
O Lobisomem
Caminho da Liberdade
Minha Versão para o Amor
Melhor Curta-metragem de animação
Day & Night
The Gruffalo
Let’s Pollute
The Lost Thing
Madagascar, Carnet de Voyage
Melhor Curta-metragem
The Confession
The Crush
God of Love
Na Wewe
Wish 143
Melhor Edição de som
A Origem
Toy Story 3
Tron – O Legado
Bravura Indômita
Incontrolável
Melhor Mixagem de som
A Origem
Bravura Indômita
O Discurso do Rei
A Rede Social
Salt
Melhores Efeitos especiais
Alice no País das Maravilhas
Harry Potter e as Relíquias da Morte – Parte I
Além da Vida
A Origem
Homem de Ferro 2
Melhor Roteiro adaptado
A Rede Social
127 Horas
Toy Story 3
Inverno da Alma
Melhor Roteiro original
Minhas Mães e meu Pai
A Origem
O Discurso do Rei
O Vencedor
Another Year
Fonte: www.blig.ig.com.br/cinemaetudoissoblog/oscar-2011
sábado, 26 de fevereiro de 2011
O aquecimento:
Hoje temos 2 grandes atrações, visando o aquecimento para o Oscar 2011, hoje é dia de conhecer os grandes ganhadores do Framboesa de Ouro 2011, e também os vencedores do Film Independent´s Spirit Awards 2011.
Na 31ª edição do prêmio Framboesa de Ouro 2011, dedicado aos piores do ano 2010, os 637 votantes da Golden Raspberry Award Foundation se dividiram entre A Saga Crepúsculo: Eclipse e O Último Mestre do Ar, cada um com nove indicações. O filme de M. Night Shyamalan inclusive concorre na categoria de Pior 3-D de Arrancar os Olhos, criada este ano.
Conheça os indicados:
Pior filme
• Caçador de Recompensas
• O Último Mestre do Ar
• Sex and the City 2
• A Saga Crepúsculo: Eclipse
• Os Vampiros que se Mordam
Pior ator
• Jack Black - As Viagens de Gulliver
• Gerard Butler - Caçador de Recompensas
• Ashton Kutcher - Par Perfeito e Idas e Vindas do Amor
• Taylor Lautner - A Saga Crepúsculo: Eclipse e Idas e Vindas do Amor
• Robert Pattinson - A Saga Crepúsculo: Eclipse e Lembranças
Pior atriz
• Jennifer Aniston - Caçador de Recompensas e Coincidências do Amor
• Miley Cyrus - A Última Música
• As quatro amigas - Sex and the City 2
• Megan Fox - Jonah Hex
• Kristen Stewart - A Saga Crepúsculo: Eclipse
Pior ator coadjuvante
• Billy Ray Cyrus - Missão Quase Impossível
• George Lopez - Marmaduke, Missão Quase Impossível e Idas e Vindas do Amor
• Dev Patel - O Último Mestre do Ar
• Jackson Rathbone - O Último Mestre do Ar e A Saga Crepúsculo: Eclipse
• Rob Schneider - Gente Grande
Pior atriz coadjuvante
• Jessica Alba - The Killer Inside Me, Entrando numa Fria Maior Ainda com a Família, Machete e Idas e Vindas do Amor
• Cher - Burlesque
• Liza Minnelli - Sex and the City 2
• Nicola Peltz - O Último Mestre do Ar
• Barbra Streisand - Entrando numa Fria Maior Ainda com a Família
Pior diretor
• Jason Friedberg e Aaron Seltzer - Os Vampiros que se Mordam
• Michael Patrick King - Sex and the City 2
• M. Night Shyamalan - O Último Mestre do Ar
• David Slade - A Saga Crepúsculo: Eclipse
• Sylvester Stallone - Os Mercenários
Pior roteiro
• O Último Mestre do Ar
• Entrando numa Fria Maior Ainda com a Família
• Sex and the City 2
• A Saga Crepúsculo: Eclipse
• Os Vampiros que se Mordam
Pior casal ou elenco
• Jennifer Aniston e Gerard Butler - Caçador de Recompensas
• A cara de Josh Brolin e o sotaque de Megan Fox - Jonah Hex
• O elenco de O Último Mestre do Ar
• O elenco de Sex and the City 2
• O elenco de A Saga Crepúsculo: Eclipse
Pior prelúdio, remake, continuação ou plágio descarado
• Fúria de Titãs
• Sex and the City 2
• O Último Mestre do Ar
• A Saga Crepúsculo: Eclipse
• Os Vampiros que se Mordam
Pior 3-D de Arrancar os Olhos
• Fúria de Titãs
• O Último Mestre do Ar
• Como Cães e Gatos 2
• Jogos Mortais - O Final
• Nutcracker 3-D
Também hoje acontece a premiação do Film Independent´s Spirit Awards 2011, prêmio que celebra aquilo que de melhor foi produzido pelo cinema independente norte-americano no ano de 2010. Liderando a lista, com sete indicações, temos o filme “Em Busca da Verdade”. Outros destaques são: “Cisne Negro”, “Rabbit Hole” e “127 Horas”.
A premiação acontece diretamente da praia de Santa Monica, e será apresentada por Joel McHale, do seriado Community.
Veja aqui a lista completa:
Melhor Longa-metragem
127 Horas
Greenberg
Minhas Mães e Meu Pai
Em Busca da Verdade
Melhor Diretor
Darren Aronofsky, Cisne Negro
Danny Boyle, 127 Horas
Lisa Cholodenko, Minhas Mães e Meu Pai
Debra Granik, Em Busca da Verdade
John Cameron Mitchell, Rabbit Hole
Melhor Longa-metragem (Primeira apresentação)
Everything Strange and New, dirigido por Frazer Bradshaw
Get Low, dirigido por Aaron Schneider
O Último Exorcismo, dirigido por Daniel Stamm
Night Catches Us, dirigido por Tanya Hamilton
Mobília Mínima, dirigido por Lena Dunham
Prêmio John Cassavetes
(Dado ao melhor filme feito com orçamento menor que US $500,000)
Daddy Longlegs, escrito e dirigido por Benny Safdie and Josh Safdie
The Exploding Girl, escrito e dirigido por Bardley Rust Gray
LBS., dirigido por Matthew Bonifacio, escrito por Matthew Bonifacio e Carmine Famiglietti
Lovers Of Hate, escrito e dirigido por Bryan Poyser
Obsedila, escrito e dirigido por Diane Bell
Melhor Roteiro
Stuart Blumberg, Lisa Cholodenko, Minhas Mães e Meu Pai
Debra Granik, Anne Rosellini, Em Busca da Verdade
Nicole Holofcener, Please Give
David Lindsay-Abaire, Rabbit Hole
Todd Solondz, A Vida Durante a Guerra
Melhor Roteiro de Estreia
Diane Bell, Obsedila
Lena Dunham, Mobília Mínima
Nik Fackler, Lovely, Still
Bob Glaudini, Jack Goes Boating
Dana Adam Shapiro, Evan M. Wiener, Monogamy
Melhor Atriz
Annette Bening, Minhas Mães e Meu Pai
Greta Gerwig, Greenberg
Nicole Kidman, Rabbit Hole
Jennifer Lawrence, Em Busca da Verdade
Natalie Portman, Cisne Negro
Michelle Williams, Blue Valentine
Melhor Ator
Ronald Bronstein, Daddy Longlegs
Aaron Eckhart, Rabbiours
John C. Reilly, Cyrus
Ben Stiller, Greenberg
Melhor Atriz Coadjuvante
Ashley Bell, O Último Exorcismo
Dale Dickey, Em Busca da Verdade
Allison Janney, A Vida Durante a Guerra
Daphne Rubin-Vega, Jack Goes Boating
Naomi Watts, Destinos Ligados
Melhor Ator Coadjuvante
John Hawkes, Em Busca da Verdade
Samuel L. Jackson, Destinos Ligados
Bill Murray, Get Low
John Ortiz, Jack Goes Boating
Mark Ruffalo, Minhas Mães e Meu Pai
Melhor Fotografia
Adam Kimmel, Não Me Abandone Jamais
Matthew Libatique, Cisne Negro
Jody Lee Lipes, Mobília Mínima
Michael McDonough, Em Busca da Verdade
Harris Savides, Greenberg
Melhor Documentário
Exit Through the Gift Shop, Banksy
Marwencol, Jeff Malmberg
Restrepo, Sebastien Junger, Tim Hetherington
Sweet Grass, Ilisa Barbash, Lucien Castaing-Taylor
Thunder Soul, Mark Landsman
Melhor Filme Estrangeiro
Kisses, Lance Daly
Mademoseille Chambon, Stéphane Brizé
Of Gods and Men, Xavier Beauvois
O Discurso do Rei, Tom Hooper
Uncle Boonmee Who Can Recall His Past Lives, Apichatpong Weerasethakul
Prêmio Robert Altman
(Dado ao diretor do filme, ao diretor de elenco e ao elenco em si)
Sentimento de Culpa
Diretor: Nicole Holofcener
Diretor de Elenco: Jeanne McCarthy
Elenco: Ann Guilbert, Rebecca Hall, Catherine Keener, Amanda Peet, Oliver Platt, Lois Smith, Sara Steele
Prêmio Piaget Producers
In-Ah Lee, Au Revoir Taipei
Adele Romanski, The Myth of the American Sleepover
Anish Savjani, Meek´s Cutoff
Prêmio Someone to Watch
Hossein Keshavarz, Dog Sweat
Laurel Nakadate, The Wolf Knife
Mike Ott, Littlerock
Prêmio Truer Than Fiction
Sweet grass, Ilisa Barbash, Lucien Castaing-Taylor
Marwencol, Jeff Malmberg
Summer Pasture, Lynn True, Nelson Walker
Framboesa de Ouro 2011
Fonte: www.google.com.br/imagens
Fonte: www.google.com.br/imagens
Fonte: www.cinemaemcena.com.br, www.omelete.com.br/cinema, www.rollingstone.com.br, www.cinema.cineclick.uol.com.br e www.cinefilapornatureza.wordpress.com
Na 31ª edição do prêmio Framboesa de Ouro 2011, dedicado aos piores do ano 2010, os 637 votantes da Golden Raspberry Award Foundation se dividiram entre A Saga Crepúsculo: Eclipse e O Último Mestre do Ar, cada um com nove indicações. O filme de M. Night Shyamalan inclusive concorre na categoria de Pior 3-D de Arrancar os Olhos, criada este ano.
Conheça os indicados:
Pior filme
• Caçador de Recompensas
• O Último Mestre do Ar
• Sex and the City 2
• A Saga Crepúsculo: Eclipse
• Os Vampiros que se Mordam
Pior ator
• Jack Black - As Viagens de Gulliver
• Gerard Butler - Caçador de Recompensas
• Ashton Kutcher - Par Perfeito e Idas e Vindas do Amor
• Taylor Lautner - A Saga Crepúsculo: Eclipse e Idas e Vindas do Amor
• Robert Pattinson - A Saga Crepúsculo: Eclipse e Lembranças
Pior atriz
• Jennifer Aniston - Caçador de Recompensas e Coincidências do Amor
• Miley Cyrus - A Última Música
• As quatro amigas - Sex and the City 2
• Megan Fox - Jonah Hex
• Kristen Stewart - A Saga Crepúsculo: Eclipse
Pior ator coadjuvante
• Billy Ray Cyrus - Missão Quase Impossível
• George Lopez - Marmaduke, Missão Quase Impossível e Idas e Vindas do Amor
• Dev Patel - O Último Mestre do Ar
• Jackson Rathbone - O Último Mestre do Ar e A Saga Crepúsculo: Eclipse
• Rob Schneider - Gente Grande
Pior atriz coadjuvante
• Jessica Alba - The Killer Inside Me, Entrando numa Fria Maior Ainda com a Família, Machete e Idas e Vindas do Amor
• Cher - Burlesque
• Liza Minnelli - Sex and the City 2
• Nicola Peltz - O Último Mestre do Ar
• Barbra Streisand - Entrando numa Fria Maior Ainda com a Família
Pior diretor
• Jason Friedberg e Aaron Seltzer - Os Vampiros que se Mordam
• Michael Patrick King - Sex and the City 2
• M. Night Shyamalan - O Último Mestre do Ar
• David Slade - A Saga Crepúsculo: Eclipse
• Sylvester Stallone - Os Mercenários
Pior roteiro
• O Último Mestre do Ar
• Entrando numa Fria Maior Ainda com a Família
• Sex and the City 2
• A Saga Crepúsculo: Eclipse
• Os Vampiros que se Mordam
Pior casal ou elenco
• Jennifer Aniston e Gerard Butler - Caçador de Recompensas
• A cara de Josh Brolin e o sotaque de Megan Fox - Jonah Hex
• O elenco de O Último Mestre do Ar
• O elenco de Sex and the City 2
• O elenco de A Saga Crepúsculo: Eclipse
Pior prelúdio, remake, continuação ou plágio descarado
• Fúria de Titãs
• Sex and the City 2
• O Último Mestre do Ar
• A Saga Crepúsculo: Eclipse
• Os Vampiros que se Mordam
Pior 3-D de Arrancar os Olhos
• Fúria de Titãs
• O Último Mestre do Ar
• Como Cães e Gatos 2
• Jogos Mortais - O Final
• Nutcracker 3-D
Também hoje acontece a premiação do Film Independent´s Spirit Awards 2011, prêmio que celebra aquilo que de melhor foi produzido pelo cinema independente norte-americano no ano de 2010. Liderando a lista, com sete indicações, temos o filme “Em Busca da Verdade”. Outros destaques são: “Cisne Negro”, “Rabbit Hole” e “127 Horas”.
A premiação acontece diretamente da praia de Santa Monica, e será apresentada por Joel McHale, do seriado Community.
Veja aqui a lista completa:
Melhor Longa-metragem
127 Horas
Greenberg
Minhas Mães e Meu Pai
Em Busca da Verdade
Melhor Diretor
Darren Aronofsky, Cisne Negro
Danny Boyle, 127 Horas
Lisa Cholodenko, Minhas Mães e Meu Pai
Debra Granik, Em Busca da Verdade
John Cameron Mitchell, Rabbit Hole
Melhor Longa-metragem (Primeira apresentação)
Everything Strange and New, dirigido por Frazer Bradshaw
Get Low, dirigido por Aaron Schneider
O Último Exorcismo, dirigido por Daniel Stamm
Night Catches Us, dirigido por Tanya Hamilton
Mobília Mínima, dirigido por Lena Dunham
Prêmio John Cassavetes
(Dado ao melhor filme feito com orçamento menor que US $500,000)
Daddy Longlegs, escrito e dirigido por Benny Safdie and Josh Safdie
The Exploding Girl, escrito e dirigido por Bardley Rust Gray
LBS., dirigido por Matthew Bonifacio, escrito por Matthew Bonifacio e Carmine Famiglietti
Lovers Of Hate, escrito e dirigido por Bryan Poyser
Obsedila, escrito e dirigido por Diane Bell
Melhor Roteiro
Stuart Blumberg, Lisa Cholodenko, Minhas Mães e Meu Pai
Debra Granik, Anne Rosellini, Em Busca da Verdade
Nicole Holofcener, Please Give
David Lindsay-Abaire, Rabbit Hole
Todd Solondz, A Vida Durante a Guerra
Melhor Roteiro de Estreia
Diane Bell, Obsedila
Lena Dunham, Mobília Mínima
Nik Fackler, Lovely, Still
Bob Glaudini, Jack Goes Boating
Dana Adam Shapiro, Evan M. Wiener, Monogamy
Melhor Atriz
Annette Bening, Minhas Mães e Meu Pai
Greta Gerwig, Greenberg
Nicole Kidman, Rabbit Hole
Jennifer Lawrence, Em Busca da Verdade
Natalie Portman, Cisne Negro
Michelle Williams, Blue Valentine
Melhor Ator
Ronald Bronstein, Daddy Longlegs
Aaron Eckhart, Rabbiours
John C. Reilly, Cyrus
Ben Stiller, Greenberg
Melhor Atriz Coadjuvante
Ashley Bell, O Último Exorcismo
Dale Dickey, Em Busca da Verdade
Allison Janney, A Vida Durante a Guerra
Daphne Rubin-Vega, Jack Goes Boating
Naomi Watts, Destinos Ligados
Melhor Ator Coadjuvante
John Hawkes, Em Busca da Verdade
Samuel L. Jackson, Destinos Ligados
Bill Murray, Get Low
John Ortiz, Jack Goes Boating
Mark Ruffalo, Minhas Mães e Meu Pai
Melhor Fotografia
Adam Kimmel, Não Me Abandone Jamais
Matthew Libatique, Cisne Negro
Jody Lee Lipes, Mobília Mínima
Michael McDonough, Em Busca da Verdade
Harris Savides, Greenberg
Melhor Documentário
Exit Through the Gift Shop, Banksy
Marwencol, Jeff Malmberg
Restrepo, Sebastien Junger, Tim Hetherington
Sweet Grass, Ilisa Barbash, Lucien Castaing-Taylor
Thunder Soul, Mark Landsman
Melhor Filme Estrangeiro
Kisses, Lance Daly
Mademoseille Chambon, Stéphane Brizé
Of Gods and Men, Xavier Beauvois
O Discurso do Rei, Tom Hooper
Uncle Boonmee Who Can Recall His Past Lives, Apichatpong Weerasethakul
Prêmio Robert Altman
(Dado ao diretor do filme, ao diretor de elenco e ao elenco em si)
Sentimento de Culpa
Diretor: Nicole Holofcener
Diretor de Elenco: Jeanne McCarthy
Elenco: Ann Guilbert, Rebecca Hall, Catherine Keener, Amanda Peet, Oliver Platt, Lois Smith, Sara Steele
Prêmio Piaget Producers
In-Ah Lee, Au Revoir Taipei
Adele Romanski, The Myth of the American Sleepover
Anish Savjani, Meek´s Cutoff
Prêmio Someone to Watch
Hossein Keshavarz, Dog Sweat
Laurel Nakadate, The Wolf Knife
Mike Ott, Littlerock
Prêmio Truer Than Fiction
Sweet grass, Ilisa Barbash, Lucien Castaing-Taylor
Marwencol, Jeff Malmberg
Summer Pasture, Lynn True, Nelson Walker
Framboesa de Ouro 2011
Fonte: www.google.com.br/imagens
Fonte: www.google.com.br/imagens
Fonte: www.cinemaemcena.com.br, www.omelete.com.br/cinema, www.rollingstone.com.br, www.cinema.cineclick.uol.com.br e www.cinefilapornatureza.wordpress.com
sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011
Desconhecido
Estreia hoje nos cinemas brasileiros, o mais recente projeto de Liam Neeson (Esquadrão Classe “A”). No filme, Liam Neeson interpreta o Dr. Martin Harris, que acorda após um acidente de carro em Berlim e descobre que sua esposa (January Jones) não o reconhece e que outro homem (Aidan Quinn) assumiu sua identidade. Ignorado por autoridades e caçado por assassinos misteriosos, ele se vê sozinho, cansado e sempre em fuga. Auxiliado por uma aliada improvável (Diane Kruger), Martin Harris mergulha de cabeça em um mistério mortal que vai obrigá-lo a questionar sua sanidade, sua identidade e até onde ele está disposto a ir para descobrir a verdade.
Além dos atores já citados, também está presente no elenco, Frank Langella (Frost/Nixon). O roteiro foi escrito por Oliver Butcher e Stephen Mark Cornwell, baseado no livro Out of My Head, de Didier Van Cauwelaert.
História interessante e elenco de qualidade. Talvez tenhamos um bom filme, só nos resta conferirmos.
Fonte: www.youtube.com
Fonte: www.destinopoltrona.com.br, www.cinema.cineclick.uol.com.br/noticia e www.interfilmes.com/filme
Além dos atores já citados, também está presente no elenco, Frank Langella (Frost/Nixon). O roteiro foi escrito por Oliver Butcher e Stephen Mark Cornwell, baseado no livro Out of My Head, de Didier Van Cauwelaert.
História interessante e elenco de qualidade. Talvez tenhamos um bom filme, só nos resta conferirmos.
Fonte: www.youtube.com
Fonte: www.destinopoltrona.com.br, www.cinema.cineclick.uol.com.br/noticia e www.interfilmes.com/filme
quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011
Um dos artistas mais versáteis e completos de sua geração.
Jorge Mário da Silva (Belford Roxo, 8 de junho de 1970) mais conhecido como Seu Jorge, é um ator, cantor e compositor brasileiro de MPB, de samba e soul.
Primogênito de quatro filhos, Seu Jorge teve uma infância tranquila, frequentando a escola e ajudando a mãe a tomar conta dos irmãos. Começou a trabalhar com apenas dez anos de idade em uma borracharia, primeira de várias ocupações como contínuo, marceneiro e office-boy, entre outras. As variadas profissões nunca ofuscaram o seu verdadeiro desejo de se tornar músico.
Foi com a morte de seu irmão Vitório em uma chacina, que levou a sua família à desestruturação, e Seu Jorge acabou virando sem-teto por cerca de três anos. A nova virada se deu quando o clarinetista Paulo Moura o convidou para fazer um teste para um musical de teatro. Foi aprovado e acabou participando de mais de 20 espetáculos com o Teatro da Universidade do Rio de Janeiro, como cantor e ator.
Participou depois da formação da banda Farofa Carioca, que lançou seu primeiro CD em 1998 com uma competente mistura de ritmos negros de várias partes do mundo, como samba, reggae, jongo, funk e rap. Um ano depois, Seu Jorge desliga-se da banda e partiu para uma carreira solo. Lança seu primeiro CD, “Samba Esporte Fino”, com os hits “Carolina” e “Te Queria”. Seu Jorge revolucionou a MPB com uma proposta inovadora, além de marcar presença no teatro e no cinema. Um dos artistas mais versáteis e completos de sua geração.
Seus trabalhos como ator:
Televisão
• 2007 - Brasil Brasil
• 2002 - Cidade de Deus .... Mané Galinha
• 2002 - Os Normais .... Babu
• 2005 - Mandrake, a bíblia e a bengala (2005) de Rubem Fonseca
• 2010 - Tropa de Elite 2
Filmes
• 2010 - Tropa de Elite 2 .... Berada
• 2009 - Beyond Ipanema
• 2008 - Carmo .... Amparo de Jesús
• 2008 - The Escapist .... Viv Batista
• 2007 - Sleepwalkers .... Lasso Dancer who works as an Electrician
• 2006 - Elipsis .... Coyote
• 2006 - Tarantino's Mind - (curta-metragem)
• 2005 - Casa de Areia .... Massu, de 1910 a 1919
• 2004 - This Is an Adventure
• 2004 - À la recherche d'Orfeu Negro
• 2004 - The Life Aquatic with Steve Zissou .... Pelé dos Santos
• 2002 - Cidade de Deus .... Mané Galinha
• 2002 - Moro no Brasil
Seu Jorge juntamente com José Padilha
Fonte: www.google.com.br/imagens
Fonte: www.youtube.com
Fonte: www.muitamusica.com.br › Seu Jorge, www.bastaclicar.com.br/musica/biografia e Wikipédia, a enciclopédia livre
Primogênito de quatro filhos, Seu Jorge teve uma infância tranquila, frequentando a escola e ajudando a mãe a tomar conta dos irmãos. Começou a trabalhar com apenas dez anos de idade em uma borracharia, primeira de várias ocupações como contínuo, marceneiro e office-boy, entre outras. As variadas profissões nunca ofuscaram o seu verdadeiro desejo de se tornar músico.
Foi com a morte de seu irmão Vitório em uma chacina, que levou a sua família à desestruturação, e Seu Jorge acabou virando sem-teto por cerca de três anos. A nova virada se deu quando o clarinetista Paulo Moura o convidou para fazer um teste para um musical de teatro. Foi aprovado e acabou participando de mais de 20 espetáculos com o Teatro da Universidade do Rio de Janeiro, como cantor e ator.
Participou depois da formação da banda Farofa Carioca, que lançou seu primeiro CD em 1998 com uma competente mistura de ritmos negros de várias partes do mundo, como samba, reggae, jongo, funk e rap. Um ano depois, Seu Jorge desliga-se da banda e partiu para uma carreira solo. Lança seu primeiro CD, “Samba Esporte Fino”, com os hits “Carolina” e “Te Queria”. Seu Jorge revolucionou a MPB com uma proposta inovadora, além de marcar presença no teatro e no cinema. Um dos artistas mais versáteis e completos de sua geração.
Seus trabalhos como ator:
Televisão
• 2007 - Brasil Brasil
• 2002 - Cidade de Deus .... Mané Galinha
• 2002 - Os Normais .... Babu
• 2005 - Mandrake, a bíblia e a bengala (2005) de Rubem Fonseca
• 2010 - Tropa de Elite 2
Filmes
• 2010 - Tropa de Elite 2 .... Berada
• 2009 - Beyond Ipanema
• 2008 - Carmo .... Amparo de Jesús
• 2008 - The Escapist .... Viv Batista
• 2007 - Sleepwalkers .... Lasso Dancer who works as an Electrician
• 2006 - Elipsis .... Coyote
• 2006 - Tarantino's Mind - (curta-metragem)
• 2005 - Casa de Areia .... Massu, de 1910 a 1919
• 2004 - This Is an Adventure
• 2004 - À la recherche d'Orfeu Negro
• 2004 - The Life Aquatic with Steve Zissou .... Pelé dos Santos
• 2002 - Cidade de Deus .... Mané Galinha
• 2002 - Moro no Brasil
Seu Jorge juntamente com José Padilha
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quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011
Juan José Campanella
Fonte: www.google.com.br/imagens
Juan José Campanella (Buenos Aires, 19 de Julho de 1959) é um diretor do cinema argentino ganhador do Óscar e também de dois prêmios Emmy.
Juan José Campanella desenvolveu parte da sua carreira nos Estados Unidos, trabalhando em seriados como Law & Order (17 capítulos, em Inglês, Lei & Ordem), Dr. Casa (5 capítulos: "One Day, One Room", "Whatever It Takes", "Here Kitty", "Fall Knight" e "A Escolha") e 30 Rock , entre outros. Na Argentina, ele trabalhou em vários programas sociais e educacionais do canal de reunião do Ministério da Educação Nacional.
Além de diretor também foi o coautor de quatro filmes conhecidos: O Mesmo Amor, Mesma Chuva, O Filho da Noiva, de Luna de Avellaneda e O segredo dos seus olhos, sendo que este último foi o ganhador do Oscar 2010, de Melhor Filme Estrangeiro.
Em 2006 foi-lhe concedida à cidadania espanhola por naturalização, uma concessão especial do Reino de Espanha a pessoas de mérito particular.
Prêmios
• 2001: O Filho da Noiva foi nomeado para um Oscar na categoria “melhor filme de língua estrangeira";
• 2010: O segredo de seus olhos, ele ganhou o Prêmio Goya de "Melhor filme latino-americano";
• 2010: O segredo de seus olhos, ele ganhou o Oscar na categoria de "Melhor Filme Estrangeiro".
Fonte: wikipedia.org/wiki/Juan_José_Campanella, cinema.sapo.pt/pessoa/juan-jose-campanella/biografia e www.redebomdia.com.br
Juan José Campanella (Buenos Aires, 19 de Julho de 1959) é um diretor do cinema argentino ganhador do Óscar e também de dois prêmios Emmy.
Juan José Campanella desenvolveu parte da sua carreira nos Estados Unidos, trabalhando em seriados como Law & Order (17 capítulos, em Inglês, Lei & Ordem), Dr. Casa (5 capítulos: "One Day, One Room", "Whatever It Takes", "Here Kitty", "Fall Knight" e "A Escolha") e 30 Rock , entre outros. Na Argentina, ele trabalhou em vários programas sociais e educacionais do canal de reunião do Ministério da Educação Nacional.
Além de diretor também foi o coautor de quatro filmes conhecidos: O Mesmo Amor, Mesma Chuva, O Filho da Noiva, de Luna de Avellaneda e O segredo dos seus olhos, sendo que este último foi o ganhador do Oscar 2010, de Melhor Filme Estrangeiro.
Em 2006 foi-lhe concedida à cidadania espanhola por naturalização, uma concessão especial do Reino de Espanha a pessoas de mérito particular.
Prêmios
• 2001: O Filho da Noiva foi nomeado para um Oscar na categoria “melhor filme de língua estrangeira";
• 2010: O segredo de seus olhos, ele ganhou o Prêmio Goya de "Melhor filme latino-americano";
• 2010: O segredo de seus olhos, ele ganhou o Oscar na categoria de "Melhor Filme Estrangeiro".
Fonte: wikipedia.org/wiki/Juan_José_Campanella, cinema.sapo.pt/pessoa/juan-jose-campanella/biografia e www.redebomdia.com.br
terça-feira, 22 de fevereiro de 2011
O eterno vagabundo
Sir Charles “Charlie” Spencer Chaplin (1889 - 1977), nascido em Walworth, Londres, foi o mais famoso ator dos primeiros momentos do cinema hollywoodiano, e posteriormente um notável diretor. Também conhecido no Brasil como Carlitos, nome de um dos seus personagens mais conhecidos. Chaplin foi uma das personalidades mais criativas da era do cinema mudo, cujo quociente de inteligência era de 140, foi também um talentoso jogador de xadrez.
Chaplin iniciou sua carreira como mímico, fazendo excursões pelo mundo, para com isso apresentar sua arte. A Broadway não assimilou o humor inglês, mas Chaplin chamou a atenção de alguns jornais e de um jovem espectador, que nessa época trabalhava para o cinema, chamado Mack Sennett, que o contratou para estrelar seus filmes.
Chaplin dividiu o camarim com estrelas do porte de Ford Sterling, Roscoe Arbuckle e Mabel Normand. No início, Chaplin teve que se adaptar ao estilo de Sennett, seu primeiro filme, estreado em fevereiro de 1914, mostrava as aventuras de um personagem cômico na redação de um jornal. Em seu segundo filme, Corrida de automóveis para meninos (1914), criou um personagem que logo seria identificado pelo público, sendo que Sennett pediu-lhe que se vestisse de maneira engraçada.
Em 1918, no auge de seu sucesso, ele abriu sua própria empresa cinematográfica, e, a partir daí, fazia seus próprios roteiros e dirigia seus filmes. Produziu grandes obras como: O Circo, Rua de Paz e Luzes da Cidade.
Adepto ao cinema mudo, Chaplin era contra o surgimento do cinema sonoro, mas como grande artista que era logo se adaptou e voltou a produzir verdadeiras obras primas, como O Grande Ditador, Tempos Modernos e Luzes da Ribalta.
Por sua inigualável contribuição ao desenvolvimento da sétima arte, Chaplin é o mais homenageado cineasta de todos os tempos, sendo ainda em vida condecorado pelos governos britânico (Cavaleiro do Império Britânico) e francês (Légion d 'Honneur), pela Universidade de Oxford (Doutor Honoris Causa) e pela Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos Estados Unidos (Oscar especial pelo conjunto da obra, em 1972).
Em 1965, publicou sua autobiografia, Minha Vida. Em 1977, na noite de Natal, o mundo perdeu um dos grandes representantes da história do cinema.
“A persistência é o caminho do êxito.”
Sir Charles “Charlie” Spencer Chaplin (1889 - 1977)
Fonte: www.youtube.com
Fonte: www.pensador.uol.com.br, Wikipédia, a enciclopédia livre, www.casadobruxo.com.br e www.charleschaplin.com.br
Chaplin iniciou sua carreira como mímico, fazendo excursões pelo mundo, para com isso apresentar sua arte. A Broadway não assimilou o humor inglês, mas Chaplin chamou a atenção de alguns jornais e de um jovem espectador, que nessa época trabalhava para o cinema, chamado Mack Sennett, que o contratou para estrelar seus filmes.
Chaplin dividiu o camarim com estrelas do porte de Ford Sterling, Roscoe Arbuckle e Mabel Normand. No início, Chaplin teve que se adaptar ao estilo de Sennett, seu primeiro filme, estreado em fevereiro de 1914, mostrava as aventuras de um personagem cômico na redação de um jornal. Em seu segundo filme, Corrida de automóveis para meninos (1914), criou um personagem que logo seria identificado pelo público, sendo que Sennett pediu-lhe que se vestisse de maneira engraçada.
Em 1918, no auge de seu sucesso, ele abriu sua própria empresa cinematográfica, e, a partir daí, fazia seus próprios roteiros e dirigia seus filmes. Produziu grandes obras como: O Circo, Rua de Paz e Luzes da Cidade.
Adepto ao cinema mudo, Chaplin era contra o surgimento do cinema sonoro, mas como grande artista que era logo se adaptou e voltou a produzir verdadeiras obras primas, como O Grande Ditador, Tempos Modernos e Luzes da Ribalta.
Por sua inigualável contribuição ao desenvolvimento da sétima arte, Chaplin é o mais homenageado cineasta de todos os tempos, sendo ainda em vida condecorado pelos governos britânico (Cavaleiro do Império Britânico) e francês (Légion d 'Honneur), pela Universidade de Oxford (Doutor Honoris Causa) e pela Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos Estados Unidos (Oscar especial pelo conjunto da obra, em 1972).
Em 1965, publicou sua autobiografia, Minha Vida. Em 1977, na noite de Natal, o mundo perdeu um dos grandes representantes da história do cinema.
“A persistência é o caminho do êxito.”
Sir Charles “Charlie” Spencer Chaplin (1889 - 1977)
Fonte: www.youtube.com
Fonte: www.pensador.uol.com.br, Wikipédia, a enciclopédia livre, www.casadobruxo.com.br e www.charleschaplin.com.br
segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011
61º Festival de Berlim 2011
Fonte: www.google.com.br/imagens
Encerrou-se no ultimo dia 19, um dos festivais de cinema mais populares do mundo, deixando a impressão para alguns críticos, de uma mostra competitiva fraca e não por causa da pequena quantidade de filmes, e sim pela lógica imposta aos premiados e pela tradicional premiação política. A mostra competitiva teve como principal destaque o filme iraniano “Jodaeiye Nader az Simin”, de Ashgar Farhadi, e o filme húngaro “A Torinói Ló”, de Béla Tarr.
O júri deste ano foi presidido pela atriz Isabella Rossellini, o festival contou ainda com uma abertura de luxo, que ficou por conta do filme concorrente a 10 Oscar em 2011, “Bravura Indômita”, dos irmãos Joel e Ethan Coen, fora da mostra competitiva.
O cinema brasileiro também marcou presença na Berlinale (como o festival é carinhosamente chamado), mas sem disputar os prêmios principais. Tropa de Elite 2 foi exibido, na mostra Panorama. Os Residentes, de Tiago Mata Machado, vencedor da Mostra de Tiradentes, integrou a mostra Fórum e o curta Ensolarado, de Ricardo Targino, esteve na mostra Geração.
Fonte: www.google.com.br/imagens
Segue a lista dos filmes premiados:
Urso de Ouro de Melhor Filme
"Nader et Simin, Une Séparation" de Asghar Farhadi (Irão)
Urso de Prata - Grande Prémio do Júri
“A Torinói Ló” de Béla Tarr (Hungria)
Urso de Prata de Melhor Realizador
Ulrich Kohler por “Schlafkrankheit” (Alemanha)
Urso de Prata de Melhor Actriz
Leila Hatami e Sarina Farhadi por "Nader et Simin, Une Séparation"
Urso de Prata de Melhor Actor
Peyman Moadi, Shahab Hosseini e Sareh Bayat por "Nader et Simin, Une Séparation"
Urso de Prata de Melhor Contribuição Artística
Woyciek Staron eBárbara Enríquez por "El Premio" de Paula Markovitch (Argentina)
Urso de Prata de Melhor Argumento
"The Forgiveness Of Blood" (EUA)
Prémio Alfred Bauer - Filme Mais Inovador
"If Not Us, Who" de Andres Veiel (Alemanha)
Prémio de Melhor Primeiro Filme
"On the Ice" de Andrew Okpeaha MacLean (EUA)
Urso de Ouro de Melhor Curta-Metragem
"Night Fishing" de Park Chan-wook e Park Chan-kyong (Coreia do Sul)
Fonte: www.portalcinema.blogspot.com, www.ig.com.br/festivalberlim, www.cinema.uol.com.br, www.adorocinema.com e www.entretenimento.r7.com
Encerrou-se no ultimo dia 19, um dos festivais de cinema mais populares do mundo, deixando a impressão para alguns críticos, de uma mostra competitiva fraca e não por causa da pequena quantidade de filmes, e sim pela lógica imposta aos premiados e pela tradicional premiação política. A mostra competitiva teve como principal destaque o filme iraniano “Jodaeiye Nader az Simin”, de Ashgar Farhadi, e o filme húngaro “A Torinói Ló”, de Béla Tarr.
O júri deste ano foi presidido pela atriz Isabella Rossellini, o festival contou ainda com uma abertura de luxo, que ficou por conta do filme concorrente a 10 Oscar em 2011, “Bravura Indômita”, dos irmãos Joel e Ethan Coen, fora da mostra competitiva.
O cinema brasileiro também marcou presença na Berlinale (como o festival é carinhosamente chamado), mas sem disputar os prêmios principais. Tropa de Elite 2 foi exibido, na mostra Panorama. Os Residentes, de Tiago Mata Machado, vencedor da Mostra de Tiradentes, integrou a mostra Fórum e o curta Ensolarado, de Ricardo Targino, esteve na mostra Geração.
Fonte: www.google.com.br/imagens
Segue a lista dos filmes premiados:
Urso de Ouro de Melhor Filme
"Nader et Simin, Une Séparation" de Asghar Farhadi (Irão)
Urso de Prata - Grande Prémio do Júri
“A Torinói Ló” de Béla Tarr (Hungria)
Urso de Prata de Melhor Realizador
Ulrich Kohler por “Schlafkrankheit” (Alemanha)
Urso de Prata de Melhor Actriz
Leila Hatami e Sarina Farhadi por "Nader et Simin, Une Séparation"
Urso de Prata de Melhor Actor
Peyman Moadi, Shahab Hosseini e Sareh Bayat por "Nader et Simin, Une Séparation"
Urso de Prata de Melhor Contribuição Artística
Woyciek Staron eBárbara Enríquez por "El Premio" de Paula Markovitch (Argentina)
Urso de Prata de Melhor Argumento
"The Forgiveness Of Blood" (EUA)
Prémio Alfred Bauer - Filme Mais Inovador
"If Not Us, Who" de Andres Veiel (Alemanha)
Prémio de Melhor Primeiro Filme
"On the Ice" de Andrew Okpeaha MacLean (EUA)
Urso de Ouro de Melhor Curta-Metragem
"Night Fishing" de Park Chan-wook e Park Chan-kyong (Coreia do Sul)
Fonte: www.portalcinema.blogspot.com, www.ig.com.br/festivalberlim, www.cinema.uol.com.br, www.adorocinema.com e www.entretenimento.r7.com
domingo, 20 de fevereiro de 2011
Um pequeno histórico de um grande cinema:
Fonte: www.google.com.br/imagens
Somente em 1915 com a produção de Amalia, de Enrique Garcia, e Nobleza Gaucha, de Martinez, os filmes argentinos se tornaram comercialmente bem sucedidos. Entre 1915 e 1927, a indústria cinematográfica do país viu nascer o estabelecimento de vários estúdios e também um melhoramento indiscutível em termos de proficiência técnica e da importância da edição. O cineasta dominante nesses tempos, de 1921 à 1930, era José A. Ferreyra, cujos filmes, muitos aliás, como El Tango de La Muerte, Flor de Durazno, com apresentação de Carlos Gardel, El Gaucho e Viejita eram extremamente populares do ponto de vista local. A produção de filmes durante a era do cinema mudo alcançou uma realização de doze longas, enquanto Federico Valle produzia El Apostol, de Cristiani, Taborda e Decaud, desenho animado de longa-metragem em pleno cinema mudo. El Último Malón, de Alcides Greca, reconstruiu em detalhes o filme sobre o norte de Santa Fé.
De antemão é necessário anunciar a impossibilidade de se falar em um “novo cinema argentino” como um rótulo, como um sistema delimitado ou fechado. Objetiva-se, traçar algumas recorrências gerais sobre produções que, de diversas maneiras, tem ora tematizado, ora refletido, ora documentado as sucessivas crises econômicas, políticas, entre outros fatos e de que forma incide a idéia de passado e da memória nessas produções. Uma das hipóteses é que tais temas vêm sendo produzidos e sendo associados com diferentes processos estéticos, e como novas dinâmicas de produção. É importante marcar certa distância entre o cinema argentino mainstream, representado pela continuidade da obra e da produção de nomes já estabelecidos internacionalmente há várias décadas como Fernando Solanas, Adolfo Aristarain, Marcelo Piñeyro, entre outros grandes nomes.
E quando o cinema do país platino conquista o Oscar de Melhor Filme Estrangeiro em 2010 com El Secreto de sus Ojos, de Juan José Campanella, filme que já teve sua exibição aqui no Brasil. Fica tão pertinente assim uma abordagem crítica, sobre o cinema argentino, de ontem, de hoje e do futuro, mesmo que por falta de conhecimento essa abordagem fique superficial, tal fato se fará necessário.
Fonte: Wikipédia, a enciclopédia livre, auroradecinema.wordpress.com e www.revistaogrito.com
Somente em 1915 com a produção de Amalia, de Enrique Garcia, e Nobleza Gaucha, de Martinez, os filmes argentinos se tornaram comercialmente bem sucedidos. Entre 1915 e 1927, a indústria cinematográfica do país viu nascer o estabelecimento de vários estúdios e também um melhoramento indiscutível em termos de proficiência técnica e da importância da edição. O cineasta dominante nesses tempos, de 1921 à 1930, era José A. Ferreyra, cujos filmes, muitos aliás, como El Tango de La Muerte, Flor de Durazno, com apresentação de Carlos Gardel, El Gaucho e Viejita eram extremamente populares do ponto de vista local. A produção de filmes durante a era do cinema mudo alcançou uma realização de doze longas, enquanto Federico Valle produzia El Apostol, de Cristiani, Taborda e Decaud, desenho animado de longa-metragem em pleno cinema mudo. El Último Malón, de Alcides Greca, reconstruiu em detalhes o filme sobre o norte de Santa Fé.
De antemão é necessário anunciar a impossibilidade de se falar em um “novo cinema argentino” como um rótulo, como um sistema delimitado ou fechado. Objetiva-se, traçar algumas recorrências gerais sobre produções que, de diversas maneiras, tem ora tematizado, ora refletido, ora documentado as sucessivas crises econômicas, políticas, entre outros fatos e de que forma incide a idéia de passado e da memória nessas produções. Uma das hipóteses é que tais temas vêm sendo produzidos e sendo associados com diferentes processos estéticos, e como novas dinâmicas de produção. É importante marcar certa distância entre o cinema argentino mainstream, representado pela continuidade da obra e da produção de nomes já estabelecidos internacionalmente há várias décadas como Fernando Solanas, Adolfo Aristarain, Marcelo Piñeyro, entre outros grandes nomes.
E quando o cinema do país platino conquista o Oscar de Melhor Filme Estrangeiro em 2010 com El Secreto de sus Ojos, de Juan José Campanella, filme que já teve sua exibição aqui no Brasil. Fica tão pertinente assim uma abordagem crítica, sobre o cinema argentino, de ontem, de hoje e do futuro, mesmo que por falta de conhecimento essa abordagem fique superficial, tal fato se fará necessário.
Fonte: Wikipédia, a enciclopédia livre, auroradecinema.wordpress.com e www.revistaogrito.com
quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011
A terceira maior lenda feminina do cinema
Fonte: www.google.com.br/imagens
Audrey Hepburn foi uma atriz, modelo e humanista Belga que nasceu no dia 04/05/1929 em Bruxelas, e radicada entre Inglaterra e Países Baixos. Audrey Hepburn é considerada um ícone de estilo e também a terceira maior lenda feminina do cinema de acordo com o American Film Institute.
Audrey Hepburn era filha de Joseph Anthony Ruston, um rico banqueiro inglês e da Baronesa holandesa descendente de reis ingleses e franceses, Ella Van Heemstra. Seu pai anexou o sobrenome Hepburn, e Audrey se tornou Audrey Hepburn-Ruston. Após o divórcio dos pais, mudou-se com a mãe para Londres, onde iniciou seus estudos. Alguns anos mais tarde, a Inglaterra declarou guerra à Alemanha, então a mãe de Audrey decidiu levá-la para viver em Arnhem na Holanda, país neutro que sua mãe imaginava, não seria invadido pelos alemães.
A situação na Holanda foi bem diferente da planejada por sua mãe. Com a invasão nazista, a vida da família foi tomada por uma série de privações. Audrey Hepburn envolveu-se com a Resistência, com isso participaria de espetáculos clandestinos de balé para angariar fundos e levaria mensagens secretas em suas sapatilhas.
Com o final da Guerra, Audrey Hepburn e sua mãe voltaram para a Inglaterra, onde ingressou na prestigiada escola de dança Marie Lambert. Mas sua professora foi categórica: ela era alta demais e não tinha talento suficiente para tornar-se uma bailarina prima. Desiludida, passou a trabalhar como corista e modelo fotográfica para garantir o sustento da família. Foi neste ponto que decidiu investir na área cinematográfica. Sua estreia foi no documentário Dutch in Seven Lessons, seguido por uma série de pequenos filmes. Em 1952, viajou para a França, para realizar a gravação de Montercarlo Baby, e foi vista no saguão do hotel em que estava hospedada com o elenco pela escritora Collette, que trabalhava com a montagem para a Broadway da peça Gigi, cujo papel-título ainda não tinha intérprete. Encantada com Audrey Hepburn, Collette decidiu que ela seria a sua Gigi.
Pouco tempo após o encontro com Collette, Audrey participou de uma audição para o filme A Princesa e o Plebeu. Encantado com a atriz, o diretor William Wyler escalou-a para viver a Princesa Ann, dividindo a cena com Gregory Peck. Com o sucesso dessa produção, Audrey Hepburn, foi agraciada com o Oscar de melhor atriz.
Gregory Peck apresentou o ator Mel Ferrer para Audrey Hepburn, em uma festa em 1954, e os dois se casaram em setembro daquele ano. Audrey também em 1954 faria Sabrina, que lhe rendeu a segunda indicação ao Oscar.
Mel Ferrer e Audrey Hepburn gravaram juntos o filme Guerra e Paz, e ela também estrelaria três comédias-românticas: Cinderela em Paris, Amor na Tarde, A Flor que não morreu, e um drama Uma cruz a beira do abismo, que lhe rendeu a terceira indicação ao Oscar, que acabou afastando qualquer dúvida sobre seu talento, e cuminou com um faroeste, intitulado O passado não perdoa.
Após licença-maternidade, Audrey Hepburn voltou a Hollywood para estrelar Bonequinha de Luxo, em um papel que a transformaria em um ícone e pelo qual seria lembrada para sempre. Por viver a prostituta de luxo Holly Golightly ela receberia sua quarta indicação ao Oscar. Pouco tempo depois filmou Infâmia, Charada e Quando Paris alucina.
Em 1963, recebeu o papel principal do musical My fair lady, no entanto a voz de Audrey Hepburn foi dublada nesse musical. Audrey Hepburn não foi indicada ao Oscar por esse papel, fato que gera protestos até hoje. Julie Andrews ganharia o Oscar daquele ano por seu papel em Mary Poppins.
Dando sequência em sua carreira ela gravou, Como roubar um milhão de dólares, Um caminho a dois e Um clarão nas trevas, este último dirigido por Mel Ferrer seu esposo. Audrey Hepburn e Mel Ferrer se divorciaram em dezembro de 1968.
Decidida parar de atuar, Audrey Hepburn se casaria novamente, com o psiquiatra italiano Andrea Dotti. Audrey Hepburn deu a luz a seu segundo filho em 1970. O casal morou por um ano em Roma, para em seguida a atriz ir viver na Suíça com os dois filhos.
Decidiu voltar a atuar em 1976, estrelando Robin e Marian. Três anos mais tarde retornaria à cena em A herdeira.
Audrey se divorciou em 1982, sendo que neste período, gravou Muito riso e muito alegria, e no fim das filmagens conheceu Robert Wolders. Tornaram-se grandes amigos e viveram juntos até a morte de Audrey Hepburn.
Em 1989 faria uma participação especial como um anjo em, Além da eternidade. Este seria seu último filme. Audrey Hepburn passaria seus últimos anos em incansáveis missões pelo Fundo UNICEF das Nações Unidas, da qual era Embaixatriz, visitando países, dando palestras e promovendo concertos com causas. Audrey Hepburn falava fluentemente francês, italiano, inglês, neerlandês e espanhol.
Em 1993 foi diagnosticada com câncer de cólon. Faleceu às 7 horas da noite de 20 de janeiro de 1993, aos 63 anos.
Fonte: Wikipédia, a enciclopédia livre, www.cinemaclassico.com, www.65anosdecinema.pro.br/biografia e www.e-biografias.net
Esta foi uma pequena revisão biográfica, dessa que foi uma das mais lindas e grandes atrizes de Hollywood, espero têr sido o mais fiel possível com o histórico de Audrey Hepburn. Bom! Estarei viajando com minha família, e com isso terei que dar uma pequena pausa, porém, a partir de domingo, volta à postagem diária a todo vapor, até lá, e um grande abraço!
Audrey Hepburn foi uma atriz, modelo e humanista Belga que nasceu no dia 04/05/1929 em Bruxelas, e radicada entre Inglaterra e Países Baixos. Audrey Hepburn é considerada um ícone de estilo e também a terceira maior lenda feminina do cinema de acordo com o American Film Institute.
Audrey Hepburn era filha de Joseph Anthony Ruston, um rico banqueiro inglês e da Baronesa holandesa descendente de reis ingleses e franceses, Ella Van Heemstra. Seu pai anexou o sobrenome Hepburn, e Audrey se tornou Audrey Hepburn-Ruston. Após o divórcio dos pais, mudou-se com a mãe para Londres, onde iniciou seus estudos. Alguns anos mais tarde, a Inglaterra declarou guerra à Alemanha, então a mãe de Audrey decidiu levá-la para viver em Arnhem na Holanda, país neutro que sua mãe imaginava, não seria invadido pelos alemães.
A situação na Holanda foi bem diferente da planejada por sua mãe. Com a invasão nazista, a vida da família foi tomada por uma série de privações. Audrey Hepburn envolveu-se com a Resistência, com isso participaria de espetáculos clandestinos de balé para angariar fundos e levaria mensagens secretas em suas sapatilhas.
Com o final da Guerra, Audrey Hepburn e sua mãe voltaram para a Inglaterra, onde ingressou na prestigiada escola de dança Marie Lambert. Mas sua professora foi categórica: ela era alta demais e não tinha talento suficiente para tornar-se uma bailarina prima. Desiludida, passou a trabalhar como corista e modelo fotográfica para garantir o sustento da família. Foi neste ponto que decidiu investir na área cinematográfica. Sua estreia foi no documentário Dutch in Seven Lessons, seguido por uma série de pequenos filmes. Em 1952, viajou para a França, para realizar a gravação de Montercarlo Baby, e foi vista no saguão do hotel em que estava hospedada com o elenco pela escritora Collette, que trabalhava com a montagem para a Broadway da peça Gigi, cujo papel-título ainda não tinha intérprete. Encantada com Audrey Hepburn, Collette decidiu que ela seria a sua Gigi.
Pouco tempo após o encontro com Collette, Audrey participou de uma audição para o filme A Princesa e o Plebeu. Encantado com a atriz, o diretor William Wyler escalou-a para viver a Princesa Ann, dividindo a cena com Gregory Peck. Com o sucesso dessa produção, Audrey Hepburn, foi agraciada com o Oscar de melhor atriz.
Gregory Peck apresentou o ator Mel Ferrer para Audrey Hepburn, em uma festa em 1954, e os dois se casaram em setembro daquele ano. Audrey também em 1954 faria Sabrina, que lhe rendeu a segunda indicação ao Oscar.
Mel Ferrer e Audrey Hepburn gravaram juntos o filme Guerra e Paz, e ela também estrelaria três comédias-românticas: Cinderela em Paris, Amor na Tarde, A Flor que não morreu, e um drama Uma cruz a beira do abismo, que lhe rendeu a terceira indicação ao Oscar, que acabou afastando qualquer dúvida sobre seu talento, e cuminou com um faroeste, intitulado O passado não perdoa.
Após licença-maternidade, Audrey Hepburn voltou a Hollywood para estrelar Bonequinha de Luxo, em um papel que a transformaria em um ícone e pelo qual seria lembrada para sempre. Por viver a prostituta de luxo Holly Golightly ela receberia sua quarta indicação ao Oscar. Pouco tempo depois filmou Infâmia, Charada e Quando Paris alucina.
Em 1963, recebeu o papel principal do musical My fair lady, no entanto a voz de Audrey Hepburn foi dublada nesse musical. Audrey Hepburn não foi indicada ao Oscar por esse papel, fato que gera protestos até hoje. Julie Andrews ganharia o Oscar daquele ano por seu papel em Mary Poppins.
Dando sequência em sua carreira ela gravou, Como roubar um milhão de dólares, Um caminho a dois e Um clarão nas trevas, este último dirigido por Mel Ferrer seu esposo. Audrey Hepburn e Mel Ferrer se divorciaram em dezembro de 1968.
Decidida parar de atuar, Audrey Hepburn se casaria novamente, com o psiquiatra italiano Andrea Dotti. Audrey Hepburn deu a luz a seu segundo filho em 1970. O casal morou por um ano em Roma, para em seguida a atriz ir viver na Suíça com os dois filhos.
Decidiu voltar a atuar em 1976, estrelando Robin e Marian. Três anos mais tarde retornaria à cena em A herdeira.
Audrey se divorciou em 1982, sendo que neste período, gravou Muito riso e muito alegria, e no fim das filmagens conheceu Robert Wolders. Tornaram-se grandes amigos e viveram juntos até a morte de Audrey Hepburn.
Em 1989 faria uma participação especial como um anjo em, Além da eternidade. Este seria seu último filme. Audrey Hepburn passaria seus últimos anos em incansáveis missões pelo Fundo UNICEF das Nações Unidas, da qual era Embaixatriz, visitando países, dando palestras e promovendo concertos com causas. Audrey Hepburn falava fluentemente francês, italiano, inglês, neerlandês e espanhol.
Em 1993 foi diagnosticada com câncer de cólon. Faleceu às 7 horas da noite de 20 de janeiro de 1993, aos 63 anos.
Fonte: Wikipédia, a enciclopédia livre, www.cinemaclassico.com, www.65anosdecinema.pro.br/biografia e www.e-biografias.net
Esta foi uma pequena revisão biográfica, dessa que foi uma das mais lindas e grandes atrizes de Hollywood, espero têr sido o mais fiel possível com o histórico de Audrey Hepburn. Bom! Estarei viajando com minha família, e com isso terei que dar uma pequena pausa, porém, a partir de domingo, volta à postagem diária a todo vapor, até lá, e um grande abraço!
terça-feira, 15 de fevereiro de 2011
Kathy Bates
Fonte: www.google.com.br/imagens
Biografia:
Nascida no sul dos Estados Unidos (Memphis, em 28 de junho de 1948), Kathleen Doyle-Bates, mais conhecida como Kathy Bates, é uma premiada e reconhecida atriz americana de cinema, teatro e televisão. Filha de um engenheiro metalúrgico e uma dona-de-casa, Kathy Bates trabalhou nas profissões mais variadas antes de chegar aos palcos e às telas de cinema e televisão. Foi garçonete-cantora num hotel de luxo e é tida como uma compositora muito capaz. Por muitos anos manteve uma empresa de audiolivros.
Gordinha e baixinha, mas intensa, versátil e muito capaz, Kathy Bates atua com a mesma desenvoltura em dramas e comédias, rouba fácil a cena de qualquer outro ator, e com muita freqüência, salva filmes não tão bons com sua simples presença no elenco.
Formou-se em teatro na Universidade Metodista do Sul e, depois, foi para Nova Iorque, onde trabalhou como caixa da loja de presentes do Museu de Arte Moderna. Fez sua estréia na televisão no início dos anos 70 num episódio da série The Boat Love.
Sua primeira vez na tela do cinema foi na comédia Procura insaciável de 1971, do diretor tcheco Milos Forman. Após participar de várias produções cinematográficas, chega 1990, e com isso a consagração ao receber o Oscar de Melhor Atriz por Louca obsessão, trabalho pelo qual também ganhou o Golden Globe e a admiração de público e critica, sendo sempre lembrada por sua atuação sinistra e obsessiva ao iterpretar Annie Wilkes, consciderada uma das grandes vilãs do cinema.
Em 1991 Kathy Bates pode ser vista no filme Brincando nos campos do senhor, sob a direção do diretor argentino/brasileiro Hector Babenco. Sob a direção de Woody Allen, em 1992, atuou em Neblina e sombras, em Diabolique de 1996 e, em 1997, foi dirigida por James Cameron em Titanic, onde interpretou Molly Brown.
Veja a lista dos 4 melhores filmes de Kathy Bates, segundo o site melhoresfilmes.com.br
1º Tomates Verdes Fritos (Jon Avnet)
Ano 1991 Nota 7,8
2º Louca Obsessão (Rob Reiner)
Ano 1990 Nota 7,8
3º Titanic (James Cameron)
Ano 1997 Nota 7,7
4º As Confissões de Schmidt (Alexander Payne)
Ano 2002 Nota 7,2
Fonte: Wikipédia, a enciclopédia livre, cinema.sapo.pt/pessoa/kathy-bates e melhoresfilmes.com.br
Biografia:
Nascida no sul dos Estados Unidos (Memphis, em 28 de junho de 1948), Kathleen Doyle-Bates, mais conhecida como Kathy Bates, é uma premiada e reconhecida atriz americana de cinema, teatro e televisão. Filha de um engenheiro metalúrgico e uma dona-de-casa, Kathy Bates trabalhou nas profissões mais variadas antes de chegar aos palcos e às telas de cinema e televisão. Foi garçonete-cantora num hotel de luxo e é tida como uma compositora muito capaz. Por muitos anos manteve uma empresa de audiolivros.
Gordinha e baixinha, mas intensa, versátil e muito capaz, Kathy Bates atua com a mesma desenvoltura em dramas e comédias, rouba fácil a cena de qualquer outro ator, e com muita freqüência, salva filmes não tão bons com sua simples presença no elenco.
Formou-se em teatro na Universidade Metodista do Sul e, depois, foi para Nova Iorque, onde trabalhou como caixa da loja de presentes do Museu de Arte Moderna. Fez sua estréia na televisão no início dos anos 70 num episódio da série The Boat Love.
Sua primeira vez na tela do cinema foi na comédia Procura insaciável de 1971, do diretor tcheco Milos Forman. Após participar de várias produções cinematográficas, chega 1990, e com isso a consagração ao receber o Oscar de Melhor Atriz por Louca obsessão, trabalho pelo qual também ganhou o Golden Globe e a admiração de público e critica, sendo sempre lembrada por sua atuação sinistra e obsessiva ao iterpretar Annie Wilkes, consciderada uma das grandes vilãs do cinema.
Em 1991 Kathy Bates pode ser vista no filme Brincando nos campos do senhor, sob a direção do diretor argentino/brasileiro Hector Babenco. Sob a direção de Woody Allen, em 1992, atuou em Neblina e sombras, em Diabolique de 1996 e, em 1997, foi dirigida por James Cameron em Titanic, onde interpretou Molly Brown.
Veja a lista dos 4 melhores filmes de Kathy Bates, segundo o site melhoresfilmes.com.br
1º Tomates Verdes Fritos (Jon Avnet)
Ano 1991 Nota 7,8
2º Louca Obsessão (Rob Reiner)
Ano 1990 Nota 7,8
3º Titanic (James Cameron)
Ano 1997 Nota 7,7
4º As Confissões de Schmidt (Alexander Payne)
Ano 2002 Nota 7,2
Fonte: Wikipédia, a enciclopédia livre, cinema.sapo.pt/pessoa/kathy-bates e melhoresfilmes.com.br
segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011
Além da Velocidade do Som
Com autorização da família Senna e de Bernie Ecclestone, dono da FOM, empresa responsável pelos direitos comerciais da F-1. O documentário “Senna”, conta com a produção da britânica Working Title, com direção de Asif Kapadia, roteiro de Manish Pandey e produção de James Gay-Rees, Tim Bevan e Eric Fellner. A obra, que tem a rivalidade entre Ayrton Senna e o francês Alain Prost como fio condutor, tem recebido grandes elogios da crítica especializada.
Contando com cenas e depoimentos inéditos, de jornalistas, pilotos, dirigentes e familiares, o filme mostra os principais fatos da carreira de Ayrton Senna. Como a vitória no Japão que lhe deu o título em 1988, depois de ter problemas na largada e precisar ultrapassar 13 carros para ser campeão. Ou os polêmicos acidentes com Prost em 1989, quando perdeu a taça ao ser tocado pelo francês, e em 1990, quando deu o troco e foi bi. Ou ainda a dramática vitória no GP do Brasil de 1991. E, claro, a morte do piloto no grande prêmio de San Marino no ano de 1994.
Está aí uma grande dica para o lançamento em DVD e Blu-Ray, então fiquem atentos fãs desta parte saudosa da formula 1.
Fonte: www.estadao.com.br/noticias, globoesporte.globo.com/motor/formula-1 e www.evaldolima.com.br
Fonte:www.youtube.com
Contando com cenas e depoimentos inéditos, de jornalistas, pilotos, dirigentes e familiares, o filme mostra os principais fatos da carreira de Ayrton Senna. Como a vitória no Japão que lhe deu o título em 1988, depois de ter problemas na largada e precisar ultrapassar 13 carros para ser campeão. Ou os polêmicos acidentes com Prost em 1989, quando perdeu a taça ao ser tocado pelo francês, e em 1990, quando deu o troco e foi bi. Ou ainda a dramática vitória no GP do Brasil de 1991. E, claro, a morte do piloto no grande prêmio de San Marino no ano de 1994.
Está aí uma grande dica para o lançamento em DVD e Blu-Ray, então fiquem atentos fãs desta parte saudosa da formula 1.
Fonte: www.estadao.com.br/noticias, globoesporte.globo.com/motor/formula-1 e www.evaldolima.com.br
Fonte:www.youtube.com
domingo, 13 de fevereiro de 2011
Buena Vista Social Club
Durante muitos anos, artistas cubanos da vanguarda ficaram no ostracismo, muitos deles sem tocar seus instrumentos por mais de dez anos. Porém, em 1996, o premiado guitarrista americano Ry Cooder, reuniu alguns dos maiores nomes da história da música cubana, para gravar o álbum Buena Vista Social Club, cujo título é uma referência a uma antiga casa de shows cubana que havia deixado de existir por volta dos anos 50, tal iniciativa foi premiada com o Grammy.
Entre os músicos convidados, destacam-se Ibrahim Ferrer, Compay Segundo, Omara Portuondo, Eliades Ochoa, Faustino Oramas e Rubén Gonzáles.
O disco, Buena Vista Social Club tornou-se um sucesso internacional. Foi quando então o diretor alemão Wim Wenders filmou a apresentação do grupo na Holanda, e uma segunda apresentação no famoso Carnegie Hall em Nova York. O período de início das filmagens ocorreu quando Ry Cooder voltou a Cuba em 1998, para gravar um álbum solo com Ibrahim Ferrer, Wim Wenders, que já conhecia Ry Cooder há mais de 20 anos, enquanto trabalhavam na trilha de O Fim da Violência, em 1996, o acompanhou com uma pequena equipe, registrando a performance dos músicos no estúdio e recuperou histórias de suas vidas em Havana. Transformando tal iniciativa em documentário, que recebeu a indicação ao Oscar 2000 (EUA), na categoria de melhor documentário, e ganhando o prêmio de Melhor documentário no European Film Awards.
Informações Técnicas:
Título: Buena Vista Social Club
País de Origem: Alemanha / EUA / Inglaterra / França / Cuba
Gênero: Documentário
Tempo de Duração: 100 minutos
Ano de Lançamento: 1999
Site Oficial: http://www.pbs.org/buenavista
Estúdio/Distrib.: SPECTRA
Direção: Wim Wenders
Nota: Em 2006 foi lançado Rhythms del Mundo, um ábum com as estrelas do Buena Vista e da música cubana Ibrahim Ferrer (sua última gravação antes de morrer em 2005) e Omara Portuondo com artistas como Franz Ferdinand, U2, Sting, Jack Johnson, Maroon 5, Arctic Monkeys, Coldplay, Kaiser Chiefs entre outros.
Fonte: www.interfilmes.com/filme, wikipedia.org e www.bonde.com.br
Fonte:www.youtube.com
Entre os músicos convidados, destacam-se Ibrahim Ferrer, Compay Segundo, Omara Portuondo, Eliades Ochoa, Faustino Oramas e Rubén Gonzáles.
O disco, Buena Vista Social Club tornou-se um sucesso internacional. Foi quando então o diretor alemão Wim Wenders filmou a apresentação do grupo na Holanda, e uma segunda apresentação no famoso Carnegie Hall em Nova York. O período de início das filmagens ocorreu quando Ry Cooder voltou a Cuba em 1998, para gravar um álbum solo com Ibrahim Ferrer, Wim Wenders, que já conhecia Ry Cooder há mais de 20 anos, enquanto trabalhavam na trilha de O Fim da Violência, em 1996, o acompanhou com uma pequena equipe, registrando a performance dos músicos no estúdio e recuperou histórias de suas vidas em Havana. Transformando tal iniciativa em documentário, que recebeu a indicação ao Oscar 2000 (EUA), na categoria de melhor documentário, e ganhando o prêmio de Melhor documentário no European Film Awards.
Informações Técnicas:
Título: Buena Vista Social Club
País de Origem: Alemanha / EUA / Inglaterra / França / Cuba
Gênero: Documentário
Tempo de Duração: 100 minutos
Ano de Lançamento: 1999
Site Oficial: http://www.pbs.org/buenavista
Estúdio/Distrib.: SPECTRA
Direção: Wim Wenders
Nota: Em 2006 foi lançado Rhythms del Mundo, um ábum com as estrelas do Buena Vista e da música cubana Ibrahim Ferrer (sua última gravação antes de morrer em 2005) e Omara Portuondo com artistas como Franz Ferdinand, U2, Sting, Jack Johnson, Maroon 5, Arctic Monkeys, Coldplay, Kaiser Chiefs entre outros.
Fonte: www.interfilmes.com/filme, wikipedia.org e www.bonde.com.br
Fonte:www.youtube.com
sábado, 12 de fevereiro de 2011
Monika e o Desejo (Sommaren med Monika)
O rompimento das relações interpessoais seria um dos temas recorrentes do cineasta Ingmar Bergman. Monika e o Desejo, é o primeiro filme do cineasta com distribuição internacional. A obra não apenas abre as portas para a trajetória do diretor, mas também instaura a temática que seria consagrada em realizações futuras.
Apesar de Monika e o Desejo, ser menos conhecido pelo público geral do que outras obras que exploram o mesmo viés, onde podemos citar Persona entre outros filmes de Ingmar Bergman, não há que se falar aqui em menor representatividade. O filme explora com precisão sua proposta dramática e a relação entre esta e o ambiente. Monika e o Desejo, funciona como um organismo, em que nada pode ser visto senão em conjunto. As emoções das personagens unem-se aos espaços, sempre com grande expressividade e significação.
Mesmo que Ingmar Bergman tenha em seu rico currículo, filmes como o Sétimo Selo, Morangos Silvestres e vários outros sucessos que eu poderia aqui citar, Monika e o Desejo, para meu gosto é o grande filme dele, pois, este filme demonstra uma atmosfera muito parecida com a da nossa juventude atual.
• Sinopse
O jovem Henrik se apaixona perdidamente por Monika, e após Henrik ser despedido do emprego, o casal decide se isolar de todos, fazendo uma idílica viagem de barco pelas ilhas de Estocolmo durante as férias de verão. Monika engravida e a viagem termina. Será que o amor dos jovens resistirá às dificuldades do cotidiano? Com linda fotografia de Gunnar Fischer e filmado com muita sensualidade por Ingmar Bergman, Monika e o Desejo é repleto de imagens difíceis de serem esquecidas.
Informações Técnicas:
Título no Brasil: Monika e o Desejo
Título Original: Sommaren med Monika
País de Origem: Suécia
Gênero: Drama
Tempo de Duração: 92 minutos
Ano de Lançamento: 1953
Estúdio/Distrib.: Versátil
Direção: Ingmar Bergman
,::.. Elenco ..::
Harriet Andersson, Lars Ekborg, Dagmar Ebbesen, Åke Fridell, Naemi Briese, Åke Grönberg, Sigge Fürst, John Harryson, Gert Fylking, Harry Ahlin, Anders Andelius, Wiktor Andersson, Mona Åstrand, Renée Björling, Astrid Bodin, Tor Borong, Ernst Brunman, Bengt Brunskog, Bengt Eklund, Carl-Axel Elfving, Hans Ellis, Gösta Ericsson, Gustaf Färingborg, Arthur Fischer, Jessie Flaws, Mona Geijer-Falkner, Göthe Grefbo, Gösta Gustafson, Nils Hultgren, Magnus Kesster, Carl-Uno Larsson, Torsten Lilliecrona, Gordon Löwenadler, Sten Mattsson, Kjell Nordenskiöld, Gun Östring, Gösta Prüzelius, Birger Sahlberg, Hanny Schedin, Georg Skarstedt, Einar Söderbäck, Ivar Wahlgren, Catrin Westerlund, Nils Whiten e Margaret Young.
Fonte: www.interfilmes.com/filme, www.cinedica.com.br, www.sinopsedofilme.com.br, www.portaldecinema.com.br e moviement.wordpress.com
Fonte:www.youtube.com
Apesar de Monika e o Desejo, ser menos conhecido pelo público geral do que outras obras que exploram o mesmo viés, onde podemos citar Persona entre outros filmes de Ingmar Bergman, não há que se falar aqui em menor representatividade. O filme explora com precisão sua proposta dramática e a relação entre esta e o ambiente. Monika e o Desejo, funciona como um organismo, em que nada pode ser visto senão em conjunto. As emoções das personagens unem-se aos espaços, sempre com grande expressividade e significação.
Mesmo que Ingmar Bergman tenha em seu rico currículo, filmes como o Sétimo Selo, Morangos Silvestres e vários outros sucessos que eu poderia aqui citar, Monika e o Desejo, para meu gosto é o grande filme dele, pois, este filme demonstra uma atmosfera muito parecida com a da nossa juventude atual.
• Sinopse
O jovem Henrik se apaixona perdidamente por Monika, e após Henrik ser despedido do emprego, o casal decide se isolar de todos, fazendo uma idílica viagem de barco pelas ilhas de Estocolmo durante as férias de verão. Monika engravida e a viagem termina. Será que o amor dos jovens resistirá às dificuldades do cotidiano? Com linda fotografia de Gunnar Fischer e filmado com muita sensualidade por Ingmar Bergman, Monika e o Desejo é repleto de imagens difíceis de serem esquecidas.
Informações Técnicas:
Título no Brasil: Monika e o Desejo
Título Original: Sommaren med Monika
País de Origem: Suécia
Gênero: Drama
Tempo de Duração: 92 minutos
Ano de Lançamento: 1953
Estúdio/Distrib.: Versátil
Direção: Ingmar Bergman
,::.. Elenco ..::
Harriet Andersson, Lars Ekborg, Dagmar Ebbesen, Åke Fridell, Naemi Briese, Åke Grönberg, Sigge Fürst, John Harryson, Gert Fylking, Harry Ahlin, Anders Andelius, Wiktor Andersson, Mona Åstrand, Renée Björling, Astrid Bodin, Tor Borong, Ernst Brunman, Bengt Brunskog, Bengt Eklund, Carl-Axel Elfving, Hans Ellis, Gösta Ericsson, Gustaf Färingborg, Arthur Fischer, Jessie Flaws, Mona Geijer-Falkner, Göthe Grefbo, Gösta Gustafson, Nils Hultgren, Magnus Kesster, Carl-Uno Larsson, Torsten Lilliecrona, Gordon Löwenadler, Sten Mattsson, Kjell Nordenskiöld, Gun Östring, Gösta Prüzelius, Birger Sahlberg, Hanny Schedin, Georg Skarstedt, Einar Söderbäck, Ivar Wahlgren, Catrin Westerlund, Nils Whiten e Margaret Young.
Fonte: www.interfilmes.com/filme, www.cinedica.com.br, www.sinopsedofilme.com.br, www.portaldecinema.com.br e moviement.wordpress.com
Fonte:www.youtube.com
sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011
O MELHOR DO MOVIMENTO HIPPIE
HAIR
É um musical da Broadway de 1967 escrito por Gerome Ragni e James Rado, que em 1979 foi transformado em filme nos Estados Unidos pelo diretor Milos Forman e com um roteiro cinematográfico escrito por Michael Weller, baseado na peça.
O filme fez sucesso durante a década de 70. De passagem por Nova Iorque Claude (John Savage) um rapaz do interior (Oklahoma), um dia antes de se alistar para a Guerra do Vietnã, conhece um grupo de hippies comandados por Berger (Treat Williams), com os quais passa a conviver. Com eles, aprende a ver o outro lado de uma guerra, com conceitos nada convencionais sobre o comportamento social eles tentam convencê-lo dos absurdos da atual sociedade. Claude se apaixona por Sheila (Beverly D'Angelo) uma jovem de família rica.
Milos Forman conseguiu agrupar o pensamento hippie em um filme. Porém, o filme é feito nem só de apologia ao movimento hippie, existem cenas que criticam duramente o movimento hippie, principalmente na cena em que um dos membros do grupo dá as costas à mãe de seu filho e ao seu filho.
Hair recebeu 2 indicações ao Globo de Ouro, nas categorias de Melhor Filme – Comédia/Musical e Melhor Revelação Masculina (Treat Williams).
FICHA TÉCNICA:
Título: Hair
Lançamento: 1979 (EUA)
Direção: Milos Forman
Atores: John Savage, Treat Williams, Beverly D'Angelo e Annie Golden.
Duração: 120 min
Gênero: Musical
Fonte: www.youtube.com
Fonte: www.adorocinema.com/filmes/hair, www.interfilmes.com/filme, wikipedia.org/wiki/Hair, www.conteaqui.com.br/cinema/hair-o-filme e faggiani.wordpress.com
É um musical da Broadway de 1967 escrito por Gerome Ragni e James Rado, que em 1979 foi transformado em filme nos Estados Unidos pelo diretor Milos Forman e com um roteiro cinematográfico escrito por Michael Weller, baseado na peça.
O filme fez sucesso durante a década de 70. De passagem por Nova Iorque Claude (John Savage) um rapaz do interior (Oklahoma), um dia antes de se alistar para a Guerra do Vietnã, conhece um grupo de hippies comandados por Berger (Treat Williams), com os quais passa a conviver. Com eles, aprende a ver o outro lado de uma guerra, com conceitos nada convencionais sobre o comportamento social eles tentam convencê-lo dos absurdos da atual sociedade. Claude se apaixona por Sheila (Beverly D'Angelo) uma jovem de família rica.
Milos Forman conseguiu agrupar o pensamento hippie em um filme. Porém, o filme é feito nem só de apologia ao movimento hippie, existem cenas que criticam duramente o movimento hippie, principalmente na cena em que um dos membros do grupo dá as costas à mãe de seu filho e ao seu filho.
Hair recebeu 2 indicações ao Globo de Ouro, nas categorias de Melhor Filme – Comédia/Musical e Melhor Revelação Masculina (Treat Williams).
FICHA TÉCNICA:
Título: Hair
Lançamento: 1979 (EUA)
Direção: Milos Forman
Atores: John Savage, Treat Williams, Beverly D'Angelo e Annie Golden.
Duração: 120 min
Gênero: Musical
Fonte: www.youtube.com
Fonte: www.adorocinema.com/filmes/hair, www.interfilmes.com/filme, wikipedia.org/wiki/Hair, www.conteaqui.com.br/cinema/hair-o-filme e faggiani.wordpress.com
quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011
Expressionismo alemão
O expressionismo alemão foi um estilo cinematográfico cujo auge se deu na década de 1920, porém, tudo começa em 1919, com o célebre filme de Robert Wiene: "O Gabinete do Doutor Caligari". Este filme transporta-nos para um mundo de puro pesadelo que coincide com a instabilidade política do momento: muros cheios de grafittis, prédios inclinados, panos de fundo desbotados de onde se destacam figuras geométricas abruptas e personagens alucinadas. Tudo aqui gira sob o signo da angústia. Mas o mais interessante é que aquilo que parecia ter sido feito com objetivo apenas de uma experiência isolada vem a se tornar a fonte de uma imensa corrente que influenciou toda a história do cinema. O horror, o fantástico e o crime eram os temas dominantes do expressionismo alemão. Nosferatu, O Vampiro (1922), de Murnau, e Dr. Mabuse, O Jogador (1922) e Metrópolis (1926), ambos de Fritz Lang, constituem as obras mais significativas do expressionismo.
O Expressionismo alemão demonstra como origem, fortes evidências em Van Gogh, pois, seu visual não fica restrito ao mundo do cinema, e sim se estende também a pintura, através da caracterização da imagem distorcida (uso de cores vibrantes e remetentes ao sobrenatural) retornando ao gótico e a oposição a uma sociedade imersa no desolador cenário do racionalismo moderno pregador do trabalho mecânico. As vibrantes e alucinógenas pinturas expressam um desligamento com o real, dando prioridade ao "eu" e sua visão pessoal do mundo.
Os filmes expressionistas foram produzidos apenas durante alguns anos, no entanto os seus temas foram integrados em filmes posteriores resultando no controlo artístico do cenário, luz e sombra de forma a acentuar a atmosfera do filme. Esta escola foi levada para os Estados Unidos da América quando importantes realizadores alemães emigraram para Hollywood. O expressionismo alemão influenciou particularmente dois géneros, o cinema de terror e o filme negro.
"O Gabinete do Doutor Caligari" Fonte:www.youtube.com
Fonte: Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre, www.educ.fc.ul.pt/.../aa-expressionismo, www.cinematografo.com.br e www.mac.usp.br
O Expressionismo alemão demonstra como origem, fortes evidências em Van Gogh, pois, seu visual não fica restrito ao mundo do cinema, e sim se estende também a pintura, através da caracterização da imagem distorcida (uso de cores vibrantes e remetentes ao sobrenatural) retornando ao gótico e a oposição a uma sociedade imersa no desolador cenário do racionalismo moderno pregador do trabalho mecânico. As vibrantes e alucinógenas pinturas expressam um desligamento com o real, dando prioridade ao "eu" e sua visão pessoal do mundo.
Os filmes expressionistas foram produzidos apenas durante alguns anos, no entanto os seus temas foram integrados em filmes posteriores resultando no controlo artístico do cenário, luz e sombra de forma a acentuar a atmosfera do filme. Esta escola foi levada para os Estados Unidos da América quando importantes realizadores alemães emigraram para Hollywood. O expressionismo alemão influenciou particularmente dois géneros, o cinema de terror e o filme negro.
"O Gabinete do Doutor Caligari" Fonte:www.youtube.com
Fonte: Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre, www.educ.fc.ul.pt/.../aa-expressionismo, www.cinematografo.com.br e www.mac.usp.br
quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011
O favorito ao Oscar 2011:
O filme "Bravura indômita" dos irmãos Joel e Ethan Cohen, é uma refilmagem de um clássico do Velho Oeste de mesmo título protagonizado em 1969 por John Wayne e que recria a história da jovem de 14 anos Mattie Ross (Hailee Steinfeld) que procura o assassino de seu pai.
O pai de Mattie Ross (Hailee Steinfeld), foi assassinado a sangue frio por Tom Shaney (Josh Brolin). Em busca de vingança, ela resolve contratar um xerife beberrão, Reuben J. Cogburn (Jeff Bridges), para ir atrás dele. Inicialmente ele recusa a oferta, mas como precisa de dinheiro acaba aceitando. Mattie Ross exige ir junto com Reuben J. Cogburn, o que não lhe agrada. Para capturar Tom Shaney eles precisam entrar em território indígena e encontrá-lo com a colaboração do Texas Ranger La Boeuf (Matt Damon), um policial do Texas que está à sua procura devido ao assassinato de outro homem.
Informações Técnicas
Título no Brasil: Bravura indômita
Título Original: True Grit
País de Origem: EUA
Gênero: Drama / Faroeste
Tempo de Duração: 110 minutos
Ano de Lançamento: 2010
Estréia no Brasil: 11/02/2011
Estúdio/Distrib.: Paramount Pictures
Direção: Ethan e Joel Coen
Observação: O filme Bravura indômita, entra em pré-estreia hoje (09/02/11) em alguns cinemas brasileiros.
Fonte: www.interfilmes.com/filme, cinema.cineclick.uol.com.br, www.grandesfilmes.com.br e g1.globo.com
O pai de Mattie Ross (Hailee Steinfeld), foi assassinado a sangue frio por Tom Shaney (Josh Brolin). Em busca de vingança, ela resolve contratar um xerife beberrão, Reuben J. Cogburn (Jeff Bridges), para ir atrás dele. Inicialmente ele recusa a oferta, mas como precisa de dinheiro acaba aceitando. Mattie Ross exige ir junto com Reuben J. Cogburn, o que não lhe agrada. Para capturar Tom Shaney eles precisam entrar em território indígena e encontrá-lo com a colaboração do Texas Ranger La Boeuf (Matt Damon), um policial do Texas que está à sua procura devido ao assassinato de outro homem.
Informações Técnicas
Título no Brasil: Bravura indômita
Título Original: True Grit
País de Origem: EUA
Gênero: Drama / Faroeste
Tempo de Duração: 110 minutos
Ano de Lançamento: 2010
Estréia no Brasil: 11/02/2011
Estúdio/Distrib.: Paramount Pictures
Direção: Ethan e Joel Coen
Observação: O filme Bravura indômita, entra em pré-estreia hoje (09/02/11) em alguns cinemas brasileiros.
Fonte: www.interfilmes.com/filme, cinema.cineclick.uol.com.br, www.grandesfilmes.com.br e g1.globo.com
terça-feira, 8 de fevereiro de 2011
Os melhores roteiristas do cinema americano:
Uma pequena definição sobre roteiro
O roteiro é a forma escrita de qualquer espetáculo audiovisual, escrito por um ou vários profissionais que são chamados de roteiristas. É um documento narrativo utilizado como diretriz para espetáculos de cinema ou programas televisivos.
Três tipos de roteiro:
Roteiros de ficção contêm a íntegra de um filme ou de um capítulo de novela ou seriado.
Roteiro de não ficção, como, por exemplo, a festa da entrega do Oscar ou Criança Esperança dependem de um roteiro, assim como documentários e filmes publcitários.
Roteiro técnico, desenvolvido posteriormente, dá indicações quanto ao posicionamento das câmeras, uso de gruas, iluminação e efeitos audiovisuais.
Melhores roteiros do cinema estadunidense
Em 2006, os membros do Sindicato dos Roteiristas da América selecionaram, dentre mais de mil e quatrocentos filmes, os 101 melhores roteiros.
Segue a lista dos dez (10) melhores roteiros eleitos:
1. Casablanca, roteiro adaptado por Julius e Philip Epstein (1942);
2. O Poderoso Chefão, de Mario Puzo e Francis Ford Coppola (1972);
3. Chinatown, de Robert Towne (1974);
4. Cidadão Kane, de Herman J. Mankiewicz e Orson Welles (1941);
5. A Malvada, de Joseph L. Mankiewicz (1950);
6. Noivo Neurótico, Noiva Nervosa, de Woody Allen e Marshall Brickman (1977);
7. Crepúsculo dos Deuses, de Charles Brackett, Billy Wilder e D.M. Marshman Jr (1950);
8. Rede de Intrigas, por Paddy Chayefsky (1976);
9. Quanto Mais Quente Melhor, roteiro de Billy Wilder e I. A. L. Diamond (1959);
10. O Poderoso Chefão II, de Mario Puzo e Francis Ford Coppola (1974).
Mario Puzo, roteirista do filme O Poderoso Chefão
Fonte: www.google.com.br/imagens
Os roteiristas que tiveram mais filmes escolhidos entre os cento e um nomeados, com quatro cada um, foram Woody Allen, Francis Ford Copolla e Billy Wilder. Com três nomeações cada um ficou Charlie Kaufman, William Goldman e John Huston.
Doc Comparato, roteirista pioneiro no Brasil
Fonte: www.google.com.br/imagens
Observação: No Brasil, o roteirista Doc Comparato, foi um dos pioneiros no ramo, e escreveu um livro "Roteiro" (relançado como "Da Criação ao Roteiro") que é um manual de escrita para televisão, historicamente importante por ter sido o primeiro no Brasil.
Fonte: Wikipédia, a enciclopédia livre, www.adorocinema.com e criapub.wordpress.com
O roteiro é a forma escrita de qualquer espetáculo audiovisual, escrito por um ou vários profissionais que são chamados de roteiristas. É um documento narrativo utilizado como diretriz para espetáculos de cinema ou programas televisivos.
Três tipos de roteiro:
Roteiros de ficção contêm a íntegra de um filme ou de um capítulo de novela ou seriado.
Roteiro de não ficção, como, por exemplo, a festa da entrega do Oscar ou Criança Esperança dependem de um roteiro, assim como documentários e filmes publcitários.
Roteiro técnico, desenvolvido posteriormente, dá indicações quanto ao posicionamento das câmeras, uso de gruas, iluminação e efeitos audiovisuais.
Melhores roteiros do cinema estadunidense
Em 2006, os membros do Sindicato dos Roteiristas da América selecionaram, dentre mais de mil e quatrocentos filmes, os 101 melhores roteiros.
Segue a lista dos dez (10) melhores roteiros eleitos:
1. Casablanca, roteiro adaptado por Julius e Philip Epstein (1942);
2. O Poderoso Chefão, de Mario Puzo e Francis Ford Coppola (1972);
3. Chinatown, de Robert Towne (1974);
4. Cidadão Kane, de Herman J. Mankiewicz e Orson Welles (1941);
5. A Malvada, de Joseph L. Mankiewicz (1950);
6. Noivo Neurótico, Noiva Nervosa, de Woody Allen e Marshall Brickman (1977);
7. Crepúsculo dos Deuses, de Charles Brackett, Billy Wilder e D.M. Marshman Jr (1950);
8. Rede de Intrigas, por Paddy Chayefsky (1976);
9. Quanto Mais Quente Melhor, roteiro de Billy Wilder e I. A. L. Diamond (1959);
10. O Poderoso Chefão II, de Mario Puzo e Francis Ford Coppola (1974).
Mario Puzo, roteirista do filme O Poderoso Chefão
Fonte: www.google.com.br/imagens
Os roteiristas que tiveram mais filmes escolhidos entre os cento e um nomeados, com quatro cada um, foram Woody Allen, Francis Ford Copolla e Billy Wilder. Com três nomeações cada um ficou Charlie Kaufman, William Goldman e John Huston.
Doc Comparato, roteirista pioneiro no Brasil
Fonte: www.google.com.br/imagens
Observação: No Brasil, o roteirista Doc Comparato, foi um dos pioneiros no ramo, e escreveu um livro "Roteiro" (relançado como "Da Criação ao Roteiro") que é um manual de escrita para televisão, historicamente importante por ter sido o primeiro no Brasil.
Fonte: Wikipédia, a enciclopédia livre, www.adorocinema.com e criapub.wordpress.com
segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011
Spike Lee
Fonte: www.google.com.br/imagens
Shelton Jackson Lee, mais conhecido como Spike Lee, é um ícone do cinema afro-americano. Nascido em Atlanta, Geórgia nos Estados Unidos, em 20 de março de 1957, ele além de ser um grande diretor, também produz, atua e ainda sobra tempo para se dedicar como escritor. Entre seus filmes se destacam Faça a coisa certa de 1989 e Malcolm X de 1992, ele também é um reconhecido documentarista. Ensina cinema na Universidade de Nova Iorque. A mídia especializada o considera um diretor polêmico.
Spike Lee sempre abordou a temática racial abrindo as portas em Hollywood para uma conscientização sobre os problemas sociais do país. Ele seguidamente atua em seus próprios filmes. Ainda muito jovem Spike Lee se mudou para o Brooklin, em Nova Iorque, seu pai era um músico do Jazz e sua mãe uma professora, ele estudou no Colégio Morehouse, em Atlanta, onde desenvolveu suas habilidades de filmagem. Depois de se formar, foi para a escola de Artes Tisch School, e se graduou em programação de filmagem.
Produziu um curta muito controverso chamado de 10 minutos, e em 1986, Spike Lee fez o filme Ela Quer Tudo (She's Gotta Have It), uma comédia sobre relações sexuais. A produção do filme custou 175.000 dólares, e faturou 7.000.000. A partir de então, Spike Lee se tornou conhecido no mundo do cinema.
Fonte: wikipedia.org, www.adorocinema.com, diblackpablack.blogspot.com e www.stars-news.info.
domingo, 6 de fevereiro de 2011
Festival de Cinema de Gotemburgo
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O Festival de Cinema de Gotemburgo é um evento anual organizado em Gotemburgo (Suécia) desde 1979. Começa na última semana de janeiro e dura 10 dias. O centro das atenções do festival fica por conta da seção competitiva, onde os filmes exibidos (geralmente os produzidos nos países nórdicos) competem pelo "Filmdraken", o "Dragão do Cinema", que dá 200.000 coroas suecas (US$ 28 mil).
Na sua primeira edição foram apresentados 17 filmes exibidos em 3 cinemas, com um público de 3000 pessoas. Hoje em dia, é o maior festival cinematográfico dos Países Nórdicos, onde são exibidos filmes de todo o Mundo.
O Festival de Cinema de Gotemburgo, já teve em suas exibições uma seção chamada Real Brazil, com a exibição de Carandiru, de Hector Babenco; O Prisioneiro da Grade de Ferro, de Paulo Sacramento; Ônibus 174, de José Padilha; e Edifício Master, de Eduardo Coutinho. Também já ocorreram sessões dedicadas a filmes Cubanos e também a filmes Argentinos entre outros países do mercado cinematográficos.
Fonte: Wikipédia, a enciclopédia livre, cinema.cineclick.uol.com.br e www.territorioscuola.com.
sábado, 5 de fevereiro de 2011
O dia em que o rock morreu!
Em 03 de fevereiro de 1959, segundo o compositor americano Don McLean foi “o dia em que o rock morreu” (“the day the music died”).
La Bamba é um filme estadunidense dirigido por Luis Valdez, do gênero drama biográfico, lançado em 1987, e é nesse filme que se retratado parte do fato acima relatado.
O filme narra à história do cantor estadunidense Richard Stephen Valenzuela, mais conhecido como Ritchie Valens, que teve uma carreira meteórica no final dos anos 50 recheada de sucessos e pontuada por uma das canções mais famosas de todos os tempos: "La Bamba", música tradicional mexicana, transformada em rock and roll por Valens, porém, ocorreu um trágico acidente no dia 3 de Fevereiro de 1959, que matou Valens, com apenas 17 anos, e também os cantores, Buddy Holly (22 anos) e J.P. “The Big Bopper” Richardson (28 anos), quando o avião monomotor que os levava em direção a Moorhead (Minnesota) caiu por volta da 1h da madrugada, tal fato ficou conhecido como o dia em que o rock morreu.
Na noite anterior o trio se apresentou no Surf Ballroom na cidade de Clear Lake (Iowa). Naquela noite, o ônibus que transportou os três músicos estava ‘caindo aos pedaços’ e sem sistema de aquecimento, foi então que Buddy pediu um avião para ir até a próxima cidade da turnê.
Quando Valens e J.P. Richardson ficaram sabendo, foram disputar seus lugares com o baixista da banda de Buddy Holly, Waylon Jennings e o guitarrista Tommy Allsup, J.P. Richardson e Ritchie Valens ganharam seus lugares, através do cara ou coroa.
O local onde ocorreu a queda do avião foi transformado em memorial pelos fãs.
Fonte: www.google.com.br/imagens
Fonte: www.osarmenios.com.br, Wikipédia, a enciclopédia livre, www.adorocinema.com e www.filmesdecinema.com.br.
La Bamba é um filme estadunidense dirigido por Luis Valdez, do gênero drama biográfico, lançado em 1987, e é nesse filme que se retratado parte do fato acima relatado.
O filme narra à história do cantor estadunidense Richard Stephen Valenzuela, mais conhecido como Ritchie Valens, que teve uma carreira meteórica no final dos anos 50 recheada de sucessos e pontuada por uma das canções mais famosas de todos os tempos: "La Bamba", música tradicional mexicana, transformada em rock and roll por Valens, porém, ocorreu um trágico acidente no dia 3 de Fevereiro de 1959, que matou Valens, com apenas 17 anos, e também os cantores, Buddy Holly (22 anos) e J.P. “The Big Bopper” Richardson (28 anos), quando o avião monomotor que os levava em direção a Moorhead (Minnesota) caiu por volta da 1h da madrugada, tal fato ficou conhecido como o dia em que o rock morreu.
Na noite anterior o trio se apresentou no Surf Ballroom na cidade de Clear Lake (Iowa). Naquela noite, o ônibus que transportou os três músicos estava ‘caindo aos pedaços’ e sem sistema de aquecimento, foi então que Buddy pediu um avião para ir até a próxima cidade da turnê.
Quando Valens e J.P. Richardson ficaram sabendo, foram disputar seus lugares com o baixista da banda de Buddy Holly, Waylon Jennings e o guitarrista Tommy Allsup, J.P. Richardson e Ritchie Valens ganharam seus lugares, através do cara ou coroa.
O local onde ocorreu a queda do avião foi transformado em memorial pelos fãs.
Fonte: www.google.com.br/imagens
Fonte: www.osarmenios.com.br, Wikipédia, a enciclopédia livre, www.adorocinema.com e www.filmesdecinema.com.br.
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