quinta-feira, 31 de março de 2011

Um Premiado Diretor

George Stevens
Nome: Cooper George Stevens

Nascimento: em 18 de dezembro de 1904, em Oakland na Califórnia - EUA

Falecimento: em 08 de março de 1975 aos 70 anos, em Lancaster na Califórnia - EUA
George Stevens foi um diretor, produtor e roteirista do cinema estadunidense.
Filho de Landers Stevens, ator que ganhou alguma notoriedade no cinema mudo.
George Stevens aos 17 anos conseguiu emprego em Hollywood como assistente de câmara, não demorando a ser promovido a cameraman principal, por influência do produtor Hal Roach, que o colocou a trabalhar em algumas comédias. Entre 1933 e 1934, George Stevens foi um dos realizadores mais ativos de Hollywood, realizando onze títulos. O seu primeiro filme de sucesso foi Alice Adams “Sonhos Dourados” de 1935. George Stevens enveredou-se depois pelo musical, dirigindo à dupla Fred Astaire e Ginger Rogers no filme Ritmo Louco de 1936. Seguiram-se outros filmes que ajudaram a estabelecer uma sólida reputação à sua carreira, onde destacamos o filme Gentes a Mais… Casas a Menos de 1943, que lhe conferiu a sua primeira nomeação para o Óscar de Melhor Realizador. Durante a Segunda Guerra Mundial, foi operador de câmara do exército norte-americano.
Voltou na ativa com o filme O Seu Grande Mistério de 1948, sendo que a década de 1950 foi a mais rentosa para George Stevens. Venceu o seu primeiro Óscar por Um Lugar ao Sol de 1951, filme que levou ao todo seis Óscares e que levou ao estrelato os atores Montgomery Clift e Elizabeth Taylor. Seguiram-se Os Brutos também amam de 1953, e aquela que foi considerada como a sua obra-prima, a saga Assim caminha a humanidade de 1956 (meu filme preferido de George Stevens), que valeu a George Stevens novo Óscar. A partir daí, rodou mais três filmes, O Diário de Anne Frank de 1959, A Maior História de Todos os Tempos de 1965 e Quando o Jogo É o Amor de 1970.
Morreu vítima de ataque cardíaco, em 08 de março de 1975 aos 70 anos. Tem uma estrela na Calçada da Fama.


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Fonte: Wikipédia, a enciclopédia livre, www.adorocinema.com/diretores/george-stevens e www.imdb.com/name

quarta-feira, 30 de março de 2011

A pessoa mais jovem a ganhar um Óscar

Tatum O'Neal
Tatum Beatrice O'Neal, nascida em Los Angeles, no dia 5 de novembro de 1963, é uma atriz norte-americana. É a ganhadora do Oscar de melhor atriz coadjuvante do ano de 1973 por sua atuação no filme, “Lua de Papel”. Na época tinha apenas dez anos, tornou-se com esse feito, a pessoa mais jovem a ganhar um Oscar. Dois anos depois, atuando no filme Garotos em Ponto de Bala, ganhava 350 mil dólares e uma porcentagem sobre os lucros. A partir daí houve um declínio em sua carreira artística.
Tatum O'Neal nasceu praticamente dentro do cinema, seu pai é o ator Ryan O'Neal e sua mãe a atriz Joanna Moore.
Aos 16 anos, Tatum O'Neal foi a primeira namorada do cantor Michael Jackson, em 1979. Na época os dois se conheceram numa festa em Beverly Hills e o relacionamento durou 4 anos.
Em 1985, Tatum O'Neal viveu a prostituta Scarlett em Choque Mortal, filme que protagonizou ao lado da cantora Irene Cara. Foi uma fase próspera em sua vida, as coisas pareciam melhorar, mas infelizmente essa foi a sua última produção de destaque no universo do cinema.
Em 1º de agosto 1986, Tatum O'Neal se casou com o tenista John McEnroe e juntos tiveram três filhos, Kevin (nascido em 23 de maio de 1986), Sean (nascido em 23 de setembro de 1987) e Emily (nascida em 10 de maio de 1991). O casal se separou em 1994, após um divórcio litigioso. John McEnroe moveu uma longa batalha judicial pela guarda dos filhos. John McEnroe se saiu vitorioso em razão da dependência química de Tatum O'Neal.
Em 2004, Tatum O'Neal lançou sua autobiografia, intitulada "Uma Vida de Papel", onde ela relata problemas de abuso sexual ocorridos com ela, suas experiências com a heroína e as conseqüências do uso das drogas, também o relacionamento com seus filhos. Seu livro de memórias ficou muito tempo na lista dos mais vendidos e ganhou destaque na mídia.


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terça-feira, 29 de março de 2011

Montgomery Clift

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Edward Montgomery Clift, nascido em Omaha, Nebraska, no dia 17 de Outubro de 1920, falecido em Nova York, Nova York, em 23 de Julho de 1966, foi um ator norte-americano. Era filho de William Brooks Clift, e de Ethel Fogg.
Com sua aparição na Broadway aos treze anos, Montgomery Clift obteve êxito nos palcos e atuou ali durante dez anos antes de viajar a Hollywood, debutando em Rio Vermelho de 1948, com John Wayne. Também em 1948, Montgomery Clift foi nomeado ao Oscar de Melhor Ator por sua interpretação em Perdidos Na Tormenta. Desde então, interpretou muitos papéis que foram nomeados ao Oscar e assim convertendo-se em um ídolo. Seus papéis em A Um Passo da Eternidade de 1953, e em Os Deuses Vencidos de 1958, são considerados os mais importantes de sua carreira.
Em 1956, durante as filmagens do filme A Árvore da Vida, Montgomery Clift foi de encontro a um poste telefónico com o seu Chevrolet. As filmagens de A Árvore da Vida ficaram interrompidas até sua recuperação. Esse episódio foi o começo de sua dependência por álcool e drogas pesadas.
Em seu primeiro filme após o acidente de carro, Montgomery Clift protagonizou Rio selvagem de 1960. Também protagonizaria Os Desajustados de 1961, que foi o último filme feito por Marilyn Monroe e Clark Gable. A Universal mandou-o embora em 1962, durante a gravação de Freud, além da alma por suas frequentes ausências.
Em Julgamento em Nuremberg de 1961, Montgomery Clift atuou apenas sete minutos. O diretor, Stanley Kramer, escreveria em suas memórias que Montgomery Clift não conseguia recordar suas falas. Mas, ao mesmo tempo, considerava Montgomery Clift como um dos três ou quatro maiores atores que existem.
Homossexual assumido, Montgomery Clift rejeitou vários pedidos de casamento feitos por belíssimas mulheres do porte de Elizabeth Taylor e Marilyn Monroe, duas de suas maiores amigas.
Montgomery Clift morreu em 23 de julho de 1966 aos 45 anos por complicações de saúde devido a sua dependência ao álcool e às drogas em seu apartamento em Nova York. Foi enterrado no cemitério Quaker, no Brooklyn.

Fonte: www.65anosdecinema.pro.br, www.cultura.portaldomovimento.com e Wikipédia, a enciclopédia livre

segunda-feira, 28 de março de 2011

Os Reis da Comédia:

Three Stooges (Os Três Patetas)
Os Três Patetas foi um grupo cômico norte-americano, em atividade desde 1922 até 1970, conhecido por seus numerosos curta-metragens (totalizando 190), produzidos pela Columbia Pictures. A primeira e mais memorável formação do trio consistia em Moe Howard, Larry Fine e Curly Howard. Curly retirou-se do grupo após sofrer um derrame cerebral, e o cargo de "terceiro pateta" foi ocupado por diferentes comediantes ao longo dos anos: Shemp Howard, depois Joe Besser, e Joe DeRita. Moe, Curly e Shemp eram irmãos.
Depois do cinema, os curtas foram exibidos na televisão, possibilitando que o trio fosse conhecido pelas novas gerações. Os Três Patetas ainda mantêm uma imensa popularidade em muitos países.
Os Três Patetas iniciaram em 1922, em uma apresentação chamada "Ted Healy and his Stooges". No ato, o comediante Ted Healy tentaria cantar ou contar piadas ao lado de seus assistentes atrapalhados. Os irmãos Moe e Shemp se juntaram mais tarde naquele mesmo ano ao violinista e comediante Larry Fine. Muitos fãs não sabem que Shemp Howard, foi o terceiro Pateta original, antes de seu irmão mais novo Curly Howard, que assumiu o papel.
Depois de passarem pelos Estúdios Fox, no ano de 1933 a Metro Goldwyn Mayer (MGM) assinou com Healy e seus Patetas um contrato de cinema. Eles apareceram em vários filmes e curtas-metragens, quer em conjunto, individualmente, ou com várias combinações de atores. O trio foi apresentado em uma série de curtas de comédia musical. Em 1934, o contrato da equipe terminou com a MGM, e os Patetas se separaram de Healy. Sua versão final com Healy, foi no filme da MGM,“Hollywood Party” de 1934.
Em 1934, o trio assinou com a Columbia Pictures por apenas algumas centenas de dólares por semana. Eles estrelaram 190 curtas-metragens nos anos 30, 40 e 50, tornando-se recordistas na categoria.
Na autobiografia do Moe, ele disse que cada um recebeu US $ 600 por semana em um contrato de um ano. Del Lord dirigiu mais de três dezenas de curtas dos Três Patetas. Jules White dirigiu dezenas de outros, e seu irmão Jack White dirigiu vários outros.
Moe, Larry, e o diretor Jules White consideram “You Nazty Spy!” de 1940 como o melhor filme de suas carreiras. Neste curta-metragem de 18 minutos, Moe interpreta "Moe Hailstone", um personagem parecido com Adolf Hitler, satirizando os nazistas em uma época em que a América ainda mantinha sua política de neutralidade. Curly interpretou uma espécie de Hermann Göring, e Larry fez o papel de um embaixador ao estilo de Ribbentrop. You Nazty Spy! foi o primeiro filme de Hollywood que satirizou Adolf Hitler, sendo lançado em janeiro de 1940, nove meses antes de O Grande Ditador, de Charlie Chaplin.
No decorrer dos anos Os Três Patetas passaram a se apresentar ao vivo, fazendo participações especiais e tornaram-se convidados disputados por programas de TV. Eles também foram convencidos, a gravarem mais alguns filmes por toda a década de 60, além de uma série de TV de vida curta, que era em parte ao vivo e em parte animada.
O último projeto dos Três Patetas, Kook's Tour de 1970, era um especial de uma hora feito para a televisão. No dia 9 de janeiro de 1970, durante a produção do piloto, Larry Fine sofreu um derrame e não pôde completar o projeto, terminando sua carreira, bem como os planos para a série de televisão. Kook´s Tour nunca foi transmitido, mas está disponível em vídeo.


Moe Howard
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Larry Fine
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Curly Howard
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Shemp Howard
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Joe Besser
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Joe DeRita
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Fonte: Wikipédia, a enciclopédia livre, www.bricabrac.com.br e www.mofolandia.com.br

domingo, 27 de março de 2011

Cinema de primeira no Brasil

“Bróder”
O primeiro longa-metragem do diretor Jeferson De, “Bróder” foi orçado em R$ 3 milhões, e é uma produção da Barraco Forte (produtora de Jeferson De) e da Glaz Enternaiment, e conta ainda com a Columbia e a Globo Filmes. É um projeto que nasceu há 13 anos, quando Jeferson De criou o movimento Dogma Feijoada, fruto dos estudos que o diretor realizou em 1997 e 1998 para a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo, com o objetivo de tratar entre outras questões, os direitos cinematográficos dos negros brasileiros.
O filme conta a história de Macu (Caio Blat), que vive na periferia de São Paulo desde que nasceu. No dia de seu aniversário, reencontra seus dois grandes amigos de infância, que cresceram com ele ali no bairro: Jaiminho (Jonathan Haagensen), que conquistou fama jogando futebol e agora vive na Europa, e Pibe (Silvio Guindane), que se formou em Direito, saiu da vizinhança e tenta, com muita dificuldade, ganhar a vida como um Corretor de Imóveis. Eles vieram especialmente para a festa de Macu, que pode ser ainda maior se sair à convocação de Jaiminho para defender o Brasil na Copa, prestes a ser anunciada.
Os dois amigos vão tentar ajudar Macu a resolver seus problemas com a criminalidade local, enquanto descobrem que, embora a vida os tenha separados, algo muito maior os une.

• Informações Técnicas

Título: Bróder


País de Origem: Brasil

Gênero: Drama

Duração: 90 minutos

Estúdio: Sony Pictures

Direção: Jeferson De


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Fonte: www.interfilmes.com/filme, www.filmesdecinema.com.br, www.estadao.com.br e g1.globo.com

sábado, 26 de março de 2011

Festivais em andamento pelo Brasil:

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O Novo filme sobre Chico Xavier 'As mães de Chico Xavier' abre 1º Festival de Cinema Transcendental
O I Festival de Cinema Transcendental do Distrito Federal está sendo realizado entre os dias 24 a 27 de março de 2011, na Sala Martins Pena do Teatro Nacional – às 19h.
O evento abre espaço para a exibição de trabalhos sobre o gênero transcendental. “O objetivo é a promoção de filmes e vídeos que remetem à espiritualidade, aos fatos que a ciência não pode explicar, e à busca da religiosidade em cada um. O Festival também se propõe em uma maior aproximação das diversas denominações religiosas”, explica Lucas de Pádua, coordenador do evento.
Entre os dias 28 a 31 de março de 2011, é a vez de Fortaleza receber o I Festival de Cinema Transcendental. Local: Shopping Iguatemi – Multiplex UCI Ribeiro – Sala 1.


MOSTRA DO FILME LIVRE

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MOSTRA DO FILME LIVRE - 10 ª EDIÇÃO / MFL 2011
Centro Cultural Banco do Brasil
Rio de Janeiro de 10 a 31 de março
São Paulo de 11 a 31 de março
Um evento experimental como os filmes que gosta de exibir. Uma mostra que não se importa de inventar modas a cada edição, seja bolando sessões exóticas ou fazendo filmes em formatos esdrúxulos em suas oficinas, promovendo noites livres e sessões com apito para o público acelerar ou mudar o filme, ou quem sabe dando o troféu aleatório, obviamente sorteado ao léu. Assim tem sido a MFL, a cada ano diferente em seus detalhes, mas sempre, com a mesma vontade que motivou o seu nascimento, em 2002.


O 7° Festival de Verão RS de Cinema Internacional

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Na edição de 2011, filmes de todo o mundo vão desembarcar em Porto Alegre entre os dias 24 e 31 de março. Outras seis cidades do interior gaúcho também estão dentro das escolhidas para a mostra, uma das maiores do Rio Grande do Sul.

Fonte: www.g1.globo.com, www.cerradomix.maiscomunidade.com, www.achabrasilia.com/fest-cine-transcendental, www.cinematranscendental.com.br, www.mostradofilmelivre.com e www.festivalveraors.com.br

sexta-feira, 25 de março de 2011

O melhor de todos:

Citizen Kane

Cidadão Kane, é um filme norte-americano de 1941, dos gêneros drama e suspense, dirigido pelo prodígio de 25 anos na época, Orson Welles (Cidadão Kane, foi seu primeiro longa-metragem).
O filme encontrou forte oposição por parte do magnata do jornalismo William Randolph Hearst, pois Hearst julgava que a obra denegria sua imagem (fato que publicamente, Orson Welles negava). Em realidade, havia mesmo muitos pontos coincidentes das biografias de Hearst com a de Kane.
Cidadão Kane marcou sua época devido às inovações, sobretudo nas técnicas narrativas e nos enquadramentos cinematográficos. O filme começa com o protagonista já morto, mudando-se a cronologia dos fatos; e a cenografia mostra pela primeira vez o teto dos ambientes.
Mesmo dirigindo outros filmes após Cidadão Kane, o diretor Orson Welles nunca mais conseguiu restabelecer sua fama a ponto de ser contratado novamente por um grande estúdio de Hollywood.
O filme foi considerado, por grande parte da crítica especializada, como o maior filme da história até o momento, figurando em primeiro lugar na lista do American Film Institute (AFI).

Título Original: Citizen Kane

Gênero: Drama

Origem/Ano: EUA/1941

Duração: 119 min

Direção: Orson Wells

Elenco:

Orson Welles...

Joseph Cotten...

Dorothy Comingore...

Agnes Moorehead...

Ruth Warrick...

Ray Collins...

Erskine Sanford...

Everett Sloane...

William Alland...

Prêmios:

Oscar: Vencedor do Prêmio de Melhor Roteiro - Indicado aos Prêmios de Melhor Filme, Melhor Ator, Melhor Direção de Arte, Melhor Diretor, Melhor Montagem, Melhor Trilha Sonora, Melhor Som e Melhor Fotografia.
Pela Associação de Críticos de Nova York: Vencedor do Prêmio de Melhor Filme.



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Fonte: Wikipédia, a enciclopédia livre, www.webcine.com.br, www.adorocinema.com/filmes/cidadao-kane e www.cineplayers.com/filme

quinta-feira, 24 de março de 2011

Filha de peixe:

Sofia Coppola
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Nascida em Nova Iorque, no dia 14 de maio de 1971, Sofia Coppola é uma cineasta e roteirista estadunidense. É filha do grande cineasta Francis Ford Coppola.
Sofia Coppola tem duas filhas, Romy nascida no dia 28 de Novembro de 2006, e Cosima, nascida em Junho de 2010, fruto do seu relacionamento com o músico Thomas Mars da banda Phoenix.
As suas performances como atriz não obtiveram destaque, e Sofia Coppola eventualmente abandonou a atuação para se dedicar exclusivamente à realização.
Durante a última década, Sofia Coppola construiu uma reputação como roteirista e diretora, em filmes como, Virgens Suicidas, Encontros e Desencontros, longa que lhe rendeu o Oscar de Melhor Roteiro Original e o título de primeira mulher americana a ser indicada ao Oscar de melhor diretora, prêmio que perdeu para Peter Jackson, por "O Senhor dos Anéis O Retorno do Rei". Com a estatueta, Sofia elevou ainda mais o nome da família Coppola, já que se tornou a terceira geração desta a conquistar o prêmio, também dirigiu Maria Antonieta. O seu último filme, intitulado “Um Lugar Qualquer” (Somewhere), foi ganhador do Leão de Ouro no Festival de Veneza 2010.
Sofia Coppola tem como influências artísticas o cinema de Federico Fellini e de Michelangelo Antonioni; no filme Encontros e Desencontros, presta homenagem ao primeiro, quando os protagonistas assistem ao filme La Dolce Vita.

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Fonte: Wikipédia, a enciclopédia livre, www.cinemacafri.com, www.cinema.sapo.pt/pessoa/sofia-coppola/biografia, www.omelete.com.br e www.ultimosegundo.ig.com.br

quarta-feira, 23 de março de 2011

Homenagem a uma grande atriz:

Elizabeth Taylor

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Elizabeth Taylor nasceu em 27 de Fevereiro de 1932 em Hampstead, um subúrbio de Londres (Inglaterra), filha dos americanos, Francis Leen Taylor e Sara Viola Warmbrodt, a família mudou-se para os Estados Unidos em 1939.
Elizabeth Taylor começou sua carreira cinematográfica ainda criança, quando foi descoberta aos dez anos, sendo contratada pela Universal Pictures, participando de filmes infanto-juvenis, como na estreia em 1943 num pequeno papel da série Lassie.
Liz Taylor, como foi mais conhecida, foi reverenciada como uma das mulheres mais bonitas de todos os tempos; a marca registrada são os traços delicados e olhos de cor azul-violeta, emoldurados por sobrancelhas espessas de cor negra. Celebridade cercada por intenso glamour e diva eterna dos anos de ouro do cinema norte-americano, é uma compulsiva colecionadora de jóias. Ficou famosa também pelos inúmeros casamentos (oito ao todo), sendo o mais glamuroso o casamento com o ator britânico Richard Burton.
Foi amiga do Rei do Pop Michael Jackson, que acabou dedicando-lhe vários de seus trabalhos, inclusive a canção "Liberian Girl".
Elizabeth Taylor tem como marco em sua carreira cinematográfica, a interpretação de Cleópatra no monumental filme de mesmo título (1963), que punha em cena a sua beleza imaculada e que a tornou uma das atrizes mais solicitadas da época. Porém, para mim sua maior interpretação foi no filme, Assim Caminha a Humanidade de 1955.
E para encerrar este pequeno relato, segue o trailer do filme Assim Caminha a Humanidade de 1955, como forma de homenagear esta grande atriz que infelizmente na manhã de hoje no Centro Médico Cedars-Sinai, em Los Angeles, morreu de insuficiência cardíaca crônica após uma cirurgia, aos 79 anos de idade. A informação foi confirmada pelo agente da atriz e por um familiar.


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terça-feira, 22 de março de 2011

Liv Tyler

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Data de Nascimento: 1º de Julho de 1977
Local de Nascimento: Portland – EUA
É uma das mulheres mais linda do cinema mundial, sendo que em 2006 foi eleita a segunda mulher mais bonita do mundo todo, só perdendo para Audrey Hepburn. Liv Tyler é filha do vocalista da banda Aerosmith, Steven Tyler, e da modelo e capa da revista Playboy da década de 1970 Bebe Buell.
Seu 1° papel como atriz foi no clipe "Crazy", da banda se seu pai. Depois, Liv Tyler fez pequenos papéis até despontar para a fama no filme "Beleza Roubada", dirigido por Bernardo Bertolucci, onde ela contracena com Jeremy Irons.
Trabalhou com grandes diretores como Bernardo Bertolucci e Peter Jackson. Seu maior papel foi na trilogia O Senhor dos Anéis, onde interpretou a elfa Arwen. Neste filme ela canta uma canção da banda sonora da versão estendida e nota-se que tem talento para cantora com uma voz extremamente doce de soprano soubrette.
Liv só descobriu que Steven Tyler era seu pai aos 11 anos. Antes disso, pensava que seu pai era o músico Todd Rundgren. Por esse motivo ela foi registrada como Liv Rundgren, mudando-o para Liv Tyler quando conheceu o verdadeiro pai.
Liv Tyler noivou em 2001, com Royston Langdon, vocalista da banda inglesa Spacehog e se casou com ele em março de 2003, separando-se em 2008. Milo William Langdon, filho do casal nasceu em dezembro de 2004.

Liv Tyler juntamente com seu pai, Steven Tyler
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segunda-feira, 21 de março de 2011

A Obra-Prima de Billy Wilder.

O retrato do alcoolismo no cinema:
Farrapo Humano (The Lost Weekend) é um filme estadunidense de 1945, do gênero drama, dirigido por Billy Wilder. O filme retrata o alcoolismo de forma realista, numa excelente interpretação de Ray Milland.
Em Nova York, Don Birman (Ray Milland) sonhava ser escritor, mas não consegue seu objetivo por estar sofrendo de um bloqueio, devido a uma embriaguez contínua. Don Birman se deixa dominar completamente pelo álcool e passa a ter, como única meta, obter dinheiro para continuar se embriagando. Em uma tentativa de ajudá-lo, seu irmão Wick decide levá-lo para um final de semana prolongado numa fazenda, para que lá Don Birman possa escrever seu livro. Antes de partirem, alegando precisar de um tempo para recompor-se, Don Birman sugere que Wick leve sua namorada Helen St. James (Jane Wyman) a um concerto sinfônico naquela tarde no Carnegie Hall. Antes de ir ao concerto, Wick se certifica que não haja nenhuma garrafa de bebida na casa. Na ausência deles, no entanto, Don Birman apanha 10 dólares que Wick deixou para pagar a faxineira e vai até um bar para beber.
O estúdio Paramount comprou o direito de adaptação do livro "The lost weekend" por 50.000 dólares, e as indústrias de bebidas alcoólicas dos Estados Unidos ofereceram cinco milhões de dólares para que a Paramount não realizasse o filme. Na preparação para o papel, o ator Ray Milland passou uma noite no Bellevue Hospital como paciente, Ray Milland também parou de comer como acontece com muitos alcoólatras. "Farrapo humano" é considerado o melhor filme que os estúdios de Hollywood fez sobre alcoolismo.
Direção de Billy Wilder e Roteiro de Charles Brackett e Billy Wilder, com Ray Milland, Jane Wyman, Phillip Terry, Howard Da Silva, Doris Dowling, Frank Faylen, Mary Young, Anita Sharp-Bolster… Produzido pelo estúdio Paramount Pictures.
Ganhador do Oscar de Melhor Filme, Melhor Diretor, Melhor Ator (Ray Milland) e Melhor Roteiro, além de ter sido indicado a Melhor Fotografia, Melhor Edição e Melhor Trilha Sonora - Drama ou Comédia.



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domingo, 20 de março de 2011

Uma das personalidades mais destacadas da história do cinema.

BILLY WILDER

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Samuel Wilder começou a ser chamado de Billy pela mãe, Billy Wilder nasceu na Galícia, na atual Polónia, filho de Max Wilder e Eugenia Dittler, ambos judeus.
Billy Wilder foi uma das personalidades mais destacadas da história do cinema. Foi indicado para o Oscar nada mais nada menos que 21 vezes, tendo conquistado seis estatuetas, duas delas como diretor. Trabalhou com astros como Marilyn Monroe, Gloria Swanson, Audrey Hepburn, William Holden, Jack Lemmon, Barbara Stanwyck, Marlene Dietrich, Ginger Rogers, Gary Cooper, Tony Curtis, Greta Garbo, entre outros.
Quando jovem, destacou-se nos estudos de direito, que abandonou quando começou a trabalhar como repórter num jornal em Viena, e mais tarde em outro em Berlim. Frequentava paralelamente os ambientes teatrais, o que o levou a colaborar como roteirista nos filmes mudos alemães.
Com a ascensão de Hitler ao poder, Billy Wilder, fugiu para Paris, cidade onde dirigiu seu primeiro filme "Curvas Perigosas", junto com Alexander Esway. Em seguida partiu para os Estados Unidos, onde dividiu um apartamento com o ator Peter Lorre, que facilitou o seu acesso aos estúdios americanos. Em 1940, Billy Wilder adotou a nacionalidade americana, o que lhe permitiu ser coronel do Exército durante a Segunda Guerra Mundial.
Nos primeiros anos em Hollywood, trabalhou como roteirista e como colaborador de Charles Brackett. Em parceria com Charles Brackett, escreveu clássicos como Ninotchka de 1939 e Bola de fogo de 1941. A partir de 1942, a dupla começou a fazer filmes, com Charles Brackett produzindo e Billy Wilder na direção. São dessa época clássicos como Double Indemnity de 1944, Cinco covas no Egito de 1943, Farrapo humano de 1945 (ganhador do Oscar de Melhor Filme, Direção e Roteiro) e Crepúsculo dos deuses de 1950 (ganhador do Oscar de Melhor Roteiro), após o qual, acabou-se a parceria.
Seus filmes seguintes foram produzidos por ele mesmo, como A montanha dos sete abutres de 1951, e as comédias Quanto mais quente melhor de 1959 e Se meu apartamento falasse de 1960, que lhe rendeu o Oscar de Melhor Filme e Melhor Direção. Aposentou-se em 1981.
Billy Wilder morreu de pneumonia em 2002, aos 95 anos de idade, após enfrentar problemas de saúde, incluindo câncer, foi sepultado no Westwood Village Memorial Park Cemetery em Westwood, Los Angeles, Califórnia.

Fonte: Wikipédia, a enciclopédia livre, www.educacao.uol.com.br, www.infoescola.com e www.netsaber.com.br

sábado, 19 de março de 2011

Roman Rajmund Polański

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É um cineasta, produtor, roteirista, ator franco-polonês, nascido em Paris, no dia 18 de agosto de 1933, Polański iniciou sua carreira na Polônia, e depois se tornou um Cineasta de sucesso, foi premiado com a Palma de Ouro do Festival de Cannes e com o Oscar de Melhor Diretor, pelo seu filme O Pianista, de 2002.
Polański também é conhecido por suas turbulências na vida pessoal. Em 1969, a sua esposa, Sharon Tate, que estava grávida, foi assassinada pela Família Manson. Em 1977, ele foi condenado por mantêr relação sexual com menores, ele posteriormente fugiu dos Estados Unidos, e atualmente esta detido na Suiça pelas autoridades helvéticas sob a alegação que um mandado internacional de prisão contra ele estava em vigor.
O seu primeiro longa-metragem foi A Faca na água de 1962, feito na Polónia, Polanski deixou a Polônia para viver na França, antes de se mudar para a Inglaterra. Em 1968 mudou-se para os E.U.A., para dirigir o filme O Bebê de Rosemary de 1968, em Hollywood. Polanski voltou a Hollywood em 1973 para fazer Chinatown. O filme foi indicado para um total de 11 Oscars, estrelas como Jack Nicholson e Faye Dunaway ambos receberam indicações para seus papéis, engenhosamente desenhados pelo roteirista Robert Towne, que ganhou o prêmio de Melhor Roteiro Original. Chinatown é considerada a maior obra de Polanski como cineasta.
Depois de fugir para a Europa na sequência da sua condenação nos Estados Unidos em 1977, Polanski continuou a dirigir filmes, Tess de 1979 foi dedicado à sua falecida esposa, Sharon Tate, e teve também Os Piratas de 1986. Outras realizações suas incluim filmes do porte de Busca Frenética de 1988, A Morte e a Donzela de 1994, O último Portal de 1999, O Pianista de 2002 (o mais notável de seus filmes), e Oliver Twist de 2005. O Pianista de 2002 ganhou três Oscars, incluindo Melhor Diretor, no Festival de Cannes ganhou a Palma de Ouro, e sete Césars, incluindo Melhor Filme e Melhor Diretor.
Casado com a atriz francesa Emmanuelle Seigner desde 1989, Polanski em 2010, foi indicado ao European Film Awards de melhor diretor por O Escritor Fantasma, e atualmente já começou a trabalhar em seu novo trabalho, Carnage, baseado na peça God of Carnage, fechando seu elenco principal e já começou a ser rodado, em Paris. John C. Reilly, Kate Winslet, Jodie Foster e Christoph Waltz, protagonizam este filme.

Fonte: Wikiquote, a coletânea de citações livre, Wikipédia, a enciclopédia livre, www.omelete.com.br/cinema e www.adorocinema.com/diretores/roman-polanski

sexta-feira, 18 de março de 2011

O mais belo filme erótico do cinema contemporâneo.

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O Império dos Sentidos é um filme japonês e francês de 1976, do gênero drama erótico, dirigido por Nagisa Oshima.
A partir de um artigo de um jornal da época (1936), uma prostituta havia sido encontrada vagando pelas ruas com um pênis e seus respectivos testículos. Acabou presa acusada de matar o seu amante, senhorio de uma propriedade particular, sendo que através deste argumento, Nagisa Oshima constrói uma narrativa complexa que mescla as tradições orientais com as mais perversas práticas sexuais.
Uma história verídica ambientada em 1936 no Japão militarista, sobre uma ex-prostituta “Abe Sada”, que se envolve em um caso de amor obsessivo com o senhorio “Kichizo” de uma propriedade onde ela é contratada como criada. O que começa como uma diversão inconsequente transforma-se em uma paixão que ultrapassa quaisquer limites. É considerado por alguns, o mais belo filme erótico do cinema contemporâneo. O filme mostra a história de um amor absoluto, onde dois amantes vivem uma paixão total, uma intensa obsessão pelo prazer. Seus desejos se confundem enquanto uma delicada e sensual atmosfera os envolve. Para os amantes não há fronteiras na busca do êxtase ilimitado e puro. No fim de uma discussão esgotante, Kichizo deixa-se estrangular pela sua companheira que o castra como um gesto derradeiro de mortificação.
O que faz a diferença do filme, O império dos sentidos de produções pornográficas é justamente o tratamento dado pela direção. E por se tratar de uma obra de arte erótica levada aos extremos da condição humana, este filme foi banido e proibido em diversos países.

Ficha Técnica:

Título: O Império dos Sentidos;

Gênero: Drama Erótico;

Ano: 1976;

Duração: 97 minutos;


Direção: Nagisa Oshima;


Atores:

• Tatsuya Fuji

• Takuma Sato

• Kiedi Miharu

• Natsuma Nasakamoto

• Leonardo Sadaki Omori

• Meika Seri

• Kanae Kobayashi

• Taiji Tonoyama

• Kyôji Kokonoe

• Naomi Shiraishi

• Shinkichi Noda

• Komikichi Hori

• Kikuhei Matsunoya

• Akiko Koyama

• Yuriko Azuma

• Rei Minami

Fonte: Wikipédia, a enciclopédia livre, www.almascorsarias.com.br, www.dvdpt.com, www.melhoresfilmes.com.br e www.cinefiloeu.com

quinta-feira, 17 de março de 2011

Rock Hudson

Fonte: www.google.com.br/imagens


INFORMAÇÕES

Nome Batismo: Roy Harold Scherer Jr.


Nascimento: 17 de novembro de 1925

Local Nascimento: Winnetka, Illinois, EUA

Altura: 1.93 m

Falecimento: 02 de outubro de 1985

Roy Harold Scherer Jr., era conhecido profissionalmente como Rock Hudson, foi um ator norte-americano, famoso pelos dramas que fez com o diretor Douglas Sirk e pelas comédias românticas que estrelou ao lado de Doris Day.
Rock Hudson teve uma vida conturbada. Filho de um mecânico de automóveis, cahamado Roy Harold Scherer, que o abandonou ainda criança, passando a ser educado com dificuldade pela mãe, Katherine Wood, uma empregada doméstica, na cama de quem dormiu até os quinze anos, no alojamento dos criados.
Ao concluir o 2º Grau na New Trier High School, de Illinois, trabalhou como carteiro e, durante a 2ª Guerra Mundial, aos dezoito anos, serviu na Marinha como mecânico de aeronaves e também na lavanderia. Em 1946 com o fim da guerra, passou a trabalhar como motorista de caminhão em Los Angeles, para poder se sustentar.
Entrou para a universidade e, orientado por um professor, tirou várias fotos e enviou-as para vários agentes de artistas de Hollywood. Em um encontro fortuito com o olheiro Henry Wilson em 1948 o tirou do anonimato. Wilson apresentou Roy para Ken Hodge, um produtor musical. Foi em uma festa, no apartamento de Ken, que Roy Harold Scherer Jr., se tornou Rock Hudson.
Rock Hudson estreou no cinema como coadjuvante/secundário em Sangue, Suor e Lágrimas de 1948, filme realizado por Raoul Walsh e assinou um contrato com os estúdios Universal. Seu primeiro grande papel a chamar atenção da crítica e do público foi no drama Sublime Obsessão em 1954, de Douglas Sirk, com quem faria alguns de seus melhores filmes.
A partir daí sua carreira decolou como galã em vários westerns, dramas de guerra e comédias principalmente, mas não só, ao lado de Doris Day. Mesmo tendo sido um grande sucesso de bilheteria e um dos mais populares astros de Hollywood dos anos 50 e 60, Rock Hudson recebeu sua única indicação ao Oscar, como Melhor Ator pelo clássico Assim Caminha a Humanidade de 1956, realizado por George Stevens, coestrelado por James Dean e Elizabeth Taylor. Ganhou quatro vezes o Golden Globe. Até o final dos anos 60, trabalhou em mais de 40 produções cinematográficas.
Com a intenção de esconder do público sua orientação sexual, seu agente cinematográfico arrumou o casamento de Rock Hudson com Phyllis Gates, sua secretária. Eles passaram a lua-de-mel na Jamaica e em Manhattan. O divórcio se deu em 1958.
A partir de 1970, apareceu esporadicamente em filmes para o cinema, passando a se dedicar mais a séries e seriados para a TV, como O Casal McMillan de 1971 à 1977, sendo que seus últimos trabalhos foram na participação em vários títulos da série Dinastia, e como sua última aparição no cinema foi no filme O Embaixador de 1984, realizado por J. Lee Thompson, coestrelado por Robert Mitchum.
Desde o início da década de 1980, já com os primeiros indícios de que havia contraído AIDS, Rock Hudson só assumiu a doença três meses antes de morrer, ao anunciar que doaria 250 mil dólares para uma fundação recentemente aberta para cuidar de pesquisas sobre o vírus da AIDS (Sida). Também estava escrevendo uma biografia, cujo título provisório era Minha História, e cuja renda seria revertida toda para essa fundação.

Fonte: Wikipédia, a enciclopédia livre, cinema.sapo.pt/pessoa/rock-hudson, www.65anosdecinema.pro.br e cultura.portaldomovimento.com/rock_hudson

quarta-feira, 16 de março de 2011

Pelé ator de Hollywood

Fuga para a Vitória é um filme americano de 1982, do gênero aventura, dirigido por John Huston.
Em um campo alemão de prisioneiros de guerra o major Karl Von Steiner (Max Von Sydow), que já tinha pertencido à seleção alemã de futebol, tem como ideia, realizar um jogo entre uma seleção dos prisioneiros aliados, liderados pelo capitão John Colby (Michael Caine), um inglês que era um conhecido jogador de futebol. Colby também teria a tarefa de selecionar e treinar o time, para enfrentar o time alemão no Estádio Colombes, em Paris. Enquanto os nazistas, com exceção de Steiner, planejam fazer de tudo para vencer o jogo e assim usar ao máximo a propaganda de guerra nazista, sendo que os prisioneiros planejam uma arriscada fuga durante a partida.
O filme chamou muita atenção na época do lançamento, porque dele participaram algumas estrelas do futebol, como Bobby Moore, Osvaldo Ardiles, Kazimierz Deyna e o rei do futebol, Pelé, que além de atuar, ajudou na criação das coreografias usadas na partida final do filme.
Sylvester Stallone, que no filme juntamente com Caine, faz parte do comando da equipe dos prisioneiros, declarou que Fuga para a Vitória, fez dele um grande fã de futebol. Ele disse também que é torcedor do Everton, da Inglaterra.
O roteiro original previa que Fuga para a Vitória fosse um drama baseado em uma história real ocorrida durante a 2ª Guerra Mundial, na qual um grupo de soldados aliados foi desafiado para uma partida de futebol contra militares alemães. O desafio dizia que caso os alemães ganhassem os prisioneiros seriam libertados na Suíça, enquanto que caso os prisioneiros ganhassem, eles poderiam ser executados. Os prisioneiros decidiram jogar pela vitória, venceram a partida e consequentemente, foram mortos.

Ficha Técnica:

Título: Fuga para a Vitória;

Lançamento: 1981;

Direção: John Huston;

Gênero: Aventura;

Elenco: Sylvester Stallone, Michael Caine, Pelé, Bobby Moore…;

Duração: 116 min



Fonte: Wikipédia, a enciclopédia livre, www.adorocinema.com/filmes, www.webcine.com.br e www.filmesdecinema.com.br

terça-feira, 15 de março de 2011

Robert Downey Jr.

Fonte: www.google.com.br/imagens


Data de Nascimento: 04 de Abril de 1965
Local de Nascimento: Nova York - EUA
Filho de um produtor de filmes independentes, Robert Downey Jr vivenciou desde criança o meio artístico do cinema, o que posteriormente o ajudou na carreira de ator. Com apenas 5 anos de idade apareceu no filme intitulado Pound e aos 7 anos em Greaser’s Palace, ambos produzidos por seu pai.
Com a separação de seus pais, e com a chegada à sua adolescencia, Downey Jr decidiu ir morar com seu pai em Los Angeles, foi estudar na Escola Secundária de Santa Mônica na Califórnia, vindo dessistir um ano depois. Com isso Downey Jr. trabalhou num restaurante e numa loja de sapatos. Logo seu pai ajudou a encontrar um agente (empresário) que lhe arranjou alguns papéis em filmes de pouca projeção, mesmo assim conseguiu uma ponta em Firstborn onde conheceu a futura estrela de Sex and the city, a atriz Sarah Jéssica Parker. Pouco depois de se conhecerem os dois foram morar juntos.
Aos 20 anos, por intermédio do ator Anthony Michael Hall, fez alguns episódios de Saturday Night Live, onde sua participação lhe deu a projeção para Hollywood. Em 1987 protagonizou o filme The Pick Up Artist, onde faz par com Molly Ringwald. O sucesso veio com o filme Abaixo de Zero. Porém, o marco na carreira do ator foi com o papel principal no filme, Chaplin, o que lhe valeu uma indicação ao Oscar.
Após a separação de Jéssica, o ator conheceu Deborah Falconer e casando-se em seguida. O casal teve um filho, os atores haviam se tornado amigos durante as filmagens de Mulher Nota 1000. Após alguns anos junto, venho à separação, o motivo alegado por sua esposa, foi o recorrente problema de Downey Jr com as drogas. Sua recuperação acontece com sua participação na série de TV Ally McBeal, seu sucesso foi grande e isto fez com que fosse convidado a permanecer como parte do elenco fixo. Após uma recaída, Downey Jr foi afastado do elenco, e permaneceu um ano em reabilitação, sendo liberado em 2002.
Em 2003, conheceu a produtora Susan Levin e casando-se com ela em 2005. Em 2008 ele estrelou o filme Homem de Ferro, Downey Jr trabalhou no filme Sherlock Holmes. No filme, ele interpreta o próprio Sherlock Holmes. Em 2009, Downey Jr recebeu uma indicação ao Oscar de Melhor Ator Coadjuvante pela sua atuação no filme Trovão Tropical. Em 2010 além de sua atuação em Homem de Ferro II, Downey Jr atuou também, em uma grande comédia intitulado Um Parto de Viagem, juntamente com o ator Zach Galifianakis, que havia participado do filme Se Beber Não Case.


Fonte: www.webcine.com.br, wikipedia.org e www.buscafilme.com.br

segunda-feira, 14 de março de 2011

Fernando Meirelles

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Fernando Ferreira Meirelles, cineasta, produtor e roteirista brasileiro, nascido em São Paulo, em 11 de setembro de 1955, casado com Ciça Meirelles e pai de Francisco e Carolina, ganhou notoriedade internacional com o filme Cidade de Deus (2002), que lhe rendeu a indicação ao Oscar 2004, como Melhor Diretor. Posteriormente, passou a dirigir filmes de sucessos, como O Jardineiro Fiel (2005), baseado no romance homônimo de John Le Carré e pelo qual foi indicado ao Globo de Ouro de Melhor Diretor; e Ensaio sobre a Cegueira (2008), baseado no romance homônimo de José Saramago.
Aos 12 anos de idade, Fernando Meirelles foi presenteado com uma câmera de filmar, e esse passatempo nunca mais foi abandonado.
Cursou a Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo durante a década de 1980. Elaborou seu trabalho de graduação na forma de um filme, viajou ao Japão e comprou um equipamento de vídeo profissional para preparar o trabalho. Apresentou-o e recebeu a nota mínima para graduar-se.
Meirelles iniciou sua carreira com filmes experimentais. Com o tempo, fundou juntamente com alguns amigos, uma produtora independente, Olhar Eletrônico. Posteriormente, novos amigos se uniram a Fernando Meirelles, e com isso a produtora levou ao ar programas de televisão sobre atualidades, assim como a série infantil Rá-Tim-Bum, com 180 episódios, obteveram com isso uma alta popularidade.
Meirelles e amigos fecharam a “Olhar Eletrônico”, abrindo uma empresa de propaganda, a O2 Filmes.
Em 1997, Meirelles leu o livro Cidade de Deus, de Paulo Lins e decidiu adaptá-lo para o cinema, o que se concretizou em 2002. Os atores foram selecionados entre os habitantes de favelas. De 400 crianças, 200 chegaram à etapa final e trabalharam no filme. A filmagem foi feita com técnicos profissionais. O filme teve sucesso nacional e internacional.
Em 2004, novo triunfo. No tradicional Festival de Cannes, Meirelles foi indicado para Melhor Realizador, Melhor Argumento Adaptado, Melhor Fotografia e Melhor Montagem, pelo filme O Jardineiro Fiel.
Outra grande investida no cinema internacional é a transposição para as telas da obra Ensaio sobre a Cegueira, do escritor português José Saramago. Trazendo como protagonistas a brasileira Alice Braga e o ator norte-americano Danny Glover, e teve também a presença de Julianne Moore, no papel da esposa de um oftalmologista. Este filme abriu nada menos que o Festival de Cannes de 2008, e foi muito elogiado pela crítica.
Atualmente o diretor Fernando Meirelles fez uma pontinha na primeira animação brasileira em formato 3D (Brasil animado), dublando seu personagem.

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Fonte: Wikipédia, a enciclopédia livre, www.infoescola.com/biografias/fernando-meirelles e www.portaldecinema.com.br

domingo, 13 de março de 2011

Uma beleza versátil

Monica Anna Maria Bellucci, nascida em Città di Castello na Itália, em 30 de setembro de 1964 é uma atriz e ex-modelo internacional.
Nos anos 80, Monica Bellucci abandonou os estudos de Direito na Universidade de Perúgia para seguir a carreira de modelo e a carreira cinematográfica internacional.
Em 1988 mudou-se para Milão, um dos grandes centros mundiais da moda, além de posar para fotografias de moda em Paris e Nova Iorque em algumas das maiores revistas do ramo, como Elle e GQ, o que a levou a conseguir destaque internacional na profissão, nesta época, Monica Bellucci fez a transição para o cinema, dedicando-se os estudos de interpretação.
Fluente em italiano, inglês e francês, o que lhe possibilita trabalhar em filmes nas três línguas e em países diversos, em 1992 participou em um pequeno papel do seu primeiro filme em língua inglesa, Drácula de Bram Stocker, dirigido por Francis Ford Coppola, após esta participação, Monica Bellucci realizou uma série de filmes em francês, com seu marido, também ator, Vincent Cassel, Juntos tem um filha chamada Deva, nascida em 12 de setembro de 2004 e outra chamada Léonie, nascida em 20 de maio de 2010. Ambas nascidas em Roma.
Com o sucesso mundial do filme italiano Malèna, de Giuseppe Tornactore, Monica teve as portas abertas de Hollywood, com destaque para a interpretação no papel de Maria Madalena no polêmico sucesso de bilheteria de Mel Gibson, A Paixão de Cristo.
Monica Bellucci aos quarenta anos de idade foi considerada pelos leitores da revista masculina Maxim’s, a mulher mais sexy do mundo no ano de 2004.
De uma beleza versátil, Monica Bellucci também fez sucesso com o público infantil e adolescente ao personificar a rainha egípcia Cleópatra no filme francês Asterix e Obelix: Missão Cleópatra, baseado nos quadrinhos dos heróis gauleses, um dos maiores sucessos de bilheteria da história do cinema na França.
E para encerrar-mos com chave de ouro esta pequena biografia de Monica Bellucci, fiquem com uma série de fotos desta bela atriz:

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Fonte: Wikipédia, a enciclopédia livre, www.stars-celebrites.com, www.cinema.sapo.pt e www.perfil-de-famosas.com

sábado, 12 de março de 2011

Em Cartaz:

Título: Rango;

Lançamento: 2011;

Direção: Gore Verbinski;

Atores: Johnny Depp, Abigail Breslin, Ned Beatty, Alfred Molina;

Duração: 107 min;

Gênero: Animação;

Status: Estréia.

Esta animação que está em cartaz nos cinemas brasileiros, conta a história de Rango (voz Johnny Depp), um camaleão que vive tranquilamente na cidade grande, porém, encontra-se em uma crise de identidade, e após um acidente, vai parar em pleno velho oeste, na cidade de Poeira no deserto do Mojave, na Califórnia, local onde ele irá se envolver em muitas confusões e encontrará coisas que jamais imaginou. Pois, de uma hora para outra, sua rotina de animal de estimação mudou radicalmente e agora ele precisará deixar a vida "camuflada" para enfrentar os perigos existentes no mundo real, fazendo com que ele vivencie a experiência de fazer amigos, conhecer inimigos e até, quem sabe, se tornar um herói.


Fonte: www.youtube.com

Fonte: www.adorocinema.com, www.bombanet.com.br, www.not1.com.br/rango e www.buscafilme.com.br

sexta-feira, 11 de março de 2011

Ed Wood o filme

Ed Wood é um filme estadunidense de 1994, dos gêneros comédia biográfica, dirigida por Tim Burton, sobre Edward Davis Wood Jr., considerado o pior diretor de todos os tempos. O roteiro é baseado em livro de Rudolph Grey. O filme foi rodado em preto e branco.
O filme Ed Wood, protagonizado por Johnny Depp, ressalta toda a paixão que Wood sentia em produzir e dirigir filmes trash e de ficção científica, e sua persistência apesar dos fracassos e das dificuldades. A história passa-se na década de 1950, quando Ed Wood se envolve com um grupo de atores desajustados. Ganha destaque a sua amizade com Bela Lugosi, interpretado por Martin Landau, a quem tentou ajudar a se livrar do vício da morfina.
Vencedor dos Oscars 1995, nas categorias de Melhor Ator Coadjuvante (Martin Landau) e Melhor Maquiagem (Rick Baker).
Ficha Técnica:

Título: Ed Wood

Lançamento: 1994

Direção: Tim Burton

Duração: 127 min

Gênero: Comédia

Atores:

• Johnny Depp .... Ed Wood

• Martin Landau .... Béla Lugosi

• Sarah Jessica Parker .... Dolores Fuller

• Patricia Arquette .... Kathy O'Hara

• Lisa Marie Smith .... Vampira

• Jeffrey Jones .... O Incrível Criswell

• Max Casella .... Paul Marco

• Brent Hinkley .... Conrad Brooks

• Bill Murray .... Bunny Breckinridge

• George Steele .... Tor Johnson

• Juliet Landau .... Loretta King

• Ned Bellamy .... Tom Mason

• Mike Starr .... George Weiss


Fonte: www.youtube.com

Fonte: Wikipédia, a enciclopédia livre, www.cinema.cineclick.uol.com.br, www.interfilmes.com e www.adorocinema.com

quinta-feira, 10 de março de 2011

“O pior Diretor do mundo”

Ed Wood
Fonte: www.google.com.br/imagens

Edward Davis Wood Jr. nasceu em Poughkeepsie, Nova Iorque a 10 de outubro 1924. Aos sete anos Ed Wood assistiu ao seu primeiro filme de Terror, "Drácula" de Tod Browning, 1931, cujo papel principal era interpretado por Bela Lugosi, que imortalizou o personagem.
Cinéfilo e apaixonado, grande fã de westerns e de filmes fantásticos, Ed Wood ganhou uma câmara de filmar de seus pais aos 11 anos com a qual começou avidamente a fazer curtas-metragens, aos 17 anos alistou-se nos "marines", participou na campanha do Pacífico, na 2ª Guerra Mundial. Foram-lhe atribuídas várias condecorações, foi baleado nas pernas, perdeu os dentes da frente e desde então gostava de assustar as pessoas arrancando a ponte móvel que escondia essas falhas.
Em Agosto de 1948 escreveu e realizou o seu primeiro filme profissional, o western “The Crossroads of Laredo”, note-se, contou com a colaboração de Ray Flin, diretor de fotografia de Orson Welles, ídolo e modelo de Ed Wood. Em 1955, Ed Wood conheceu Bela Lugosi de quem ficou amigo. Bela Lugosi estava já em final de carreira, e viciado em morfina, mas mesmo assim Wood conseguiu que o ator participasse de diversas das suas bombas de ficção científica. Nessa altura, reuniu-se à sua volta um grupo de personalidades estranhas e contrastantes. Também em 1955, Ed Wood casa-se com Norma McCarty, de quem se divorcia em fevereiro de 1956. Depois disso, juntou-se com Kathy Wood, de quem só a morte o separou.
Sempre desprezado pelos estúdios e contando com poucos colaboradores, Ed Wood tinha que desenvolver sozinho os seus argumentos e ideias malucas, o que fez dele argumentista, ator, realizador e produtor de cada filme. Dono de uma capacidade de autopromoção incrível, não hesitava em rastejar para obter financiadores e investidores vindos dos mais variados campos.
Usava a tática de filmar apenas uma vez cada cena, certas cenas chegam a repetir-se cinco vezes no mesmo filme, tudo para economizar dinheiro. Através do filme Glen or Glenda?, Ed Wood foi o primeiro diretor a defender o travestismo sem complexos. Ed Wood tomou muito cedo o gosto e o hábito de vestir-se como mulher, conta-se que com a influência de sua mãe. Característica que curiosamente nunca impediu suas múltiplas conquistas femininas.
Com o decorrer do tempo, e com a popularidade da televisão, o seu tipo de filme deixou de ter lugar e as suas condições de vida tornaram-se cada vez mais precárias e difíceis. Definitivamente excluído do sistema de Hollywood, Ed Wood desdobrava-se em esforço, devido ao seu alcoolismo que já vinha de longa data, o seu estado de saúde agravou-se rapidamente. Três dias depois da ordem de despejo da casa que partilhara com Kathy, Ed Wood morreu de um ataque cardíaco, em 7 de dezembro de 1978, com a idade de 54 anos, em North Hollywood. Dois anos depois, seria considerado o "Pior Diretor de Todos os Tempos". Em 1995, veio duas estatuetas do Oscar para um filme sobre sua biografia, realizado por Tim Burton e protagonizado por Johnny Depp, atualmente, venho sua incrível legião de fãs, que até criaram uma igreja com seu nome, se multiplicaram como os incríveis erros de seus filmes.
Amanhã será postado uma sinopse do filme biográfico de Ed Wood, realizado pelo diretor Tim Burton.

Fonte: www.angelfire.com, www.jackodiario.blogspot.com, Wikipédia, a enciclopédia livre e www.edwood.vilabol.uol.com.br

quarta-feira, 9 de março de 2011

O homem que bateu de frente com “George W. Bush”.

Michael Moore
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Michael Francis Moore nascido em 23 de abril de 1954, Flint no estado de Michigan, ele é cineasta, documentarista e escritor dos Estados Unidos, conhecido pela sua postura crítica em relação às grandes corporações, à violência armada, à invasão do Iraque e à hipocrisia dos políticos, sendo particularmente crítico em relação à George W. Bush.
Aos vinte e dois anos, Michael Moore fundou The Flint Voice, um dos diários alternativos mais respeitados do país. Na metade dos anos oitenta foi produtor, diretor, autor e apresentador da série de televisão “TV Nation”, premiada com um Emmy.
Michael Moore, no ano de 1989 dirigiu Roger e Eu, um filme que fez história e que narrava sua aventura pessoal para entrar em contato com Roger Smith, presidente da General Motors. O assunto seria sobre os habitantes da cidade de Flint, frente ao desemprego criado depois do encerramento de unidades da G. M.
Em The Big One de 1997, ele divulga ao público as tramas das grandes empresas e de políticos, obrigando a que a multinacional Nike deixasse de utilizar crianças como força de trabalho barata na Indonésia.
Entre os seus filmes mais famosos estão Fahrenheit 9/11, de 2004, onde critica George Bush, Tiros em Columbine de 2002, onde ele aborda a obsessão em redor das armas nos Estados Unidos, relacionando-a com o Massacre de Columbine, ocorrido em uma escola.
Michael Moore, também dirige clipes musicais, com destaque para o clipe “Boom!” do System of a Down. Ele também dirigiu os clipes “Testify” e “Sleep Now in the Fire” do Rage Against the Machine.
Fã confesso da política adotada pelo partido dos Trabalhadores, aqui no Brasil, certamente Michael Moore com sua visão crítica, ajudou na indicação pela revista Time, no titulo de um dos políticos mais influente do mundo, concedido para o ex-presidente “Lula”.



Filmes

• 2009 - Capitalismo - Uma História de Amor;

• 2007 - Sicko - S.O.S. Saúde;

• 2004 - Fahrenheit 11 de Setembro;

• 2002 - Tiros em Columbine;

• 1998 - And justice for all;

• 1997 - Big one, The;

• 1995 - TV Nation 2;

• 1995 - TV Nation;

• 1992 - Two Mikes don't make a wright;

• 1992 - Pets or meat: The return to Flint (TV);

• 1989 - Roger e eu;

• 1985 - Operação Canadá.


Fonte: Wikipédia, a enciclopédia livre, www.conversaafiada.com.br/.../michael-moore e www.adorocinema.com

terça-feira, 8 de março de 2011

Festival de Cinema Fantástico de Porto Alegre

Fonte: www.google.com.br/imagens

No ano de 2005, surgiu a ideia de promover um festival inédito no Brasil, mais precisamente no município de Porto Alegre, capital do Rio Grande do Sul, dedicado ao gênero fantástico (ficção científica, fantasia e horror).
O festival acontece no mês de outubro, e durante o evento são exibidos ao público em geral, por uma semana, filmes nacionais e internacionais de curta e longa-metragem, entre clássicos e contemporâneos. Na Mostra Competitiva, ocorrem homenagens a cineastas do gênero, também está entre as atividades do evento gaúcho sobre o cinema sobrenatural, a realização de oficinas de especialização. O Festival tem a produção do cineasta porto-alegrense Davi de Oliveira Pinheiro, com realização do Clube de Cinema de Porto Alegre e V2 Produções, recebendo o apoio da Cinemateca Paulo Amorim, Sala P. F. Gastal e Cine Santander Cultural.
Mais de mil pessoas conferiram a primeira edição do festival em 2005, foram exibidos mais de 26 filmes do gênero em película e DVD. A seleção reuniu produções aclamadas por público e crítica, como Scanners (1981), de David Cronenberg e Nosferatu (1979), de Werner Herzog, além de obras cultuadas como Suspiria (1977), de Dario Argento, O Homem de Palha (1973), de Robin Hardy e Santa sangre (1989), de Alejandro Jodorowsky.
O evento vem crescendo em importância e aumentando com isso o interesse do público espectador, por conta de sua dinâmica programação, também está atraindo a atenção da mídia em geral, tais como tv, rádio, jornal, revista, e internet.
Em São Paulo na capital, já possui seu Festival similar, intitulado SP Terror que em 2011 entrará para sua IIIª edição, o evento paulistano também, vem alcançando um crescimento semelhante ao festival de Cinema Fantástico de Porto Alegre.

Segue a lista de alguns clássicos que ja foram exibidos, durante algumas edições do festival de Cinema Fantástico de Porto Alegre:

Almas Gêmeas (1994), de Peter Jackson, The Beyond (1981), de Lucio Fulci, Terra dos Mortos (2005), de George A. Romero, Canibal Holocausto (1980), de Ruggero Deodato, A Bruma Assassina (1980), de John Carpenter, A Casa dos Maus Espíritos (1959), de William Castle, Repulsa ao Sexo (1965), de Roman Polanski, À Meia-Noite Levarei Sua Alma (1964), de José Mojica Marins, entre outros grandes sucessos do gênero.

Fonte: www.fantaspoa.com, www.fantasporto.com, wikipedia.org, www.estadao.com.br e www.spterror.com

segunda-feira, 7 de março de 2011

Parece, mas não é!

Pornochanchada é um gênero do cinema brasileiro, que teve muita influência das comédias populares italianas, onde traz alguns elementos dos filmes do gênero conhecido como chanchada e pela dose alta de erotismo que, em uma época de censura no Brasil, fazia com que fosse comparado ao gênero pornô, embora não houvesse, de fato, cenas de sexo explícito nos filmes. A Pornochanchada foi muito comum na década de 70. Surgindo em São Paulo, e contou com uma produção bem numerosa e comercial, sem envolvimento da Embrafilme. A mais conhecida produção era a da chamada boca do lixo, região de prostituição existente na zona central da cidade de São Paulo. Dessa fonte despontaram vários diretores de talento (Cláudio Cunha; Alfredo Sternheim; Ody Fraga; Fauzi Mansur, entre outros) que souberam usar o que dava bilheteria na época, para fazer filmes de grande valor estético e formal. A censura, que não era política, mas de costumes, exigia que os filmes cumprissem diversas exigências, dentre essas exigências, havia várias como mostrar um seio de cada vez, etc. Com o tempo, essa e outras exigências foram amenizadas com a liberação dos costumes e a abertura política iniciada em 1977, até que com o fim da censura em 1984, e com o passar dos tempos, esse gênero foi substituído pelos filmes pornográficos, que tinham suas exibições em salas especiais.
A maior consequência do gênero foi marcar o cinema brasileiro como sinônimo de um cinema repleto de nudez e de palavrões. Durante os anos 90 foi comum as emissoras de tv exibirem filmes nacionais em horários avançados, dando a entender que seriam como sessões eróticas, o que hoje em dia constatamos como não sendo verdade. Destacam-se aqui os programas "Sala Especial", na TV Record, no começo dos anos 80, e "Cine Brasil", na CNT, entre 1997 e 1998.
A pornochanchada revelou alguns atores que conseguiram migrar para a televisão, passando de certa forma a esconder de seus currículos, a participação nos filmes do gênero, porém, outros atores permaneceram apenas no cinema até o fim desse período.
Dentre os atores que conseguiram mudar de estilo, destacam-se Sônia Braga, Nádia Lippi, Antonio Fagundes, Reginaldo Faria e Vera Fischer. Entre os filmes realizados destacam-se as adaptações dos contos de Nélson Rodrigues, que se autodenominava o anjo pornográfico.

Fonte: www.google.com.br/imagens

Fonte: Wikipédia, a enciclopédia livre, www.mestresdahistoria.blogspot.com e www.veja.abril.com.br

domingo, 6 de março de 2011

O documentário que exalta os anônimos do Carnaval

Como homenagem ao Carnaval, a postagem de hoje será sobre um documentário que mostra justamente os bastidores da nossa maior festa popular.

Informações Técnicas:

• Gênero: Documentário

• País: Brasil/Portugal

• Ano: 2010

• Duração: 72 minutos

• Direção: Geórgia Guerra-Peixe

• Censura: livre

Ganhador do Prêmio especial do júri da Mostra de Cinema de São Paulo do ano passado, "O Samba que Mora Mim" faz um retrato intimista de quem está por trás dos holofotes da avenida, na cidade do Rio de Janeiro. São pessoas anônimas que, durante o ano todo, respiram samba e criam fantasias para que celebridades e gente comum possam brilhar na passarela.
Documentário dirigido por Georgia Guerra-Peixe, filha de um historiador do assunto e sobrinha-neta do maestro César Guerra-Peixe, ambientado no Morro de Mangueira, Rio de Janeiro, no período do pré-carnaval, este documentário tem como ponto de partida a quadra da escola de samba Estação Primeira de Mangueira, lugar do reencontro da diretora com sua própria história e o significado do carnaval na sua vida e na de sua família.
Georgia cresceu ouvindo sambas-enredo da Mangueira, sem nunca ter subido o morro. Como primeira experiência, em seu passeio pela Mangueira, Georgia encontra pessoas que narram suas histórias. Em troca, a diretora conta as suas. A favela por onde a documentarista circula é diferente daquela que se costuma ver no cinema, em filmes como "Cidade de Deus" e "Tropa de Elite". Sem objetivo de esconder o tráfico e a violência desencadeada por tal ação, "O Samba que Mora em Mim", não faz disso o seu assunto, e sim mostra que a comunidade possui valores, respeito e criatividade. Outro paradigma quebrado é o da escravidão à pobreza, a alegria sobrepõe o sofrimento dos moradores. Tanta informação suprimida em apenas 72 minutos.
Então está aí uma grande dica para quem não curte o Carnaval na avenida, porém, goste de informações sobre tal tema.


Fonte: youtube.com

Fonte: www.cinema.uol.com.br, www.vejasp.abril.com.br, www.lacumbuca.com e www.adorocinema.com

sábado, 5 de março de 2011

Selton Mello

Fonte: www.google.com.br/imagens


Nome Completo: Selton Figueiredo Melo, nascido em 30 de dezembro de 1972 em Passos em Minas Gerais, é um ator, dublador, diretor e produtor. Atua na televisão, teatro e cinema.
Ainda na sua infância, mudou-se para São Paulo com a família. Selton Mello começou aos 7 anos numa novela da Rede Globo. Ele consegue conciliar o trabalho criativo em cinema e ao mesmo tempo atingir o grande público. Abriu mão de um contrato exclusivo na TV para atuar no cinema. Ele atuou em 26 filmes (dados até 2009), 15 novelas e 14 minisséries ou especiais. Costuma dizer que é o único protagonista de seriados ou novelas na TV que “não tem barriga de tanquinho”.
Seu primeiro trabalho na TV foi na novela da Rede Globo, Marron Glacê, de 1979, aos 7 anos. Como ator de cinema, Selton Mello de 1990 a 2009 já esteve em 26 filmes, com destaque para: "O Que É Isso, Companheiro?", “O Auto da Compadecida", "Lisbela e o Prisioneiro", “O Coronel e o Lobisomem", "O Cheiro do Ralo", "Federal", "Meu Nome Não È Johnny" e "Jean Charles".
Em 2008 e 2009 sua atuação no cinema, foi em duas histórias baseadas em fatos reais, sendo no papel de um ex-traficante carioca em Meu Nome Não É Johnny e Jean Charles, onde deu vida ao brasileiro assassinado no metrô de Londres pela polícia, ao ser confundido com um terrorista. Em 2008, se aventurou também como diretor em Feliz Natal.
Desde 2004, passou a apresentar o programa Tarja Preta, veiculado no Canal Brasil, onde realiza entrevistas com profissionais do cinema e cultura geral. Em 2007, recusou o convite do amigo Gilberto Braga para atuar na novela Paraíso Tropical, no ano passado (2010), foi protagonista do seriado da Rede Globo “A Cura”.
Trabalhou também com dublagem e atualmente dirige clipes musicais, tendo feito clipes e produções musicais do cantor Nasi (ex-Ira). O clipe da música Corpo Fechado (cantor: Nasi; diretor: Selton Mello), foi indicado ao Video Music Awards, da MTV Brasil.
No teatro, fez as peças: Os Sete Trabalhos de Hércules, Zero de Conduta, com Marcelo Faria, A Dama e o Vagabundo, com Rosana Garcia e Esperando Godot, com Otávio Muller.

Fonte: gente.ig.com.br/seltonmello, Wikipédia, a enciclopédia livre, www.angelfire.com/stars/SeltonMello e www.telehistoria.com.br

sexta-feira, 4 de março de 2011

Cary Grant

Fonte: www.google.com.br/imagens


Nome: Archibald Alexander Leach

Nascimento e local: 18/01/1904, Bristol, Inglaterra

Casamentos: Virginia Cherril, Barbara Hutton, Betsy Drake, Dyan Cannon, Barbara Harris

Filha: Jennifer Grant


Biografia

Cary Grant, nome artístico de Archibald Alexander Leach, foi um ator estadunidense nascido na Inglaterra, filho de uma família de classe média baixa, logo aos nove anos, Archibald passou a viver apenas com o pai, pois, certo dia, ao chegar da escola, soube que sua mãe teria ido passar uma temporada no litoral. Na realidade, ela havia sido internada numa Instituição para doentes mentais.
Aos treze anos Archie deixou a escola e, forjando a assinatura do pai, conseguiu entrar para a trupe do comediante Bob Pender. Por dois anos apresentou-se em diversas cidades da Inglaterra até que, em julho de 1920, aos dezesseis anos, foi uma das oito pessoas escolhidas por Bob Pender para uma bem-sucedida turnê de dois anos pelos Estados Unidos, ao fim da qual decidiu não retornar à Inglaterra.
Ao deixar a trupe, conseguiu alguns pequenos papéis no teatro até ir para a Califórnia em 1931, a fim de se submeter a um teste nos Estúdios da Paramount, adotando o novo nome de Cary Grant. Sua estréia na carreira artística veio em 1932, no obscuro musical “Esposa Improvisada”. Em seguida, atuou em cerca de 20 filmes até chegar ao estrelato em 1935 com o filme "Vivendo em Dúvida", ao lado de Katharine Hepburn.
A fama internacional ele a conquistou em 1946, quando atuou ao lado de Ingrid Bergman no filme de Alfred Hitchcock, “Interlúdio”, fama consolidada em 1957 com “Tarde Demais para Esquecer”.
Cary Grant casou-se com a atriz Dyan Cannon, sua quarta esposa, da qual se divorciou em 1976. Teve com ela uma filha, Jennifer Grant. Em 15 de abril de 1981, Cary Grant casou-se pela quinta e última vez, com a atriz Barbara Harris.
Em sua bem-sucedida carreira, Cary Grant realizou 79 filmes, tendo recebido duas indicação ao Oscar de Melhor Ator, por suas atuações em "Serenata Prateada” (1941) e "Apenas Um Coração Solitário" (1944), bem como, um Oscar Especial em 1970 pelo conjunto de sua obra.
Cary Grant quase morreu no palco. Teve uma hemorragia cerebral fulminante em 29/11/1986, ao se apresentar no show solista "An Evening With Cary Grant", no Teatro Adler, em Davenport, Iowa, falecendo naquela mesma noite no Hospital St. Luke daquela cidade.

Fonte: Wikipédia, a enciclopédia livre, www.netsaber.com.br/biografias, www.65anosdecinema.pro.br, www.cultura.portaldomovimento.com/cary_grant e www.cinemaclassico.com

quinta-feira, 3 de março de 2011

Thundercats O Filme


Fonte: www.youtube.com

Além do remake mencionado na postagem de ontem (02/03/11), rola na web muitos boatos sobre Thundercats O Filme, mas entre suposições e afirmações, o que realmente existe de concreto até agora acerca deste que é um dos filmes mais esperado nos últimos anos, é que a Warner já está desde 2007 produzindo o longa-metragem, que será mais caro e espetacular que Avatar e foram cotados Matt Damon e Kate Beckinsale para os papéis principais (Lion-O e Cheetara), porém as últimas notícias dão conta que Brad Pitt, seria o Lion-O.
Em Thundercats O Filme. A história tem como foco, o mesmo tema do remake em formato de desenho, ou seja, ela é centrada em um grupo de super-heróis felinos que fogem de seu planeta depois que ele é destruído e passam a lutar contra os vilões de seu universo. A trama mostrará a origem do personagem Lion-O, que se torna líder dos Thundercats.
Nessa mega produção, o autor cria um cenário muito bem elaborado com quase todos os personagens da série da década de 80, tais como: Lion-o, Jaga, Panthro, Tygra, Cheetara, Snarf, WilyKat e Wilykit, Linx, Bengali, Pumayra, Tchagara, Mumm-Ra, Escamoso, Abutre, Simiano, Chacal, Ratáro, entre outros.
No filme Thundercats os atores serão reais, mais suas características serão em formato de animação em 3D.
Por enquanto, a Warner não confirma o lançamento de Thundercats O Filme, sob a direção de Jerry O’Flaherty. Apesar de previsto para este ano, a produção foi cancelada algumas vezes pela própria empresa.

Fonte: www.memesgestao.com.br, www.noticiassobrecinema.blogspot.com, www.mais.uol.com.br, www.acidezmental.xpg.com.br, www.marmanjo.com, www.tiratedio.com/filme-thundercats, www.celsojunior.net/blog e www.assistirfilmesonline.biz/thundercats-o-filme

quarta-feira, 2 de março de 2011

Remake da série de animação Thundercats:

Tendo você crescido nos anos 80 com certeza já viu ou ouviu falar no desenho animado "Thundercats", produção da Pacific Animation Corporation, criado por Leonard Starr com base em personagens desenvolvidos por Tobin Wolf. Aqui no Brasil, o desenho com quatro temporadas foi exibido pela Rede Globo entre 1986 e 1992, aproximadamente. Pois o desenho se tornou o novo projeto da Warner com previsão de estreia pelo Cartoon Network americano em 2011.
Isso mesmo, um dos desenhos mais queridos de todos os tempos, ganhou um remake. Lion e o resto dos gatos humanóides de Thundera voltarão com um visual produzido, pelo estúdio de animação japonesa “Studio 4C”. A equipe de produtores deste remake tem um belo currículo de animações: Sam Register trabalhou em Jovens Titãs, Ben 10 e Batman: The Brave and the Bold, Michael Jelenic esteve também em Batman: The Brave and the Bold e no longa-metragem animado da Mulher-Maravilha, e Ethan Spaulding fez parte do time de Avatar: The Last Airbender. Lembrando que o desenho original tinha em sua equipe de animação, também um grupo de japoneses que revolucionou a animação na época.
A série animada apresentava a história dos Thundaras, raça humanóide com rostos felinos, que viviam no planeta Thundera. Com o planeta correndo o risco de ser destruído pelo sol, eles partem em busca de um novo lar.
Nem todos conseguem fazer a viagem ao Terceiro Mundo, Claudius, guardião da Espada Justiceira do Olho de Thundera, envia seu filho Lion, que se tornará líder de seu povo ao aprender a utilizar a espada herdada de seu pai. Com ele, estão Panthro, Tygra, Cheetara, Wilykit, Wilykat e Jaga, que ajudam Lion a combater o grande inimigo Munn-Ra, a quem eles encontram quando chegam ao novo mundo.
Na trama do remake, novo "Thundercats" pretende contar a história do príncipe Lion, e sua ascensão ao trono de Thundera.

Agora fiquem com o trailer do remake de “Thundercats”:


Fonte: www.youtube.com

Fonte: www.revistatvseries.blogspot.com, www.mofolandia.com.br, www.themuttplace.blogspot.com e www.jovemnerd.ig.com.br

terça-feira, 1 de março de 2011

O DISCURSO DO REI


Fonte: www.youtube.com

Ainda em comemoração ao Oscar 2011, segue uma sinopse do grande vencedor “O Discurso do Rei”. Vencedor das seguintes categorias: Melhor Filme, Melhor Diretor, Melhor Ator e Roteiro Original.

Sinopse

Desde sua infância Bertie (Colin Firth) é gago, e após, a morte de seu pai, o Rei George V (Michael Gambon) e à abdicação de seu irmão o Rei Eduardo VIII (Guy Pearce), Bertie mesmo relutando inúmeras vezes, se vê obrigado a assumir o trono da Inglaterra, e tornando-se assim o Rei George VI.
Considerado incapaz de governar por conta de sua gagueira nervosa, o monarca despreparado precisa reencontrar sua voz com a ajuda de sua esposa, Elizabeth (Helena Bonham Carter), a futura Rainha Mãe, manda o marido para se consultar com um excêntrico terapeuta da fala, Lionel Logue (Geoffrey Rush).
Depois de um começo difícil, os dois embarcam em um tratamento pouco ortodoxo e, eventualmente, formam um vínculo inquebrável. Com o apoio de Lionel Logue, sua família, seu governo e Winston Churchill (Timothy Spall), o Rei George VI vai superar sua gagueira e proferir o seu mais importante discurso no rádio, inspirando o seu povo e os unindo para a iminente batalha contra os alemães na Segunda Guerra Mundial.

Baseado na história real do rei George VI, “O Discurso do Rei” segue a busca do monarca para encontrar sua voz.

Ficha Técnica:

Título: O Discurso do Rei (The Kings Speech)

Gênero: Drama

Duração: 118 min.

Origem: Reino Unido e Austrália

Direção: Tom Hooper

Roteiro: David Seidler

Distribuidora: Paris Filmes

Censura: 12 anos

Ano: 2010

Status: Em Cartaz

Fonte: www.cinema10.com.br, www.interfilmes.com, www.zevariedades.com e www.adorocinema.com