quinta-feira, 31 de março de 2016
‘STAR TREK – 50 ANOS’ Editora Aleph comemora o aniversário da franquia com nova edição do clássico Portal do tempo.
Criada por Gene Roddenberry em 1966, a série de televisão Star Trek se tornou um fenômeno mundial e ícone da cultura pop ao longo dos anos. Atualmente, conta com centenas de livros, 12 filmes, além de inúmeros jogos e quadrinhos. Em comemoração aos 50 anos de existência, a Editora Aleph, que foi a primeira a publicar romances sobre Star Trek no Brasil, relança uma das obras de maior sucesso da saga (que estava esgotada há anos das prateleiras): Portal do tempo.
Em 1992, o importante livro de A. C. Crispin, marcou no Brasil o início de uma coleção de romances baseados em Star Trek. Esta nova edição leva ao leitor uma apresentação de cada personagem logo no começo do livro e um glossário que explica termos da saga, além de notas que ajudam a entender e buscar os episódios mencionados no texto. O prefácio é assinado por Salvador Nogueira – jornalista científico e editor do portal Trek Brasilis – que comenta a importância da série e alguns fatores que explicam o sucesso dos personagens, que cativam e inspiram os fãs pelo mundo.
Além de divertir o público com as missões da nave Enterprise, Star Trek teve uma significante contribuição para a história da televisão no quesito representatividade. Levou para as telas um piloto japonês, um navegador russo, uma oficial de comunicações negra, um engenheiro escocês e um imediato alienígena. Mas o impacto cultural da franquia vai além de sua longevidade. Star Trek antecipou muitos dos aparelhos e da tecnologia usada atualmente, incluindo o tablet, o PC, o palmtop e os celulares.
Depois de cinco décadas, a franquia não perdeu o fôlego: em julho será lançado Star Trek: Sem Fronteiras, terceiro da nova leva de filmes sobre a saga, e está prevista para 2017 uma nova série televisiva, que será transmitida pela BBC.
Portal do tempo dá um pontapé inicial nas comemorações deste ano, mas não para por aí. A editora Aleph pretende lançar mais livros da série em 2017 – os títulos serão anunciados em breve. Os leitores que estão familiarizados com as aventuras de Kirk e Spock, já podem assumir seu lugar na Enterprise, mas o livro é um também um convite para os tripulantes de primeira viagem, que são muito bem-vindos para embarcarem no universo de Star Trek.
DROPS ALEPH
• A. C. Crispin começou a escrever histórias com Kirk, Spock e a tripulação da Enterprise em 1967, quando tinha apenas 17 anos;
• Na década de 1990, a Aleph editou mais de 20 títulos relacionados à Star Trek, graças ao projeto editorial do Prof. Pier Piazzi, fundador da editora, e do editor Sílvio Alexandre;
• Portal do tempo fez história ao se tornar o primeiro romance original de Star Trek a entrar na lista de mais vendidos do The New York Times, em 1983;
• O Guinness World Records reconhece Star Trek como a série de televisão com o maior número de spin-offs da história;
• Em 1976, após uma campanha de cartas, a NASA nomeou seu ônibus espacial protótipo de Enterprise.
Sinopse do livro:
O capitão Kirk, o imediato Spock e o Dr. McCoy descobrem que Spock teve um filho durante uma viagem ao passado. Agora, precisam viajar mais uma vez através do portal do tempo a fim de resgatar esse filho, para que ele possa ocupar seu lugar de direito na cultura vulcana.
Resgatado, o garoto tentará aprender tudo sobre a Federação e sobre as tradições de seu pai, enquanto a tripulação da Enterprise o conhece e se acostuma à sua presença. Mas seus dias de aprendizado são interrompidos quando uma invasão romulana pode mudar perigosamente o curso da história.
Sobre o autor
Ann C. Crispin escreveu mais de 20 livros, incluindo romances ligados a universos de Star Trek, Star Wars, Piratas do Caribe, e V, além de mundos originais. Entre as suas obras mais aclamadas estão o seu romance de estreia Portal do tempo e a trilogia Han Solo (cujo primeiro volume a Aleph irá lançar em maio). Nascida no estado de Connecticut, nos Estados Unidos, Crispin foi diretora da Science Fiction and Fantasy Writers of America (Escritores de Ficção Científica e Fantasia da América), lecionou escrita e assessorou novos escritores, além de se engajar na luta pelos direitos dos autores. Faleceu em setembro de 2013, aos 63 anos.
Dados do livro
Star Trek - Portal do tempo
Tradutor: Norberto de Paula Lima
Editora Aleph
Páginas: 248
Preço: R$ 39,90
Fonte: Assessoria de Imprensa da Editora Aleph, através de Ester Vitkauskas.
Best-seller ‘A Garota no Trem’ ganha adaptação para os cinemas com distribuição da Universal Pictures.
BASEADO NO THRILLER PSICOLÓGICO DE PAULA HAWKINS, LONGA PROTAGONIZADO POR EMILY BLUNT CHEGA EM NOVEMBRO AO BRASIL
Considerado um dos maiores fenômenos editoriais do momento - com mais de quatro milhões de exemplares vendidos -, o best-seller “A Garota no Trem” (The Girl on the Train) chegará neste ano aos cinemas brasileiros, distribuído pela Universal Pictures. Com versões em 44 línguas, o thriller de Paula Hawkins se manteve por sete meses na lista dos mais vendidos do The New York Times - tirando a liderança de mais de seis anos de “O Símbolo Perdido”, de Dan Brown.
Protagonizado por Emily Blunt (de “Sicario: Terra de Ninguém” e “O Caçador e a Rainha do Gelo”), o filme conta a história de Rachel, uma mulher que sofre as dores de um divórcio recente. Acostumada à sua rotina solitária, ela passa o tempo a caminho do trabalho fantasiando sobre um casal aparentemente perfeito que vive em uma casa próxima ao caminho por onde seu trem passa todos os dias. Só que em uma manhã, pela janela do trem, ela vê algo surpreendente acontecer e se torna parte de um mistério ainda sem explicação.
Com direção de Tate Taylor (“Histórias Cruzadas”), o longa tem roteiro adaptado por Erin Cressida Wilson e conta com Rebecca Ferguson, Justin Theroux, Haley Bennett, Edgar Ramirez e Allison Janney no elenco. A estreia no Brasil está prevista para novembro.
Fonte: Agência Febre, através de Jéssica Quinalha e Ciro Bonilha.
Disputa entre Horda e Aliança estampa cartaz nacional de ‘Warcraft – O Primeiro Encontro de Dois Mundos’.
AVENTURA EM 3D TEM ESTREIA MARCADA PARA 2 DE JUNHO EM CIRCUITO NACIONAL
Dividido pelas cores das duas facções, o cartaz nacional “Warcraft – O Primeiro Encontro de Dois Mundos” (Warcraft – The Beginning) representa o confronto entre Horda e Aliança no filme. Além dos exércitos, a imagem traz os líderes dos dois lados – Durotan (Tobby Kebell) e Anduin Lothar (Travis Fimmel) - e os personagens coadjuvantes Orgrim (Robert Kazinsky), Rei Liane (Dominic Cooper), Garona (Paula Patton), Medivh (Ben Foster) e Khadgar (Ben Schnetzer).
Com distribuição da Universal Pictures, a aventura conta com direção de Duncan Jones (“Lunar” e “Contra o Tempo”) e mostra o pacífico reino de Azeroth à beira de uma guerra. Quando sua civilização enfrenta uma temível invasão de guerreiros Orcs – que fogem de seu território para colonizar um novo lar –, um portal se abre para conectar esses dois mundos: um exército se vê cara a cara com a destruição e o outro, com a extinção. De lados opostos, dois heróis são colocados em um caminho de colisão que irá decidir o destino de suas famílias, seu povo e seu lar.
Inspirado no jogo de estratégia em tempo real lançado pela Blizzard Entertainment em 1994, “Warcraft – O Primeiro Encontro de Dois Mundos” é uma parceria com a Legendary Pictures. O longa tem estreia prevista para 2 de junho de 2016.
Fonte: Agência Febre, através de Jéssica Quinalha e Ciro Bonilha.
Projeto Cinemas em Rede leva filmes para universidades a partir da internet.
MinC e RNP devem ampliar o número de instituições participantes por meio de chamada pública ainda este ano
A primeira sessão do projeto Cinemas em Rede de 2016 será realizada no dia 12 de abril em diversas universidades públicas do país. A exibição de estreia deste ano inaugura a participação de sete novas instituições no projeto, totalizando doze cinemas interligados. O longa-metragem escolhido para o primeiro evento é “A Vizinhança do Tigre” (imagem acima), de Affonso Uchoa. O filme narra à trajetória de quatro jovens moradores do bairro Nacional, na periferia de Contagem (MG), que vivem divididos entre trabalho, diversão e crime.
A exibição é fruto do projeto Cinemas em Rede, uma cooperação entre Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP) e o Ministério da Cultura (MinC) que visa conectar os cinemas universitários e exibidores à infraestrutura de redes operada pela RNP, facilitando, assim, o acesso e o intercâmbio de conteúdos para essas salas.
De acordo com uma pesquisa realizada em 2014 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), apenas 10,4% dos 5.570 municípios brasileiros possuem uma sala de cinema. Em diversas dessas localidades, existe um campus de universidade e/ou instituto federal atendido pela RNP. Para o gerente de Relacionamento com a Cultura da RNP, Alvaro Malaguti, “a interiorização das redes de alto desempenho permite a ampliação do projeto para diversas regiões do país – atualmente, já são mais de 700 localidades conectadas a infraestrutura de rede acadêmica, com uma capacidade mínima de 100 Mb/s”.
A RNP e o Ministério da Cultura firmaram parceria para incluir de 25 a 40 novas instituições no Cinemas em Rede, a partir deste ano. Uma chamada pública deve ser lançada ainda no primeiro semestre para ampliar o número de instituições participantes. Segundo o Secretário do Audiovisual, Pola Ribeiro, “o Cinemas em Rede é parte de uma política mais ampla do Ministério da Cultura que utiliza novas soluções tecnológicas visando distribuir conteúdos audiovisuais em larga escala, por todo o território nacional”.
A sessão de 12 de abril inaugura a entrada de sete novas instituições no projeto: Universidade Federal de Ouro Preto (Ufop) – Cine Vila Rica; Universidade Federal da Paraíba (UFPB) – Cine Aruanda; Universidade Federal de Goiás (UFG) – Cine UFG; Universidade Federal Fluminense (UFF) – Cine Arte UFF; Universidade Federal de Pelotas (UFPel/RS); Universidade Federal de São Carlos (UFSCar); Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes) – Cine Metrópole. Além disso, retomam o projeto este ano: Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) – Sala Redenção – Cinema Universitário; Universidade Federal da Bahia (UFBA) – Cinema do Vale do Canela (Faculdade de Educação); Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj/MEC) – Sala José Carlos Cavalcanti Borges; Cinemateca Brasileira (MinC) – São Paulo; CineUSP (Universidade de São Paulo).
RNP: Qualificada como uma Organização Social (OS), a Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP) é ligada ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), responsável pelo Programa Interministerial RNP, que conta com a participação dos ministérios da Educação (MEC), da Saúde (MS) e da Cultura (MinC). Pioneira no acesso à internet no Brasil, a RNP planeja e mantém a rede Ipê, a rede óptica nacional acadêmica de alto desempenho. Com Pontos de Presença em 27 unidades da federação, a rede conecta 1.237 campi e unidades nas capitais e no interior. São mais de 4 milhões de usuários, usufruindo de uma infraestrutura de redes avançadas para comunicação, computação e experimentação, que contribui para a integração entre o sistema de Ciência e Tecnologia, Educação Superior, Saúde e Cultura. http://www.rnp.br/
O Quê: Cinemas em Rede – A vizinhança do Tigre
Quando: 12 de abril, 19h
Onde: Sala Redenção – Cinema Universitário (Rua Eng. Luiz Englert, s/n., Campus Central UFRGS
Quanto: Entrada Franca
A vizinhança do tigre (Brasil, 2014, 95min) dir. Affonso Uchoa
12 de abril – terça-feira – 19h
Juninho, Menor, Neguinho, Adilson e Eldo são jovens moradores do bairro Nacional, periferia de Contagem (MG). Divididos entre o trabalho e a diversão, o crime e a esperança, cada um deles terá de encontrar modos de superar as dificuldades e domar o tigre que carregam dentro das veias.
Fonte: Departamento de Difusão Cultural - Coordenadora e curadora da Sala Redenção - Cinema Universitário, através de Tânia Cardoso de Cardoso e Guilherme Costa.
quarta-feira, 30 de março de 2016
Editora Arqueiro Recomenda! ‘UM NOVO AMANHÃ’ de Nora Roberts.
UM NOVO AMANHÃ
“Nora tem habilidade para captar as nuances masculinas e inseri-las em seus heróis. Um novo amanhã leva o leitor a celebrar o amor, dando-lhe uma sensação acolhedora, aconchegante.” – USA Today
Um novo amanhã é o primeiro volume da trilogia A Pousada, nova série de Nora Roberts.
A tradicional pousada da cidade de Boonsboro já teve diversos donos, mas agora ela está sendo totalmente reformada, sob direção dos Montgomerys.
Beckett, o arquiteto da família, é um charmoso conquistador que passa a maior parte do tempo falando sobre obras, comendo pizza e bebendo cerveja com seus irmãos Ryder e Owen.
Depois de perder o marido na guerra e retornar para Boonsboro, Clare Brewster leva uma vida tranquila cuidando de sua livraria e dos três filhos. Velha amiga de Beckett, ela volta a se reaproximar dele ao ajudar nos preparativos da pousada.
Em meio a essa apaixonante reconstrução, rodeados de amigos, Beckett e Clare passam a se conhecer melhor e começam a vislumbrar um futuro novo e promissor juntos.
Título: UM NOVO AMANHÃ
Autora: Nora Roberts
Ficção
320 págs.
16 x 23 cm
15.000 exemplares
Preço: R$ 34,90
E-book: R$ 22,99
Sobre a autora:
Sucesso em todo o mundo, Nora Roberts já escreveu mais de 200 livros, publicados em mais de 35 países e traduzidos para 25 idiomas. Seus títulos são presença constante na lista de mais vendidos do The New York Times.
• Somente pela Arqueiro, Nora Roberts já vendeu 200 mil livros.
• A autora tem uma imensa base de leitores no Brasil.
• Essa trilogia retoma o estilo romântico da autora presente na bem-sucedida série Quarteto de Noivas.
Fonte: www.editoraarqueiro.com.br
Patrocínio:
“Nora tem habilidade para captar as nuances masculinas e inseri-las em seus heróis. Um novo amanhã leva o leitor a celebrar o amor, dando-lhe uma sensação acolhedora, aconchegante.” – USA Today
Um novo amanhã é o primeiro volume da trilogia A Pousada, nova série de Nora Roberts.
A tradicional pousada da cidade de Boonsboro já teve diversos donos, mas agora ela está sendo totalmente reformada, sob direção dos Montgomerys.
Beckett, o arquiteto da família, é um charmoso conquistador que passa a maior parte do tempo falando sobre obras, comendo pizza e bebendo cerveja com seus irmãos Ryder e Owen.
Depois de perder o marido na guerra e retornar para Boonsboro, Clare Brewster leva uma vida tranquila cuidando de sua livraria e dos três filhos. Velha amiga de Beckett, ela volta a se reaproximar dele ao ajudar nos preparativos da pousada.
Em meio a essa apaixonante reconstrução, rodeados de amigos, Beckett e Clare passam a se conhecer melhor e começam a vislumbrar um futuro novo e promissor juntos.
Título: UM NOVO AMANHÃ
Autora: Nora Roberts
Ficção
320 págs.
16 x 23 cm
15.000 exemplares
Preço: R$ 34,90
E-book: R$ 22,99
Sobre a autora:
Sucesso em todo o mundo, Nora Roberts já escreveu mais de 200 livros, publicados em mais de 35 países e traduzidos para 25 idiomas. Seus títulos são presença constante na lista de mais vendidos do The New York Times.
• Somente pela Arqueiro, Nora Roberts já vendeu 200 mil livros.
• A autora tem uma imensa base de leitores no Brasil.
• Essa trilogia retoma o estilo romântico da autora presente na bem-sucedida série Quarteto de Noivas.
Fonte: www.editoraarqueiro.com.br
Patrocínio:
OSB interpreta Scheherazade no primeiro Concerto da Juventude do ano.
TEMPORADA 2016 TERÁ 13 CONCERTOS COM INGRESSOS A R$ 5 E R$ 10 NO THEATRO MUNICIPAL DO RIO, E A R$ 1 NA CIDADE DAS ARTES
O primeiro Concerto da Juventude da Temporada 2016 da OSB acontece no dia 3 de abril, às 11h30m, no Theatro Municipal do Rio. A Orquestra Sinfônica Brasileira apresenta a obra do compositor russo Nikolay Rimsky-Korsakov, inspirada na personagem dos contos de “As mil e uma noites”. A OSB será regida pelo Maestro Emérito Roberto Minczuk e os ingressos custam R$ 10 (inteira) / R$ 5 (meia-entrada) e podem ser comprados na bilheteria ou pelo site Ingresso.com.
Em sua primeira apresentação no ano, o Coro de Crianças da OSB mistura peça clássica com música pop. O conjunto abre a manhã no Municipal cantando as obras “Sonho de uma Noite de Verão (Finale)”, do compositor alemão Felix Mendelssohn, inspirada no texto de William Shakespeare que completa 400 anos de morte em 2016; “All Star”, composição do cantor e compositor Nando Reis para celebrar a amizade com a cantora Cássia Eller, e “Can't Take My Eyes Off You”, um dos hits compostos por Bob Crewe e Bob Gaudio, em 1967. Essas duas últimas terão arranjo do cantor e maestro Augusto Ordine. O Coro de Crianças estará sob a regência do maestro Julio Moretzsohn.
Em seguida, a OSB apresenta a suíte sinfônica “Scheherazade, Op. 35”, uma das obras mais populares do compositor russo Nikolay Rimsky-Korsakov. A peça, segundo seu autor, foi inspirada em imagens singulares e episódios separados de “As Mil e Uma Noites”, e que aparecem nos quatro movimentos da suíte. Para conectá-los, breves trechos para violino solo, atribuídos à sultana Scheherazade, permeiam os movimentos. A obra estreou em 3 de novembro de 1888, na série Concertos Sinfônicos Russos, em São Petersburgo, sob a regência de Korsakov.
A série Concertos da Juventude
Iniciada em 1943, a série “Concertos da Juventude” leva a música de concerto para novos públicos, com o objetivo de incentivar e facilitar o acesso a ela. Em mais de 70 anos de história, a cada temporada, a tradicional série de concertos do Rio de Janeiro recebe milhares de estudantes - a sua maioria da rede pública de ensino – ao Theatro Municipal. Os alunos ganham transporte e lanche e levam o que aprenderam para discussões em sala de aula.
Sobre o Coro de Crianças da OSB
Criado em abril de 2010, o Coro de Crianças da OSB conta hoje com 62 integrantes de idade entre 8 e 16 anos. O grupo é dirigido pelo maestro Julio Moretzsohn e pela maestrina assistente Denize Vieira. Sua atuação é voltada para as apresentações da OSB e recitais independentes, dedicando-se a obras do repertório sinfônico e camerístico.
O trabalho desenvolvido privilegia a experiência da música em conjunto - fundamental para o futuro ingresso em grupos profissionais- além de proporcionar a jovens integrantes o desenvolvimento de suas habilidades musicais e a ampliação de suas referências culturais. Desde sua criação, o Coro de Crianças da OSB tem se apresentado nas principais salas de concerto, além de ser convidado constantemente para participar dos mais expressivos festivais nacionais e internacionais na cidade do Rio de Janeiro.
Sobre Roberto Minczuk
Maestro Titular e Diretor Musical da Filarmônica de Calgary e Maestro Emérito da OSB, onde foi Maestro Titular de 2005 a 2015; foi Diretor Artístico Adjunto e Regente Associado da Osesp, Regente Associado da Filarmônica de Nova York, Regente Titular da Sinfônica de Ribeirão Preto e da Sinfonieta da Universidade de Brasília. Dentre as orquestras que regeu estão às filarmônicas de Nova York, Londres, Los Angeles, Rotterdam, Oslo, Helsinki e Tokyo, as Orquestras de Filadélfia, Cleveland, BBC de Londres e do País de Gales, sinfônicas de Montreal, Toronto, Dallas e da Nova Zelândia, as Nacionais da França, Bélgica e Hungria. Foi diretor artístico do Festival Internacional de Inverno de Campos do Jordão de 2004 a 2009. Gravou diversos CDs com a Osesp, além da Filarmônica de Londres, Filarmônica de Calgary e Sinfônica de Odense. Recebeu o Emmy, Grammy Latino, Prêmio Bravo de Cultura e Prêmio TIM, dentre outros.
Sobre a Fundação OSB
Fundada em 1940, a Orquestra Sinfônica Brasileira é reconhecida pelo pioneirismo de suas ações: foi a primeira orquestra brasileira a realizar turnês pelo Brasil e exterior, apresentações ao ar livre e projetos de formação de plateia. Durante 76 anos de trajetória ininterrupta, a OSB revelou nomes como Nelson Freire, Arnaldo Cohen e Antônio Meneses, e teve à frente maestros e compositores brasileiros como Heitor Villa-Lobos, Eleazar de Carvalho, Claudio Santoro, Francisco Mignone e Camargo Guarnieri. Também faz parte de sua história a colaboração de alguns dos maiores artistas do cenário internacional, como Leonard Bernstein, Arthur Rubinstein, Mstislav Rostropovich, Igor Stravinsky, Claudio Arrau, Zubin Mehta, Lorin Maazel e Kurt Masur, dentre muitos outros.
Os espetáculos da OSB acontecem hoje nas três mais importantes salas dedicadas à música de concerto do Rio de Janeiro, a Cidade das Artes, o Theatro Municipal e a Sala Cecília Meireles. Sob a direção artística de Pablo Castellar e composta por mais de 100 músicos brasileiros e estrangeiros, a OSB contempla, em sua programação regular de concertos, apresentações especiais e projetos educativos, um amplo universo musical - da produção barroca aos compositores contemporâneos. Para viabilizar suas atividades, a Fundação OSB conta com o incentivo do BNDES, da construtora Carvalho Hosken e de um conjunto de patrocinadores da iniciativa privada, através dos mecanismos federais de incentivo à cultura.
Concerto da Juventude
Domingo, 3 de abril, às 11h30m, no Theatro Municipal do Rio de Janeiro
Roberto Minczuk, Maestro Emérito da OSB
Abertura – Coro de Crianças da OSB
Julio Moretzsohn, regente
Programa:
Coro de Crianças da OSB
Pablo Panaro, piano / Fabiano Salek, percussão
Mendelssohn - Finale (Sonho de uma noite de verão)
Texto de William Shakespeare
Nando Reis - All Star | Arr: Augusto Ordine
Bob Crewe / Bob Gaudio - Can't take my eyes off of you | Arr: Augusto Ordine
OSB
Rimsky-Korsakov - Scheherazade, Op. 35
I. O mar e o navio de Simbad: (Largo e maestoso - Allegro non troppo)
II. A história do Príncipe Kalender: (Lento - Andantino - Allegro molto - Con moto)
III. O jovem príncipe e a jovem princesa: (Andantino quasi allegretto - Pochissimo più mosso - Come prima - Pochissimo più animato)
IV: Festa em Bagdá - Naufrágio do barco nas rochas: (Allegro molto - Vivo - Allegro non troppo maestoso)
Serviço:
Theatro Municipal do Rio de Janeiro - Praça Marechal Floriano s/nº, Centro
Informações do Theatro: (21) 2332‐9191/ 2332‐9005, a partir das 10h.
Bilheteria: 2332‐9005 / 2332‐9191 Classificação: Livre Capacidade: 2237 lugares
Acesso para cadeirantes e pessoas com dificuldade de locomoção na entrada lateral do Theatro, na Avenida Rio Branco. Não há estacionamento no local.
Preços: R$ 10 (inteira) e R$ 5 (meia)
Ingressos à venda na bilheteria do Theatro ou pelo site Ingresso.com e pelo telefone (21) 4003-2330.
Descontos: 50% para terceira idade, estudantes, portadores de necessidades especiais, professores da rede municipal de ensino e menores de 21 anos.
Programação sujeita à alteração.
Fonte: Agência Febre, através de Alice Pereira, Kátia Carneiro e Juliana Branco.
Teste de elenco para primeiro longa-metragem das Oficinas Querô acontece neste sábado (02/04).
Há 35 papéis disponíveis no elenco, sendo 18 masculinos e 17 femininos. Para o papel principal será selecionado um jovem de 16 a 19 anos
Sócrates. Esse é o nome do personagem que dará vida à próxima produção das Oficinas Querô. Com roteiro e direção de Alex Moratto, jovem cineasta americano conhecido por seus curtas-metragens premiados em festivais internacionais que, após se voluntariar no Instituto Querô em 2009, volta com uma proposta inovadora: dirigir o primeiro longa-metragem das Oficinas Querô. E neste sábado (02/04), será realizado o primeiro teste de elenco para o filme. O teste é gratuito e acontece no auditório do Museu Pelé (R. Marquês de Herval, s/n - Valongo/Santos).
Para o papel principal, será escolhido um jovem entre 16 e 19 anos e para os demais papeis, podem participar homens e mulheres, entre 16 e 50 anos. Ao todo, 35 perfis serão selecionados, sendo 18 masculinos e 17 femininos, dando oportunidade para que todos os gêneros e idades tenham espaço na produção audiovisual. Não é preciso ter experiência em atuação. A produção será realizada por jovens já capacitados e em formação pela Turma Avançada das Oficinas Querô.
O filme conta a história de Sócrates, um jovem gay de 16 anos de idade, que vive sozinho com a mãe num conjunto habitacional em São Vicente. Sua vida muda drasticamente após a morte da mãe, quando o serviço social do município o informa que ele será enviado para uma casa de acolhimento ou de volta para seu pai, que é homofóbico. Recusando-se a aceitar seu destino, Sócrates foge do poder público e passa a sobreviver por conta própria, em busca de sua sobrevivência.
Esse é o primeiro longa-metragem da carreira de Moratto e também faz parte das ações de comemoração aos 10 anos das Oficinas Querô. “Nasci nos Estados Unidos, de mãe brasileira e pai americano. Apesar de me criar fora do Brasil, minha mãe fez questão de fortalecer as raízes com nossa família pátria. Em 2009, decidi me voluntariar nas Oficinas Querô e me surpreendi com a trajetória de vida e os valores dos moradores das comunidades locais”, relembra o diretor.
No filme, Moratto quer discutir o respeito às diferenças através do jovem Sócrates. “A história de Sócrates também é uma maneira de contar ao mundo as histórias dos moradores da região. Busco proporcionar à Baixada Santista um palco internacional, trabalhando ao lado dos jovens do Querô, atores e locações daqui”, comenta o diretor.
As filmagens estão programadas para julho. Mais informações pelo telefone (13) 3233-7084 ou com a jovem produtora de elenco Mayara Batista (13) 98128-1602.
Sobre o diretor – Alex Moratto é formado em cinema nos Estados Unidos pela Universidade da Carolina do Norte Escola de Cinema (UNCSA). Conhecido por seus curtas-metragens premiados, seus documentários "Qual é o Meu Brasil" (2016) foi exibido no FIFEQ no Canadá e “Nunca Para Ser Encontrado” (2015) estreou no Thessaloniki Documentary Festival, na Grécia, além de exibido pelo jornal Estadunidense The Huffington Post. Os curtas-metragens “A Despedida” (2012), teve sua estreia no museu de arte contemporânea SECCA, nos Estados Unidos e exibido no RiverRun Film Festival e “O Outro Lado” (2010) ganhou o prêmio do júri do Director’s Guild of America em Nova Iorque, além de ser exibido pelo cineasta Werner Herzog no Rogue Film School Seminário.
TESTES DE ELENCO “SÓCRATES”
Quando: sábado, 02 de abril
Horário: das 11h às 17h
Quanto: Gratuito
Local: Museu Pelé (R. Marquês de Herval, s/n - Valongo/Santos SP)
Fonte: Imprensa Querô, através de Ivan De Stefano.
Making of de ‘Casamento Grego 2’ mostra reencontro do elenco após 14 anos.
COM ROTEIRO ASSINADO POR NIA VARDALOS, COMÉDIA ESTREIA NESTA QUINTA NOS CINEMAS BRASILEIROS
Mais unida do que nunca, a grande família Portokalos volta aos cinemas em “Casamento Grego 2” (My Big Fat Greek Wedding 2), que estreia nesta quinta, 31 de março. Desta vez, 14 anos depois do casamento de Ian (John Corbett) e Toula (Nia Vardalos), a família participará de um casamento grego ainda maior e mais enlouquecedor.
Em making of divulgado ontem, terça-feira, 29 de março, Nia comenta sobre a ideia de fazer uma sequência e explica o porquê de a produção ser tão importante para ela: “Não poderíamos fazer [a sequência] sem todo mundo. Senti saudade de todos”. A atriz e roteirista conta que não foi preciso muito esforço para convencer a todos. “Nós ainda nos amamos e estamos mais fortes do que nunca”, brinca o ator Joey Fatone – que dá vida ao personagem Angelo desde o primeiro filme.
Making of
A novidade da produção é a atriz Elena Kampouris, que interpreta a adolescente Paris, filha de Ian e Toula. “Fiquei ansiosa ao entrar nesse elenco tão unido como se fosse uma família, mas todos me receberam de braços abertos e foi muito legal.”
Com direção de Kirk Jones (de “Estão Todos Bem”) e distribuição da Universal Pictures, a comédia ainda traz Michael Constatine, Lainie Kazan e Andrea Martin no elenco.
Fonte: Agência Febre, através de Jéssica Quinalha e Ciro Bonilha.
Cine Guarani sedia estreia de documentários e videoclipes curitibanos.
A mostra gratuita vai apresentar trabalhos produzidos por alunos do curso de Cinema do Centro Europeu
Nesta sexta-feira, dia 01 de abril, o Cini Guarani - Portão Cultural vai receber a estreia de dois documentários e quatro videoclipes curitibanos. As obras foram produzidas por alunos do curso de Cinema do Centro Europeu durante exercícios voltados para a formação prática em diversas áreas do mercado audiovisual.
Durante a mostra, o público terá a oportunidade de acompanhar a estreia dos documentários “Paulo”, de Tárcilo Matheus Ferreira Pereira, que traz um relato documental sobre aspectos da vida do alfaiate Paulo Martin Vitali, um dos mais antigos da cidade de Curitiba; e “Bem-Vindo Ao Meu Mundo”, de Elayne M. N. Loppnow e Lidy Mangueira Nobre, que aborda a carreira da cantora e produtora vocal Debora Musumeci, que surgiu no cenário musical gospel como vocalista da banda de heavy metal Seven Angels.
Para completar, serão exibidos em primeira mão quatro videoclipes: “Ciclovia” (imagem acima), da banda Sincopé, dirigido por Camila Bermúdez; “Pouco Importa”, da banda Paranoika, dirigido por Cesinha Mattos; “Aileen”, da banda Naked Girls and Aeroplanes, dirigido por Arthur Lestak; e “Chorume”, da banda Gentileza, dirigido por Johnny Leal.
A mostra será realizada no Cine Guarani – Portão Cultural (Avenida República Argentina, 3430 – Portão), a partir das 21h. A entrada é gratuita.
Fonte: P+G Comunicação Integrada, através de Bruna Bozza.
FILME “ZOOM”, DE PEDRO MORELLI, GANHA APLICATIVO ZOOMYOURSELF.
O filme “Zoom”, dirigido por Pedro Morelli, da O2 Filmes, ganhou um divertido aplicativo, ZoomYourself, criado pela empresa Dona Aranha, de Marcelo Tas, e pelo Outras Telas, núcleo de inovação da O2 Filmes. O aplicativo é gratuito e foi disponibilizado ontem, terça-feira, 29 de março, na página oficial do filme: www.facebook.com/zoomofilme
ZoomYourself é inspirado pela estética do longa-metragem Zoom e faz referência à personagem Emma (Alison Pill), que interpreta uma desenhista de história em quadrinhos no filme. Ele funciona como uma brincadeira entre amigos. O aplicativo seleciona o melhor amigo do usuário no Facebook (a pessoa com quem o usuário mais interage) e cria uma animação exclusiva para ele, em que o próprio usuário o desenha. O desenho é feito tendo como base a foto do perfil.
Após o desenho ficar pronto, é gerado um gif que pode ser compartilhado no Facebook. Além disso, o aplicativo analisa a personalidade do usuário com base em suas postagens e registra esta leitura.
O filme
Produzido pela O2 Filmes e pela canadense Rhombus Media, “Zoom” estreia nos cinemas brasileiros no dia 31 de março com distribuição Paris Filmes - e tem no elenco os atores Gael Garcia Bernal, Mariana Ximenes, Jason Priestley, Claudia Ohana, Alison Pill, Don McKellar, Tyler Labine e Jennifer Irwin.
O roteiro de Matt Hansen entrelaça três histórias aparentemente distintas, mas interligadas, sobre uma desenhista de quadrinhos, uma romancista e um diretor de cinema. Emma (Alison Pill) trabalha em uma fábrica de bonecas sexuais e nas horas vagas desenha uma história em quadrinhos que conta a trajetória de Edward (Gael García Bernal), um diretor de cinema arrogante com um segredo debilitante sobre sua anatomia. O diretor, por sua vez, dirige um filme que apresenta Michelle (Mariana Ximenes), uma aspirante a escritora que foge para o Brasil e abandona sua antiga vida como modelo e seu namorado Dale (Jason Priestley). Por fim, Michelle narra em seu primeiro livro a história de Emma, que trabalha em uma fábrica de bonecas sexuais.
“O filme é uma aventura metalinguística que deixa o espectador preso em um ciclo de histórias cruzadas”, declara o diretor Pedro Morelli. “Zoom” também será distribuído nos Estados Unidos pela Screen Media Films.
“Zoom” foi exibido em diversos festivais, como o Festival Internacional de Toronto, Festival do Rio, Mostra Internacional de Cinema de São Paulo, Ithaca Internacional Fantastic Film (Nova York), Festival de Guadalajara, entre outros.
FICHA TÉCNICA
DIRIGIDO POR Pedro Morelli
ESCRITO POR Matt Hansen
PRODUÇÃO Rhombus Media e O2 Filmes
DISTRIBUIÇÃO NO BRASIL Paris Filmes, Downtown Filmes e O2 Play
ELENCO Gael García Bernal, Alison Pill, Mariana Ximenes, Tyler Labine, Don McKellar, Jennifer Irwin, Michael Eklund, Claudia Ohana, Clé Bennett, Rick Roberts e Jason Priestley
Fonte: Agência Lema, através de Marcelo Cia.
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terça-feira, 29 de março de 2016
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‘Marcas da Memória’ na Sala Redenção – Cinema Universitário da UFRGS em Porto Alegre RS.
Cena do filme ‘A memória que me contam’ de Lúcia Murat
A Sala Redenção – Cinema Universitário, em parceria com Sesc/RS e o grupo de pesquisa Constitucionalismo e Justiça de Transição na América Latina, da Faculdade de Direito da UFRGS, convida o público para uma reflexão sobre um dos períodos mais nebulosos de nossa história: a ditadura civil-militar brasileira.
A preservação da memória histórica coletiva é definidora para o fortalecimento da democracia e crescimento social do ponto de vista humano. Em se tratando de ditadura militar, os relatos populares, pessoais e artísticos das fontes alternativas de mídia daquele período são de suma importância em razão do conhecido controle sofrido pelos veículos de comunicação da época, do impositivo discurso oficial e da violenta perseguição às vozes dissonantes.
Tais fontes alternativas de resgate histórico, como a literatura, a música e o próprio cinema se mostraram ferramentas mais do que poderosas de restauração da memória e, em relação a um período tão estéril de esclarecimentos e pluralidade, elas tem um papel fundamental de resistência e de justiça para com as realidades suprimidas.
A fim de apresentar ao público elementos que permitam resgatar as memórias desse período, A Sala Redenção – Cinema Universitário, Sesc/RS e o grupo de pesquisa Constitucionalismo e Justiça de Transição na América Latina, da Faculdade de Direito da UFRGS, uniram-se para a exibição dos filmes contemplados na mostra.
Marcas da Memória é um projeto da Comissão de Anistia do Ministério da Justiça, que tem por finalidade fomentar iniciativas culturais que permitam o acesso do público à memória e à verdade dos fatos ocorridos durante os regimes de exceção da América do Sul, tendo como maior parte de suas obras o exemplo brasileiro, para que se possa de forma coletiva e plural recuperar a memória histórica e política de nosso país.
O projeto nos oportuniza obras que trazem à tona os fatos encobertos pelos regimes ditatoriais, dando espaço para as narrativas daqueles que tanto lutaram, sofreram, e, inclusive, foram privados de suas vidas na busca pelo reconhecimento de direitos essenciais à vida e à democracia.
Em cada um dos filmes presentes na mostra, encontramos uma história pessoal de superação, sofrimento, coragem e perda, mas, principalmente, de luta e de esperança. Uma a uma, as histórias contadas rompem o silêncio e nos fazem perceber a importância do gesto de resistência de pessoas e do reconhecimento da identidade nacional.
Tornar público os acontecimentos reais da história é tarefa de máxima importância para a história das sociedades. Mais do que isso, é a única forma de impedir o retrocesso, de impedir o declínio. É preciso resgatar a verdade histórica de modo constante e atento para, assim, olhar com mais lucidez para o passado, a fim de que nos tornemos cada vez mais fortes.
Roxanne Albanus, graduanda em ciências jurídicas sociais e integrante do grupo de pesquisa.
O Quê: Mostra Marcas da Memória
Quando: 01 de abril a 29 de abril
Onde: Sala Redenção – Cinema Universitário (Rua Eng. Luiz Englert, s/n., Campus Central UFRGS
Quanto: Entrada Franca
1964 - Um golpe contra o Brasil (Brasil, 2013, 145 min., 10 anos) Dir. Alípio Freire
1 de abril- sexta-feira – 16h
05 de abril- terça-feira – 19h
O documentário aborda a memória do período de conspiração do golpe de Estado, fazendo uma breve retrospectiva desde o final da II Guerra Mundial, além dos primeiros dias da ditadura civil-militar de 1964-1985, dentro do contexto internacional da época, com seus autores e suas motivações.
Uma dor suspensa no tempo (Brasil, 95 min, 12 anos) Dir. Vera Rotta
1 de abril- sexta-feira – 19h
4 de abril- segunda-feira – 16h
O documentário é rodado em cinco países: Paraguai, Brasil, Uruguai, Argentina e Chile relata a história de vítimas da ditadura militar no Cone Sul entre 1954 e 1990. É possível verificar as semelhanças e diferenças que caracterizam cada regime militar e as reações populares em cada país.
A memória que me contam (Brasil, 2013, 95 min, 14 anos) Dir. Lúcia Murat
4 de abril- segunda-feira – 19h
5 de abril- terça-feira – 16h
Narrado como um quebra-cabeça, numa sequência de emoções e sensações, o filme expõe as contradições de um grupo de amigos, que resistiram à ditadura militar, e que hoje se reencontram na sala de um hospital para acompanhar a internação de Ana, uma antiga companheira.
Muros e Pontes: Memória Protestante na ditadura (Brasil, 64 min) Realização KOINONIA
06 de abril - quarta-feira – 16h
18 de abril – segunda-feira – 19h
No imaginário nacional contemporâneo, o golpe militar de 1964 marca um mergulho no período conhecido como “os anos de chumbo”. Contrariando esta percepção atualmente mais dominante – mas nem por isso livre de ameaças -, à época, muitos foram os setores da sociedade brasileira a saudar o golpe como uma espécie de salvação para nosso país.
Ainda hoje existem perseguidos políticos (Brasil, 2012, 57 min, 10 anos) Dir. Coletivo Catarse
6 de abril- quarta-feira – 19h
7 de abril- quinta-feira – 16h
O documentário tem por objetivo fomentar o debate sobre a ausência de uma efetiva transição democrática no Brasil, pós Ditadura Civil-Militar implantada no País a partir de 1964. Identifica semelhanças no agir do Estado no passado e atualmente, demonstrando que a cultura do autoritarismo permanece arraigada em algumas instituições do Estado brasileiro.
Infância Clandestina (Argentina, Brasil, Espanha, 2012, 112 min, 14 anos) Dir. Benjamín Ávila
7 de abril- quinta-feira – 19h
Após a sessão, debate com Enrique Serra Padrós, Professor associado da UFRGS, integra os Conselhos Editoriais das revistas História & Luta de Classes, Taller, Maracanan, e Segle XX, entre outras.
8 de abril- sexta-feira – 16h
Filme baseado em fatos reais sobre o período de ditadura militar, a partir da visão de um menino que descobre o primeiro amor.
Duas histórias (Brasil, 2012, 52 min, 12 anos) Dir. Angela Zoé
Narra duas experiências diferentes, pois diferentes eram as concepções políticas que orientavam a resistência à ditadura. Mas são iguais na coragem, na dor, na sobrevivência e superação.
8 de abril- sexta-feira – 19h
13 de abril- quarta-feira – 16h
No (Chile, EUA, 2012, 117 min, 12 anos) Dir. Pablo Larraín
13 de abril- quarta-feira – 19h
14 de abril- quinta-feira – 16h
No momento em que o povo chileno é chamado para votar em um referendo pela permanência do General Augusto Pinochet no poder, o publicitário René Saavedra recebe o convite para integrar a equipe do "Não". Sua missão: criar filmes e materiais promocionais que convençam a maioria do povo chileno a votar "No".
Labirinto de papel (Brasil, 2014, 29 min) Dir. André Araújo, Roberto Giovannetti
Um grupo de pesquisadores do Tocantins busca elucidar eventos envolvendo militantes e o exército durante o período da ditadura civil-militar brasileira na região do então norte de Goiás.
+
Lua nova do penar (Brasil, 2013, 27 min,10 anos) Dir. Leila Jinkings, Sidnei Pires
A família de Hiram de Lima Pereira tinha na música e na poesia um elemento central e unificador. Jornalista, ator e poeta, membro do Comitê Central do Partido Comunista, desaparecido político. As filhas cantam a música que Hiram compôs na prisão e as músicas que a mãe, musicista, deixou.
14 de abril- quinta-feira – 19h
15 de abril- sexta-feira – 16h
Memória para uso diário (Brasil, 2007, 94 min) Dir. Beth Formaggini
15 de abril- sexta-feira – 19h
18 de abril- segunda-feira – 16h
Memória Para Uso Diário é um filme que documenta a luta do grupo Tortura Nunca Mais a partir de pessoas comuns que, apesar das memórias traumáticas, fazem questão de lembrar e de fazer com que suas histórias não sejam esquecidas.
Diários de uma busca (Brasil, 2011, 108 min) Dir. Flávia Castro
19 de abril- terça-feira – 16h
Celso Castro, jornalista com uma longa história de militância de esquerda, é encontrado morto no apartamento de um ex-oficial nazista. O episódio é o ponto de partida de Flavia, filha de Celso e diretora do filme que decide reconstruir a história da vida e da morte do homem singular que foi o seu pai.
Cidadão Boilesen (Brasil, 2009, 92 min) Dir. Chaim Litewski
19 de abril- terça-feira – 19h
20 de abril- quarta-feira – 16h
Através de diversos depoimentos, o documentário revela as ligações de Henning Albert Boilesen (1916-1971), presidente do famoso grupo Ultra, da Ultragaz, com a ditadura militar.
Um golpe, 50 olhares (Brasil, 54 min) Produzido pela ONG Criar Brasil
20 de abril- quarta-feira – 19h
22 de abril- sexta-feira – 16h
O filme é uma produção colaborativa, que busca retratar o olhar da sociedade brasileira sobre os anos de chumbo no Brasil passados 50 anos de golpe civil militar. Para tanto, reúne 50 vídeos de 1 minuto de duração produzidos por realizadores de diferentes estados do país.
O dia que durou 21 anos (Brasil, 2013, 77 min) Dir. Camilo Tavares
22 de abril- sexta-feira – 19h
25 de abril- segunda-feira – 16h
O documentário mostra a influência do governo dos Estados Unidos no Golpe de Estado no Brasil em 1964. A ação militar que deu início a ditadura contou com a ativa participação de agências como CIA e a própria Casa Branca.
Nossas histórias (Brasil, 2014, 77 min, 12 anos) Dir. Angela Zoé
25 de abril- segunda-feira – 19h
26 de abril- terça-feira – 16h
O documentário Nossas Histórias relata histórias pessoais de três pessoas anônimas que lutaram e resistiram de forma heroica à ditadura militar brasileira.
Retratos de identificação (Brasil, 2014, 71 min, 12 anos) Dir. Anita Leandro
26 de abril- terça-feira – 19h
27 de abril- quarta-feira – 16h
Na época da ditadura militar, os presos políticos eram fotografados em diferentes situações: desde investigações e prisões até em torturas, exames de corpo de delito e necropsias. Hoje, dois sobreviventes à tortura veem, pela primeira vez, as fotografias relativas às suas prisões.
Os dias com ele (Brasil, 2014, 107 min) Dir. Maria Clara Escobar
28 de abril- quinta-feira – 16h
Maria Clara mergulha no passado quase desconhecido de seu pai, Carlos Henrique Escobar. As descobertas e frustrações de acessar a memória de um homem e de um período da história brasileira cheio de lacunas.
Betinho- a esperança equilibrista (Brasil, 2015, 90 min) Dir. Victor Lopes
28 de abril- quinta-feira – 19h
Após a sessão debate com Juremir Machado da Silva, professor do curso de Jornalismo da Faculdade de Comunicação Social da PUC/RS, também assina uma coluna diária e mantém um blog no jornal Correio do Povo de Porto Alegre, Rio Grande do Sul, além de apresentar o programa Esfera Pública na Rádio Guaíba.
29 de abril- sexta-feira – 16h
O documentário aborda a vida do sociólogo Hebert de Souza, conhecido como Betinho.
Juventudes e Lutas Ecumênicas (Brasil, 21 min) Dir. Juliana Radler
O Documentário "Juventude e Lutas Ecumênicas" mostra como jovens de várias tradições religiosas têm se mobilizado para, por meio de suas concepções sobre a prática da fé, transformar a realidade.
29 de abril- sexta-feira – 19h
Fonte: Coordenação e curadoria da Sala Redenção – Cinema Universitário - Departamento de Difusão Cultural da UFRGS, através de Tânia Cardoso de Cardoso.
´PICASSO E O ROUBO DA MONA LISA´ ESTREIA NA CINEMATECA PAULO AMORIM.
Produção espanhola tem como pano de fundo a história real do roubo da Mona Lisa do Louvre na Paris de 1911
A novidade desta quinta-feira (dia 31 de março) na Cinemateca Paulo Amorim é o longa PICASSO E O ROUBO DA MONA LISA, do diretor espanhol Fernando Colomo. O filme apresenta uma versão para o desaparecimento da mais famosa obra de Leonardo Da Vinci do Museu do Louvre, a Mona Lisa, em 1911. “Acredito que a comédia seja um excelente veículo para contar coisas que parecem tão sérias e importantes. E o mundo da arte, cheio de regras e interesses próprios, permite isso”, diz Fernando Colomo sobre a escolha do tema e a opção por desenvolvê-lo em formato de comédia, ainda que com pinceladas dramáticas.
Trata-se de um fato verídico: o pintor Pablo Picasso e o escritor Guillaume Apollinaire foram mesmo investigados pelo roubo do quadro. O espanhol Picasso, o francês Apollinaire, e um terceiro membro – um jovem belga conhecido apenas como O Barão -, formariam o que a imprensa francesa definiu, à época, como “uma gangue internacional que chegou à França para saquear os museus”. Após os interrogatórios, o pintor foi imediatamente liberado e Apollinaire permaneceu preso por uma semana. Curiosamente, o incidente não foi citado em nenhuma biografia de Picasso até muitas décadas depois. Para Colomo, trata-se de “uma história real que era, em si, um filme apaixonante”.
PICASSO E O ROUBO DA MONA LISA aborda ainda a rivalidade entre pintores já consagrados como Henri Matisse e os jovens artistas de vanguarda, como Picasso e Georges Braque, que apenas começavam a despontar, mostrando de forma irreverente os bastidores do início do movimento cubista.
Sinopse: Paris, 1911. Os jovens Pablo Picasso e Guillaume Apollinaire são detidos e interrogados sobre o roubo da Mona Lisa do Museu do Louvre. Anos antes, haviam sido acusados de roubar duas estátuas ibéricas que viriam a inspirar o Cubismo. Serão eles parte de uma gangue internacional de ladrões de arte, ou será que tudo não passa de um mal-entendido?
Ficha técnica: PICASSO E O ROUBO DA MONA LISA
La Banda Picasso, 2012, Espanha | Comédia | Cor | 101min.
Direção e roteiro: Fernando Colomo
Elenco: Ignacio Mateos Vivancos, Pierre Benezit, Lionel Abelanski, Raphäelle Agogué
Produção: Beatriz De La Gándara
Classificação indicativa: 12 anos
Distribuição no Brasil: Esfera Cultural
Trailer
Exibição do longa ‘PICASSO E O ROUBO DA MONA LISA’
A partir de quinta-feira (dia 31 de março)
Na Cinemateca Paulo Amorim
Rua dos Andradas, 736 - Porto Alegre RS - Fones (51) 3226-5787 - (51) 9972-9096
Fonte: Programação e divulgação da Cinemateca Paulo Amorim, através de Mônica Kanitz.
‘Warcraft – O Primeiro Encontro de Dois Mundos’ ganha segundo trailer legendado.
NOVA PRÉVIA EXIBE MAIS CENAS DE BATALHA ENTRE HORDA E ALIANÇA E IMAGENS INÉDITAS DE GARONA E ANDUIN LOTHAR
A Universal Pictures acaba de divulgar o novo trailer internacional de “Warcraft – O Primeiro Encontro de Dois Mundos” (Warcraft – The Beginning), que estreia em 2 de junho em circuito nacional. Com imagens inéditas de Garona (Paula Patton) e Anduin Lothar (Travis Fimmel), a prévia de 60 segundos ainda traz um pouco mais sobre o reino de Azeroth.
Trailer
Com direção de Duncan Jones (“Lunar” e “Contra o Tempo”), a aventura mostra o pacífico reino de Azeroth à beira de uma guerra. Quando sua civilização enfrenta uma temível invasão de guerreiros Orcs – que fogem de seu território para colonizar um novo lar – um portal se abre para conectar esses dois mundos: um exército se vê cara a cara com a destruição e o outro, com a extinção. De lados opostos, dois heróis são colocados em um caminho de colisão que irá decidir o destino de suas famílias, seu povo e seu lar.
Parceria entre a Legendary Pictures e a Universal Pictures, a produção conta com Travis Fimmel, de “Vikings”, e Toby Kebbell, de “Planeta dos Macacos: O Confronto”, como protagonistas. O elenco ainda é composto por Dominic Cooper, Paula Patton, Ben Foster, Ben Schnetzer, Rob Kazinsky e Daniel Wu.
Fonte: Agência Febre, através de Jéssica Quinalha e Ciro Bonilha.
segunda-feira, 28 de março de 2016
L&PM Editores dá a dica! TREZE À MESA ‘LORD EDGWARE DIES’, de Agatha Christie - Tradução de Bruno Alexander.
TREZE À MESA
"Monsieur Poirot, não sei exatamente como, mas preciso me livrar do meu marido!” É com esse pedido inusitado que a bela atriz Jane Wilkinson aborda Hercule Poirot e seu amigo, Capitão Hastings. Então quando Lord Edgware, marido de Jane, é encontrado morto, não é à toa que ela se torna a principal suspeita. A atriz, porém, tem um álibi incontestável: Estava em um jantar com outras doze pessoas no momento do crime. Agora, o famoso detetive precisa desvendar quem é o assassino, antes que este faça novas vítimas.
Publicado originalmente em 1933, Treze à mesa é considerado um dos casos mais difíceis já investigados por Poirot.
“Um mistério engenhoso e uma solução ainda mais engenhosa, concebidos com a maestria extraordinária de Agatha Christie.” The New York Times Book Review
Informações Gerais
Título: TREZE À MESA
Título Original: LORD EDGWARE DIES
Catálogo: Coleção L&PM Pocket
Gênero: Ficção estrangeira - Policial
Série: Agatha Christie
Páginas: 272
Edição: março de 2016
Preço: R$ 24,90
Agatha Christie
Agatha Christie é, e sempre será, a Rainha do Crime. Soberana dos romances policiais, vendeu bilhões de livros pelo mundo e foi traduzida para 45 línguas, sendo ultrapassada em vendas somente pela Bíblia e por Shakespeare. Nasceu Agatha Mary Clarissa Miller, em 15 de setembro de 1890, na cidade inglesa de Torquay, mais precisamente na mansão Ashfield. Cresceu ouvindo as histórias de Conan Doyle, Edgar Allan Poe e Leroux, contadas por sua irmã mais velha, Madge. Mas foi a mãe que lhe incentivou a começar a escrever contos, quando um forte resfriado fez a menina Agatha ficar alguns dias de cama. Anos mais tarde, continuaria escrevendo encorajada por Eden Phillpotts, teatrólogo amigo da família. Já famosa diria que, no início, todas as suas histórias eram melancólicas e que a maioria dos personagens morria no final.
Em 1914, casou-se com o Coronel Archibald Christie (a quem ela chamava de Archie), piloto do Corpo Real de Aviadores. Com ele, além de herdar o nome com a qual se tornaria a maior celebridade dos romances policiais, Agatha teve uma filha, Rosalind. Deram a volta ao mundo juntos e, ao lado dele, a jovem Agatha chegou até a surfar em Honolulu. O divórcio entre os dois aconteceria em 1928.
O romance de estreia daquela que viria a se tornar a Rainha do Crime, O misterioso caso de Styles, foi concebido no final da Primeira Guerra Mundial. Foi depois de trabalhar como enfermeira, quando fora transferida para o dispensário que, junto aos medicamentos, voltou a pensar na ideia que mudaria para sempre a sua vida, como mostra o texto publicado em sua Autobiografia (publicada no Brasil em 1979 pela editora Nova Fronteira):
“Foi quando trabalhava no dispensário que concebi a ideia de escrever uma história policial. Essa ideia permanecia em minha mente desde o tempo em que Madge [sua irmã] me desafiara a escrevê-la – e meu atual trabalho parecia oferecer a oportunidade favorável. Ao contrário da enfermagem, onde sempre havia o que fazer, o serviço do dispensário tinha períodos muito atarefados e outros mais frouxos. Às vezes eu ficava de serviço só na parte da tarde, praticamente sentada o tempo todo. Depois de verificar que os frascos de remédios estavam cheios e em ordem, tinha liberdade para fazer o que quisesse, desde que não abandonasse o dispensário. Comecei a considerar que espécie de história policial poderia escrever. Visto que estava rodeada de venenos, talvez fosse natural que selecionasse a morte por envenenamento. Congeminei um enredo que me parecia ter possibilidades. Essa ideia permaneceu na minha mente, gostei dela e, finalmente, aceitei-a. Depois tratei da dramatis personae. Como? Por quê? E tudo mais. Teria que ser um envenenamento íntimo, devido à maneira especial como seria acometido o crime; teria que passar-se em família, ouso dizer assim. Naturalmente, teria que aparecer um detetive. Nessa altura, achava-me mergulhada na tradição de Sherlock Holmes. Por isso pensei logo em detetives. Não poderia ser como Sherlock Holmes, é claro: teria que inventar algo diferente, bem meu, mas também ele teria que ter um amigo íntimo, uma espécie de ator contracenante – não seria tão difícil assim! Retornei a meus pensamentos a respeito dos outros caracteres. Quem seria assassinado? (...) O verdadeiro objetivo de uma boa história policial é que o assassino seja alguém óbvio e que, ao mesmo tempo, por certas razões, descubramos que não é óbvio, e que, afinal, possivelmente não fora essa pessoa que cometera o crime.”
E assim nasceu O misterioso caso de Styles, trazendo pela primeira vez o detetive belga Hercule Poirot, personagem que conseguiria ser quase tão popular quanto Sherlock Holmes. E não só esse livro, como outros, foram influenciados pelo trabalho de Agatha no dispensário e possuem mortes por envenenamento.
Em 1926, após ter lançado a média de um livro por ano, Agatha Christie escreveu aquela que ficou conhecida como sua obra-prima: O assassinato de Roger Ackroyd. O livro, primeiro publicado pela editora Collins, marcou o início de um relacionamento autor-editor que durou meio século e rendeu 70 títulos. O assassinato... foi também o primeiro dos livros de Agatha a ser dramatizado – sob o nome de Álibi – e a fazer sucesso na West End de Londres. Mas o seu mais famoso texto levado ao teatro, A ratoeira, estreou em 1952 e é a peça que mais tempo ficou em cartaz em toda a história.
Agatha casou-se pela segunda vez em 1930 com o arqueólogo Sir Max Mallowan, 14 anos mais jovem. E foi ao lado dele que a escritora viajou para o Oriente Médio, apaixonou-se pelo Egito e inspirou-se para criar histórias como Morte no Nilo e E no final a morte.
Em 1971, Agatha recebeu o título de Dama da Ordem do Império Britânico. Faleceu em 12 de janeiro de 1976, de causas naturais, aos 85 anos de idade em sua residência (Winterbrook), em Wallingford, Oxfordshire. Foi enterrada no Cemitério da Paróquia de St. Mary, em Cholsey, Oxon.
Além de um patrimônio avaliado em 20 milhões de dólares, deixou algumas obras prontas, publicadas postumamente, como Um crime adormecido, sua Autobiografia e a coleção de pequenas histórias Os casos finais de Miss Marple, Enquanto houver luz e Problem at Pollensa.
Ao todo, é autora 66 novelas policiais, 163 histórias curtas, duas autobiografias, vários poemas, e seis romances “não crime” com o pseudônimo de Mary Westmacott. Pioneira em criar desfechos impressionantes, verdadeiras surpresas para os leitores, seus textos seguem fascinando as novas gerações.
Sua única filha, Rosalind Hicks, morreu em 28 de outubro de 2004, também com 85 anos e, assim como a mãe, de causas naturais. A partir de então, os direitos sobre a obra de Agatha Christie passaram a pertencer ao seu neto, Mathew Princhard.
Fonte: www.lpm.com.br
Parceria
"Monsieur Poirot, não sei exatamente como, mas preciso me livrar do meu marido!” É com esse pedido inusitado que a bela atriz Jane Wilkinson aborda Hercule Poirot e seu amigo, Capitão Hastings. Então quando Lord Edgware, marido de Jane, é encontrado morto, não é à toa que ela se torna a principal suspeita. A atriz, porém, tem um álibi incontestável: Estava em um jantar com outras doze pessoas no momento do crime. Agora, o famoso detetive precisa desvendar quem é o assassino, antes que este faça novas vítimas.
Publicado originalmente em 1933, Treze à mesa é considerado um dos casos mais difíceis já investigados por Poirot.
“Um mistério engenhoso e uma solução ainda mais engenhosa, concebidos com a maestria extraordinária de Agatha Christie.” The New York Times Book Review
Informações Gerais
Título: TREZE À MESA
Título Original: LORD EDGWARE DIES
Catálogo: Coleção L&PM Pocket
Gênero: Ficção estrangeira - Policial
Série: Agatha Christie
Páginas: 272
Edição: março de 2016
Preço: R$ 24,90
Agatha Christie
Agatha Christie é, e sempre será, a Rainha do Crime. Soberana dos romances policiais, vendeu bilhões de livros pelo mundo e foi traduzida para 45 línguas, sendo ultrapassada em vendas somente pela Bíblia e por Shakespeare. Nasceu Agatha Mary Clarissa Miller, em 15 de setembro de 1890, na cidade inglesa de Torquay, mais precisamente na mansão Ashfield. Cresceu ouvindo as histórias de Conan Doyle, Edgar Allan Poe e Leroux, contadas por sua irmã mais velha, Madge. Mas foi a mãe que lhe incentivou a começar a escrever contos, quando um forte resfriado fez a menina Agatha ficar alguns dias de cama. Anos mais tarde, continuaria escrevendo encorajada por Eden Phillpotts, teatrólogo amigo da família. Já famosa diria que, no início, todas as suas histórias eram melancólicas e que a maioria dos personagens morria no final.
Em 1914, casou-se com o Coronel Archibald Christie (a quem ela chamava de Archie), piloto do Corpo Real de Aviadores. Com ele, além de herdar o nome com a qual se tornaria a maior celebridade dos romances policiais, Agatha teve uma filha, Rosalind. Deram a volta ao mundo juntos e, ao lado dele, a jovem Agatha chegou até a surfar em Honolulu. O divórcio entre os dois aconteceria em 1928.
O romance de estreia daquela que viria a se tornar a Rainha do Crime, O misterioso caso de Styles, foi concebido no final da Primeira Guerra Mundial. Foi depois de trabalhar como enfermeira, quando fora transferida para o dispensário que, junto aos medicamentos, voltou a pensar na ideia que mudaria para sempre a sua vida, como mostra o texto publicado em sua Autobiografia (publicada no Brasil em 1979 pela editora Nova Fronteira):
“Foi quando trabalhava no dispensário que concebi a ideia de escrever uma história policial. Essa ideia permanecia em minha mente desde o tempo em que Madge [sua irmã] me desafiara a escrevê-la – e meu atual trabalho parecia oferecer a oportunidade favorável. Ao contrário da enfermagem, onde sempre havia o que fazer, o serviço do dispensário tinha períodos muito atarefados e outros mais frouxos. Às vezes eu ficava de serviço só na parte da tarde, praticamente sentada o tempo todo. Depois de verificar que os frascos de remédios estavam cheios e em ordem, tinha liberdade para fazer o que quisesse, desde que não abandonasse o dispensário. Comecei a considerar que espécie de história policial poderia escrever. Visto que estava rodeada de venenos, talvez fosse natural que selecionasse a morte por envenenamento. Congeminei um enredo que me parecia ter possibilidades. Essa ideia permaneceu na minha mente, gostei dela e, finalmente, aceitei-a. Depois tratei da dramatis personae. Como? Por quê? E tudo mais. Teria que ser um envenenamento íntimo, devido à maneira especial como seria acometido o crime; teria que passar-se em família, ouso dizer assim. Naturalmente, teria que aparecer um detetive. Nessa altura, achava-me mergulhada na tradição de Sherlock Holmes. Por isso pensei logo em detetives. Não poderia ser como Sherlock Holmes, é claro: teria que inventar algo diferente, bem meu, mas também ele teria que ter um amigo íntimo, uma espécie de ator contracenante – não seria tão difícil assim! Retornei a meus pensamentos a respeito dos outros caracteres. Quem seria assassinado? (...) O verdadeiro objetivo de uma boa história policial é que o assassino seja alguém óbvio e que, ao mesmo tempo, por certas razões, descubramos que não é óbvio, e que, afinal, possivelmente não fora essa pessoa que cometera o crime.”
E assim nasceu O misterioso caso de Styles, trazendo pela primeira vez o detetive belga Hercule Poirot, personagem que conseguiria ser quase tão popular quanto Sherlock Holmes. E não só esse livro, como outros, foram influenciados pelo trabalho de Agatha no dispensário e possuem mortes por envenenamento.
Em 1926, após ter lançado a média de um livro por ano, Agatha Christie escreveu aquela que ficou conhecida como sua obra-prima: O assassinato de Roger Ackroyd. O livro, primeiro publicado pela editora Collins, marcou o início de um relacionamento autor-editor que durou meio século e rendeu 70 títulos. O assassinato... foi também o primeiro dos livros de Agatha a ser dramatizado – sob o nome de Álibi – e a fazer sucesso na West End de Londres. Mas o seu mais famoso texto levado ao teatro, A ratoeira, estreou em 1952 e é a peça que mais tempo ficou em cartaz em toda a história.
Agatha casou-se pela segunda vez em 1930 com o arqueólogo Sir Max Mallowan, 14 anos mais jovem. E foi ao lado dele que a escritora viajou para o Oriente Médio, apaixonou-se pelo Egito e inspirou-se para criar histórias como Morte no Nilo e E no final a morte.
Em 1971, Agatha recebeu o título de Dama da Ordem do Império Britânico. Faleceu em 12 de janeiro de 1976, de causas naturais, aos 85 anos de idade em sua residência (Winterbrook), em Wallingford, Oxfordshire. Foi enterrada no Cemitério da Paróquia de St. Mary, em Cholsey, Oxon.
Além de um patrimônio avaliado em 20 milhões de dólares, deixou algumas obras prontas, publicadas postumamente, como Um crime adormecido, sua Autobiografia e a coleção de pequenas histórias Os casos finais de Miss Marple, Enquanto houver luz e Problem at Pollensa.
Ao todo, é autora 66 novelas policiais, 163 histórias curtas, duas autobiografias, vários poemas, e seis romances “não crime” com o pseudônimo de Mary Westmacott. Pioneira em criar desfechos impressionantes, verdadeiras surpresas para os leitores, seus textos seguem fascinando as novas gerações.
Sua única filha, Rosalind Hicks, morreu em 28 de outubro de 2004, também com 85 anos e, assim como a mãe, de causas naturais. A partir de então, os direitos sobre a obra de Agatha Christie passaram a pertencer ao seu neto, Mathew Princhard.
Fonte: www.lpm.com.br
Parceria
sábado, 26 de março de 2016
A DarkSide® convida você para conferir - ‘Menina Má’, por William March.
Menina Má
Quando nasce a maldade?
Nascemos todos inocentes e somos corrompidos pelo mundo à nossa volta? Ou será a maldade uma espécie de semente que carregamos dentro de nós, capaz de brotar mesmo na mais adorável das crianças?
Há 62 anos, um livro de suspense psicológico faria com que milhões de leitores discutissem apaixonadamente essa questão. Que livro era esse? Menina Má, mais um clássico que a DarkSide Books desenterra para os fãs do que há de melhor, e mais sombrio, na literatura mundial.
Publicado originalmente em 1954, Menina Má se transformou quase imediatamente em um estrondoso sucesso. Polêmico, violento, assustador eram alguns adjetivos comuns para descrever o último e mais conhecido romance de William March. Os críticos britânicos consideraram o livro “apavorantemente bom”. Ernest Hemingway se declarou um fã. Em menos de um ano, Menina Má ganharia uma montagem nos palcos da Broadway e, em 1956, uma adaptação ao cinema indicada a quatro prêmios Oscar, incluindo o de melhor atriz para a menina Patty McComarck, que interpretou Rhoda Penmark.
Rhoda, a pequena malvada do título, é uma linda garotinha de 8 anos de idade. Mas quem vê a carinha de anjo, não suspeita do que ela é capaz. Seria ela a responsável pela morte de um coleguinha da escola? A indiferença da menina faz com que sua mãe, Christine, comece a investigar sobre crimes e psicopatas. Aos poucos, Christine consegue desvendar segredos terríveis sobre sua filha, e sobre o seu próprio passado também.
Menina Má é um romance que influenciou não só a literatura como o cinema e a cultura pop. A crueldade escondida na inocência da pequena Rhoda Penmark serviria de inspiração para personagens clássicos do terror, como Damien, Chucky, Annabelle, Samara, de O Chamado, e o serial killer Dexter.
O romance de William March, que chega as livrarias em 2016, é ainda uma excelente dica de leitura para os fãs da coleção Crime Scene, da DarkSide Books, que investiga casos reais de psicopatas. A ficção nunca antes foi tão assustadoramente real como em Menina Má.
William March nasceu em uma família pobre no Alabama, em 1893. Alistou-se na Marinha e combateu na Primeira Guerra Mundial, tendo recebido condecorações dos governos norte-americano e francês. Largou a farda logo após o conflito, e os horrores do confronto lhe inspiraram a escrever seu primeiro romance, Company K. Publicou seis romances e quatro compilações de contos. Morreu em 1954, um mês após o lançamento do seu livro mais celebrado, Menina Má.
“William March sabe onde os temores e os segredos humanos estão escondidos.” — NEW YORK TIMES
“Uma verdadeira proeza artística.” — ATLANTIC MONTHLY
Ficha Técnica
Título | Menina Má
Autor | William March
Tradutor | Simone Campos
Editora | DarkSide®
Edição | 1ª
Idioma | Português
Especificações | 272 páginas (estimadas), Limited Edition (capa dura)
Dimensões | 14 x 21 cm
Fonte: DarkSide®, através de Raquel Moritz - Coordenadora de Marketing Digital.
Quando nasce a maldade?
Nascemos todos inocentes e somos corrompidos pelo mundo à nossa volta? Ou será a maldade uma espécie de semente que carregamos dentro de nós, capaz de brotar mesmo na mais adorável das crianças?
Há 62 anos, um livro de suspense psicológico faria com que milhões de leitores discutissem apaixonadamente essa questão. Que livro era esse? Menina Má, mais um clássico que a DarkSide Books desenterra para os fãs do que há de melhor, e mais sombrio, na literatura mundial.
Publicado originalmente em 1954, Menina Má se transformou quase imediatamente em um estrondoso sucesso. Polêmico, violento, assustador eram alguns adjetivos comuns para descrever o último e mais conhecido romance de William March. Os críticos britânicos consideraram o livro “apavorantemente bom”. Ernest Hemingway se declarou um fã. Em menos de um ano, Menina Má ganharia uma montagem nos palcos da Broadway e, em 1956, uma adaptação ao cinema indicada a quatro prêmios Oscar, incluindo o de melhor atriz para a menina Patty McComarck, que interpretou Rhoda Penmark.
Rhoda, a pequena malvada do título, é uma linda garotinha de 8 anos de idade. Mas quem vê a carinha de anjo, não suspeita do que ela é capaz. Seria ela a responsável pela morte de um coleguinha da escola? A indiferença da menina faz com que sua mãe, Christine, comece a investigar sobre crimes e psicopatas. Aos poucos, Christine consegue desvendar segredos terríveis sobre sua filha, e sobre o seu próprio passado também.
Menina Má é um romance que influenciou não só a literatura como o cinema e a cultura pop. A crueldade escondida na inocência da pequena Rhoda Penmark serviria de inspiração para personagens clássicos do terror, como Damien, Chucky, Annabelle, Samara, de O Chamado, e o serial killer Dexter.
O romance de William March, que chega as livrarias em 2016, é ainda uma excelente dica de leitura para os fãs da coleção Crime Scene, da DarkSide Books, que investiga casos reais de psicopatas. A ficção nunca antes foi tão assustadoramente real como em Menina Má.
William March nasceu em uma família pobre no Alabama, em 1893. Alistou-se na Marinha e combateu na Primeira Guerra Mundial, tendo recebido condecorações dos governos norte-americano e francês. Largou a farda logo após o conflito, e os horrores do confronto lhe inspiraram a escrever seu primeiro romance, Company K. Publicou seis romances e quatro compilações de contos. Morreu em 1954, um mês após o lançamento do seu livro mais celebrado, Menina Má.
“William March sabe onde os temores e os segredos humanos estão escondidos.” — NEW YORK TIMES
“Uma verdadeira proeza artística.” — ATLANTIC MONTHLY
Ficha Técnica
Título | Menina Má
Autor | William March
Tradutor | Simone Campos
Editora | DarkSide®
Edição | 1ª
Idioma | Português
Especificações | 272 páginas (estimadas), Limited Edition (capa dura)
Dimensões | 14 x 21 cm
Fonte: DarkSide®, através de Raquel Moritz - Coordenadora de Marketing Digital.
A DarkSide® convida você para conferir - ‘The Kiss of Deception Crônicas de Amor e Ódio’, por Mary E. Pearson.
The Kiss of Deception
Plante ilusões e você colherá do mundo grandes decepções
Tudo parecia perfeito, um verdadeiro conto de fadas – menos para a protagonista dessa história. Morrighan é um reino imerso em tradições, histórias e deveres, e a Primeira Filha da Casa Real, uma garota de 17 anos chamada Lia, decidiu fugir de um casamento arranjado que supostamente selaria a paz entre dois reinos através de uma aliança política. O jovem príncipe escolhido se vê então obrigado a atravessar o continente para encontrá-la a qualquer custo. Mas essa se torna também a missão de um temido assassino. Quem a encontrará primeiro?
Quando se vê refugiada em um pequeno vilarejo distante – o lugar perfeito para recomeçar – ela procura ser uma pessoa comum, se estabelecendo como garçonete, e escondendo sua vida de realeza.
O que Lia não sabe, ao conhecer dois misteriosos rapazes recém-chegados ao vilarejo, é que um deles é o príncipe que fora abandonado e está desesperadamente à sua procura, e o outro, um assassino frio e sedutor enviado para dar um fim à sua breve vida. Lia se encontrará perante traições e segredos que vão desvendar um novo mundo ao seu redor.
O romance de Mary E. Pearson evoca culturas do nosso mundo e as transpõe para a história de forma magnífica. Através de uma escrita apaixonante e uma convincente narrativa, o primeiro volume das Crônicas de Amor e Ódio é capaz de mudar a nossa concepção entre o bem e o mal e nos fazer repensar todos os estereótipos aos quais estamos condicionados. É um livro sobre a importância da autodescoberta, do amor, e como ele pode nos enganar. Às vezes, nossas mais belas lembranças são histórias distorcidas pelo tempo.
The Kiss of Deception foi escolhido pelo comitê da Young Adult Library Services Association (yalsa) como umas das melhores ficções ya de 2015 e escolhido uma das principais fantasias de 2014 pelos leitores no Goodreads. Esta viagem extraordinária, repleta de ação, romance e mistério chega ao Brasil em março de 2016 pela Darkside® Books para integrar a Coleção DarkLove.
Mary E. Pearson é uma premiada escritora do sul da Califórnia, conhecida por seus outros sete livros juvenis — entre eles a série popular The Jenna Fox Chronicles. Mary é formada em artes pela Long Beach State University, e possui mestrado pela San Diego State University. Aventurou-se em trabalhar como artista por um tempo, até receber o maior desafio que a vida poderia lhe proporcionar: ser mãe. Adora longas caminhadas, cozinhar e viajar para novos destinos sempre que tem a oportunidade. Atualmente, é autora em tempo integral e mora em San Diego, junto com seu marido e seus dois cachorros. Saiba mais em marypearson.com.
“Extraordinário [...] elaborado com maestria.” — PUBLISHERS WEEKLY
“Romance, Aventura, misticismo – este livro tem tudo isso.” — SCHOOL LIBRARY JOURNAL
“Uma fantasia deslumbrante e refinada.” — CHICAGO TRIBUNE
Ficha Técnica
Título | The Kiss of Deception
Série | Crônicas de Amor e Ódio
Autor | Mary E. Pearson
Tradutor | Ana Death Duarte
Editora | DarkSide®
Edição | 1ª
Idioma | Português
Especificações | 406 páginas, Limited Edition (capa dura)
Dimensões | 16 x 23 cm
Fonte: DarkSide®, através de Raquel Moritz - Coordenadora de Marketing Digital.
Plante ilusões e você colherá do mundo grandes decepções
Tudo parecia perfeito, um verdadeiro conto de fadas – menos para a protagonista dessa história. Morrighan é um reino imerso em tradições, histórias e deveres, e a Primeira Filha da Casa Real, uma garota de 17 anos chamada Lia, decidiu fugir de um casamento arranjado que supostamente selaria a paz entre dois reinos através de uma aliança política. O jovem príncipe escolhido se vê então obrigado a atravessar o continente para encontrá-la a qualquer custo. Mas essa se torna também a missão de um temido assassino. Quem a encontrará primeiro?
Quando se vê refugiada em um pequeno vilarejo distante – o lugar perfeito para recomeçar – ela procura ser uma pessoa comum, se estabelecendo como garçonete, e escondendo sua vida de realeza.
O que Lia não sabe, ao conhecer dois misteriosos rapazes recém-chegados ao vilarejo, é que um deles é o príncipe que fora abandonado e está desesperadamente à sua procura, e o outro, um assassino frio e sedutor enviado para dar um fim à sua breve vida. Lia se encontrará perante traições e segredos que vão desvendar um novo mundo ao seu redor.
O romance de Mary E. Pearson evoca culturas do nosso mundo e as transpõe para a história de forma magnífica. Através de uma escrita apaixonante e uma convincente narrativa, o primeiro volume das Crônicas de Amor e Ódio é capaz de mudar a nossa concepção entre o bem e o mal e nos fazer repensar todos os estereótipos aos quais estamos condicionados. É um livro sobre a importância da autodescoberta, do amor, e como ele pode nos enganar. Às vezes, nossas mais belas lembranças são histórias distorcidas pelo tempo.
The Kiss of Deception foi escolhido pelo comitê da Young Adult Library Services Association (yalsa) como umas das melhores ficções ya de 2015 e escolhido uma das principais fantasias de 2014 pelos leitores no Goodreads. Esta viagem extraordinária, repleta de ação, romance e mistério chega ao Brasil em março de 2016 pela Darkside® Books para integrar a Coleção DarkLove.
Mary E. Pearson é uma premiada escritora do sul da Califórnia, conhecida por seus outros sete livros juvenis — entre eles a série popular The Jenna Fox Chronicles. Mary é formada em artes pela Long Beach State University, e possui mestrado pela San Diego State University. Aventurou-se em trabalhar como artista por um tempo, até receber o maior desafio que a vida poderia lhe proporcionar: ser mãe. Adora longas caminhadas, cozinhar e viajar para novos destinos sempre que tem a oportunidade. Atualmente, é autora em tempo integral e mora em San Diego, junto com seu marido e seus dois cachorros. Saiba mais em marypearson.com.
“Extraordinário [...] elaborado com maestria.” — PUBLISHERS WEEKLY
“Romance, Aventura, misticismo – este livro tem tudo isso.” — SCHOOL LIBRARY JOURNAL
“Uma fantasia deslumbrante e refinada.” — CHICAGO TRIBUNE
Ficha Técnica
Título | The Kiss of Deception
Série | Crônicas de Amor e Ódio
Autor | Mary E. Pearson
Tradutor | Ana Death Duarte
Editora | DarkSide®
Edição | 1ª
Idioma | Português
Especificações | 406 páginas, Limited Edition (capa dura)
Dimensões | 16 x 23 cm
Fonte: DarkSide®, através de Raquel Moritz - Coordenadora de Marketing Digital.
sexta-feira, 25 de março de 2016
SESSÃO DE O PALHAÇO COMEMORA O DIA DO CIRCO.
A Cinemateca Paulo Amorim, instituição da Secretaria de Estado da Cultura, se integra às comemorações do Dia do Circo, neste domingo (dia 27 de março), e promove uma sessão especial do filme O PALHAÇO, de Selton Mello. A exibição será às 17h, na Sala Eduardo Hirtz. Os ingressos para a sessão equivalem à meia-entrada: R$ 7,00. Neste dia, fica cancelada a sessão de GLAUCO DO BRASIL no horário das 17h.
Um dos grandes sucessos do cinema brasileiro em 2011, com mais de 1,5 milhão de espectadores, o filme gira em torno de Benjamim (Selton Mello) e seu pai, Valdemar (Paulo José), que formam a dupla de palhaços Pangaré e Puro Sangue. Eles são a principal atração do Circo Esperança, que percorre cidadezinhas do interior do Brasil junto com outros artistas. Benjamim, entretanto, acha que sua vida perdeu a graça e resolve sair em busca de um outro sonho. Mas, para isso, o palhaço precisa fazer sua carteira de identidade, tirar seu CPF e obter um comprovante de residência. Nesta jornada que lembra Carlitos, o personagem de Charles Chaplin, Benjamin vai encontrar um amor e viver algumas desilusões.
SESSÃO DE O PALHAÇO COMEMORA O DIA DO CIRCO
DIA 27 de março
SALA EDUARDO HIRTZ - CINEMATECA PAULO AMORIM
ÁS 17H
RUA DOS ANDRADAS, 736 – PORTO ALEGRE RS - FONES (51) 3226-5787 - (51) 9972-9096
Fonte: Programação e divulgação da Cinemateca Paulo Amorim, através de Mônica Kanitz.
EM INICIATIVA INÉDITA NO BRASIL, O FILME “ZOOM”, DE PEDRO MORELLI, GANHA VÍDEO EM REALIDADE VIRTUAL.
Cena do VR de Zoom: imersão no universo de Edward
O filme Zoom, dirigido por Pedro Morelli, da O2 Filmes, ganhou um vídeo em VR (realidade virtual) inspirado em uma de suas histórias que compõem a trama. O vídeo promove um mergulho do espectador para dentro da ação de Zoom, especialmente no universo de Edward, personagem de Gael Garcia Bernal. Pedro Morelli, que também dirigiu o VR, explica que “a ideia deste vídeo é possibilitar uma imersão dentro do mundo da animação do filme. O espectador se sente dentro do mundo animado nesse vídeo em 360 graus, pois pode olhar para todos os lados”. O vídeo está disponível na página oficial do filme - www.facebook.com/zoomofilme
O VR de Zoom foi produzido pela mesma equipe de animação do filme, coordenada pela O2 Pós e realizado com a tecnologia de 360 graus. O som também foi produzido especialmente para este VR pela produtora YB Music, ampliando a sensação de imersão do espectador. Além de estar disponível na página oficial do filme no Facebook, o vídeo em VR do filme será mostrado em locais a definir, em cardboards de realidade virtual.
Produzido pela O2 Filmes e pela canadense Rhombus Media, Zoom estreia nos cinemas brasileiros no dia 31 de março e tem no elenco os atores Gael Garcia Bernal, Mariana Ximenes, Jason Priestley, Claudia Ohana, Alison Pill, Don McKellar, Tyler Labine e Jennifer Irwin.
ZOOM
O roteiro de Matt Hansen entrelaça três histórias aparentemente distintas, mas interligadas, sobre uma desenhista de quadrinhos, uma romancista e um diretor de cinema. Emma (Alison Pill) trabalha em uma fábrica de bonecas sexuais e nas horas vagas desenha uma história em quadrinhos que conta a trajetória de Edward (Gael García Bernal), um diretor de cinema arrogante com um segredo debilitante sobre sua anatomia. O diretor, por sua vez, dirige um filme que apresenta Michelle (Mariana Ximenes), uma aspirante a escritora que foge para o Brasil e abandona sua antiga vida como modelo e seu namorado Dale (Jason Priestley). Por fim, Michelle narra em seu primeiro livro a história de Emma, que trabalha em uma fábrica de bonecas sexuais.
“O filme é uma aventura metalinguística que deixa o espectador preso em um ciclo de histórias cruzadas”, declara o diretor Pedro Morelli. Zoom também será distribuído nos Estados Unidos pela Screen Media Films.
Zoom foi exibido em diversos festivais, como o Festival Internacional de Toronto, Festival do Rio, Mostra Internacional de Cinema de São Paulo, Ithaca Internacional Fantastic Film (Nova York), Festival de Guadalajara, entre outros.
FICHA TÉCNICA
DIRIGIDO POR Pedro Morelli
ESCRITO POR Matt Hansen
HISTÓRIA DE Pedro Morelli
DIREÇÃO DE FOTOGRAFIA Adrian Teijido, ABC
TRILHA SONORA Kid Koala
PRODUÇÃO Rhombus Media e O2 Filmes
DISTRIBUIÇÃO NO BRASIL Paris Filmes, Downtown Filmes e O2 Play
ELENCO Gael García Bernal, Alison Pill, Mariana Ximenes, Tyler Labine, Don McKellar, Jennifer Irwin, Michael Eklund, Claudia Ohana, Clé Bennett, Rick Roberts e Jason Priestley
Fonte: Agência Lema, através de Marcelo Cia.
quinta-feira, 24 de março de 2016
Renée Zellwegger está maior do que nunca no primeiro trailer de ‘O Bebê de Bridget Jones’.
DIRIGIDO POR SHARON MAGUIRE, DE “O DIÁRIO DE BRIDGET JONES”, TERCEIRO FILME DA FRANQUIA ESTREIA EM SETEMBRO NO BRASIL
A Universal Pictures acaba de divulgar, em lançamento mundial, o primeiro trailer oficial de “O Bebê de Bridget Jones” (Bridget Jones’ Baby). A prévia dá as boas-vindas ao elenco original, além de apresentar os novos personagens que entrarão na vida da conturbada jornalista nessa nova fase.
Cercada de amigos e pronta para ser feliz para sempre, Bridget Jones segue confiante já que sua vida está dando sinais de melhora: agora ela é produtora do noticiário em que trabalhava e se orgulha por ter uma boa relação com seu ex-namorado, o advogado Mark Darcy (Colin Firth). Quando tudo parece estar as mil maravilhas, ela descobre que, aos 40 anos de idade, está esperando seu primeiro filho. A pergunta que não quer calar é: quem será o pai do bebê?
Com direção de Sharon Maguire, que também assina a direção do primeiro filme da franquia, “O Bebê de Bridget Jones” conta com Renée Zellweger, Colin Firth, Patrick Dempsay e Ed Sheeran no elenco. A comédia estreia nos cinemas brasileiros em setembro de 2016.
Trailer
Fonte: Agência Febre, através de Jéssica Quinalha e Ciro Bonilha.
quarta-feira, 23 de março de 2016
Editora Arqueiro Recomenda! ‘OUTLANDER OS TAMBORES DO OUTONO’, de Diana Gabaldon.
OUTLANDER OS TAMBORES DO OUTONO
“Um sucesso arrasador.” – The Wall Street Journal
LIVRO QUATRO – PARTE 1
Será possível alterar o passado?
Após tomar a difícil decisão de deixar a filha no século XX e viajar no tempo novamente para reencontrar seu grande amor, Claire Randall tem mais um desafio: criar raízes na América colonial do século XVIII ao lado de Jamie Fraser. Eles partem rumo à Carolina do Norte para encontrar um novo lar e contam com a ajuda de Jocasta Cameron, tia de Jamie e dona de uma propriedade na região.
Enquanto isso, em 1969, Brianna Randall se une a Roger Wakefield, professor de história e descendente do clã dos MacKenzie, para encontrar as respostas sobre as próprias origens e sobre Jamie, o pai biológico que nunca conheceu.
OUTLANDER OS TAMBORES DO OUTONO
Ficção
Diana Gabaldon
Formato: 16 x 23 cm
Número de páginas: 576
8.000 exemplares
Preço: R$ 49,90
E-Book R$ 29,99
Sobre a autora:
Diana Gabaldon cresceu no Arizona, Estados Unidos, e é de ascendência mexicano-americana e inglesa. Tem formação em Zoologia, Biologia Marinha e Ecologia. Foi professora universitária durante mais de doze anos antes de se dedicar à escrita em tempo integral. Sua série Outlander se transformou em um enorme sucesso mundial e foi adaptada para a TV em 2014. Atualmente Diana mora em Scottsdale, no Arizona.
• Série com mais de 20 milhões de livros vendidos no mundo.
• A adaptação para a TV acaba de ganhar versão em DVD.
• A segunda temporada estreia em 9/4 nos Estados Unidos.
• A Parte 2 do Livro 4 será lançada em maio de 2016.
Fonte: www.editoraarqueiro.com.br
Patrocínio:
“Um sucesso arrasador.” – The Wall Street Journal
LIVRO QUATRO – PARTE 1
Será possível alterar o passado?
Após tomar a difícil decisão de deixar a filha no século XX e viajar no tempo novamente para reencontrar seu grande amor, Claire Randall tem mais um desafio: criar raízes na América colonial do século XVIII ao lado de Jamie Fraser. Eles partem rumo à Carolina do Norte para encontrar um novo lar e contam com a ajuda de Jocasta Cameron, tia de Jamie e dona de uma propriedade na região.
Enquanto isso, em 1969, Brianna Randall se une a Roger Wakefield, professor de história e descendente do clã dos MacKenzie, para encontrar as respostas sobre as próprias origens e sobre Jamie, o pai biológico que nunca conheceu.
OUTLANDER OS TAMBORES DO OUTONO
Ficção
Diana Gabaldon
Formato: 16 x 23 cm
Número de páginas: 576
8.000 exemplares
Preço: R$ 49,90
E-Book R$ 29,99
Sobre a autora:
Diana Gabaldon cresceu no Arizona, Estados Unidos, e é de ascendência mexicano-americana e inglesa. Tem formação em Zoologia, Biologia Marinha e Ecologia. Foi professora universitária durante mais de doze anos antes de se dedicar à escrita em tempo integral. Sua série Outlander se transformou em um enorme sucesso mundial e foi adaptada para a TV em 2014. Atualmente Diana mora em Scottsdale, no Arizona.
• Série com mais de 20 milhões de livros vendidos no mundo.
• A adaptação para a TV acaba de ganhar versão em DVD.
• A segunda temporada estreia em 9/4 nos Estados Unidos.
• A Parte 2 do Livro 4 será lançada em maio de 2016.
Fonte: www.editoraarqueiro.com.br
Patrocínio:
Editora Arqueiro Recomenda! ‘CAMINHO DAS SOMBRAS’, de Brent Weeks.
CAMINHO DAS SOMBRAS
“Aventura, magia e várias reviravoltas… O ritmo acelerado de Caminho das sombras deixará o leitor sem fôlego até o fim.” - INtocados
“Fiquei fascinado. Personagens inesquecíveis, trama instigante, ação ininterrupta... É o tipo de narrativa que me faz admirar o trabalho de um escritor.” – Terry Brooks, autor de A espada de Shannara
Para Durzo Blint, matar é uma arte... e ele é o artista mais talentoso da cidade. Temido por muitos, Durzo é uma lenda viva com as mãos manchadas de sangue e nenhuma culpa pelas vítimas que deixa pelo caminho.
Esse mundo sombrio também não é novidade para o jovem Azoth. Sobrevivendo entre becos sujos, ele aprendeu que a esperança é uma piada. Pelas regras das guildas, crianças são agredidas e surradas todos os dias.
Tentar contestar essa realidade seria um risco alto demais. Mas quando a morte se torna questão de tempo para ele e seus amigos, Azoth se vê forçado a vencer o medo e agarrar a chance de virar um derramador, um assassino. Ele precisa se tornar discípulo de Durzo Blint.
Para ser aceito, o garoto abandona sua antiga vida e abraça uma nova identidade. Ao se tornar Kylar Stern, ele aprenderá a transitar no mundo dos nobres, sobreviver às magias de seus inimigos e cultivar uma amizade muito especial: a da escuridão.
CAMINHO DAS SOMBRAS
Ficção
Brent Weeks
Formato: 16 x 23 cm
Número de páginas: 432
10.000 exemplares
Preço: R$ 44,90
E-Book R$ 24,99
Sobre o Autor
Nascido e criado em Montana, Brent Weeks escrevia suas ideias em guardanapos de bar e no seu caderno de professor. Muitos anos e milhares de páginas depois, embarcou na carreira de seus sonhos. Caminho das sombras é a sua estreia literária. Atualmente mora no Oregon com a esposa, Kristi, e a filha.
• Caminho das sombras é o primeiro livro da trilogia que já vendeu mais de 3 milhões de exemplares.
• Além de ser reconhecido como um autor que agrada todos os fãs de fantasia, Brent Weeks é um craque em criar reviravoltas na trama. O leitor se surpreenderá a cada 20 páginas!
Fonte: www.editoraarqueiro.com.br
Patrocínio:
Observação: A Editora Arqueiro está disponibilizando um exemplar de ‘Caminho das sombras’ para sortearmos, no dia 30 de março de 2016. Você deverá acessar no link das promoções: http://www.ahoradocinema.com/promocoes para ficar sabendo como concorrer a este grande prêmio, cedido gentilmente por nossa parceira ‘Editora Arqueiro’.
Atenciosamente!
Antonio Francisco da Silva Junior,
www.ahoradocinema.com
ahoradocinema1.blogspot.com.br
“Aventura, magia e várias reviravoltas… O ritmo acelerado de Caminho das sombras deixará o leitor sem fôlego até o fim.” - INtocados
“Fiquei fascinado. Personagens inesquecíveis, trama instigante, ação ininterrupta... É o tipo de narrativa que me faz admirar o trabalho de um escritor.” – Terry Brooks, autor de A espada de Shannara
Para Durzo Blint, matar é uma arte... e ele é o artista mais talentoso da cidade. Temido por muitos, Durzo é uma lenda viva com as mãos manchadas de sangue e nenhuma culpa pelas vítimas que deixa pelo caminho.
Esse mundo sombrio também não é novidade para o jovem Azoth. Sobrevivendo entre becos sujos, ele aprendeu que a esperança é uma piada. Pelas regras das guildas, crianças são agredidas e surradas todos os dias.
Tentar contestar essa realidade seria um risco alto demais. Mas quando a morte se torna questão de tempo para ele e seus amigos, Azoth se vê forçado a vencer o medo e agarrar a chance de virar um derramador, um assassino. Ele precisa se tornar discípulo de Durzo Blint.
Para ser aceito, o garoto abandona sua antiga vida e abraça uma nova identidade. Ao se tornar Kylar Stern, ele aprenderá a transitar no mundo dos nobres, sobreviver às magias de seus inimigos e cultivar uma amizade muito especial: a da escuridão.
CAMINHO DAS SOMBRAS
Ficção
Brent Weeks
Formato: 16 x 23 cm
Número de páginas: 432
10.000 exemplares
Preço: R$ 44,90
E-Book R$ 24,99
Sobre o Autor
Nascido e criado em Montana, Brent Weeks escrevia suas ideias em guardanapos de bar e no seu caderno de professor. Muitos anos e milhares de páginas depois, embarcou na carreira de seus sonhos. Caminho das sombras é a sua estreia literária. Atualmente mora no Oregon com a esposa, Kristi, e a filha.
• Caminho das sombras é o primeiro livro da trilogia que já vendeu mais de 3 milhões de exemplares.
• Além de ser reconhecido como um autor que agrada todos os fãs de fantasia, Brent Weeks é um craque em criar reviravoltas na trama. O leitor se surpreenderá a cada 20 páginas!
Fonte: www.editoraarqueiro.com.br
Patrocínio:
Observação: A Editora Arqueiro está disponibilizando um exemplar de ‘Caminho das sombras’ para sortearmos, no dia 30 de março de 2016. Você deverá acessar no link das promoções: http://www.ahoradocinema.com/promocoes para ficar sabendo como concorrer a este grande prêmio, cedido gentilmente por nossa parceira ‘Editora Arqueiro’.
Atenciosamente!
Antonio Francisco da Silva Junior,
www.ahoradocinema.com
ahoradocinema1.blogspot.com.br
Editora Arqueiro Recomenda! ‘UMA HISTÓRIA INCOMUM SOBRE LIVROS E MAGIA’, de Lisa Papademetriou.
UMA HISTÓRIA INCOMUM SOBRE LIVROS E MAGIA
“Deslumbrante! A aventura e o mistério nos fazem devorar cada página. É um verdadeiro passe de mágica!” – Rit Williams-Garcia, vencedora do prêmio Newbery Honor em 2011
Duas meninas encontram um livro mágico e cada uma se vê envolvida numa história que parece ser contada sozinha.
Kai chega ao Texas para visitar sua tia-avó Lavinia – uma senhora extravagante, durona e fã de hip-hop. Do outro lado do mundo, no Paquistão, Leila deseja ser tratada como uma princesa pela família de seu pai e viver fortes emoções.
Elas só não fazem ideia de que seus mundos completamente diferentes estão prestes a se chocar graças a um enigmático livro em branco.
Quando Kai escreve no livro, suas palavras magicamente aparecem no exemplar de Leila. As meninas então percebem que O cadáver excêntrico reage a cada frase acrescentada com um trecho da história de amor vivida por Ralph e Edwina há mais de cinquenta anos antes.
Uma história incomum sobre livros e magia entrelaça essas três perspectivas – de Kai, Leila e Ralph – de uma forma divertida e emocionante. É uma narrativa mágica sobre o destino e os laços invisíveis que nos ligam uns aos outros.
Título: UMA HISTÓRIA INCOMUM SOBRE LIVROS E MAGIA
Autora: Lisa Papademetriou
Ficção
192 págs.
16 x 23 cm
10.000 exemplares
Preço: R$ 29,90
E-book: R$ 19,99
Sobre a autora:
Lisa Papademetriou tem diversos livros publicados, entre eles Como ser feminina (Editora Fundamento) e Rani na lagoa das sereias (Melhoramentos), Middle School: Big, Fat Liar e Homeroom Diaries (ambos com James Patterson). Seu romance de estreia, Sixth-Grade Glommers, Norks, and Me, foi considerado pelo site FamilyFun um dos melhores livros de 2006. Lisa fez mestrado em belas-artes na Vermont College e hoje vive em Northampton, Massachusetts, com o marido e a filha. Gosta de costurar, dançar músicas dos anos 1980, tocar violão e beber café.
SAIBA POR QUE CURTIMOS MUITO ESSE LIVRO NA ARQUEIRO!
“Só pelo título esse livro já me ganhou: uma história incomum que junta livros e magia? Quando li a sinopse, vi essa capa linda e percebi que envolvia culturas exóticas, adaptação num meio estranho, uma história sendo escrita magicamente e um chihuahua, não deu para não ler. Nunca pensei que fosse adorar um cadáver excêntrico.” – Gabriel Machado, Editor
“Se você está procurando um livro leve, sensível, divertido e fofinho, leia este livro! As personagens principais, Kai e Leila, passam por um período de descobertas, cada uma em um canto do mundo, enquanto acompanham o desenrolar da história mágica de Ralph e Edwina no melhor estilo ‘Quem conta um conto aumenta um ponto’. As trapalhadas das duas rendem muitas situações engraçadas e aventuras culturais que prendem a atenção do leitor. Não tem como não se apaixonar por elas!” – Midori Faria, Editora
“A coisa mais gostosa para quem tem hábito de leitura é deparar com uma história bem escrita e bonita, e se apaixonar por ela. Ao terminar, o sentimento é: ‘tenho de indicar essa obra especial’! Fica a dica!” – Mariana S. Lima, Marketing
Fonte: www.editoraarqueiro.com.br
Patrocínio:
Observação: A Editora Arqueiro está disponibilizando um exemplar de ‘UMA HISTÓRIA INCOMUM SOBRE LIVROS E MAGIA’ para sortearmos, no dia 29 de março de 2016. Você deverá acessar no link das promoções: http://www.ahoradocinema.com/promocoes para ficar sabendo como concorrer a este grande prêmio, cedido gentilmente por nossa parceira ‘Editora Arqueiro’.
Atenciosamente!
Antonio Francisco da Silva Junior,
www.ahoradocinema.com
ahoradocinema1.blogspot.com.br
“Deslumbrante! A aventura e o mistério nos fazem devorar cada página. É um verdadeiro passe de mágica!” – Rit Williams-Garcia, vencedora do prêmio Newbery Honor em 2011
Duas meninas encontram um livro mágico e cada uma se vê envolvida numa história que parece ser contada sozinha.
Kai chega ao Texas para visitar sua tia-avó Lavinia – uma senhora extravagante, durona e fã de hip-hop. Do outro lado do mundo, no Paquistão, Leila deseja ser tratada como uma princesa pela família de seu pai e viver fortes emoções.
Elas só não fazem ideia de que seus mundos completamente diferentes estão prestes a se chocar graças a um enigmático livro em branco.
Quando Kai escreve no livro, suas palavras magicamente aparecem no exemplar de Leila. As meninas então percebem que O cadáver excêntrico reage a cada frase acrescentada com um trecho da história de amor vivida por Ralph e Edwina há mais de cinquenta anos antes.
Uma história incomum sobre livros e magia entrelaça essas três perspectivas – de Kai, Leila e Ralph – de uma forma divertida e emocionante. É uma narrativa mágica sobre o destino e os laços invisíveis que nos ligam uns aos outros.
Título: UMA HISTÓRIA INCOMUM SOBRE LIVROS E MAGIA
Autora: Lisa Papademetriou
Ficção
192 págs.
16 x 23 cm
10.000 exemplares
Preço: R$ 29,90
E-book: R$ 19,99
Sobre a autora:
Lisa Papademetriou tem diversos livros publicados, entre eles Como ser feminina (Editora Fundamento) e Rani na lagoa das sereias (Melhoramentos), Middle School: Big, Fat Liar e Homeroom Diaries (ambos com James Patterson). Seu romance de estreia, Sixth-Grade Glommers, Norks, and Me, foi considerado pelo site FamilyFun um dos melhores livros de 2006. Lisa fez mestrado em belas-artes na Vermont College e hoje vive em Northampton, Massachusetts, com o marido e a filha. Gosta de costurar, dançar músicas dos anos 1980, tocar violão e beber café.
SAIBA POR QUE CURTIMOS MUITO ESSE LIVRO NA ARQUEIRO!
“Só pelo título esse livro já me ganhou: uma história incomum que junta livros e magia? Quando li a sinopse, vi essa capa linda e percebi que envolvia culturas exóticas, adaptação num meio estranho, uma história sendo escrita magicamente e um chihuahua, não deu para não ler. Nunca pensei que fosse adorar um cadáver excêntrico.” – Gabriel Machado, Editor
“Se você está procurando um livro leve, sensível, divertido e fofinho, leia este livro! As personagens principais, Kai e Leila, passam por um período de descobertas, cada uma em um canto do mundo, enquanto acompanham o desenrolar da história mágica de Ralph e Edwina no melhor estilo ‘Quem conta um conto aumenta um ponto’. As trapalhadas das duas rendem muitas situações engraçadas e aventuras culturais que prendem a atenção do leitor. Não tem como não se apaixonar por elas!” – Midori Faria, Editora
“A coisa mais gostosa para quem tem hábito de leitura é deparar com uma história bem escrita e bonita, e se apaixonar por ela. Ao terminar, o sentimento é: ‘tenho de indicar essa obra especial’! Fica a dica!” – Mariana S. Lima, Marketing
Fonte: www.editoraarqueiro.com.br
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