terça-feira, 27 de março de 2012

Críticas Sobre o filme “Pina 3D”, do diretor Wim Wenders.


“Emocionante e revelador.” – The Observer;

“Incrivelmente tocante” – The Times;

“Magnífico.” – The Independent;

“Eloquente e emocionante.” – Screen International;

“Belo e comovente.” – Time Out;

“Imagens de tirar o fôlego.” – Cahiers du Cinema;

“Um encontro artístico raro.” – Bravo!

“Já havia uma admiração estética muito grande, mas com o filme é possível entrar no universo dela (Pina) e entender melhor a razão dos movimentos. [...] O 3D dá a impressão de que compramos todos os ingressos da plateia. E que ainda estamos nas coxias, no palco, em todos os lugares.”
Hélio Bejani – Diretor Artístico do balé do Teatro Municipal

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“Saí com uma sensação boa de que a vida está ganha. De cara ele (Wim Wenders) já entrega a Pina para a plateia, e depois mostra como sua obra sempre foi universal. Não há ninguém que não seja levado pela experiência proposta pelo filme. [...] Pina trazia a natureza para a cena do teatro, e o filme devolve isso a ela.”
Marcia Rubin – Coreógrafa

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“Minha geração não entenderia ou gostaria de dança se não fosse a Pina. Ela deu nome e identidade aos bailarinos. No filme, eu conheço todos eles. [...] Dança e cinema têm tudo a ver. O 3D passa a sensação de que estamos vendo o artista ao vivo.”
João Saldanha – Coreógrafo

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Nick James, editor da Sight & Sound, comenta o melhor do Festival de Cinema de Berlim no The Observer, e descreve PINA como um dos poucos filmes “excelentes”.
“Pina, um tributo 3D de Wim Wenders para a coreógrafa-bailarina Pina Bausch, por exemplo, foi emocionante e revelador. O espectador parece estar posicionado com uma câmera acima, ao lado e no meio dos dançarinos da trupe Bausch Wuppertal. Todas as peças mais conhecidas de Bausch estão presentes: a sua interpretação de Stravinsky, “A Sagração da Primavera”, com gangues selvagens do mesmo sexo que ficam sobre uma camada de terra marrom, ou seu “Café Müller”, onde dançarinas cambaleiam com os olhos fechados, tendo fé que os parceiros removerão as cadeiras de seus caminhos”.

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“Uma homenagem à incrível bailarina e coreógrafa nascida na Alemanha, Pina Bausch é o principal triunfo caseiro do Festival de Cinema de Berlim. É também um dos primeiros filmes fora de Hollywood a explorar as possibilidades do 3D em um caminho rigoroso e progressivo. (…) Wenders tem algumas estratégias visuais maravilhosamente inventivas na manga. (…) O 3D permite à coreografia o primeiro plano, e ao fundo, interagir e tecer uma magia sedutora”.

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“O 3D em Pina é usado de forma mágica. Uma das produções mais célebres de Wenders, ele é capaz de dar às suas imagens uma extraordinária profundidade de foco.
Dançarinos flutuam na nossa frente, ou correm para fora das sombras. Pina não parece uma proposta comercial. No entanto, os fãs de Cisne Negro, de Darren Aronofsky, devem apreciar Pina. A produção foi caracterizada com a mesma intensidade, violência e erotismo de Aronofsky, de forma surpreendente”.

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“Este documentário, em colaboração poética, explora o trabalho experimental de dança pioneiro de Pina Bausch, que morreu em 2009. É uma homenagem a uma artista e uma celebração de uma forma de arte. Wenders filma os membros da Bausch em suas peças mais significativas, tanto no palco como em ambientes exteriores, em locais não usuais, como a borda de uma pedreira. O trabalho de câmera é tão sublime como as performances. É um filme belo e comovente”.

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“O 3D cresceu e se tornou um meio sofisticado, como Wim Wenders apresentou na estreia de seu filme inovador para Pina Bausch. Um grupo de dança moderna trouxe ao público uma experiência além do Festival (de Cinema de Berlim), com bailarinos lançando-se para fora da tela, suas emoções, suor e nervos, sem distância entre artista e espectador… O filme é incrivelmente emocionante, e os inteligentes cortes de Wenders permitem que dançarinos de idade mudem e desapareçam como mágica”.

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“Seria difícil encontrar um jogo mais perfeito do que Wim Wenders e Pina Bausch: dois artistas alemães que deixaram sua marca na cinematografia moderna e coreografia, a ponto de tornarem-se ícones de suas artes. Em Pina, seu filme em 3D de dança, Wenders faz uma homenagem à fundadora do Wuppertal Tanztheater, que em 2009 partiu para “dançar nas nuvens.” O filme, que era para ter sido uma colaboração e esforço entre os dois amigos de longa data, é imperdível para os fãs da dança em todos os lugares, que irão perder-se em seus números estranhos e hipnóticos”.

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“Tido como “o primeiro filme de arte em 3D do mundo”, é um tributo de Wim Wenders à coreógrafa alemã Pina Bausch. Uma prova de que dança contemporânea e 3D foram feitos um para o outro. Pina estende o mandato do recurso 3D para além de animações e blockbusters de ação. O filme de Wenders também nos lembra do quão radical e visceralmente dramáticas são as coreografias de Bausch”.

Fonte: www.pina3d.com.br

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