sábado, 30 de abril de 2016

Crítica: NISE: O CORAÇÃO DA LOUCURA, ‏através de Marcelo Castro Moraes.


Fonte: www.google.com.br/imagens


O filme Julio Sumiu foi apenas um passo em falso na carreira de Roberto Berliner, sendo que ele já havia criado bons trabalhos na área de documentários como A Pessoa É para o que Nasce, Herbert de Perto e A Farra do Circo. Ao dirigir Nise: O coração da loucura, ele trás um pouco do ar de documentário, através de uma câmera meio tremula na mão, para se criar uma sensação de maior veracidade sobre a saga da Dra. Nise da Silveira, psiquiatra que teve a ousadia e coragem para tratar os pacientes (clientes na visão pessoal dela) que viviam jogados num hospício na década de 40, e resolve então tratá-los de uma forma digna. Embora seja um drama não espere por algo piegas, pois embora melodramático, o filme é cheio de inúmeros momentos, dos quais a pessoa não se desprende em nenhum momento da cadeira e fica até mesmo roendo as unhas de aflição, para saber o que pode acontecer a seguir.

Roberto Berliner demonstra total sensibilidade ao dirigir os atores, principalmente para eles se sentirem a vontade e nos apresentar gradualmente cada um desses personagens que, na maioria deles, eram desconhecidos para o público em geral. O filme é uma bela oportunidade de conhecer Nise da Silveira (1905 – 1999) mulher a frente do seu tempo e que não se intimidou com o machismo ou com a medicina atrasada da época. Demonstrando ser tolerante, mas ao mesmo tempo criativa com os seus clientes, sendo que Nise teve a proeza de encaminhar as pinturas desses clientes, pinturas criadas durante as sessões de terapia, para apreciação em grandes museus.

Devido a sua forma incomum de cuidar dessas pessoas, ela chegou a trocar cartas com Carl Jung, numa época em que o eletrochoques e outros métodos, dos quais são proibidos atualmente, eram considerados erroneamente como técnicas revolucionarias para as doentes mentais. Um trabalho como esse ser transportado para as telas não é dos mais fáceis, principalmente pelo fato que requer verossimilhança, ao passar uma realidade dura e crua, mas ao mesmo tempo com uma chama de esperança no final do túnel. Tendo se entregado ao papel literalmente, Gloria Pires nos brinda com o melhor papel cinematográfico dela nos últimos tempos, sendo algo que não se via desde quando ela atuou em É Proibido Fumar. Em cena, Gloria transmite toda a virtude, boa vontade e coragem que a verdadeira Nise tinha e por alguns momentos esquecemos que estamos assistindo, não uma atriz, mas sim a personagem histórica.

A direção de arte da obra é algo que também merece atenção, mesmo sendo ela discreta em alguns momentos. De um ambiente desolador e opressivo, o lugar vai ganhando cores cada vez mais quentes, isso graças aos raios de sol, que gradualmente vão invadindo o cenário e dando mais vida para aquele lugar antes semimorto. Isso causa mudanças, até mesmo para um dos enfermeiros, que de intolerante, passa agir de uma forma mais meiga com os clientes. Curiosamente, quando o filme foi exibido no Festival do Rio no ano passado, Nise: O Coração da Loucura teve em sua plateia ex-pacientes da verdadeira Nise, que se emocionaram com suas representações na tela. O filme acabou sendo aplaudido e obtendo o prêmio do público do festival. A trama de Nise também nos permite fazer uma reflexão sobre os tipos de tratamento que os pacientes eram submetidos naquele tempo e fazendo uma comparação com os tratamentos de hoje. Embora tenhamos evoluído com relação aos avanços da medicina, é triste constatar que hoje em dia essas pessoas que sofrem com problemas mentais ainda sofram com preconceito, sendo que, o melhor remédio, seja prestar atenção neles e ouvi-los o que eles têm a dizer. Em tempos de crise política, onde a intolerância e a falta de informação sobre diversos assuntos se encontram em pauta, Nise: O Coração da Loucura faz com que o cinéfilo saia do cinema com a fé renovada e com esperança de um futuro melhor.


Trailer

Fonte: www.youtube.com


Fonte: Marcelo Castro Moraes - Crítico Cinematográfico.

CINEMATECA PAULO AMORIM RECEBE A MOSTRA APTC.




A Cinemateca Paulo Amorim recebe, de 5 a 11 de maio, a Mostra APTC 2016 – 30 Anos. A programação, organizada pela Associação Profissional dos Técnicos Cinematográficos do Rio Grande do Sul (APTC-RS), apresenta um panorama das três últimas décadas do cinema produzido no Estado, com a exibição de 20 longas e 50 curtas-metragens. A mostra será realizada em três cinemas do Centro da capital: Sala Eduardo Hirtz da Cinemateca Paulo Amorim (Rua dos Andradas, 736), CineBancários (Rua Gal. Câmara, 424) e Cinemateca Capitólio (Rua Demétrio Ribeiro, 1085). A programação tem curadoria da Associação de Críticos de Cinema do RS (ACCIRS). A entrada é franca.

Entre os títulos mais recentes da mostra estão os longas “Beira‐Mar” (2015), de Filipe Matzembacher e Marcio Reolon; “Castanha” (2014), de Davi Pretto; “A Oeste do Fim do Mundo” (2014), de Paulo Nascimento; “Se essa Lua fosse Minha”, de Larissa Lewandowski (2014); o documentário “Terráqueos: Vestígios de uma Era Digital” (2014), de Frederico Ruas; e o curta “Castillo y el Armado” (2014), de Pedro Harres. Também estão na programação títulos mais antigos, como “Anahy de las Misiones” (1997), de Sergio Silva; “Tolerância” (2000), de Carlos Gerbase; e “Houve uma Vez Dois Verões” (2002), de Jorge Furtado, entre outros.

"A intenção da Mostra APTC 2016 é mostrar a diversidade da produção gaúcha nestes 30 anos de existência da entidade, contemplando um audiovisual que está em transformação, principalmente nestes últimos dez anos, com a produção em formatos digitais", explica o atual presidente da entidade, Davi de Oliveira Pinheiro. Maiores informações no site www.aptc.org.br.


Sessões na Sala Eduardo Hirtz (r. dos Andradas, 736).

De 5 a 11 de maio, com entrada franca.

05/05 (qui)

17h – REFERENDO, de Jaime Lerner

19h – PORTO DOS MORTOS, de Davi de Oliveira Pinheiro

06/05 (sex)

17h – CINCO MANEIRAS DE FECHAR OS OLHOS, de Amanda Copstein, Emiliano Cunha, Filipe Matzembacher, Gabriel Motta Ferreira e Abel Roland

19h - A OESTE DO FIM DO MUNDO, de Paulo Nascimento

07/05 (sáb)

17h – EU NÃO VOU DIZER QUE EU TE AMO, de Guto Bozzetti

19h – BEIRA-MAR, de Filipe Reolon e Marcio Matzembacher.

08/05 (dom)

17h - A ULTIMA ESTRADA DA PRAIA, de Fabiano de Souza

19h - TERRÁQUEOS: VESTÍGIOS DE UMA ERA DIGITAL, de Frederico Ruas

10/05 (ter)

17h - O GURI, De Zeca Brito

19h – SIMONE, de Juan Zapata

11/05 (qua)

17h – DROMEDÁRIO NO ASFALTO, de Gilson Vargas

19h – CASTANHA, de Davi Pretto


Fonte: Programação e divulgação da Cinemateca Paulo Amorim, através de Mônica Kanitz.

Resultado do sorteio do livro ‘Trama’ da Editora Arqueiro – Dia 30 de abril.




Parabéns! Adriana Medeiros, vencedora do sorteio do livro ‘Trama’.


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sexta-feira, 29 de abril de 2016

Resultado do sorteio do livro ‘O Quarto Dia’ da Editora Arqueiro – Dia 29 de abril.




Parabéns! André Ritter, vencedor do sorteio do livro ‘O Quarto Dia’.


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ALGUMAS FORMAS DE AMAR, EM UMA PRAÇA COM VIDA PRÓPRIA.




“Te Amo, Franco Roo!”, espetáculo que homenageou a Praça Roosevelt durante o Festival Satyrianas 2015, volta ao mesmo palco em estreia oficial dia 8 de maio.


Uma aposentada sonhadora, um corretor de imóveis ex-ator, uma jovem aspirante a dramaturga, um psicanalista que acredita na sua arte, um músico vendedor de “produtos naturais” e uma crítica de arte implacável. Os seis tipos se cruzam em situações (extra) ordinárias ambientadas em uma das praças mais queridas dos paulistanos. “Te Amo, Franco Roo!” surgiu como uma homenagem à Praça Roosevelt e foi apresentada no Festival Satyrianas 2015, no Estação Satyros, palco para onde volta em temporada regular de um mês, de 8 de maio a 5 de junho, sempre aos sábados e domingos*.

Apesar do título, não se deve esperar de “Te Amo, Franco Roo!”, uma simples história de amor. Com direção do veterano Fernando Neves e texto inédito de “Os Shakers”, coletivo de dramaturgia formado por cinco novos roteiristas / dramaturgos, o espetáculo discute o que é arte através dos seis personagens, em cinco histórias que buscam traduzir um pouco a essência da Praça. “É o que mais me agrada nesse texto, ele sintetiza o universo da Praça Roosevelt de diversas maneiras. A essência dela está presente em todos os personagens, em maior ou menor grau”, declara Fernandinho, como é conhecido no meio artístico o premiado diretor (“A Mulher do Trem”, entre outras peças) que já trabalhou também como ator em mais de 20 espetáculos. “É uma Praça com vida própria, cheia de camadas, e é justamente isso que queremos mostrar!”, conclui ele, que reuniu um time de jovens atores que não se conheciam e tem demonstrado perfeita sintonia neste projeto.


“Pré-estreia” com o pé direito e casa cheia

Em sua última edição, em novembro de 2015, a Satyrianas contou com a participação de mais de mil artistas, ofereceu 300 atrações e atingiu um público de cerca de 40 mil espectadores. Nesse cenário, a peça, versatilmente classificada como comédia dramática ou “drama cômico”, fez sua “pré-estreia” com apresentação em uma única noite, na qual registraram lotação esgotada do Estação Satyros (Espaço Satyros 2), lá mesmo na Praça Roosevelt. O Espaço abrigará novamente a montagem, que estreia oficialmente no domingo, 8 de maio.


SERVIÇO:

O QUÊ: “TE AMO, FRANCO ROO!”, espetáculo teatral

ONDE: Estação Satyros (Espaço Satyros 2), Praça Franklin Roosevelt, 134 - Consolação, São Paulo – SP; Telefone: (11) 3258-6345

QUANDO: de 8 de maio a 5 de junho, sábados às 21h e domingos às 18h. * A organização informa que excepcionalmente no sábado dia 14 de maio não haverá apresentação.

QUANTO: R$ 20,00 (meia) e R$ 40,00 (inteira)


Ficha técnica:

Duração: 60 minutos

Dramaturgia: Os Shakers (Alexandre Freire, Lucas Paiva, Sergio Virgilio, Vivi Roesil e Victor Hugo Valois)

Direção: Fernando Neves

Elenco: Bruna de Moraes, Eliot Tosta, Heide Dória, Miriam Limma, Rodrigo Mazzoni e Vinicio Dutra

Produção: Miriam Limma

Cenografia: Verônica Ramalho

Figurino: Ivi Bugrimenko

Visagismo: Gil Oliveira

Sonoplastia: Renato Navarro

Operação de Som: Aghata Aline Santos Jesus

Iluminação: Maurício Sterchele

Fotos: Laercio Luz


Fonte: ATTi Comunicação e Ideias, através de Eliz Ferreira Valéria Blanco, e Alexandre Freire.

quinta-feira, 28 de abril de 2016

Sugestões da semana ‘Loja: Mondo Cult’.




DVD ‘Faroeste Spaghetti’


DVD ‘Faroeste Spaghetti’



Descrição

Faroeste Spaghetti

Digistack com 2 DVDs que reúne 4 clássicos do gênero dirigidos por especialistas como Sergio Sollima e Tonino Valerii e com os astros Lee Van Cleef, Tomas Milian e Giuliano Gemma. Todos os filmes em inéditas versões integrais restauradas com áudio original em italiano, além de vários extras. Edição Limitada com 4 cards.

Disco 1

O DIA DA DESFORRA (La Resa dei Conti, 1966, 110 min.)

De Sergio Sollima. Com Lee Van Cleef, Tomas Milian, Walter Barnes.

John “Colorado” Corbett, um justiceiro com aspirações políticas, persegue um atirador de facas mexicano. Obra-prima do mestre Sergio Sollima (“Quando os Brutos se Defrontam”) e um dos melhores faroestes spaghetti de todos os tempos.

DIAS DE IRA (I giorni dell’ira, 1967, 114 min.)

De Tonino Valerii. Com Lee Van Cleef, Giuliano Gemma, Walter Rilla.

Na cidade de Clifton, um homem pacato e menosprezado se torna discípulo de um experiente pistoleiro. Clássico do faroeste spaghetti com duas lendas do gênero, Lee Van Cleef e Giuliano Gemma. Trilha sensacional de Riz Ortolani.


Disco 2

CEMITÉRIO SEM CRUZES (Une Corde, un Colt…, 1969, 90 min.)

De Robert Hossein. Com Michéle Mercier, Robert Hossein, Guido Lollobrigida.

Manuel, um pistoleiro que usa uma luva preta em apenas uma das mãos, é envolvido por uma mulher numa trama de assassinato. Com roteiro coescrito por Dario Argento, esse brilhante faroeste spaghetti é dedicado a Sergio Leone.

TEPEPA (Idem, 1972, 132 min.)

De Giulio Petroni. Com Tomas Milian, Orson Welles, John Steiner.

O líder guerrilheiro Tepepa e seus correligionários lutam contra as forças do governo. Um dos grandes faroestes spaghetti sobre a Revolução Mexicana, Tepepa traz no elenco o mestre Orson Welles e tem trilha de Ennio Morricone.


Extras: Especiais (22 min.), Trailers e Spots (13 min.)

Especificações Técnicas:

Idioma: Italiano

Áudio: Dolby Digital 2.0

Legenda: Português

Formato de tela: Widescreen Anamórfico 2.35:1

Tempo de duração: 446 min.

Região: 4

Colorido

Produto Novo.

Preço: R$ 52,90


Monku Drácula


Monku Drácula



Descrição

Monku Drácula

O Monku Dracula faz parte de uma série especial de Monkus Personagens. Essas criaturinhas fofas resolveram chegar fantasiados aqui na terra. A gente amou, e você?

Adote o seu. Cada Monku é único e exclusivo. Colecione!

Sobre o Monku:

Boneco exclusivo feito em porcelana fria.

Tamanho: 13 cm aprox.

Preço: R$ 35,00


Fonte: Loja: Mondo Cult.

Patrocínio:

Curso ‘Era Uma Vez o Spaghetti Western’, de César Almeida.




Apresentação

Em certo momento do século passado, o Cinema europeu vivenciou um acontecimento surpreendente. Jovens cineastas italianos, entre eles Sergio Leone e Sergio Corbucci, ousaram apresentar a sua visão do mais americano de todos os gêneros: o Western.




Na Alemanha, na Espanha e até mesmo na Itália, durante os primeiros anos da década de 1960, as tentativas de emular o Velho Oeste haviam fracassado pela falta de personalidade própria. Mas Leone, Corbucci e outros grandes nomes, imprimiram sua marca inserindo no Western a turbulência cultural que sacudiu o mundo naquele período. Saem de cena as caravanas de pioneiros, mocinhos e bandidos, em uma clara divisão entre o bem e o mal, para dar lugar à brutalidade, à ganância e à ambiguidade que não distingue heróis e vilões.




O termo "spaghetti western", que revelava originalmente um caráter depreciativo, foi criado pela crítica estrangeira que considerava estas produções inferiores aos genuínos westerns norte-americanos. Grande parte dos filmes foram feitos com orçamentos muito baixos, no entanto, ainda assim, inovaram por sua estética e linguagem que definitivamente renovaram um gênero então em decadência nos Estados Unidos, terra natal dos "filmes de caubói".




Objetivos

O curso Era Uma Vez o Spaghetti Western, ministrado por César Almeida, tem como objetivo analisar, divulgar, valorizar e retomar o debate sobre este influente ciclo produzido na Itália (também chamado de "Bang Bang à italiana" no Brasil). Este peculiar subgênero do Western cinematográfico que tanto revolucionou a Sétima Arte nas décadas de 1960 e 1970 e que, em sua época, foi praticamente ignorado pela crítica especializada, está sendo redescoberto pelas novas gerações através da obra de cineastas como Quentin Tarantino e Robert Rodriguez.




Conteúdos

Aula 1

1) Breve história do Western.

2) O Western e a Europa: da turnê europeia de Buffalo Bill ao sucesso nos cinemas.

3) O começo dos anos 1960: as incursões alemãs, espanholas e italianas no Western até a explosão provocada por Sergio Leone e seu Por um Punhado de Dólares.

4) 1964-1968: a ascensão e o auge do gênero com o surgimento de personagens simbólicos como Django, Ringo e Sartana. Destaca-se o impacto do Western político e os confrontos com a censura em vários países.




Aula 2

1) 1968-1972: continua o sucesso comercial, mas os primeiros sinais de desgaste começam a aparecer. A comédia passa a ocupar o maior destaque no começo dos anos 1970 com a série Trinity.

2) 1972-1979: a decadência criativa e comercial do Western na Itália, que também originou alguns grandes filmes abordando uma estética mais sombria e pessimista, como o clássico tardio Keoma.

3) 1979 até os dias atuais: os últimos suspiros do gênero até as homenagens e projetos da atualidade.

4) Curiosidades.




Ministrante: CÉSAR ALMEIDA

Publica artigos sobre cinema desde 2008. Lançou, em 2010, o livro "Cemitério Perdido dos Filmes B", que compila 120 resenhas de sua autoria. Em 2012, organizou "Cemitério Perdido dos Filmes B: Exploitation" com textos próprios e de outros 11 críticos de cinema. Escreve ficção, com o pseudônimo Cesar Alcázar, e atua como editor e tradutor. Já ministrou para a Cine UM os cursos Mestres e Dragões: A Era de Ouro das Artes Marciais no Cinema; Sam Peckinpah – Rebelde Implacável; Blaxploitation – O Cinema Negro Americano dos Anos 70 e Zumbis no Cinema – Eterno Retorno.




Curso Era Uma Vez o Spaghetti Western, de César Almeida DATAS: 14 e 15 / Maio (sábado e domingo)

HORÁRIO: 15h às 18h

DURAÇÃO: 2 encontros (6 horas / aula)

LOCAL: Santander Cultural

(Rua Sete de Setembro, 1028 - Porto Alegre - RS)

INVESTIMENTO: R$ 80,00

(Valor promocional de R$ 70,00 para as primeiras 10 inscrições por depósito bancário)

FORMAS DE PAGAMENTO: Depósito bancário / Cartão de Crédito (PagSeguro)

MATERIAL: Certificado de participação e Apostila (arquivo em PDF)

INFORMAÇÕES: cineum@cineum.com.br / Fone: (51) 9320-2714

INSCRIÇÕES: http://cinemacineum.blogspot.com.br/2016/04/spaghetti-western.html

REALIZAÇÃO: Cine UM Produtora Cultural.

Mostra ‘Cinema pelo mundo’ na Sala Redenção – Cinema Universitário da UFRGS.




Nas três primeiras semanas de maio, a Sala Redenção – Cinema Universitário, em parceria com Sesc/RS, apresenta na seção Em Cartaz, Cinema pelo mundo. A mostra conta com sete filmes de diferentes escolas e nacionalidades. Exibiremos Ida (2013), com direção de Paweł Pawlikowski, que recebeu o prêmio de melhor filme estrangeiro no Oscar 2015. O filme tem como cenário o pós-guerra, nos anos 1960, quando a noviça Anna, que está preste e virar freira, tem como tarefa passar alguns dias com uma tia para ter certeza de sua decisão. Ao mesmo tempo que tal encontro é para decidir sobre o futuro, ele permite um mergulho no passado. Mommy (2014) de Xavier Dolan também está na programação. O cineasta canadense, premiado no Festival de Cannes em 2009 com Eu matei minha mãe, e que está na mostra competitiva de Cannes 2016 com Juste La Fin du Monde, também aborda o universo familiar ao narrar o reencontro entre mãe e filho, após esta ter abandonado o filho tido como problemático aos cuidados do governo. Pelo Malo (2013), é o terceiro longa da realizadora venezuelana Mariana Rondón. Se num primeiro momento a trama parece girar também em torno da família, ela, no entanto, apresenta-nos um retrato realista da sociedade machista venezuelana. Lunchbox (2013) é o primeiro longa do indiano Ritesh Batra. Com uma produção simples, de baixo orçamento, o diretor narra o encontro de dois solitários na cidade de Mumbai, que passam a se corresponder por cartas. Holymotors (2012) ‘imagem acima’ do diretor francês Leos Carax aposta numa proposta totalmente diferente ao apresentar uma narrativa sem um fio condutor, sem uma sequência de início meio e fim. Ao contrário, ele cria um labirinto de tramas possíveis que tem apenas o personagem como elemento condutor. O filme é uma homenagem ao cinema como manifestação estética, artística e poética; como criador de imagens e de mundos que nos possibilitam sensações extremas, como amor, dor e nojo. Leos Carax também dirigiu, entre outros filmes, Boy Meets Girl (1984) e Os amantes da Ponte Neuf (1981). Uma curiosidade: seu nome profisional é um anagrama feito com seu primeiro e segundo nome real, Alexander Oscar Dupont. Os outro dois filmes que estão na programação é Juan do Mortos (2011), do cubano Alejandro Brugués, e Depois da Chuva (1999), de Takashi Koizumi. O primeiro narra o que acontece quando zumbis invadem Cuba. O filme dialoga, desde o título, com Todo mundo quase morto (2004), de Edgar Wright. Juan do Mortos, primeira comédia de zumbis de Cuba, faz várias críticas não apenas à política do seu país, mas também a sociedade de consumo da vizinha Miami. O filme recebeu vários prêmios de público em festivais pelo mundo. Depois da Chuva foi rodado a partir de um roteiro escrito por Akira Kurosawa, e como não poderia deixar de ser, traz um tema recorrente da obra do mestre japonês, isto é, o universo dos samurais. O filme foi realizado pelo seu assistente de direção, Takashi Koizumi, que trabalhou por mais de 20 anos com Kurosawa. - Tânia Cardoso de Cardoso, coordenadora e curadora da Sala Redenção – Cinema Universitário.


O Quê: Cinema pelo Mundo

Quando: 02 a 20 de maio

Onde: Sala Redenção – Cinema Universitário (Rua Eng. Luiz Englert, s/n., Campus Central UFRGS

Quanto: Entrada Franca



Ida (Ida, Polônia, 2013, 82min) Dir. Paweł Pawlikowski
2 de maio- segunda-feira – 16h
10 de maio- terça-feira – 19h
11 de maio- quarta-feira – 16h
20 de maio- sexta-feira – 19h

Mommy (Mommy, Canadá, 2014, 139min) Dir. Xavier Dolan
2 de maio- segunda-feira – 19h
3 de maio- terça-feira – 16h
12 de maio- quinta-feira – 19h
13 de maio- sexta-feira – 16h

Holy Motors (Holy Motors, França/Alemanha, 2012, 115min) Dir. Leos Carax
3 de maio- terça-feira – 19h
4 de maio- quarta-feira – 16h
13 de maio- sexta-feira – 19h
16 de maio- segunda-feira – 16h

Pelo Malo (Pelo Malo, Venezuela, 2013, 93min) Dir. Mariana Rondón
4 de maio- quarta-feira – 19h
5 de maio- quinta-feira – 16h
16 de maio- segunda-feira – 19h
17 de maio- terça-feira – 16h

Lunchbox (The Lunchbox, Índia, 2013, 105min) Dir. Ritesh Batra
5 de maio- quinta-feira – 19h
6 de maio- sexta-feira – 16h
17 de maio- terça-feira – 19h
18 de maio- quarta-feira – 16h

Juan dos Mortos (Juan de los Muertos, Espanha/Cuba, 2011, 96min) Dir. Alejandro Brugués
6 de maio- sexta-feira – 19h
9 de maio- segunda-feira – 16h
18 de maio- quarta-feira – 19h
19 de maio- quinta-feira – 16h

Depois da Chuva (Ame Agaru, Japão/França, 1999, 91min) Dir. Takashi Koizumi
9 de maio- segunda-feira – 19h
10 de maio- terça-feira – 16h
19 de maio- quinta-feira – 19h
20 de maio- sexta-feira – 16h


Fonte: Tânia Cardoso de Cardoso, coordenadora e curadora da Sala Redenção – Cinema Universitário.

CINEMATECA PAULO AMORIM APRESENTA NOVO LOGOTIPO.




O novo logotipo da Cinemateca Paulo Amorim é uma concepção do Estúdio Cria Ideias e foi inspirado no movimento Art Deco, que coincide com os tempos áureos do antigo Hotel Majestic (entre os anos 1930 e 1950). O prédio foi transformado em Casa de Cultura Mario Quintana na década de 1980.

O período artístico, que valorizou as formas geométricas e a simetria, aparece em todos os elementos do logotipo: os círculos formam a imagem de um rolo de filme, as retas fazem alusão à película que sai de dentro do rolo e o formato das letras, sem serifas, remetem à arquitetura da CCMQ.


CINEMATECA PAULO AMORIM

Rua dos Andradas, 736 - Porto Alegre

Fones (51) 3226-5787 - (51) 9972-9096


Fonte: Programação e divulgação da Cinemateca Paulo Amorim, através de Mônica Kanitz.

Esgotam em quatro dias ingressos para primeiro concerto da série da OSB ‘Safira Especial – Música de Cinema’.




NO DIA SEGUINTE, CONCERTO DA JUVENTUDE TERÁ REPERTÓRIO SEMELHANTE E INGRESSOS A R$ 1,00 VENDIDOS UMA HORA ANTES DO ESPETÁCULO


Pela primeira vez, a Orquestra Sinfônica Brasileira apresenta uma série inteiramente dedicada às trilhas sonoras de cinema. A série Safira, composta de quatro concertos, acontecerá na Cidade das Artes e será dividida em temas como músicas de aventura e ficção científica; trilhas da Itália; música de heróis e super-heróis e um tributo ao compositor americano Bernand Herrmann. Muito aguardado, devido à grande procura do público, o primeiro concerto “Safira Especial – Música de Cinema”, com regência do Maestro Emérito da OSB, Roberto Minczuk, no sábado, dia 30 de abril, já está com os ingressos esgotados. Mas o público não precisa ficar triste, pois terá oportunidade de assistir parte do repertório no Concerto da Juventude que acontece no dia seguinte, domingo, 1° de maio, às 11h30m, também com a regência de Minczuk, e com ingressos a R$ 1,00 que podem ser adquiridos uma hora antes do início do espetáculo, na bilheteria da Cidade das Artes.

A OSB interpretará, no Concerto da Juventude, temas de produções famosas como “De Volta para o Futuro” ‘imagem acima’, de Alan Silvestri; “Jornada nas Estrelas”, de Jerry Goldsmith; “O Senhor dos Anéis – A Sociedade do Anel”, de Howard Shore; “Piratas do Caribe”, de Klaus Badelt; “Missão Impossível”, de Calvin Custer; “Super-Homem”, “Star Wars”, “ET – O Extraterrestre” e, exclusivamente nesta apresentação, “Harry Potter e a Pedra Filosofal”, compostas por John Williams.

— As trilhas sonoras nos mostram o que há além da imagem, moldando o espaço de nossa imaginação e nos transportando ao movimento dos sentimentos, dos pensamentos e da alma de cada personagem — declara Pablo Castellar, Diretor Artístico da OSB. Para ele, a música de cinema também é música de concerto, e de grande qualidade. “Grandes compositores nos brindaram com obras que merecem ser apreciadas de frente e não só como fundo musical. Por isso, apreciar estas obras com toda a atenção voltada à riqueza de sua construção é algo que só conseguimos de fato realizar em oportunidades como estas”, completa o diretor artístico.

Os demais concertos da série acontecerão nos dias 2 de julho com “Trilhas da Itália”; 27 de agosto com “Música de Heróis e Super Heróis”; e 24 de setembro com um “Tributo a Bernard Herrmann”, compositor americano de músicas para filmes como “Um Corpo que Cai”, “Cidadão Kane” e “Psicose”.


A série Concertos da Juventude

Iniciada em 1943, a série “Concertos da Juventude” leva a música de concerto para novos públicos, com o objetivo de incentivar e facilitar o acesso a ela. Em mais de 70 anos de história, a cada temporada, a tradicional série de concertos do Rio de Janeiro recebe milhares de estudantes - a sua maioria da rede pública de ensino – ao Theatro Municipal e à Cidade das Artes. Os alunos ganham transporte e lanche e levam o que aprenderam para discussões em sala de aula.


Sobre a Fundação OSB

Fundada em 1940, a Orquestra Sinfônica Brasileira é reconhecida pelo pioneirismo de suas ações: foi a primeira orquestra brasileira a realizar turnês pelo Brasil e exterior, apresentações ao ar livre e projetos de formação de plateia. Durante 76 anos de trajetória ininterrupta, a OSB revelou nomes como Nelson Freire, Arnaldo Cohen e Antônio Meneses, e teve à frente maestros e compositores brasileiros como Heitor Villa-Lobos, Eleazar de Carvalho, Claudio Santoro, Francisco Mignone e Camargo Guarnieri. Também faz parte de sua história a colaboração de alguns dos maiores artistas do cenário internacional, como Leonard Bernstein, Arthur Rubinstein, Mstislav Rostropovich, Igor Stravinsky, Claudio Arrau, Zubin Mehta, Lorin Maazel e Kurt Masur, dentre muitos outros.

Os espetáculos da OSB acontecem hoje nas três mais importantes salas dedicadas à música de concerto do Rio de Janeiro, a Cidade das Artes, o Theatro Municipal e a Sala Cecília Meireles. Sob a direção artística de Pablo Castellar e composta por mais de 100 músicos brasileiros e estrangeiros, a OSB contempla, em sua programação regular de concertos, apresentações especiais e projetos educativos, um amplo universo musical - da produção barroca aos compositores contemporâneos. Para viabilizar suas atividades, a Fundação OSB conta com o incentivo do BNDES, da construtora Carvalho Hosken e de um conjunto de patrocinadores da iniciativa privada, através dos mecanismos federais de incentivo à cultura.


Concerto da Juventude

Domingo, 1° de maio, às 11h30m, na Cidade das Artes

Roberto Minczuk, Maestro Emérito da OSB

Programa:

F. M. da Silva - Hino Nacional Brasileiro (3´)

GOLDSMITH, JERRY - Jornada nas Estrelas | arr.: Harry Simeone (2')

SILVESTRI, ALAN - De Volta para o Futuro (4')

SHORE, HOWARD - O Senhor dos Anéis - A Sociedade do Anel | Suíte Sinfônica (7')

CUSTER, CALVIN - Tema de Missão Impossível (3')

BADELT, KLAUS - Piratas do Caribe | arr. Ted Ricketts (6')

WILLIAMS, JOHN - E.T. | Tema do Voo (3'45")

WILLIAMS, JOHN - Star Wars Suíte (13´) I - Main Title / III - Imperial March

WILLIAMS, JOHN - Harry Potter e a Pedra Filosofal | Tema de Hedwig´s (12´)

BIS:

WILLIAMS, JOHN – Super-Homem (4')


Serviço Cidade das Artes - Grande Sala:

Valor único: R$ 1 (ingressos disponíveis a partir de uma hora antes do início do espetáculo na bilheteria da Cidade das Artes)

Capacidade: 1222 lugares

Classificação: livre

Informações e venda de ingressos: 21 4003-1212

Estacionamento: R$ 10 por veículo

Endereço: Avenida das Américas 5.300, Barra da Tijuca, Rio de Janeiro - RJ CEP: 22793-080.

Realização: Ministério da Cultura.

Apoio financeiro: BNDES. Patrocinador master: Carvalho Hosken

Fonte: Agência Febre, através de Alice Pereira, Juliana Branco e Kátia Carneiro.

quarta-feira, 27 de abril de 2016

Editora Sextante Recomenda! ‘ASSIM SE PARIU O BRASIL’, de Pedro Almeida Vieira.

ASSIM SE PARIU O BRASIL



Três séculos de invasões, rebeliões e outras calamidades do período colonial ao nascimento do Brasil.


Há mais de 500 anos houve um pequeno povo, oriundo de um minúsculo pedaço da Europa, que descobriu, diz-se por engano, um pedaço da costa sul-americana. E depois mandou para lá mais naus. E mais gentes. Por lá atacou índios e foi atacado por eles, aliou-se a nativos, procriou com índias, trouxe negros da África, procriou com negras, mandou jesuítas pregarem terra adentro, meteu-se em cultivos e garimpos, perambulou pelo sertão, navegou por rios parecidos com o mar. Ainda lidou com a cobiça de outros países europeus sedentos em filar seu quinhão. Tudo isso só poderia resultar em sangue e crueldade, mas bem misturado com coragem e sagacidade.

Neste livro, Pedro Almeida Vieira mostra como um “rato” (Portugal) pariu uma “montanha” (Brasil). Com ilustrações de Enio Squff, a obra relata 25 dos mais fundamentais episódios da História colonial. Conhecer isto, por meio da pena de um português, talvez ajude a compreender por que o Brasil nasceu quase sem dramas (ao contrário dos outros países sul-americanos), e depois cresceu assim, como se sabe. A “culpa”, sempre se pode dizer, foi do português, claro. E o autor, português, até concordará.


Título: ASSIM SE PARIU O BRASIL

Autor: Pedro Almeida Vieira

Não ficção

320 págs.

16 x 23 cm

06.000 exemplares

Preço: R$ 39,90

E-book: R$ 24,99


Sobre o autor:

Pedro Almeida Vieira nasceu na cidade portuguesa de Coimbra em 1969 e vive em Lisboa. Licenciado em Engenharia Biofísica na Universidade de Évora, divide seu tempo entre o jornalismo, à investigação acadêmica e a escrita. Entre outros periódicos, colaborou na revista Grande Reportagem e no semanário Expresso. Além de ensaios na área ambiental, publicou quatro romances (Nove mil passos, O profeta do castigo divino, A mão esquerda de Deus e Corja maldita), dois volumes de narrativas históricas (Crime e castigo no país dos brandos costumes e Crime e castigo – O povo não é sereno) e diversos contos em revistas ou antologias. Redescobriu também o (até então ignorado) primeiro romance moderno português, O estudante de Coimbra, escrito originalmente em 1840-1841 por Guilherme Centazzi, tendo sido responsável pela preparação da edição científica dessa obra em 2012. Atualmente é estudante de licenciatura em Economia no Instituto Superior de Economia e Gestão, em Lisboa.


• Com um toque de humor, Pedro Almeida Vieira defende que nem sempre a história que chega até nós conta a realidade. Em muitos casos, foi escrita pelos vencedores, noutros foi reescrita. Sendo assim, há espaço para interpretações e especulações.


Fonte: www.esextante.com.br

Patrocínio:

CURTA TAQUARY DISTRIBUI PRÊMIOS E FORTALECE O AUDIOVISUAL BRASILEIRO.




A nona edição do festival de curtas-metragens exibiu filmes de 34 países e realizou oficinas, seminários e debates


Após cinco dias de programação intensa de exibição de curtas-metragens, oficinas e debates sobre o audiovisual e suas diretrizes, chegou ao fim na última sexta-feira (22) a nona edição do festival internacional Curta Taquary. A mostra de cinema que aconteceu em Taquaritinga do Norte, agreste pernambucano, exibiu 146 curtas, sendo 106 produções brasileiras, entre essas, 61 dirigidas por mulheres. Ao todo, 34 filmes foram premiados. Os grandes vencedores foram Mata Norte, de Tuca Siqueira (PE), na Mostra Competitiva Nacional, Praça de Guerra, de Ed Junior (PB), na Mostra Competitiva Primeiros Passos, e Abra Esta Porta, de Danielle Rosa e Lucas Camargo (SP), na Mostra Competitiva Dália da Serra.

Nesta edição, o festival contou com três mostras competitivas: Competitiva Nacional, Primeiros Passos e Dália da Serra, além de onze mostras paralelas: Olhar Feminino, Diversidade, Curtas Fantásticos, Curta à Meia Noite, Sessão Especial, Outros Olhares, Animação, Infantil, Infanto-Juvenil, Documentário e Internacional. As sessões aconteceram na Praça Otto Sailer, no centro de Taquaritinga, e em escolas públicas.

A nona edição homenageou mulheres que marcaram o audiovisual brasileiro: a atriz pernambucana Hermila Guedes, a cineasta, arquiteta e artista gráfica pernambucana Kátia Mesel, e a ilustradora paulista Rosana Urbes. Durante toda a programação, o Curta Taquary contou também com oficinas e seminários.

Entre as oficinas realizadas estão a de “Fotografia Para Cinema”, “Produção e Formatação de Roteiros para Curta-metragem”, “O ator e o Processo de Criação de Personagens”, “O Cinema na Educação e o Cineclubismo: para uma Prática Dentro e Fora da Escola”, e a “Ator, câmera: ação!” Nos seminários foram discutidos os temas: As políticas do audiovisual no Brasil hoje; Agreste audiovisual: novo contexto e novos desafios; e O papel da mulher no cinema.

MOSTRA NACIONAL:

MELHOR FILME: Mata Norte, de Tuca Siqueira (PE)

MELHOR DIREÇÃO: Marcelo Ikeda por O Homem que Virou Armário (CE)

MELHOR FOTOGRAFIA: Lúcida (SP)

MELHOR ROTEIRO: Os Filmes que Moram em Mim (PE)

MELHOR ATOR: Tavinho Teixeira de Ainda Me Sobre Eu (PE) e André Campos de Olhos de Arthur (CE)

MELHOR ATRIZ: Andréia Pires de O Homem que Virou Armário (CE)

MELHOR SOM: O Quebra-Cabeça de Tarik (MG)

MELHO DIREÇÃO DE ARTE: O Quebra-Cabeça de Tarik (MG)

MELHOR MONTAGEM: Olhos de Arthur (CE)


PRÊMIO ESPECIAL PANDA: Olhos de Arthur, de Allan Deberton (CE)


MOSTRA PRIMEIROS PASSOS:

MELHOR CURTA: Praça de Guerra, de Ed Junior (PB)

MELHOR DIREÇÃO: Ana Lucia Pitta e Rodrigo Souza por Véspera (MG)

MELHOR ROTEIRO: Praça de Guerra (PB)

MELHOR DIREÇÃO DE FOTOGRAFIA: Não se Viver Por Nada (PR)

MELHOR EDIÇÃO: Praça de Guerra (PB)

MELHOR ATOR: Pedro Borges por Pedro (RN)

MELHOR ATRIZ: Sandra Emília por Véspera (MG)

MELHOR DIREÇÃO DE ARTE: Véspera (MG)

MELHOR SOM: Não se Viver Por Nada (PR)

MELHOR TRILHA SONORA: Praça de Guerra (PB)


MOSTRA DÁLIA DA SERRA:

MELHOR EDIÇÃO: Sem Água, Só Mágoa (CE)

MELHOR FOTOGRAFIA: Amargo da Cana (PB)

MELHOR ROTEIRO: Abra Esta Porta (SP)

MELHOR DIREÇÃO: Alunos da Escola de Cinema de Quixadá por Viva o Cedro! (CE)

MELHOR FILME: Abra Esta Porta, de Danielle Rosa e Lucas Camargo (SP)


MOSTRAS CURTAS FANTÁSTICOS, DIVERSIDADE E OLHAR FEMININO:

CURTAS FANTÁSTICOS: Relicarium, de William de Oliveira (PR)

DIVERSIDADE: Ruan, de Fellipe Chargel e Felipe Herrmann (AL)

OLHAR FEMININO: Velhos Tempos, de Kalyne Almeida (PB)


PRÊMIO ABD/APECI

MOSTRA COMPETITIVA NACIONAL: Lúcida, de Fabio Rodrigo e Caroline Neves (SP)

MOSTRA COMPETITIVA PRIMEIROS PASSOS: Megatron, de Evandro D'Hipolito (PR)

MOSTRA COMPETITIVA DÁLIA DA SERRA: Assombração, de 1° Ano C da Escola Ministro José Américo de Almeida (PB)


PRÊMIO CINECLUBISTA MELHOR FILME PARA REFLEXÃO

MOSTRA COMPETITIVA DÁLIA DA SERRA: Amargo da Cana, de Van Pereira, Suellen Ramos e Wellynghton de Oliveira (PB)

MOSTRA COMPETITIVA NACIONAL: Mata Norte, de Tuca Siqueira (PE)

MOSTRA COMPETITIVA PRIMEIROS PASSOS: Praça de Guerra, de Ed Junior (PB)


SERVIÇO:

Premiados da Nona Edição

9° Curta Taquary

De 18 a 22 de abril de 2016

Taquaritinga do Norte – Pernambuco – Brasil


Fonte: Agência Phosphoros Novas Ideias, através de Filipe Chagas, Adriano Cescani e Robledo Milani.

Fernando Meirelles recomenda filmes na iTtunes Store.


Diretor brasileiro é o primeiro curador de conteúdo do mundo da loja online


A partir do dia 28 de abril, quinta-feira, estará disponível na iTunes Store Brasil uma lista com dez filmes escolhidos pelo cineasta Fernando Meirelles, que é o primeiro curador de conteúdo da loja em todo o mundo.

As obras cinematográficas selecionadas pelo diretor de produções como Cidade de Deus e Ensaio Sobre a Cegueira têm em comum a singularidade do roteiro, personagens fortes e carismáticos. Meirelles comentou como foi o processo de escolha: "o iTunes me pediu para fazer uma lista de filmes que eu acho interessante e que recomendaria. A primeira lista é de filmes fora da casinha".

A curadoria de conteúdo assinada por Fernando Meirelles é fruto de parceria entre a Apple e a distribuidora O2 Play. De acordo com Igor Kupstas, diretor da O2 Play, "a empresa foi a primeira a distribuir no Brasil um filme nos cinemas e no iTunes no mesmo dia, o chamado day and date, com o filme "Junho", documentário da Folha de S. Paulo". Igor ainda destaca: "Ter o Fernando no iTunes para mim é o ápice da nossa aposta na importância em um olhar de especialista, uma opinião, em meio à imensidão do oceano de conteúdo que vivemos. Temos uma relação próxima com os produtores e as plataformas, o que nos garante melhorar a exposição e posicionamento dos filmes", finaliza.

Confira a seleção "Fernando Meirelles Recomenda" e os resumos de autoria do cineasta que estarão disponíveis na iTunes Store a partir desta quinta-feira, dia 28, no endereço: itunes.com/fernandomeirelles


Fernando Meirelles Recomenda

A Grande Beleza (La grande bellezza) - É uma tragicomédia sobre ricos ociosos da Itália. Lembra “A Noite de Antonioni” ou “La Dolce Vita”, do Fellini. Não é sobre uma história, mas sobre um clima, um sentimento. Filme sensual, estranho e triste. Fala de amor, de sexo, de morte e de arte, mas, sobretudo de Roma. Uma Roma que espelha a Europa que não se aguenta mais em pé, mas não abre mão do estilo. Filme para deixar rolar e mergulhar sem ansiedade de querer chegar a algum lugar. Mereceu todos os prêmios que recebeu.

Ela (Her) - A história se passa num futuro próximo. Pode-se dizer que Ela é a bisneta do Siri. É um programa de computador que passa a te conhecer mais do que qualquer amigo. O fato é que graças aos algoritmos, os computadores já se auto programam, acumulam dados, aprendem e tiram suas próprias conclusões. Em um par de anos qualquer função exercida por uma máquina será mais confiável que a mesma função exercida por humanos. Este filme fala sobre esta capacidade das máquinas aprenderem, mas numa área onde os humanos ainda acreditam serem imbatíveis, o sentimento ou a capacidade de amar. Máquinas poderão sentir? Desconcertante por ser real e por estar mais próximo do que imaginamos.

Azul é a Cor Mais Quente (La vie d'Adèle - Chapitres 1 et 2) - Vencedor da Palma de Ouro em Cannes e envolto em muita polêmica, o filme é pura nitroglicerina. Se a história da garota de 15 anos que se envolve com uma mulher mais velha fosse a de um casal heterosexual falaríamos em pedofilia, pela intensidade das longas cenas de sexo ele seria visto como pornografia. Só que não. Apesar da busca desenfreada pelo prazer, o que fica é a delicada história da descoberta dos sentimentos pela jovem Adele. Azul é um filme romântico.

Latitudes - Este filme mostra oito encontros entre um fotógrafo, Daniel de Oliveira, e uma editora de moda, Alice Braga. Estes amantes não misturam suas vidas pessoais com estes encontros que acontecem em hotéis ou aeroportos pelo mundo. O que o filme tem de extraordinário é ter sido rodado como uma série para internet, depois virou série para TV e, finalmente, este longa com alto valor de produção, apesar de ter sido rodado com uma equipe de 6 pessoas. Até os atores carregavam tripés e caixas de câmeras. Uma história de amor que acontece em oito capítulos.

O Escafandro e a Borboleta (Le scaphandre et le papillon) - O filme é a adaptação de uma biografia escrita por um homem que ficou paralisado e só conseguia piscar um olho. História real. Mas como é possível contar a história de um personagem que não se movimenta e nem fala? Julian Schnabel contou. Schnabel é um dos artistas plásticos vivos mais valorizados e já havia feito outros filmes, todos excelentes. Ele traz sempre para a tela sua bagagem visual e seu mundo de subjetividades. Por este filme recebeu o prêmio de melhor diretor em Cannes, muito merecidamente. O filme escapa das lágrimas ou do melodrama que se poderia esperar pelo tema. É brilhante.

Birdman (Birdman) - A câmera é ligada e só desliga quase duas horas depois. Na verdade há alguns cortes disfarçados, mas para o espectador, parece um longo plano sequência, o mais impressionante que já se viu. Um plano criado para falar sobre fama, sobre ego e sobre um certo cinismo dos nossos tempos. Esta história poderia ser a do próprio Michael Keaton, o ator que interpreta o ex super-herói Birdman. Assim como seu personagem no filme, ele também teve seu momento de glória ao viver Batman e nunca mais o recuperou. Isso torna tudo ainda mais interessante.

O Homem Duplicado (Enemy) - Esta adaptação de uma história do José Saramago é a prova de que com quase nenhum orçamento é possível fazer um grande filme quando se tem um bom roteiro e um excelente ator. Um dia Adam (Jake Gyllenhaal) descobre que tem um sósia idêntico. É como se tivesse uma vida paralela e resolvesse entrar nela. Filme independente do Canadá, feito na raça, que merecia muito mais visibilidade do que teve.

Além da Linha Vermelha (The Thin Red Line) - Na lista dos cinco melhores filmes que já assisti na vida está essa maravilha do Terrence Malick. É um filme fora da casinha por ser um filme de guerra que não é sobre a guerra, mas sobre o que está por trás da guerra. Um filme que tenta entender de onde vem o mal. De onde vem à vontade de destruir. Destes filmes que te colocam num estado meditativo.

Boogie Nights (Boogie Nights) - Segundo longa do genial Paul Thomas Anderson. Apesar dele, contar a história de um lavador de pratos bem equipado que vira um astro do cinema pornô pode-se dizer que este é um filme sobre uma família. A família que faz os filmes. Fama, inveja, sexo e dinheiro são elementos comuns em filme e, estão todos lá. Nada disso é fora da casinha. O inusitado é conhecer um pouco o lado de dentro desta indústria e, principalmente, a maneira como este diretor, este sim fora da casinha, conta suas histórias.

A Onda (Die Welle) - Ah se as escolas fossem assim! Em sua aula sobre autoritarismo o professor Wenger ouve dos seus alunos que a Alemanha jamais cairia no mesmo erro ao olharem para trás e saber o que sabem hoje. O professor organiza então uma espécie de clube no qual quase todos seus alunos vão entrando. Aos poucos a classe vai compreendendo que caiu na mesma armadilha que levou a Alemanha ao Nazismo. Os mecanismos deste processo estão todos ali. Lembrei de A Onda ao ver recentemente cartazes pedindo a volta dos militares no Brasil. Até que ponto a história nos ensina?


Fonte: Agência Lema, através de Marcelo Cia.

Drama ‘Julieta’, de Pedro Almodóvar, ganha primeiro trailer internacional.




LONGA CONCORRE À PALMA DE OURO NO FESTIVAL DE CANNES, COM EXIBIÇÃO NO DIA 17 DE MAIO


A Universal Pictures acaba de divulgar o primeiro trailer internacional de “Julieta”, do espanhol Pedro Almodóvar, já com legendas em português. O longa é um dos destaques do Festival de Cannes deste ano e marca o retorno do diretor ao evento, cinco anos depois de apresentar o elogiado “A Pele que Habito”.


Trailer



Anunciado primeiramente como “Silêncio”, o drama é inspirado em três contos da escritora canadense Alice Munro, ganhadora do Prêmio Nobel de Literatura em 2013. Protagonizado pelas atrizes Adriana Ugarte e Emma Suárez – que interpretam Julieta em duas fases da vida –, o filme retrata a história de uma mãe que vive uma incerteza depois de ter sido abandonada, sem explicações, pela filha.

Com distribuição da Universal Pictures, a produção ainda apresenta temas densos como destino e complexo de culpa e destaca o mistério que nos leva a abandonar quem amamos e a deletar pessoas de nossas vidas como se elas nunca tivessem existido ou deixado alguma lembrança. A estreia em circuito nacional está prevista para 23 de junho.


Fonte: Agência Febre, através de Jéssica Quinalha e Ciro Bonilha.

terça-feira, 26 de abril de 2016

Família Lima homenageia sexta temporada de Game Of Thrones com releituras.


São duas versões inéditas, uma delas em parceria com a Banda Malta


Em homenagem à estreia da sexta temporada do blockbuster Game Of Thrones, Família Lima preparou duas releituras inéditas com músicas da série. Em uma delas, os músicos se encontraram com a Banda Malta e para a segunda fizeram um especial para o canal de conteúdo FL Plays, voltado exclusivamente para releituras de filmes, games, séries e tudo ligado ao universo da cultura pop.

Junto com a Banda Malta, Lucas, Amon, Moisés, Zeca e Allen cuidaram pessoalmente dos arranjos de cordas para o vídeo da música tema de Game Of Thrones, que fica completo com as sonoridades da guitarra e baixo trazendo a pegada rock da Malta. O ineditismo do encontro está na atuação de Bruno Boncini, que deixa de lado os vocais para dividir os cellos com Moisés. Família Lima se reuniu uma vez mais para The Rains Of Castamere – tema do dramático “Casamento Vermelho”, com uma releitura exclusiva, os fãs podem se deliciar com a qualidade sonora e cuidados impecáveis.

Música tema de Game Of Thrones:


“O resultado ficou incrível, som de qualidade e bem na pegada que nós, da Família Lima, estamos trazendo para o FL Plays. Ficamos extremamente felizes com o convite, esperemos que parcerias como estas se repitam”, celebram os músicos da Família Lima. Na mesma linha, o grupo já lançou em seu canal versões para músicas temas de De Volta Para o Futuro e Star Wars.


Fonte: Assessoria FAMÍLIA LIMA - Novità Comunicação Estratégica, através de Beatriz Von Zuben.

Documentário santista que transformou geladeiras em bibliotecas é eleito Melhor Filme em festival de Pernambuco.


‘Abra esta Porta’ foi produzido por jovens das Oficinas Querô 2015, durante ação social que discute o acesso à cultura aos moradores de comunidades


O resultado de todo o trabalho dos jovens das Oficinas Querô 2015 já começa a aparecer pelos festivais. O documentário “Abra Esta Porta”, produção de jovens de 14 a 19 anos do projeto Oficinas Querô, levou dois prêmios neste final de semana: o de Melhor Filme e Melhor Roteiro no Curta Taquary - Festival Internacional de Curta-Metragem de Pernambuco. No total, foram 502 filmes inscritos e 146 deles selecionados, de 16 estados brasileiros e 34 países.

Com direção dos jovens Danielle Rosa (19 anos) e Lucas Camargo (18 anos), o documentário “Abra Esta Porta” competiu com mais oito produções audiovisuais na Mostra Dália da Serra e traz um significado especial aos jovens das Oficinas Querô. “O filme foi feito com a mobilização dos moradores. Tivemos a doação de geladeiras e livros, pra que pudéssemos transformá-las em Geladeiras Literárias e entregar em comunidades. Foi importante pra aprendermos não só sobre produção audiovisual, mas a força que o cinema tem quando feito em união”, comenta Daniele Rosa.

Em 10 anos de história, já foram 85 filmes produzidos e 48 prêmios conquistados por 340 jovens capacitados nas Oficinas Querô. O projeto conta com patrocínio do Banco Votorantim, MSC Shipping, thyssenkrupp e Viação Piracicabana.

Sobre o filme - O roteiro vencedor nasceu de uma aula de Coletivo dos jovens das Oficinas Querô junto ao educador Rubens de Farias, momento no curso em que são estimulados a realizarem uma ação social na região. Cerca de 300 livros foram doados por moradores de Santos, São Vicente, Cubatão e Praia Grande, para serem colocados em 4 geladeiras. Três delas foram pintadas pelos jovens, desde a criação do desenho até a aplicação na geladeira e a quarta geladeira foi customizada pelo artista Leandro Shesko, durante uma aula prática sobre pintura em grafite.

Transformadas em “bibliotecas ao ar livre”, as geladeiras foram entregues nas comunidades da Vila Progresso, Morro do Tetéu, Morro do José Menino e Vila Charms (São Vicente), com o apoio do Instituto Elos, que realiza ações de empreendedorismo junto aos moradores destas comunidades. Para o jovem Lucas Camargo, ver sua primeira direção ganhar vida nas telonas foi uma experiência inesquecível. “Não vou esquecer de toda a mobilização que tivemos, em um filme que dá voz às comunidades e levanta uma discussão importante sobre o acesso a cultura”.

Oficinas Querô - Anualmente, 40 jovens de baixa renda da Baixada Santista são selecionados para as Oficinas Querô. Durante um ano, recebem aulas de formação audiovisual, empreendedorismo, cidadania e produzem seus próprios filmes. No segundo ano de formação, ganham mais um ano de capacitação nas Oficinas Querô Avançadas, com atividades voltadas para a inserção no mercado de trabalho. O projeto é uma realização do Instituto Querô e Ministério da Cultura, e também conta com apoio da Prefeitura de Santos, Unimonte, Sesc Santos, Cine Roxy e Dentistas do Bem.


Fonte: Ivan De Stefano (Imprensa Querô).

segunda-feira, 25 de abril de 2016

L&PM Editores dá a dica! O CAÇADOR DE HISTÓRIAS SERÁ LANÇADO EM 25 DE MAIO.




A L&PM Editores já definiu a data de lançamento de O caçador de histórias.


O livro póstumo de Eduardo Galeano será lançado oficialmente no Brasil em 25 de maio. A obra traz reflexões sobre a literatura, política e memória da América Latina. Na Argentina, onde já foi lançado, a primeira edição esgotou-se em apenas uma semana.


Fonte: www.lpm.com.br


Parceria

domingo, 24 de abril de 2016

Crítica: Mogli: O Menino Lobo, ‏através de Marcelo Castro Moraes.


Fonte: www.google.com.br/imagens


A vantagem de eu não ter ainda assistido a animação clássica da Disney ‘Mogli: O Menino Lobo’ é o fato de eu não perder tempo, fazendo comparações com essa nova versão e assim aproveitar 100% a sessão. Após Malévola e Cinderela, os estúdios Disney parecem dispostos em levar todos os seus clássicos para o cinema com uma nova roupagem, mas mantendo a essência do original. A vantagem dessas novas versões são os mais avançados efeitos visuais, e com isso, ‘Mogli: O Menino Lobo’ sai na frente em termos de som e imagem e nos proporcionando um verdadeiro show. Os efeitos visuais vistos nesse novo filme são super-realistas, ao ponto de crermos que o menino Mogli (Neel Sethi) está realmente contracenando com animais falantes. Isso se fortalece pelo fato dos animadores não terem criado os animais de uma forma semelhante como visto na animação clássica, mas sim que eles se parecessem com animais do mundo real. Não há separação entre animação e cenas reais, elas se fundem de uma maneira jamais vista.

Mas, nem tudo são flores! Se por um lado o filme nos brinda com um passo a frente em termos de efeitos visuais, por outro lado tropeça um pouco ao inserir velhas fórmulas que aqui não funcionam muito bem. Como o filme clássico era um musical, os produtores inseriram alguns musicais durante a trama, mas em vez de empolgar, dá a sensação involuntária, como se aquilo tivesse sido inserido em última hora. É uma forma de se manter fiel a fonte original. Quanto à trama em si ela é sobre a cruzada do herói, sobre o descobrimento de si mesmo. Claro que é algo que nós já vimos em inúmeros filmes de aventura do gênero, mas Jon Favreau (Homem De Ferro) tem o talento de driblar essa previsibilidade e tornar o conto visto na tela como se ele fosse genuíno e nunca repetitivo. Aliás, não posso deixar de destacar o fato do 3D ser indispensável ao assistir a esse filme, pois fazia tempo que não via uma selva tão viva e cheia de detalhes, como se cada folha de árvore, ou movimento dos lobos e dos demais animais, saísse da tela de uma forma impressionante.

‘Mogli: O Menino Lobo’ é um programa certeiro para toda a família, que irá se impressionar com os cenários, com personagens falantes e carismáticos, que nos faz desejar mais por uma possível nova aventura no coração da floresta.


Trailer

Fonte: www.youtube.com


Fonte: Marcelo Castro Moraes - Crítico Cinematográfico.

sábado, 23 de abril de 2016

Concurso Nacional Novos Poetas. Prêmio Sarau Brasil 2016.




Estão abertas as inscrições para o ‘Concurso Nacional Novos Poetas’, Prêmio Sarau Brasil 2016.

Podem participar do concurso todos os brasileiros natos ou naturalizados, maiores de 16 anos.

Cada candidato pode inscrever-se com até dois poemas de sua autoria, com texto em língua portuguesa.

O tema é livre, assim como o gênero lírico escolhido. Serão 250 poemas classificados.

A classificação dos poemas resultará no livro, Prêmio Sarau Brasil 2016. Antologia Poética.

Concurso Literário e uma importante iniciativa de produção e distribuição cultural, alcançando o grande público, escolas e faculdades.


Inscrições gratuitas

De 20 de fevereiro a 05 de junho de 2016 pelo site: www.concursonovospoetas.com.br

Realização: Vivara Editora Nacional

Apoio Cultural: Revista Universidade


Fonte: Isaac Almeida, Vivara Editora Nacional.

Crítica: Sinfonia da Necrópole, ‏através de Marcelo Castro Moraes.


Fonte: www.google.com.br/imagens


Foi-se o tempo em que o cinema nacional era conhecido por fazer apenas alguns gêneros, sendo que agora fazemos de tudo. Há algum tempo fomos brindados com até mesmo suspenses que, para os olhos dos desavisados, se torna até mesmo incomum ver tal feito. Uma descoberta do cinema de gênero em benefício de uma cinematografia mais rica para este povo que faz cinema muito bem. Cannes viu e elogiou o surpreendente Trabalhar Cansa do Marco Dutra e Juliana Rojas. O próprio Dutra voltou às telonas com Quando Eu Era Vivo. Esse ainda veio acompanhado por Entre Nós de Paulo Morelli e do aflitivo O Lobo Atrás da Porta de Fernando Coimbra. Ou seja, quem acha que vivemos somente de comédia descartável está redondamente enganado.

Juliana Rojas assumiu a direção de seu primeiro longa-metragem. Num primeiro momento podemos até mesmo estranhar a sinopse: um jovem coveiro, Deodato (Eduardo Gomes) precisa fazer o recadastramento de túmulos abandonados juntamente com uma nova funcionária. Na medida em que Deodato vai realizando o seu ofício, ele percebe algumas coisas sobrenaturais que o assombram. Soa por um momento convencional, contudo, o filme ganha sabor com a injeção de humor e canções. Por mais raro que seja para o nosso cinema, o filme é um musical assumido. Marco Dutra, parceiro de vários anos da cineasta, contribuiu na construção das canções.

Assistir Sinfonia da Necrópole é de se estranhar num primeiro momento, mas logo a obra arranca inúmeras risadas e não me admira que tenha sido elogiado pela crítica especializada pelo país afora. O filme funciona por talvez tocar em assuntos que, embora delicados, faça com que o público em geral se identifique. Por possuir um alto grau de simplicidade, o filme acabou dando espaço para originalidade, principalmente quando os protagonistas soltam a voz. Mas, o trunfo se encontra mesmo no fato do roteiro se concentrar no simples coveiro, do qual ele se torna crível aos nossos olhos. Surgem então as brincadeiras, das quais soam cômicas, mas jamais bobas e forçadas. Com isso, o cômico e o sobrenatural (mesmo visto em pouco tempo) se cruzam no decorrer da trama e faz com que o filme nos prenda até o seu fim.

Por um lado crítico, o filme implica numa critica social sobre os espaços e realocações, questões temáticas de uma São Paulo de hoje. Porém, a brincadeira é o que mais prevalece, sendo que os atores se vêm claramente se divertindo em cena, seja quando estão atuando ou cantando. Vale ressaltar que o filme foi quase que inteiramente filmado num cemitério, um feito raro que, poderia nascer mórbido, mas nos conquista gradualmente de tal forma, que a gente deseja saber os caminhos que aqueles personagens irão trilhar posteriormente.


Trailer

Fonte: www.youtube.com


Fonte: Marcelo Castro Moraes - Crítico Cinematográfico.

sexta-feira, 22 de abril de 2016

Oficina de Roteiro de Cinema - 15ª turma.




VAGAS LIMITADAS

Apresentação

A Oficina, que chega à sua 15ª turma, é uma atividade focada na prática da criação/redação de roteiro para Cinema, desde a ideia inicial, passando por seus tratamentos até a conclusão de um roteiro acabado para curta-metragem. Na Oficina serão estudados os princípios técnicos do trabalho de um roteirista. O desafio é: como escrever para o cinema sem cair nas fórmulas pré-fabricadas?

O objetivo da Oficina é oferecer aos participantes as ferramentas técnicas que deverão ser aliadas à criatividade para o desenvolvimento da escrita para o Cinema.




A Oficina

Ministrada pelo Doutor em Cinema Roger Bundt, a Oficina de Roteiro desenvolve aulas teóricas e práticas de redação de roteiro para curta e longa-metragem. Serão 7 aulas presenciais ao longo das quais cada aluno desenvolverá um roteiro de curta-metragem, com supervisão individual do professor. As aulas serão ministradas no Centro Cultural CEEE Érico Verissimo (Porto Alegre), aos sábados pela manhã.

A Oficina de Roteiro é aberta a todos os interessados.

Para frequentar as aulas não é necessário nenhum pré-requisito e/ou formação prévia.

Conteúdo das aulas

Introdução ao roteiro / Argumento / Sinopse / Storyline / Escaleta / Diálogos / Cenas / Personagens / Idéias / Discurso indireto




Metodologia

Aulas expositivas, análises de filmes, estudo de textos de apoio, acompanhamento individual no desenvolvimento do roteiro e indicações bibliográficas.

Cronograma das aulas

(Sábados – das 9h30 às 12h)

Encontro 1: 14 / Maio

Encontro 2: 21 / Maio

Encontro 3: 28 / Maio

Encontro 4: 04 / Junho

Encontro 5: 11 / Junho

Encontro 6: 18 / Junho

Encontro 7: 25 / Junho

Ministrante: Roger Bundt

Doutor em Cinema (2011), Mestre em Letras e Cultura Regional pela UCS (2005) e Mestre em Cinema pela Universidade de Barcelona (2001). Trabalha na produção audiovisual desde 1993. Atua como roteirista e diretor de programas de televisão e cinema, atuando principalmente nos seguintes temas: cinema e televisão (roteiro, produção e significação), publicidade (criação e produção), entretenimento e roteiro audiovisual.




OFICINA DE ROTEIRO DE CINEMA - Turma 15 - de Roger Bundt

DATAS: Início: 14 / Maio

* 7 Encontros semanais, aos sábados

HORÁRIO: 9h30 às 12h

LOCAL: Centro Cultural CEEE Érico Verissimo

(Rua dos Andradas, 1223 - Centro - Porto Alegre - RS)

INVESTIMENTO: * R$ 480,00 (parcelado 3 x - cartão de crédito)

* Valor promocional de R$ 430,00 para as primeiras 5 inscrições efetuadas com pagamento por depósito bancário

FORMAS DE PAGAMENTO: Depósito bancário / Cartão de Crédito (PagSeguro)

MATERIAL: Certificado de participação e Apostila

INFORMAÇÕES: cineum@cineum.com.br / Fone: (51) 9320-2714

INSCRIÇÕES:

http://cinemacineum.blogspot.com.br/2016/04/oficina-de-roteiro-15.html


REALIZAÇÃO: Cine UM Produtora Cultural.

quarta-feira, 20 de abril de 2016

Editora Arqueiro Recomenda! ‘OUTLANDER - OS TAMBORES DO OUTONO’, de Diana Gabaldon.

OUTLANDER - OS TAMBORES DO OUTONO



“Um sucesso arrasador.” – The Wall Street Journal


LIVRO QUATRO – PARTE 1


Será possível alterar o passado?

Após tomar a difícil decisão de deixar a filha no século XX e viajar no tempo novamente para reencontrar seu grande amor, Claire Randall tem mais um desafio: criar raízes na América colonial do século XVIII ao lado de Jamie Fraser. Eles partem rumo à Carolina do Norte para encontrar um novo lar e contam com a ajuda de Jocasta Cameron, tia de Jamie e dona de uma propriedade na região.

Enquanto isso, em 1969, Brianna Randall se une a Roger Wakefield, professor de história e descendente do clã dos MacKenzie, para encontrar as respostas sobre as próprias origens e sobre Jamie, o pai biológico que nunca conheceu.


Título: OUTLANDER - OS TAMBORES DO OUTONO

Autora: Diana Gabaldon

Ficção

576 págs.

16 x 23 cm

08.000 exemplares

Preço: R$ 49,90

E-book: R$ 29,99


Sobre a autora:

Diana Gabaldon cresceu no Arizona, Estados Unidos, e é de ascendência mexicano-americana e inglesa. Tem formação em Zoologia, Biologia Marinha e Ecologia. Foi professora universitária durante mais de doze anos antes de se dedicar à escrita em tempo integral. Sua série Outlander se transformou em um enorme sucesso mundial e foi adaptada para a TV em 2014. Atualmente Diana mora em Scottsdale, no Arizona.


• Série com mais de 20 milhões de livros vendidos no mundo.


• A adaptação para a TV acaba de ganhar versão em DVD.


• A segunda temporada estreou em 9/4 nos Estados Unidos.

• A Parte 2 do Livro 4 será lançada em maio de 2016.


Fonte: www.editoraarqueiro.com.br

Patrocínio:

SESSÃO ESPECIAL COMEMORA 30 ANOS DO CURTA ”O DIA EM QUE DORIVAL ENCAROU A GUARDA”:




O Instituto Estadual de Cinema (Iecine-RS) e a Cinemateca Paulo Amorim promovem neste domingo (dia 24 de abril), às 19h30min, uma sessão comemorativa dos 30 anos de lançamento do curta-metragem O DIA EM QUE DORIVAL ENCAROU A GUARDA. É a mesma data e o mesmo cinema onde o filme foi exibido ao público pela primeira vez, depois de arrebatar os principais Kikitos do Festival de Gramado de 1986: melhor filme, direção, fotografia e montagem da Mostra de Curtas Gaúchos; e melhor curta, prêmio da crítica, júri popular e melhor ator na Mostra Nacional de Curtas-Metragens. A sessão será na Sala Eduardo Hirtz, com projeção em 35mm - o formato original do filme. Depois da exibição, a equipe do filme participa de um bate-papo com o público.

O filme foi realizado com recursos do primeiro Prêmio Iecine de Curtas-Metragens, criado pela Secretaria da Cultura do RS em 1986 para incentivar o desenvolvimento do cinema gaúcho. A sessão também integra a programação de 30 anos da Cinemateca Paulo Amorim, criada oficialmente em 1986. O ingresso para a sessão será de R$ 7,00 (meia-entrada ), revertido para a Associação de Amigos da CPA.


* O DIA EM QUE DORIVAL ENCAROU A GUARDA (14min, 1986) foi dirigido por Jorge Furtado e José Pedro Goulart e é a adaptação de um episódio do livro “O Amor de Pedro por João”, de Tabajara Ruas. Dorival está detido em uma prisão militar e pede para tomar um banho. Com as negativas constantes dos militares, Dorival resolve enfrentá-los.


ELENCO

João Acaiabe (Dorival)

Pedro Santos (Praça)

Zé Adão Barbosa (Cabo)

Sirmar Antunes (Sargento)

Luis Emilio Strassburger (Tenente)

Vera Lúcia Lopes (Ana Neusa)

Marcos Breda (Indio)

Verlaine Pretto (mulher amarrada)

Marta Biavaschi (voz da mulher amarrada)

Alexandre Corrêa (vigia)

Roberto Henkin (reforço 1)

Bertrand Kolecza (reforço 2)

Arthur M. Rocha (reforço 3)

Alderico Nogueira (reforço 4)

Flávio Ferreira (paquerador)


EQUIPE

Direção: Jorge Furtado e José Pedro Goulart

Roteiro: Giba Assis Brasil, José Pedro Goulart, Jorge Furtado e Ana Luiza Azevedo

Direção de fotografia: Christian Lesage

Direção de arte: Fiapo Barth e Lordsir Peninha

Direção de produção: Gisele Hiltl e Henrique de Freitas Lima

Montagem: Giba Assis Brasil

Música: Augusto Licks

Assistente de direção: Ana Luiza Azevedo


FINANCIAMENTO

1º Prêmio Iecine (1985-86): Convênio Governo RS - APTC - Embrafilme

Produção: Luz Produções

Co-produção: NGM Produções e Promoções - Coletivo de Produção Cinematográfica

Produtor Associado: Rodolfo Streibel

Apoio Cultural: Sul Química

Ciclo Filmes


HISTÓRICO

Filmado em Porto Alegre e Palmares do Sul/RS, fevereiro de 1986.

Estreou no Festival de Gramado, 11 de abril de 1986.


Sessão comemorativa dos 30 anos de lançamento do curta-metragem O DIA EM QUE DORIVAL ENCAROU A GUARDA

Data: Domingo (dia 24 de abril)

Horário: às 19h30min

Local: Cinemateca Paulo Amorim

Rua dos Andradas, 736 - Porto Alegre

Fones (51) 3226-5787 - (51) 9972-9096


Fonte: Programação e divulgação da Cinemateca Paulo Amorim, através de Mônica Kanitz.

Mostra Animal traz filmes de 10 diferentes países em sua VI edição.




Evento acontece em Curitiba nos dias 21 e 22 de maio, no Portão Cultural, com a exibição de curtas e longas-metragens e Feira Vegana


Filmes de 10 diferentes países, entre eles o documentário “Cowspiracy” (EUA), que trata sobre os impactos ambientais na criação de animais ditos de “consumo”, e mostra a omissão das grandes ONG´s ambientais sobre o assunto, estarão na programação da VI Mostra Animal, que acontece nos dias 21 e 22 de maio em Curitiba, promovida pela Sociedade Vegetariana Brasileira (SVB). As exibições serão no Portão Cultural, com entrada gratuita.

“Inside Fur”, documentário escandinavo sobre o comércio de peles de animais, é outro destaque: para produzir o filme, o diretor Ola Waagen se passou por um aspirante a produtor de peles de animais, e gravou todas as imagens em uma câmera escondida. Está na grade, ainda, o filme alemão “Live and Let Live”, que examina nossa relação com os animais e traz a história de pessoas que viraram veganas, além de “Life According to Ohaf” (Israel), “Speciesism” (EUA), “At the Edge of the World” (EUA), entre outros.

A série de animação brasileira “O Mundo Animal de Bibi”, produzido pela AMPARA Animal, voltada para crianças, também estará na Mostra – Juliana Camargo, uma das vozes do filme, participará de um bate-papo com o público. Outros nomes como Guiga Pirá, ativista da Sea Shepherd, Lucas Alvarenga, representante da Mercy For Animals e Shirlei Fraguas, diretora e produtora do filme “Por Eles”, também estarão presentes para conversas com o público ao longo do evento.

"Receber filmes de várias partes do Brasil e do mundo é uma confirmação de que o movimento, que busca o amplo respeito aos animais ganha força de forma universal. Fica cada vez mais evidente que existe uma chama interna em cada um de nós que nos diz que muita coisa está errada na forma como lidamos com todas as outras espécies", salienta o presidente da SVB, Ricardo Laurino.

No encerramento da Mostra Animal, diretores e produtores aguardarão pelo “Oscow”, estatueta símbolo do evento, que será entregue para as produções indicadas pelo público e pelos organizadores. Três filmes da programação serão homenageados.


Feira

Pela primeira vez, a Mostra Animal terá uma grande Feira Vegana, com a venda de alimentos, cosméticos e vestuário de 18 expositores, além de divulgação do trabalho de diversas organizações ligadas à causa animal.

A programação completa com horários dos filmes e debates está disponível em: www.mostraanimal.com.br.


SERVIÇO:

VI Mostra Animal

Dias 21 e 22 de maio, das 14h às 21h30.

Portão Cultural (Av. República Argentina, 3.430 – Portão). Entrada gratuita.


A Mostra Animal

Lançada em 2009 em Curitiba (PR), a Mostra Animal é um dos maiores eventos de cinema do mundo voltado totalmente para a discussão do amplo respeito aos animais e as implicações positivas que essa atitude gera para as pessoas, os animais e o planeta. Além de Curitiba, várias cidades brasileiras já receberam edições itinerantes.


Fonte: Literato Comunicação e Conteúdo, através de Isadora Rupp e Roberta Braga.

Sessão Philos exibe pela primeira vez o documentário Desvendando o acaso.




Sexta-feira, às 13h, no +Globosat


A Sessão Philos vai exibir pela primeira vez no dia 22 de abril, no +Globosat, o documentário “Desvendando o acaso”, produção que explora o lado científico e filosófico da pergunta: “Qual é a chance?”. Neste filme, David Spiegelhalter, professor do curso de Compreensão do Risco na Universidade de Cambridge, explica o que é o acaso e como ele funciona no mundo real. As reprises da Sessão Philos acontecem aos domingos (8h), terças (2h) e quintas (6h).


Sextas, às 13h

REPRISES: Domingos (8h), terças (2h) e quintas (6h)

22/04 – “Desvendando o acaso”


Sessão Philos no +Globosat

A Sessão Philos leva para o canal +Globosat uma seleção dos melhores documentários sobre arte, história, música, atualidades, ciência, povos e culturas. Todas as produções exibidas fazem parte da grade do Philos.


Sobre o Philos

Criado pela Globosat, o Philos não é um canal tradicional. Com um vasto acervo que reúne os melhores documentários e espetáculos inesquecíveis, Philos está disponível no modelo de subscription video on demand (SVOD), em que o espectador escolhe o momento e o conteúdo que deseja assistir, quantas vezes quiser, por meio de uma assinatura. Com produções de altíssima qualidade, Philos reúne documentários sobre arte, ciência, história, atualidades, música, povos e culturas; debates e entrevistas; e espetáculos de dança e música – tudo em alta definição (HD).


Fonte: APPROACH COMUNICAÇÃO INTEGRADA, através de Melina Nascimento.

terça-feira, 19 de abril de 2016

Sugestões da semana ‘Loja: Mondo Cult’.




Livro - Box Terror VHS: Evil Dead + O Massacre da Serra Elétrica


Livro - Box Terror VHS: Evil Dead + O Massacre da Serra Elétrica



Descrição Livro - Box Terror VHS: Evil Dead + O Massacre da Serra Elétrica

Não faz tanto tempo que guardávamos nossos filmes preferidos, clipes e festas de família em um VHS. Hoje tudo mudou, mas a nostalgia nos acompanha. A DarkSide® preparou uma edição limitada da Coleção Dissecando em estilo VHS. Nada melhor que guardar um clássico no seu formato original. O box Terror VHS reúne dois livros da Coleção Dissecando sobre clássicos do terror em uma embalagem cheia de estilo - e com algumas surpresas para os verdadeiros fãs de Leatherface e Ash, personagens unidos pela serra elétrica -, que apresenta os bastidores das principais obras do gênero, ressaltando a amizade entre jovens apaixonados por cinema e sangue, que os leva a criar os filmes que queriam fazer, as histórias que queriam contar.

O Massacre da Serra Elétrica faz uma verdadeira anatomia do clássico de Tobe Hopper, de 1974, apresenta pela primeira vez o making of e a história completa da série, e inclui um prefácio do próprio Leatherface (Gunnar Hansen), fotografias raras, inéditas e muito mais. Aumente o volume de sua serra elétrica e disseque este clássico que ajudou a formar muitos diretores da nova geração. Evil Dead (1981), lançado originalmente no Brasil como A Morte do Demônio, foi escrito e dirigido por Sam Raimi, diretor mais conhecido pela primeira trilogia do Homem Aranha (2002, 2004 e 2007). Raimi é responsável pela refilmagem deste clássico que une horror e comédia lançado em 2013, tendo escrito o roteiro e cuidando da produção executiva, e também diretor da nova versão dark de O Mágico de Oz (Disney).


Detalhes do Produto:

Condição: Produto Novo

Editora: Darkside Books

Origem: Nacional

Idioma: Português

Páginas: 640

Edição: 1

Capa: Brochura

Preço: R$ 79,90


Camiseta ‘Rolling Stones - Tongue’


Camiseta ‘Rolling Stones - Tongue’



Descrição

Camiseta ‘Rolling Stones - Tongue’


Produto feito por ENCOMENDA.

O prazo para fabricação é de até 5 dias contados a partir da confirmação do seu pagamento.


Detalhes do produto:

- Estampa em serigrafia.

- Camiseta em fio 30 penteado. Ótima qualidade.

Preço: R$ 45,00


Fonte: Loja: Mondo Cult.

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Promoções 2016, mês de abril (Loja ‘Mondo Cult’).

Promoções 2016, mês de abril (Loja ‘Mondo Cult’).

A nossa Parceira Loja ‘Mondo Cult’ está colocando a nossa disposição em abril (para realização de Sorteio): 1 DVD "Zombio 2: Chimarrão Zombies".

Favor ler o regulamento abaixo.

Regulamento

Para você estar apto a participar do sorteio de 1 DVD "Zombio 2: Chimarrão Zombies", cedido pela nossa Parceira, Loja ‘Mondo Cult’, você deverá residir em Porto Alegre ou na Grande Porto Alegre, entrar no site do “A Hora Do Cinema” (www.ahoradocinema.com) e realizar o preenchimento da ficha de inscrição que se encontra no link “Promoções”, pronto! Você estará apto a concorrer a esta promoção. O sorteio de 1 DVD "Zombio 2: Chimarrão Zombies", irá ocorrer no dia 30 de abril. O vencedor irá retirar o seu prêmio, diretamente na Loja ‘Mondo Cult’, ou seja, na Rua Riachuelo, 1334, Sala 106, Galeria São Marcos, Centro Histórico, Porto Alegre / RS.

Observação: No preenchimento da ficha de inscrição, no campo de mensagem você deverá especificar que está concorrendo à promoção da Loja ‘Mondo Cult’, Ok?

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