quarta-feira, 31 de agosto de 2016

Editora Arqueiro Recomenda! ‘AS SETE IRMÃS’, de LUCINDA RILEY.




Lucinda Riley já vendeu mais de 8 milhões de livros no mundo.


“Uma leitura cativante.” – Daily Mail


“O projeto mais ambicioso e emocionante da autora… um labirinto sedutor de histórias, escrito com o estilo que fez de Lucinda Riley uma das melhores escritoras atuais. Um começo épico para uma série épica.” – Lancashire Evening Post


Em As sete irmãs, Lucinda Riley inicia uma saga familiar de fôlego, que levará os leitores a diversos recantos e épocas e a viver amores impossíveis, sonhos grandiosos e surpresas emocionantes. Filha mais velha do enigmático Pa Salt, Maia D’Aplièse sempre levou uma vida calma e confortável na isolada casa da família às margens do lago Léman, na Suíça. Ao receber a notícia de que seu pai – que adotou Maia e suas cinco irmãs em recantos distantes do mundo – morreu, ela vê seu universo de segurança desaparecer. Antes de partir, no entanto, Pa Salt deixou para as seis filhas dicas sobre o passado de cada uma. Abalada pela morte do pai e pelo reaparecimento súbito de um antigo namorado, Maia decide seguir as pistas de sua verdadeira origem – uma carta, coordenadas geográficas e um ladrilho de pedra-sabão –, que a fazem viajar para o Rio de Janeiro. Lá ela se envolve com a atmosfera sensual da cidade e descobre que sua vida está ligada a uma comovente e trágica história de amor que teve como cenário a Paris da belle époque e a construção do Cristo Redentor. E, enquanto investiga seus ancestrais, Maia tem a chance de enfrentar os erros do passado – e, quem sabe, se entregar a um novo amor.


***


Nos anos 1920, Izabela Bonifácio é a jovem mais bela do Rio de Janeiro. Contudo, sendo filha de um cafeicultor rico, porém não aceito pela sociedade, ela não tem a chance de escolher o próprio futuro e é pressionada pelo pai a se casar com Gustavo, membro de uma das mais tradicionais famílias cariocas. Ávida por conhecer o mundo, Izabela convence o noivo a deixá-la primeiro ir a Paris. E, imersa numa cidade repleta de cultura e romance, ela conhece o jovem escultor Laurent Brouilly, que a faz questionar se realmente deseja voltar ao Brasil.

Um século à frente dela, Maia D’Aplièse acaba de deixar para trás um antigo namorado e pousar no Rio de Janeiro. Seguindo as pistas pensadas por seu pai adotivo para que ela conhecesse as próprias origens, logo Maia descobre que sua história se conecta com a de Izabela e que as decisões de ambas espelham anseios que o tempo não foi capaz de calar.

Com total domínio da narrativa, Lucinda Riley captura o leitor na história dessas duas mulheres afastadas pelo tempo, mas que se veem obrigadas a fazer escolhas que vão definir suas vidas para sempre. uma série épica.”


FICHA TÉCNICA

GÊNERO: FICÇÃO / ROMANCE

TÍTULO ORIGINAL: THE SEVEN SISTERS

TRADUÇÃO: VIVIANE DINIZ

FORMATO: 16 X 23 CM

NÚMERO DE PÁGINAS: 480 PÁGINAS

PESO: 0.64 KG

ACABAMENTO: BROCHURA

PREÇO: R$ 39.90

E-BOOK PREÇO: R$ 24.99


LUCINDA RILEY



Lucinda Riley nasceu na Irlanda e, durante a infância, viajou muito, sobretudo para o Extremo Oriente, para visitar o pai. Radicada em Londres, foi atriz de teatro, cinema e televisão. Aos 24 anos, publicou seu primeiro livro, baseado em suas experiências com a dramaturgia. Sua paixão pelo tema a levou a escrever vários romances históricos que alcançaram os primeiros lugares das listas de mais vendidos.

Atualmente vive entre a costa britânica e o Sul da França com o marido e os quatro filhos. Dela, a Editora Arqueiro já publicou A garota italiana e os três primeiros volumes da série As Sete Irmãs.

Suas obras já foram traduzidas para 32 idiomas e alcançaram as listas de mais vendidos dos prestigiosos Sunday Times.


Fonte: www.editoraarqueiro.com.br

Patrocínio:

Curso Boca do Lixo: Nos tempos da pornochanchada.




Apresentação

A fórmula “produção de baixo custo+erotismo+título apelativo” tornou o cinema produzido na Boca do Lixo um grande sucesso de público. No período compreendido entre o início dos anos 70 até a metade dos anos 80, foram as produções oriundas daquele lugar localizado no centro de São Paulo que tiveram vida própria no contexto da produção cinematográfica brasileira.




Mas nem tudo era sucesso. Por outro lado, se havia essa cumplicidade com o público, os seus integrantes enfrentavam além da censura rígida, uma crítica cinematográfica muito desconfiada, para não dizer o mínimo. Subitem da pornochanchada - filmes que continham apelo popular, acrescido de malícia na trama e nudez feminina nas cenas – a produção cinematográfica da Boca do lixo foi responsável por grande parte dos filmes brasileiros produzido na década de 70. Estimulados pela lei de obrigatoriedade, os produtores da Boca do lixo faziam filmes para o mercado exibidor, que retribuía dando-lhes espaço no circuito. Isto levou a esta marca impressionante, ainda mais quando se constata que essas películas não foram financiadas por capital estatal (leia-se Embrafilme) nem por leis de incentivos, numa época que esse mecanismo sequer era imaginado como forma de financiamento para o mercado audiovisual. Eram sim, financiadas pelas produtoras da Boca de Lixo e numa escala menor, por empresários ligados à indústria paulista.




O tempo passou e as películas, condenadas ao esquecimento, ficaram rotuladas como sendo “filme nacional de mulher pelada”. Porém, desde os anos 2000, a pornochanchada, mais especificamente a produção oriunda da Boca do lixo, vem sendo resgatada pelas novas gerações graças ao advento da televisão por assinatura, especificamente através do Canal Brasil que exibe com regularidade alguns de seus principais títulos. Há também o caso da internet, onde com relativa facilidade se encontram longas que fizeram sucessos e outros que nem tanto. Com isso, muitas delas adquiriram o status de “cult”.




O curso Boca do Lixo: Nos tempos da pornochanchada, ministrado por Cassiano Scherner, tem como objetivo mostrar a trajetória de seus produtores, artistas e técnicos que integraram este gênero cinematográfico. Também serão mostradas as causas de seu sucesso e de seu declínio. Além disso, irá discutir a importância deste gênero na cultura cinematográfica de nosso país.


Público alvo

A atividade se destina a quaisquer interessados no tema, não sendo necessários pré-requisitos para participar do curso.




Conteúdo programático

Aula 1

- As origens

- As produtoras da linha de frente: Cinedistri; Servicine; MASPE Filmes; E.C. Distribuidora Importadora e Marte Filmes, entre outras.

- Os diretores: David Cardoso, Jean Garrett, Cláudio Cunha, Ody Fraga e Tony Vieira.

- Intelectualidade e sofisticação na direção de filmes: Carlos Rienchebach e Walter Hugo Khouri.

- A consolidação: A independência financeira sem o incentivo da Embrafilme.

- O circuito exibidor prestigia o cinema nacional.




Aula 2

- As atrizes: Matilde Mastrangi, Helena Ramos, Aldine Müller, Nicole Puzzi e Zilda Mayo.

- Atrizes globais nos filmes da Boca do Lixo: Vera Fischer e Sandra Bréa.

- O declínio: A entrada dos filmes estrangeiros de sexo explícito.

- A decadência das salas de cinema de rua.

- Desobediência às leis protecionistas.

- O cinema da Boca do Lixo como legado cinematográfico.




Ministrante: Cassiano Scherner

Formado em Jornalismo pela Unisinos e possui Mestrado e Doutorado em Comunicação Social pela PUCRS. É professor universitário tendo trabalhado nos cursos de Comunicação Social da Universidade de Passo Fundo (RS), Faculdade Social da Bahia (Salvador, BA), FACCAT (Taquara, RS) e Faculdade Cenecista de Bento Gonçalves (RS). Também ministrou a disciplina “Introdução à história do cinema brasileiro e gaúcho", que integra o Curso de Especialização de Pós-Graduação em Cinema do Centro Universitário Franciscano (Unifra) em Santa Maria (RS).




Curso BOCA DO LIXO: NOS TEMPOS DA PORNOCHANCHADA de Cassiano Scherner

Datas: 17 e 18 / Setembro (sábado e domingo)

Horário: 15h às 18h

Duração: 2 encontros presenciais (6 horas / aula)

Local: Cinemateca Capitólio (Rua Demétrio Ribeiro, 1085 - Porto Alegre - RS)

Investimento: R$ 90,00 (Valor promocional de R$ 70,00 para as primeiras 10 inscrições por depósito bancário)

Formas de pagamento: Depósito bancário / Cartão de Crédito (PagSeguro - parcelado)

Material: Certificado de participação e Apostila (arquivo em PDF)

Informações: cineum@cineum.com.br / Fone: (51) 9320-2714

Inscrições: cinemacineum.blogspot.com.br

Realização: Cine UM Produtora Cultural


Fonte: Cine UM Produtora Cultural.

MARLUI MIRANDA NA SÉRIE SOBRE A PALAVRA FUTURO DO UNIMÚSICA 35 ANOS.




No quarto concerto da série sobre a palavra futuro, que comemora seus 35 anos de criação, o UNIMÚSICA convida a artista e pesquisadora MARLUI MIRANDA, que apresenta no dia 08 de setembro Fala de bicho, fala de gente, seu mais recente trabalho. O concerto acontece às 20h, no Salão de Atos da UFRGS. Na véspera, também às 20h, ela será entrevistada pelos artistas Laura Backes e Daniel Ezirik e por James Mello, aluno-bolsista da UFRGS TV, em encontro aberto ao público, na Sala II do Salão de Atos.

Cantora, compositora e arranjadora, Marlui Miranda dedica-se há quase trinta anos à música indígena. Trajetória que fez dela a mais importante intérprete e pesquisadora do tema no Brasil. Já são dez álbuns registrando o cancioneiro indígena e Fala de bicho, fala de gente, que lhe rendeu o Prêmio da Música Brasileira de melhor cantora em 2015, traz 15 faixas inspiradas em cantigas de ninar da tribo Juruna.

O processo de elaboração do disco foi acompanhado de perto pelos juruna, que participaram das gravações através do Skype. Com a intenção de adaptar as cantigas de modo a não revelar totalmente sua estrutura original, Marlui recria as canções cobrindo-as com uma textura de harmonia, improvisos, acordes, percussões e pequenas alterações em sua linha melódica. O registro e a reinterpretação das músicas pertencentes à tradição oral da tribo conciliam tradição e contemporaneidade, ressaltando a beleza desses cantos indígenas e nos aproxima da diversidade linguística do Brasil.

A cantora já dividiu palcos com diversos povos indígenas, como Mehinako Kamalurre, Aparita, Uyai, Karanai, Yanuno, Tukano, Tuyuka, Wayana, Apalai, Katxuyana e Tiriyó. Ela recebeu a Medalha do Mérito Cultural do Ministério da Cultura em 2002, em reconhecimento à sua contribuição à cultura indígena no país. Em dezembro de 2005, obteve o Prêmio Chico Mendes de Meio Ambiente por sua contribuição ao desenvolvimento da cultura e sustentabilidade na Amazônia Brasileira. Marlui também atuou no cinema como supervisora musical do filme “Hans Staden”, de Luís Alberto Pereira, conquistando o prêmio de melhor trilha sonora no Festival de Cinema de Brasília.

Marlui tem atuado regularmente como professora visitante e artista-em-residência em universidades nacionais e internacionais. Ela recebeu bolsas de apoio à pesquisa no Brasil e no exterior de entidades como a Fundação Rockfeller, The John Simon Guggenheim, Fundação Vitae e RioArte.

Na apresentação do Unimúsica, Marlui será acompanhada pelo contrabaixista Rodolfo Stroeter, pelo violonista Paulo Bellinati, pelo percussionista Caíto Marcondes e pelo baterista Ricardo Mosca.

O Unimúsica é uma realização do Departamento de Difusão Cultural da Pró-Reitoria de Extensão da UFRGS com parceria cultural da Fundação Médica do Rio Grade do Sul.


UNIMÚSICA 35 ANOS – SÉRIE SOBRE A PALAVRA FUTURO

08 de setembro: Marlui Miranda | Fala de bicho, fala de gente

06 de outubro: Carina Levitan + Gisele de Santi + Gutcha Ramil + Vanessa Longoni | Sobre a palavra futuro

03 de novembro: Elza Soares | A mulher do fim do mundo


UNIMÚSICA 35 ANOS | SÉRIE SOBRE A PALAVRA FUTURO

MARLUI MIRANDA | ENTREVISTA ABERTA COM LAURA BACKES, DANIEL EIZIRIK E JAMES MELLO

Quando: 07 de SETMEBRO, quarta-feira, às 20h

Local: Sala II do Salão de Atos da UFRGS (Av. Paulo Gama, 110)

Entrada Franca


MARLUI MIRANDA |FALA DE BICHO, FALA DE GENTE

Quando: 08 de SETEMBRO, quinta-feira, às 20h

Local: Salão de Atos da UFRGS (Av. Paulo Gama, 110)

Retirada de entradas através da troca de um livro em bom estado por ingresso a partir de 05 de SETEMBRO (SEGUNDA-FEIRA), das 9h às 20h, no mezanino do Salão de Atos da UFRGS.


Fonte: Lígia Petrucci - Coordenação e curadoria Projeto Unimúsica / Departamento de Difusão Cultural, PROREXT – UFRGS.

7º Cinefantasy - Festival Internacional de Cinema Fantástico está de volta.


***evento acontece de 06 a 11 de setembro no MIS em São Paulo


***exibição de mais de 100 longas e curtas


*** Presença confirmada de Raphael Draccon e Carolina Munhóz, escritores best-sellers de literatura fantástica brasileira


*** Encontro com o diretor Victor Hugo Borges, criador da série animada Historietas Assombradas (para crianças malcriadas)


*** Tarde Harry Potter com maratona de filmes do personagem e concurso de Cosplay


O Cinefantasy – Festival Internacional de Cinema Fantástico – retorna em setembro, depois de cinco anos de sua última edição. O evento acontece de 6 a 11 de setembro no Museu da Imagem e do Som, o MIS, espaço que vem ganhando a atenção do público jovem e fãs da cultura geek.

A programação contará com mostra competitiva para curtas e longas-metragens, exibições temáticas para fãs de Harry Potter e Pokémons, palestras sobre literatura e cinema e atividades, tudo relacionado ao universo da fantasia, horror e ficção científica.

Espinha dorsal do Cinefantasy, a mostra competitiva explora o cinema fantástico mundial, trazendo filmes de diversos países e diferentes culturas. Dentre os 900 inscritos foram selecionados 98 títulos, sendo 9 longas e 89 curtas-metragens de países como EUA, Canadá, Espanha e França e países não tão comuns ao cinema fantástico como Martinica, Finlândia, Líbano e Grécia.

A grande diferença de participação entre a última edição e a de 2016 ficou com o Brasil. A quantidade e qualidade dos títulos nacionais, principalmente em relação aos longas-metragens, está evidente. Este ano serão exibidos 32 curtas brasileiros e 4 longas que irão concorrer ao troféu “Corpo-Seco Dourado” entregue pelo festival.

Entre os destaques internacionais da Mostra Competitiva está o longa finlandês BUNNY THE KILLER THING de Joonas Makkonen, inédito no Brasil e premiado no Rojo Sangre de Buenos Aires. Nele, um grupo de jovens fica preso em uma cabine onde são atacados por uma criatura meio homem, meio coelho. Sua história de horror brinca com o clássico estilo “jovens, cabana e assassino”, porém com desfecho inusitado.

Já da Itália vem o FANTASTICHERIE DI UN PASSEGGIATORE SOLITARIO, primeiro filme do diretor Paolo Gaudio, que fará sua estreia no Brasil no Cinefantasy. Na bagagem, o longa traz prêmios de melhor filme em nos EUA, França e o Prêmio Mario Bava de Melhor Obra Prima do Fantasfestival de Roma. Este filme de fantasia mistura animação stop motion e live action sob o ar lúdico da história de três personagens em épocas diferentes, que buscam o sonho da liberdade tendo um misterioso livro conectando seus mundos.

Não é só de belas praias paradisíacas que Martinica, nas ilhas caribenhas, pode ser lembrada. O longa animado de ficção científica, BATTLEDREAM CHRONICLE (imagem acima) de Alain Bidard será o representante do país na mostra competitiva do festival trazendo a história de uma jovem escrava que busca a liberdade em um mundo futurístico reduzido a escravidão e vídeo games.

Outro destaque do Festival é o longa MASKOUN é um filme libanês de horror baseado em fatos reais de atividades paranormais do Oriente Médio. Realizado pelos diretores Krystie Houiess e Shariff Abdunnur, o filme busca trabalhar com as técnicas clássicas do cinema evitando os efeitos de computação gráfica.

O aumento da presença das mulheres como realizadoras chama a atenção na programação do 7º Cinefantasy. São 14 filmes da mostra competitiva em que as mulheres estão na direção ou co-direção, onde nas edições anteriores era rara a presença feminina nesses papeis.

A força das mulheres não está apenas atrás das câmeras, mas nas personagens de muitos dos filmes do 7º Cinefantasy. É o caso do brasileiro, BLAXPLOITATION: A RAINHA NEGRA De Edem Ortegal: A Rainha Negra que traz personagens mulheres, negras e guerreiras que vão atrás de seu destino.


O Cinema Espanhol Fantástico

Já não é de hoje que a Espanha se destaca como o país da nova era do cinema de horror e dessa forma não é novidade que o país foi o que teve maior número de inscritos no 7º Cinefantasy, principalmente nos gêneros de horror e ficção científica.

Foram 166 inscritos e 28 foram selecionados para a mostra competitiva sendo que os filmes mais assustadores formam uma sessão exclusiva chamada “España Macabra”, são 8 curtas que traz o que há de melhor no cenário atual de horror espanhol.


PREMIAÇÃO

Com o total de 28 categorias na premiação, o Cinefantasy contempla os melhores curtas e longas de fantasia, horror e ficção científica, além das categorias técnicas como melhor diretor, roteiro e trilha, categorias divertidas como melhor vilão, criatura e vítima e categorias exclusivas de estimulo aos brasileiros com o prêmio estímulo amador e estudante.


ENCONTROS E BATE-PAPOS

***Festival de Cinema com Alma Geek – (quando será esta tarde?)


Nas atividades paralelas, o 7º Cinefantasy terá uma tarde especial para os fãs do Harry Potter com exibição de três filmes do bruxinho escolhidos pelo público na fanpage do Cinefantasy, além de um concurso de Cosplay com premiação especial durante o evento.

Os fãs antigos e novos da série japonesa, Pokémon, também terão espaço para se divertir no evento com um passeio ciclístico com paradas para caçada de Pokémons, com chegada no MIS para assistir o filme Pokémon de 1998.

***A força da nova literatura fantástica brasileira

O Cinefantasy não abordará apenas o fantástico no cinema, mas também em outras formas que esse gênero se difunde como na literatura. No sábado, dia 10, haverá a palestra com Raphael Draccon, um dos escritores que mais vendem no Brasil, criador das trilogias Dragões de Éter e Legado Ranger, além de roteirista da nova série da Tv Globo Supermax que estreará em setembro. Draccon falará sobre a criação de mundos fantásticos e sua carreira, um assunto não apenas aos fãs aficionados, mas também para quem quer seguir os passos do escritor na literatura.

Após a palestra ele e sua esposa, também escritora de best-sellers como “O Inverno das Fadas” e “Por um Toque de Sorte”, Carolina Munhóz, farão uma sessão de autógrafos.

****Historietas brasileiras

O Festival de Cinema Fantástico terá também uma sessão especial dedicada ao proeminente diretor brasileiro Victor-Hugo Borges, criador da série Historietas Assombradas (Para Crianças Malcriadas) exibida no Cartoon Network. A sessão terá exibição de dois curtas-metragens do diretor, “O Menino que Plantava Invernos” e “Historietas Assombradas (Para Crianças Malcriadas)”, que deu origem à série televisiva.

Após a exibição, o diretor estará presente para falar de sua carreira, a produção de gênero no país e o longa da série que está sendo finalizado.

***Lovecraft e pipoca

Influente em uma extensa produção cinematográfica voltada ao horror, as narrativas fantásticas de H.P. Lovecraft tornaram-se parte do imaginário cult por meio de inúmeras referências no cinema e séries televisivas. Com base nessa premissa, o 7º Cinefantasy realizará a palestra com a pesquisadora Irana Gaia, que irá abordar como a obra lovecratiana aparece representada nas telas.


SERVIÇO

7º Cinefantasy

Quando: 06 a 11 de setembro

Local de Exibição: Museus da Imagem e do Som (MIS-SP) – Avenida Europa, 158, Jardim Europa

Quanto: R$ 6,00 (inteira) / R$ 3,00 (meia)

Palestras gratuitas


Fonte: ATTi Comunicação e Ideias, através de Eliz Ferreira.

Casa Nova Arte e Cultura Contemporânea apresenta exposição "Ulla! Ulla! Ulla! Ulla!


Obra de Henrique Alvim Corrêa


Marcianos, Intergalácticos e Humanos" com os artistas David Medalla, Fernando Duval, Henrique Alvim Corrêa, Kiluanji Kia Henda e Olaf Breuning


Com curadoria de Jane de Almeida, a mostra apresenta obras com inspiração “alienígena”


Em 4 de setembro, domingo, às 11h, a Casa Nova Arte e Cultura Contemporânea inaugura a exposição “Ulla! Ulla! Ulla! Ulla! Marcianos, Intergalácticos e Humanos”, coletiva com curadoria de Jane de Almeida que apresenta obras com inspiração “alienígena” dos artistas David Medalla, Fernando Duval, Henrique Alvim Corrêa, Kiluanji Kia Henda e Olaf Breuning.

A mostra propõe ao público a reflexão sobre imagens clichês da ciência, a construção de seres e objetos do espaço exterior, além da produção de utopias no século XXI. Partindo da ideia de que estamos vivendo tempos políticos estranhos e “mensagens ambíguas vêm sendo transmitidas por seres intergalácticos ao planeta Terra”, a curadoria convida “artistas com contatos especiais com o cosmos” para esta exposição. De acordo com a curadoria, “alguns artistas ousam decodificar figurativamente seres espaciais desconhecidos, outros invertem e alteram as imagens científicas, alguns se apresentam com a própria forma alienígena e outros elaboram utopias para o século XXI“. Ulla, Ulla, Ulla Ulla! é composta por 5 artistas brasileiros e estrangeiros.

O destaque da exposição são as obras do artista brasileiro Henrique Alvim Corrêa (1876 – 1910), criador das ilustrações de “Guerra dos Mundos”, ficção e clássico do autor britânico H.G. Wells no qual relata a invasão de marcianos na Terra e que completa neste ano 110 anos desde seu lançamento. Serão apresentadas uma edição original do livro “Guerra dos Mundos” de 1906, com 31 gravuras feitas por Alvim, além de cinco desenhos originais que deram origem a esta edição do livro. A exposição apresentará também uma pintura a óleo inédita produzida em 1900.

David Medalla, artista filipino que será homenageado na próxima Bienal de Veneza, apresenta as obras "Stitch in Time Around Mars” (Costurando no Tempo ao Redor de Marte) e “Cosmic Pandora's Micro-Box”(Micro-Caixa de Pandora Cósmica). O primeiro consiste em uma instalação que convida o público a bordar em um tecido suas utopias sobre a possível existência de planetas e seres desconhecidos e o último trabalho, que foi desenvolvido durante sua estadia em São Paulo em 2010, apresenta dejetos e objetos coletados pelo artista, criando uma ‘caixa de pandora’ contemporânea. São Paulo, desta forma, transforma-se no “cosmos” de Medalla.

O angolano Kiluanji Kia Henda, destaque da última Bienal de São Paulo e Bienal de Veneza, apresenta a obra “The bad guys and good guys” (Os caras bons e os caras maus) de 2016, composta por uma série de 10 serigrafias que traça uma narrativa sobre a influência da Guerra Fria na África. O título do trabalho e as legendas foram apropriadas do documentário Histórias da Guerra Fria, produzidos em 1997 pelo fundador CNN's Ted Turner. As imagens alienígenas contrastam com as legendas de guerra, compondo a ideia primeira da exposição: como as práticas políticas se desassociam da realidade do cidadão comum, tornando-se alienígenas e alienadoras.

Fernando Duval, artista brasileiro, gaúcho-carioca, participante da última Bienal do Mercosul, traz a obra “Instrumentos musicais de Wasthavastahunn”, série de desenhos de 2010 na qual apresenta os instrumentos musicais de seu universo artístico pertencente ao planeta Fahadoica, da Galáxia de Washemin. Estes instrumentos pertencem à importante instituição Wasthiana que é o Instituto do Silêncio. O universo artístico de Duval produz um referente paralelo ao nosso universo científico e às nossas instituições “reais”.

Outro destaque é artista suíço Olaf Breuning que apresenta os vídeos “Home 1”, de 2004 e “Home 2”, de 2007 e “Can someone tell us why we are here”(em português, Alguém pode nos dizer porque nós estamos aqui), instalação de 2010. Breuning, com obras em importantes galerias de arte como a Saatchi de Londres, e com apresentações em importantes espaços artísticos como a WhiteChapel, o Centre Georges Pompidou ou a Bienal do Whitney é muitas vezes considerado “freak” (bizarro), ou como ele mesmo gosta de se considerar “naif”(ingênuo). Breuning, é, ele mesmo um “alien” da arte contemporânea e seus filmes “Home 1”e “Home 2” desafiam não só os limites entre realidade e ficção, mas também os conceitos instituídos de obra de arte.

O nome da exposição, “Ulla! Ulla! Ulla! Ulla! Marcianos, Intergalácticos e Humanos”, foi inspirado em manifestos futuristas das utopias socialistas dos soviéticos.

“Refere-se ao som das naves marcianas da obra de H.G Wells e ao manifesto ‘A trombeta dos marcianos’ do poeta russo Velimir Khlebnikov. Escrito em 1916, este ano marca o centenário do manifesto que faz uma espécie de convocação para se pensar a arte e a invenção. Um outro manifesto posterior, assinado pelo intelectual russo Viktor Shiklovsky, também faz uso do ‘Ulla, Ulla’ para receber alienígenas que literalmente deveriam alienar os humanos”, diz Jane de Almeida.

A mostra conta, ainda, com uma série de encontros nomeados “Utopias e Escapismos do Século XXI – ou, Como decodificar o que a classe política quer nos dizer. Ulla, Ulla!”.


Abertura: 4 de setembro, domingo, das 12h às 20h

Período expositivo: 4 de setembro a 5 de novembro

Endereço: Rua Chabad, 61, Jardim Paulista

Entrada livre e gratuita


Fonte: Agência Lema, através de Marcelo Cia, Leandro Matulja, Leticia Zioni e Larissa Marques.

terça-feira, 30 de agosto de 2016

Crítica: QUANDO AS LUZES SE APAGAM, ‏através de Marcelo Castro Moraes.


Fonte: www.google.com.br/imagens


Vivemos uma espécie de "a era dos filmes de horror das sombras", onde não é preciso banhos de sangue para chocar, pois basta a sugestão e a pirotecnia de fazer filmes de terror como antigamente, para alcançar o efeito eficaz. Filmes como Invocação do Mal, Mama e Paranormal são exemplos de produções, cujos orçamentos são curtos, mas com tramas, embora em muitos momentos previsíveis, são engenhosas por conseguir atrair um grande público. Quando as Luzes se Apagam é o mais novo filme dessa leva, que não irá decepcionar aqueles que buscam sustos de saltar da cadeira.

Dirigido pelo estreante David F. Sandberg, acompanhamos a vida de dois irmãos Rebecca (Teresa Palmer) e Martin, que são assombrados desde novos por um vulto sinistro que surge na escuridão. O vulto em si desaparece no momento em que as luzes são acessas, sendo assim para os jovens, a principal arma. Aos poucos descobrimos que a mãe deles (Maria Bello) possui uma estranha ligação com essa entidade da escuridão.

Embora num primeiro momento a premissa pareça original, ela na realidade já foi vista em alguns filmes, como no caso Eclipse Mortal de 1999, mas usada aqui com elementos já visto em filmes recentes. Porém, uma vez que o filme começa, ele nos prende, pois ficamos nos perguntando sobre o motivo dessa entidade surgir e atormentar a todo custo os personagens. As respostas estão lá, mas por mais clichês que elas sejam isso é o que menos importa desde que as cenas nos provoquem o maior susto possível. Nesse último caso o filme é muito eficaz, pois nunca sabemos quando a entidade irá surgir e atacar os protagonistas. Se há um efeito visual em cena, ele na realidade é mínimo, pois o que conta é o ótimo trabalho de dublê que cria o ser, além dos efeitos sonoros e movimentos de câmera criando o clima opressor desejado.

O filme não perde muito tempo, em relação ao que acontecia com a política do período. Porém, há passagens do documentário que mostra como a imprensa divulgava essas noites pelos jornais. Começando de uma forma tímida, matérias relacionadas com aqueles estabelecimentos, assim como o comportamento da comunidade LGBT , logo foram ganhando popularidade e se tornando cada vez mais comuns. Isso fez com que muitos saíssem do armário e se darem conta que não estavam sozinhos no mundo.

É claro que num filme como esse é preciso haver bons protagonistas, sendo que aqui, o sucesso é um tanto que parcial. Se Maria Bello nos convence como uma mãe caindo em depressão e assombrada pelo ser misterioso, temos a jovem atriz Teresa Palmer, uma espécie de Kristen Stewart melhorada, mas que terá muito chão pela frente para nos convencer que está apta a ser uma verdadeira protagonista. Embora com algumas interpretações engessadas, o filme consegue fazer com que a gente se importe com o destino dos personagens, mesmo quando o filme se encaminha por um ato final bem previsível.

Embora com as suas falhas, Quando as Luzes se Apagam é entretenimento puro para aqueles que buscam ótimos sustos, mesmo a trama nos passando uma sensação de Déjà vu durante a sessão.


Trailer

Fonte: www.youtube.com


Fonte: Marcelo Castro Moraes - Crítico Cinematográfico.

Resultado do sorteio do 2º livro ‘A senhora do império’ da Editora Arqueiro – Dia 30 de agosto.




Parabéns! Shana Cristina de Oliveira Machado, vencedora do sorteio do livro ‘A senhora do império’.


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‘Academia de Youtube’ Escola de profissões curitibana cria curso voltado à produção de vídeos para a internet.




No ar há pouco mais de uma década, o Youtube se transformou na maior plataforma digital de compartilhamento de vídeos do mundo. Atualmente, o site tem mais de um bilhão de usuários e recebe cerca de 300 horas de vídeos por minuto. Toda essa audiência aliada à possibilidade de criar conteúdos próprios e direcionados motivou inúmeros internautas e originou uma nova profissão: a de youtuber.

O Brasil possui 4 dos 10 youtubers mais influentes do mundo, e não há nada de amador no trabalho deles. Com vídeos cada vez mais produzidos, os profissionais alcançam milhões de visualizações e atraem o interesse de marcas famosas, chegando a faturar mais de 100 mil reais por mês. Focado nesse nicho do mercado de trabalho, o Centro Europeu, uma das principais escolas de profissões da América Latina, acaba de lançar o pioneiro curso Academia de Youtube.

Destinado a todos os interessados em adquirir formação e conhecimento na área, o objetivo do curso é oferecer a capacitação ideal para que o aluno elabore produtos audiovisuais de qualidade, estimulando o processo criativo e apresentando técnicas que garantam competitividade e maior projeção ao canal. A grade curricular da atividade envolve todas as etapas mais cruciais da produção audiovisual aplicando-as ao Youtube. Os conteúdos abordam desde análises do funcionamento do site e cases de sucesso até o marketing de divulgação, passando por assuntos mais técnicos como desenvolvimento de storytelling e produção, captação e edição de som e imagens.

O curso, que tem duração de 2 meses, será comandado por profissionais experientes e renomados do segmento, entre eles Ricardinho Almeida, editor e gestor do canal 5inco Minutos, da Kéfera Buchamann e de youtubers como Rafa Gomes (The Voice Kids), Clara Aguilar, Bruna Louise, Maddu Magalhães, entre outros; Eduardo Baggio, youtuber do canal Chikage Games; Diego Lopes, diretor e produtor audiovisual formado pela Los Angeles Film School; e Cláudio Bitencourt, diretor do canal web Comicozinho.

As aulas do curso de Academia de Youtube terão início no dia 14 de setembro e serão realizadas na sede do Centro Europeu no bairro Bigorrilho (Alameda Princesa Izabel, 1427), nas segundas e quartas, das 19h15 às 22h30. Mais informações no site www.centroeuropeu.com.br ou pelo telefone (41) 3339-6669.


Fonte: P+G Comunicação Integrada, através de Caroline Rodrigues.

segunda-feira, 29 de agosto de 2016

Resultado do sorteio do 1º livro ‘A senhora do império’ da Editora Arqueiro – Dia 29 de agosto.




Parabéns! Ingrid Oliveira de Souza, vencedora do sorteio do livro ‘A senhora do império’.


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Crítica: SÃO PAULO EM HI-FI, ‏através de Marcelo Castro Moraes.


Fonte: www.google.com.br/imagens


Em plena ditadura militar havia lugares para as pessoas divertirem-se, sem medo e esquecendo por alguns momentos a repreensão que existia naquele tempo. Em São Paulo em Hi-FI assistimos a um período colorido das noites na cidade de São Paulo, através dos frequentadores de boates para o público LGBT.

Dirigido pelo cineasta Lufe Steffen, acompanhamos depoimentos de pessoas que frequentavam muito esses locais. Os depoimentos variam, entre pessoas desconhecidas e até famosos (como o jornalista Leão Lobo), mas todos possuindo um humor contagiante nos depoimentos e ao mesmo tempo passando uma carga nostálgica, que podemos sentir através das palavras. Não tem como não rir de situações das quais eles narram e fazendo a gente imaginar facilmente essas situações: o depoimento em que é dito que Wilza Carla entrou em uma dessas boates, em cima de um elefante é impagável.

Além dos depoimentos, o filme possui inúmeras cenas de arquivos, dando a entender que havia pessoas que gravavam os seus shows. Pelas cenas, podemos reparar uma verdadeira mistura de cultura, moda e sucesso da época. Era comum, por exemplo, ouvir trilhas de filmes famosos nos estabelecimentos, que iam desde ‘Os Embalos de Sábado a Noite’ a ‘Cabaret’. Aliás, a imagem Liza Minnelli naquele filme pode ser vista aqui, já que inúmeros drag queens daquele tempo sempre prestavam homenagens a ela, assim como outras personalidades famosas daquele período.

O filme não perde muito tempo, em relação ao que acontecia com a política do período. Porém, há passagens do documentário que mostra como a imprensa divulgava essas noites pelos jornais. Começando de uma forma tímida, matérias relacionadas com aqueles estabelecimentos, assim como o comportamento da comunidade LGBT , logo foram ganhando popularidade e se tornando cada vez mais comuns. Isso fez com que muitos saíssem do armário e se darem conta que não estavam sozinhos no mundo.

Infelizmente todo o começo tem um fim. Embora a década de 80 tenha começado bem para as pessoas que frequentavam esses lugares, o final da década estava chegando e com ela à vinda cada vez mais forte da AIDS. Devido à doença, muitos morreram, sofreram preconceito, já que no principio se achava que a AIDS era transmitida somente pelos gays. Se nós ouvimos a palavra “retrocesso” nos dias de hoje, naquele período aconteceu algo muito pior, já que a comunidade LGBT teve que começar tudo do zero, para então ganhar a liberdade e respeito perante uma sociedade que vivia de medo e de ódio.

Com um final melancólico, mas ainda com a mesma aura nostálgica na qual começou o documentário. São Paulo em Hi-Fi é um pequeno registro de noites alegres da cidade de São Paulo, onde todos eram livres, independente da orientação sexual de cada um.


Trailer

Fonte: www.youtube.com


Fonte: Marcelo Castro Moraes - Crítico Cinematográfico.

sábado, 27 de agosto de 2016

EL OJO DE IBEROAMÉRICA ANUNCIA MIGUEL SIMÕES PARA SEU CICLO DE CONFERÊNCIAS.




Sócio e CEO da LOLA MullenLowe em Lisboa, Madri e Barcelona, profissional fará parte do dream team de estrelas que dará sua visão da indústria e percorrerá os corredores do Festival


O Festival Internacional El Ojo de Iberoamérica anuncia Miguel Simões, Sócio e CEO da LOLA MullenLowe, para seu prestigiado Ciclo de Conferências, Capacitação & Inspiração de 2016, lugar onde os nomes mais importantes da indústria publicitária regional e global se encontram. O profissional, que comanda a LOLA MullenLowe em seus escritórios de Lisboa, Madri e Barcelona, fará parte do dream team de estrelas da publicidade internacional que dará a sua visão da indústria e percorrerá os corredores do El Ojo, dividindo seus espaços de workshops, seminários, exposições, coquetéis e festas. O festival será realizado nos dias 02, 03 e 04 de novembro, no Hotel Hilton de Buenos Aires, Argentina.

Há cinco anos como líder da agência LOLA MullenLowe, tem como seus principais clientes as marcas globais SEAT, Cornetto, Magnum e Axe. Considerado uma das principais mentes criativas do mercado Europeu, atua simultaneamente nos escritórios de Lisboa, em Portugal, Madri e Barcelona, na Espanha, se posicionando como um executivo especialista em acelerar o crescimento dos negócios da empresa. Antes da LOLA MullenLowe, Simões foi presidente da Leo Burnett Lisboa e da Arc Worldwide, tendo passado também pelo Publicis Groupe, na direção e desenvolvimento de negócios por toda região Ibérica.

Eleito o “Person of the Year” (2014) ao lado de seu sócio, Chacho Puebla, Miguel Simões se junta ao rol de conferencistas do El Ojo de Iberoamérica 2016, no qual já foram divulgados Carl Jonhson, CEO global da Anomaly; Chris Garbutt, global creative president da rede TBWA e chief creative officer da TBWA\Chiat\Day de Nova Iorque; e Per Pedersen, Chairman do Conselho Criativo Global da Grey. A lista completa desses conferencistas será divulgada em breve.


DREAM TEAM DE CONFERENCISTAS

A edição 2016 do Festival Internacional El Ojo de Iberoamérica terá um dream team de estrelas da comunicação global, que dará a sua visão da indústria e percorrerá os corredores do evento dividindo os espaços entre workshops, seminários, exposições e coquetéis. Reconhecidamente, o evento é oportunidade única para desfrutar três dias de capacitação intensiva na inspiradora cidade de Buenos Aires, com os papas do mercado.

O El Ojo de Iberoamérica está estimulando a compra antecipadas de ingressos para os três dias do Festival, com a bonificação de suas entradas com desconto em 30% do valor integral até 21 de setembro. Para mais informações sobre o evento, inscrição de cases ou credenciamento de delegados para assistir ao ciclo de capacitação, a organização solicitada entrar em contato pelo email info@elojodeiberoamerica.com ou pelo telefone: (54-11) 4543-0790.


AGENDA

Festival Internacional El Ojo de Iberoamérica

Hotel Hilton de Buenos Aires – Argentina

Data: 02, 03 e 04 de novembro de 2016

Aquisições de ingressos com 30% do valor integral: Até 21 de setembro

Inscrições online de cases prorrogada: Até 15 de setembro

Informações: conferencias@elojodeiberoamerica.com


SOBRE O EL OJO DE IBEROAMÉRICA

O El Ojo de Iberoamérica é o primeiro festival internacional com um olhar latino na Publicidade, Comunicação, Marketing e Entretenimento. Há 19 anos, em cada uma de suas edições, congrega o talento e o espírito latino, tornando-se uma oportunidade única de intercâmbio de ideias, experiências e projetos com o mundo.

Os pilares que deram origem ao festival são: capacitação, inspiração, encontro, reconhecimento aos melhores trabalhos de profissionais e empresas que definitivamente estimulam o crescimento e consolidação da indústria. A cada ano o El Ojo impulsiona os limites do talento, da criatividade e comunicação latina, vendo sempre além, consolidando-se como um lugar excelente para fortalecer e potenciar vínculos além das fronteiras regionais.


Fonte: Casa do Bom Conteúdo, através de Bruno Bataglioto e Marcelo Affini.

sexta-feira, 26 de agosto de 2016

Elenco de ‘Nerve – Um Jogo Sem Regras’ revela desafios durante as filmagens.




INSPIRADO EM LIVRO HOMÔNIMO, LONGA ESTREIOU NO BRASIL ONTEM, QUINTA, 25


Emma Roberts e Dave Franco protagonizam o filme “Nerve – Um Jogo Sem Regras” na pele dos personagens Vee e Ian, respectivamente. Inspirado no livro homônimo da autora Jeanne Ryan e adaptado pela roteirista Jessica Sharzer, que já trabalhou com Roberts nas séries “American Horror Story” e “Scream Queens”, o longa traz às telas momentos de tensão e suspense a partir de “Nerve”, uma versão virtual do jogo verdade ou desafio.

Em vídeo recém-divulgado, os protagonistas comentam as dificuldades das cenas de ação e momentos inesperados durante as filmagens.


Vídeo



Em “Nerve – Um Jogo Sem Regras”, Vee DeMarco (Emma Roberts) é uma estudante do Ensino Médio que não gosta de chamar atenção e sonha com o dia em que entrará na faculdade. Mas, cansada de ser vista como a garota que não se arrisca na vida, ela decide participar do jogo disponível em seu celular “Nerve – Are you a Watcher or a Player?” (Você é um observador ou um jogador?). Para a surpresa de todos, ela escolhe ser jogadora, acreditando ser um jogo inofensivo, até descobrir que todos os seus passos e atos são vistos e manipulados por uma comunidade anônima de hackers.

Com direção de Ariel Schulman e Henry Joost, de “Atividade Paranormal 3”, “Atividade Paranormal 4” e “Catfish”, “Nerve – Um Jogo Sem Regras” é um lançamento da Paris Filmes já em cartaz nos cinemas brasileiros.


Fonte: Maria Inez Aranha | Coordenadora de Comunicação da Paris Filmes.

Último dia para visitar o “Abaporu” obra-prima de Tarsila do Amaral no Museu de Arte do Rio – MAR.


Fonte: www.google.com.br/imagens


A obra “Abaporu” (1928), de Tarsila do Amaral, considerada a primeira dama do modernismo nacional, ficará no Museu de Arte do Rio – MAR só até a próxima terça-feira, dia 30 de agosto. O quadro, que faz parte do acervo do Malba, em Buenos Aires, retornou ao Rio de Janeiro pela primeira vez desde o começo do século XX para integrar temporariamente a mostra “A cor do Brasil”, em cartaz no MAR até o dia 15 de janeiro de 2017.


Sobre a exposição

A exposição A cor do Brasil traça a trajetória da arte brasileira desde o período colonial até o século XXI. A mostra reúne mais de 300 peças vindas da Argentina, do México e de outras 12 instituições espalhadas pelo Brasil, que cederam parte de seus acervos para a montagem da mais completa antologia da cor já apresentada na cidade do Rio de Janeiro.

O percurso é formado por obras-primas que vão de Frans Post – um dos mais importantes artistas neerlandeses, que no século XVII participou de expedição pelo nordeste do Brasil – a Tarsila do Amaral, considerada a primeira dama do modernismo nacional e autora de Abaporu (1928) e Antropofagia (1929), pinturas mundialmente conhecidas que retornam à cidade pela primeira vez desde o começo do século XX. O público também terá a oportunidade de apreciar o elogio da beleza nas cores de Eliseu Visconti e Beatriz Milhazes.

A exposição foi dividida em três galerias. A primeira delas, intitulada A transformação da luz e do ambiente ecológico em cor, é dedicada à visão sintética da paisagem. Retratos, paisagens e naturezas mortas cedem espaço para uma seleção do melhor do impressionismo no Brasil, enquanto a base filosófica da mudança de conceito poderá ser compreendida a partir do desafio lançado por Graça Aranha, que incentivou os artistas na transformação de luz em cor e do ambiente ecológico brasileiro em sensações plásticas. No mesmo ambiente, a cronologia segue para mostrar a modernidade introduzida por Anita Malfatti, Guignard, Goeldi, Portinari, Ismael Ney, Lasar Segall, Antonio Gomide e Flavio de Carvalho, entre outros.

A segunda sala, Modernidade e Autonomia da arte, é formada por diversos núcleos significativos. O grupo formado por Henrique Bernardelli, Bruno Lechowski, José Pancetti, Milton Dacosta, Quirino Campofiorito e Joaquim Tenreiro retratará a emancipação do regionalismo em prol da vontade de pintar. No mesmo espaço, há ainda núcleos formados pelos concretistas de são Paulo – Waldemar Cordeiro, Lothar Charoux, Geraldo De Barros, Hermelindo Fiaminghi, Luis Sacilootto e Judith Laund; os neoconcretos – Franz Weissmann, Hélio Oiticica, Lygia Pape, Aluisio Carvão, Decio Vieira, Willys de Castro, Barsotti e Osmar Dillon; os gestuais – Bandeira, Shiró, Tomie Ohtake, Mabe e Iberê Camargo; assim como parte da cena da cor no Rio formada por Eduardo Sued, Manfredo Souzaneto e Gonçalo Ivo.

Na terceira e última sala, Opinião, Tropicália, Geração 80 e Cor do Século XXI, o foco se torna a Cor do Rio, a partir de movimentos ocorridos na cidade: as mostras Opinião e Tropicália, a Sala Experimental do MAM e Geração 80. Para retratar a extensão do tema da cor no Brasil nas últimas seis décadas, foi feita uma reunião das obras de Anna Maria Maiolino, Antonio Dias, Carlos Vergara, Roberto Magalhães, Rubens Gerchmann, Wanda Pimentel, Tunga, Anna Bella Geiger, Katie van Scherpenberg e José Maria Dias da Cruz, professores da Escola de Artes Visuais do Parque Lage. Alcançando o século XXI, é realizada uma revisão da ideia do “nacional”, que tem na bandeira seu maior ícone. A exposição retoma as implicações e projetos políticos da cor na atualidade, indagando se existiria uma cor afro-brasileira na arte.

A cor do Brasil tem curadoria assinada por Paulo Herkenhoff e Marcelo Campos. A realização é da equipe do Instituto Odeon/Museu de Arte do Rio; produção de Maria Clara Rodrigues, da Imago Escritório de Arte; com arquitetura de Leila Scaf Rodrigues; e identidade gráfica de Fernando Leite.


O Museu de Arte do Rio

O MAR é um espaço dedicado à arte e à cultura visual. Instalado na Praça Mauá, ocupa dois prédios vizinhos: um mais antigo, tombado e de estilo eclético, que abriga o Pavilhão de Exposições; outro mais novo, de estilo modernista, onde funciona a Escola do Olhar. O projeto arquitetônico une as duas construções com uma cobertura fluida de concreto, que remete a uma onda – marca registrada do museu –, e uma rampa, por onde os visitantes chegam aos espaços expositivos.

Uma iniciativa da Prefeitura do Rio em parceria com a Fundação Roberto Marinho, o MAR tem atividades que envolvem coleta, registro, pesquisa, preservação e devolução à comunidade de bens culturais. Espaço proativo de apoio à educação e à cultura, o museu já nasceu com uma escola – a Escola do Olhar –, cuja proposta museológica é inovadora: propiciar o desenvolvimento de um programa educativo de referência para ações no Brasil e no exterior, conjugando arte e educação a partir do programa curatorial que norteia a instituição.


Serviço MAR – Museu de Arte do Rio

Ingresso: R$ 10 I R$ 5 (meia-entrada) – pessoas com até 21 anos, estudantes de escolas particulares, universitários, pessoas com deficiência e servidores públicos da cidade do Rio de Janeiro. O MAR faz parte do Programa Carioca Paga Meia, que oferece meia-entrada aos cariocas e aos moradores da cidade do Rio de Janeiro em todas as instituições culturais vinculadas à Prefeitura. Apresente um documento comprobatório (identidade, comprovante de residência, contas de água, luz, telefone pagas com, no máximo, três meses de emissão) e retire o seu ingresso na bilheteria. Pagamento em dinheiro ou cartão (Visa ou Mastercard).

Bilhete Único: R$ 16 – R$ 8 (meia-entrada) cariocas e residentes no Rio de Janeiro, mediante apresentação de documentação ou comprovante de residência comprobatórios. Serão considerados documentos comprobatórios aqueles que contenham o local de nascimento, tais como RG, carteira de habilitação, carteira de trabalho, passaporte etc. Serão considerados comprovantes de residência os títulos de cobrança com no máximo 3 (três) meses de emissão, como serviços de água, luz, telefone fixo ou gás natural, devidamente acompanhado de documento oficial de identificação com foto (RG, carteira de habilitação, carteira de trabalho, passaporte etc.) do usuário.

Política de gratuidade: Não pagam entrada – mediante a apresentação de documentação comprobatória – alunos da rede pública (ensinos fundamental e médio), crianças com até cinco anos ou pessoas a partir de 60, professores da rede pública, funcionários de museus, grupos em situação de vulnerabilidade social em visita educativa, Vizinhos do MAR e guias de turismo. Às terças-feiras a entrada é gratuita para o público geral. Aos domingos a entrada é gratuita para portadores do Passaporte de Museus Cariocas que ainda não tiverem o carimbo do MAR. No último domingo do mês o museu tem entrada grátis para todos por meio do projeto Domingo no MAR.

Terça a domingo, das 10h às 17h. Às segundas o museu fecha ao público. Para mais informações, entre em contato pelo telefone (55 21) 3031-2741 ou acesse o site www.museudeartedorio.org.br.


Endereço: Praça Mauá, 5 – Centro.


Fonte: Assessoria de imprensa, através de Priscila Duarte.

Biblioteca Mário de Andrade celebra aniversário do Rio Tietê com lançamento de livro.


Fonte: www.google.com.br/imagens


Obra que retrata a história e os desafios do principal rio do Estado de São Paulo será lançada com evento musical e mesa redonda sobre o Rio Tietê


Para comemorar o Dia do Rio Tietê, no próximo dia 22 de setembro, a Biblioteca Mário de Andrade, em São Paulo, será sede do evento de lançamento do livro “Águas do Alto Tietê”, dos autores Arnaldo Kutner, Marco Palermo e Renato Zuccolo.

Com prefácio do “príncipe dos poetas”, Paulo Bomfim, o livro aborda a evolução histórica dos principais projetos e obras realizados na bacia do Alto Tietê, cujo território praticamente coincide com a Região Metropolitana de São Paulo.

Na oportunidade, será realizado debate sobre a relação da metrópole paulistana com as águas do Rio Tietê, além do de recital com repertório de Villa-Lobos, Camargo Guarnieri, Francisco Mignone e de Ronaldo Miranda, que musicou o poema “Tiêtê”, de Mario de Andrade, composto para o livro Pauliceia Desvairada.


Serviço

Aniversário do Rio Tietê, com lançamento do livro “Águas do Alto Tietê”, mesa redonda e musical

Local: Biblioteca Mário de Andrade (Rua da Consolação, 94, São Paulo/SP)

Dia 22 de setembro, às 19h. Entrada gratuita.


Fonte: AZ | Brasil Assessoria & Comunicação, através de Fernando Zeferino, Andrezza de Oliveira e Gisela Vendramini.

Globosat Play registra aumento de 293% em consumo de conteúdo ao vivo no mês de agosto.




Resultado foi impulsionado pela programação olímpica do SportTV na plataforma. Laços de Família e Mulheres de Areia lideram o ranking VoD


O Globosat Play registrou aumento de 293% em consumo do conteúdo ao vivo de 3 a 21 de agosto. O resultado, comparado aos quinze dias anteriores, foi impulsionado pela programação olímpica do SporTV na plataforma (web + app), que cresceu oito vezes no período.

No VoD, as novelas Laços de Família e Mulheres de Areia fazem o VIVA ocupar os primeiros lugares da plataforma, enquanto a transmissão dos Jogos Olímpicos Rio 2016 (SporTV) aparecem na sequência como os preferidos do público. No TOP 10, destaque também para Meu Bem, Meu Mal (VIVA), Malhação 2014 (VIVA), Megapix (Megapix), Xilindró (Multishow), Vai Que Cola (Multishow), Grande Hotel (Mais Globosat) e Detetives do Prédio Azul (Gloob).

Entre as novidades do Globosat Play, a estreia de O Estranho Mundo de Renatinho (Multishow), programa em que os humoristas Tatá Werneck, Maurício Meirelles, Murilo Couto, Nil Agra e Marco Gonçalves apresentam uma mistura de talk-show e game com a participação de convidados; e Chama a Micaela! (GNT), projeto exclusivo VoD que vai apresentar semanalmente as melhores dicas para cada cômodo da casa.

Após o sucesso do longa-metragem, E aí, comeu? (Multishow) se transforma em série de 13 episódios e apresenta mais uma vez ao público a história dos amigos de infância Fernando (Bruno Mazzeo), Honório (Marcos Palmeira) e Afonsinho (Emilio Orciollo Netto). Ao lado dos atores Rodrigo Pandolfo e Cláudia Missura, Júlia Rabello lança De Perto Ninguém é Normal (GNT), série que investiga o comportamento humano em uma mistura de ficção e documentário.


10 + Vistos do mês: Programas

(VIVA) Laços de Família

(VIVA) Mulheres de Areia

(SporTV) Jogos Olímpicos Rio 2016

(VIVA) Meu Bem, Meu Mal

(VIVA) Malhação 2014

(Megapix) Megapix

(Multishow) Xilindró

(Multishow) Vai que Cola

(Mais Globosat) Grande Hotel

(Gloob) Detetives do Prédio Azul


Sobre Globosat Play

O Globosat Play é um serviço de TV everywhere desenvolvido pela área de Novas Mídias da Globosat, que disponibiliza conteúdos da programadora para assinantes dos canais, por meio de computadores e laptops, ou nos apps para tablets, smartphones, console de game XBOX e Smart TVs.

Hoje são mais de 10 mil horas de atrações disponibilizadas a cada mês, exibidas pelos canais Telecine, Combate, Premiere, GNT, Multishow, SporTV, Gloob, OFF, Mais Globosat, Canal Brasil, GloboNews, VIVA, Universal Channel, Syfy, Bis e Megapix. É possível assistir aos canais ao vivo (simulcast) e também sob demanda - os principais programas dos canais são disponibilizados em catch-up (logo após sua exibição na TV).

Para ter acesso ao serviço, basta se cadastrar no site da operadora de TV por assinatura e utilizar o mesmo login e senha para assistir ao conteúdo. Os aplicativos do Globosat Play podem ser encontrados e baixados gratuitamente nas lojas: Apple App Store (iPhones e iPads), Google Play Store (tablets e smartphones Android), Xbox Live Store (Xbox 360 e Xbox One) e SmartTVs da talvez fosse interessante colocar as marcas das SmarTVs que temos o app do Play: Panasonic, Sony, Samsung, LG e Phillips.


Fonte: APPROACH COMUNICAÇÃO, através de Melina Nascimento e João Veiga.

quinta-feira, 25 de agosto de 2016

Em Cartaz: Documentários na Sala Redenção – Cinema Universitário.


Últimas Conversas (Brasil, 2015, 87 min) Dir. Eduardo Coutinho


Sala Redenção – Cinema Universitário, em parceria com Sesc/RS, apresenta quatro documentários, de diferentes partes do mundo, realizados entre 2010 e 2015. Últimas Conversas (2015), derradeiro longa de Eduardo Coutinho abre a programação. Neste último filme, o diretor se debruça sobre o universo de jovens entre 16 a 18 anos do ensino médio de escolas públicas do Rio de janeiro. Em função da trágica morte do realizador, o filme acabou sendo finalizado por dois de seus grandes colaboradores: João Moreira Salles e Jordana Berg. Também presente na programação, o média-metragem Jornada ao Oeste (2014), direção de Tsai Ming-liang, é mais um capítulo de uma série que o diretor realiza desde 2012, apresentando a performance de um monge tailandês que caminha pelas ruas de cidades movimentadas. Neste filme a cidade escolhida e Marseille, na França. Uma performance art sobre o encontro e o movimento de duas culturas com velocidades diferentes. Dois outros importantes documentários estão presentes na programação. A caverna dos Sonhos esquecidos (2010) do realizador alemão Werner Herzog, e Nostalgia da Luz (2010) do diretor chileno Patrício Guzmán. O filme de Werzog nos brinda com a possibilidade de conhecer a caverna de Chauvet, descoberta em 1994 no sul da França, que esconde no seu interior um verdadeiro tesouro arqueológico quase intocado. Poucos pesquisadores têm permissão para visitar a caverna, algo que Herzog e sua equipe conseguiram. Impossível ficar indiferente à beleza dos desenhos e formas geológicas de mundo à parte e de um ambiente praticamente intocável por milhares de anos. Uma pena não ser possível à versão em 3D que, nesse caso, se justifica pela sensação dada ao espectador de participar ativamente da visita à caverna. Nostalgia da luz fecha a programação. Neste filme, o realizador Patrício Gusman, importante diretor de vários documentários sobre a situação política do Chile (entre eles a trilogia A Batalha do Chile), vai até o deserto de Atacama para de lá desenterrar mais uma parte da história escondida da ditadura de Pinochet.

Tânia Cardoso de Cardoso / Coordenadora e curadora Sala Redenção – Cinema Universitário.


O Quê: Em cartaz: Documentários

Quando: 01 a 13 de setembro

Onde: Sala Redenção – Cinema Universitário (Rua Eng. Luiz Englert, s/n., Campus Central UFRGS

Quanto: Entrada Franca


Últimas Conversas (Brasil, 2015, 87 min) Dir. Eduardo Coutinho

01 de setembro- quinta-feira - 16h

06 de setembro- terça-feira - 19h

08 de setembro- quinta-feira – 16h

13 de setembro- terça-feira - 19h

Entrevistas com estudantes do ensino médio público do Rio de Janeiro, com perguntas sobre suas vidas e expectativas para o futuro.


Jornada ao Oeste (Xi You, França/Taiwan, 2014, 56 min) Dir. Ming-liang Tsai

01 de setembro- quinta-feira – 19h

02 de setembro- sexta-feira – 16h

08 de setembro- quinta-feira – 19h

09 de setembro- sexta-feira – 16h

Um monge vestido de vermelho caminha lentamente pelas ruas e praças de uma cidade.


Nostalgia da Luz (Nostalgia de la Luz, França/Chile/Alemanha/Espanha/Estados Unidos, 2010, 90 min) Dir. Patricio Guzmán

02 de setembro- sexta-feira – 19h

05 de setembro- segunda-feira – 16h

09 de setembro- sexta-feira – 19h

12 de setembro- segunda-feira – 16h

No deserto do Atacama, astrônomos de todo mundo observam as estrelas enquanto mulheres procuram seus parentes, desaparecidos na ditadura chilena.


A Caverna dos Sonhos Esquecidos (Cave of Forgotten Dreams, Canadá/Estados Unidos/França/Alemanha/Reino Unido, 2010, 90 min) Dir. Werner Herzog

05 de setembro- segunda-feira – 19h

06 de setembro- terça-feira – 16h

12 de setembro- segunda-feira – 19h

13 de setembro- terça-feira – 16h

Filmagens do interior da caverna Chauvet, no sul da França, onde, em 1994, foram encontrados centenas de desenhos rupestres, datados de cerca de trinta mil anos atrás.

Após a sessão do dia 05 de Setembro, segunda-feira, às 19h, debate com Luis Edegar, professor de História da Arte do Instituto de Artes da UFRGS.


Fonte: Tânia Cardoso de Cardoso - Coordenadora e curadora Sala Redenção – Cinema Universitário.

FILME INSPIRADO NO INSTITUTO BACCARELLI É RECEBIDO COM SUCESSO NO EXTERIOR.


O diretor Sérgio Machado, na estreia do filme em Madrid, Espanha. Crédito: acervo pessoal


Após lançamento internacional de “Tudo que aprendemos juntos” na França, o longa-metragem do diretor Sérgio Machado segue para Espanha, Japão e Israel


O filme Tudo que aprendemos juntos (The ViolinTeacher), dirigido por Sérgio Machado e estrelado por Lázaro Ramos, ingressou com boa repercussão no circuito comercial de cinema europeu e oriental. Após vencer a 39ª Mostra Internacional de Cinema de São Paulo, pela votação do público, e de ser exibido em salas de cinema de todo o Brasil, o filme também concorre ao Grande Prêmio do Cinema Brasileiro 2016, que terá resultado em setembro. Atualmente circulando em terras estrangeiras, o filme está em cartaz na França, Espanha, Japão e Israel, e terá lançamento no Reino Unido, Alemanha, Itália, Turquia, Grécia, Romênia e Canadá. Ao passar em festivais pela Itália, o longa-metragem ganhou o prêmio de melhor filme pelo Giffoni Film Festival 2016. O júri do festival é composto por 3 mil jovens, de 45 países, e é voltado para crianças, adolescentes e famílias. “Essa recepção do filme no exterior é surpreendente e um fenômeno raro para uma obra cinematográfica brasileira”, disse Machado. Exibido recentemente no Festival JIMFF – Jecheon International Music &Film Festival, da Coreia do Sul, a obra emocionou um público com cerca de 5 mil pessoas.

A história do filme é inspirada em fatos reais sobre o início do projeto Instituto Baccarelli – instituição que, desde 1996, atende crianças e jovens da comunidade Heliópolis através de programas socioculturais, proporcionando desenvolvimento pessoal e oportunidade de profissionalização na música. “É um filme que mostra ser possível construir pontes, em um mundo que está construindo muros, e isso é o que mais tem emocionado o público estrangeiro”, afirma Machado. Entre os momentos de prestígio do longa-metragem, está à exibição no Festival de Locarno 2015, na Piazza Grande, Suíça. A obra foi escolhida para marcar o encerramento da mostra, um momento de grande prestígio em um dos festivais mais importantes do mundo, com um público estimado de 8 mil pessoas.

No longa-metragem, lançado em 2015, o personagem principal é um talentoso violinista, vivido por Lázaro, que, após uma frustrada tentativa de integrar uma orquestra, começa a dar aulas de música para uma turma de jovens na comunidade Heliópolis. Ao mudar a vida de seus alunos, o violinista transforma também a si mesmo. “O que todos querem saber é o quanto do Silvio Baccarelli – fundador do Instituto Baccarelli, tem no personagem do Lázaro, além do interesse sobre como está a Orquestra Sinfônica Heliópolis hoje”, disse o diretor sobre a recente cobertura internacional do filme.

O diretor afirma que a Copa do Mundo e as Olimpíadas no Rio de Janeiro também contribuíram para aumentar o interesse sobre o Brasil: “Diante de tudo que é dito sobre a política e a economia brasileira, o filme passa a sensação de que é possível promover mudanças profundas com pouco. Por exemplo, com o dinheiro que é perdido na corrupção ou investido em medidas de segurança pública”, disse.

Na França, o filme está em cartaz desde junho e chegou a ser exibido em 72 salas de cinema. O jornal francês Le Monde Diplomatique publicou: “não vejo um filme assim desde O Regador regado (1895, Lumière), que surpreenda como o roteiro de Tudo que aprendemos juntos. Ele provoca um despertar que torna impossível traduzir em palavras o retrato do problema tão bem quanto as imagens do filme fazem”. No exterior, o longa-metragem já teve passagem pela Suíça (15 salas) e, no início de agosto, começa a ser exibido na Espanha (60 salas) e Japão (50 salas).


SINOPSE DO FILME

Laerte (Lázaro Ramos) é um violinista promissor que sofre uma crise em plena audição para uma vaga na Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo (Osesp). Ele perde a chance de trabalhar na maior orquestra sinfônica da América Latina e, frustrado e com problemas financeiros, vai dar aulas na favela de Heliópolis. Na escola, cercado por pobreza e violência, redescobre a música de forma tão apaixonada que acaba por contagiar os jovens estudantes. Tudo que aprendemos juntos é inspirado na história real do início do projeto Instituto Baccarelli, com a Orquestra Sinfônica de Heliópolis, e conta a emocionante saga de um músico e seus alunos, que tiveram suas vidas transformadas pela arte.


ORQUESTRA SINFÔNICA HELIÓPOLIS

A Orquestra Sinfônica Heliópolis, um dos programas do Instituto Baccarelli, promove prática orquestral e conhecimento de repertório sinfônico a alunos avançados da instituição. Conta com Isaac Karabtchevsky como seu diretor artístico e regente titular e Zubin Mehta, como patrono.

A versatilidade do grupo permite à sinfônica transitar pelo universo da música de concerto e da música popular, mantendo alto padrão de excelência na execução das obras. Assim, já se apresentou sob a regência dos maestros Zubin Mehta, Peter Gülke, Yutaka Sado, acompanhada de Julian Rachlin, Erik Schumann, Domenico Nordio, Paula Almerares, Leonard Elschenbroich, Arnaldo Cohen, Jean-Louis Steuerman, Antonio Meneses, Ricardo Castro e de artistas consagrados como Ivete Sangalo, Milton Nascimento, João Bosco, Luiz Melodia, Lenine, Paula Lima, Toquinho, Fafá de Belém e Ivans Lins, entre outros. O grupo tocou em importantes palcos, como Sala São Paulo, Theatros Municipais de São Paulo e do Rio de Janeiro, Gasteig (Alemanha) e Muziekgebouw (Holanda), além de ter participado de eventos como o Festival Beethoven (Bonn/Alemanha) e Rock In Rio, com Mike Patton.


SOBRE O INSTITUTO BACCARELLI

Em 1996, sensibilizado por um incêndio de grandes proporções em Heliópolis, o maestro Silvio Baccarelli prontificou-se a ensinar música para 36 crianças e jovens da comunidade, como forma de diminuir o sofrimento das famílias atingidas e contribuir para a autoestima e possibilidade de educação desses menores. Como o bairro da zona sul paulistana não dispunha de local apropriado para as atividades, o maestro cedeu o próprio imóvel, o Auditório Baccarelli (localizado na Vila Clementino), para dar início às aulas.

Surgia, assim, o Instituto Baccarelli, uma organização sem fins lucrativos que, hoje, já em sede própria, atende anualmente mais de 1.000 crianças e adolescentes por meio de seus programas socioculturais, os quais têm como premissa pedagógica proporcionar uma formação musical e artística de excelência, contribuindo, dessa forma, para o desenvolvimento pessoal e criando oportunidades de profissionalização na música erudita.

Para essas atividades, o Instituto dispõe de ampla estrutura, distribuída em dois prédios, onde ocorrem práticas de conjunto de 5 orquestras, 14 corais e 6 grupos de câmara, além de aulas em grupo e individuais sob a responsabilidade de 6 regentes e 60 professores.

A Orquestra Sinfônica Heliópolis (OSH), principal formação da casa, é reconhecida internacionalmente por sua qualidade artística. Composta por 65 músicos, promove o nome do bairro em todo o Brasil, impactando positivamente na identidade da comunidade e na vida dos moradores. Com direção artística de seu maestro titular, Isaac Karabtchevsky (81), a orquestra tem como patrono o maestro indiano Zubin Mehta (80), que visitou a instituição em 2005 e se encantou com o poder da música enquanto ferramenta de transformação social. Até hoje, a OSH é a única orquestra de toda a América do Sul que teve a oportunidade - e orgulho - de ser regida por Mehta.

Para a manutenção de suas atividades, o Instituto Baccarelli conta com os seguintes patrocinadores, distribuídos por categorias. Master: Petrobras; Ouro: BNDES, Vivo e Volkswagen; Prata: Banco Volkswagen, Bradesco e, Grupo Segurador BB & Mapfre; Bronze: Instituto Votorantim, Magazine Luiza e Pernambucanas.


Informações Instituto Baccarelli

Endereço: Estrada das Lágrimas, 2.317 – Heliópolis, São Paulo/SP

Horário: de segunda a sexta-feira, das 7h30 às 20h30; Sábados, das 8h30 às 15h30.

Contatos: (11) 3506-4646 ou pelo email comunicacao@institutobaccarelli.org.br


Fonte: Baobá Comunicação, Cultura e Conteúdo, através de Ana Luísa Almeida.

Terceiro episódio de ‘Pra Onde Corre o Rio’ mostra luta pela preservação de região intocada da Baía de Guanabara.




Nesta Sexta da Sociedade, 26, “Baía de Guanabara – O Último Oásis de Resistência”, terceiro episódio da série “Pra Onde Corre o Rio”, vai ao ar e revela um canto ainda preservado da baía, que abrange Magé, Guapimirim, Itaboraí e São Gonçalo. Entrevistados esclarecem, no entanto, que embora a região ainda esteja conservada, a luta contra a degradação ambiental é grande. Breno Herrera, biólogo e ex-chefe da APA (Área de Proteção Ambiental de Guapimirim, que apoia o recôncavo) revela que foi preciso se unir à população local para impor limites na construção do Comperj, Complexo Petroquímico da Petrobras, que afetaria diretamente o município de Itaboraí. “A posição do governo tem que ser autorizar, mas adequar. Estou de acordo, tem que ser essa a postura mesmo, mas não era o caso. Esse empreendimento era em absoluto negativo pra região”, relembra Breno Herrera, que na época comandava a APA.

Segundo Klinton Serra, analista ambiental e chefe substituo da APA, a região da Baía de Guanabara é carente, principalmente, de um estudo por parte das autoridades e das empresas interessadas em explorá-la. “Um dos nossos objetivos aqui não é só manter a área ambiental intocada, nós queremos manter também o modo de vida dos pescadores dessa região. Essa falta de planejamento, de uma visão que faça um zoneamento da área da Baía é um dos problemas graves. Porque os empreendimentos vão sendo impostos de acordo com os interesses econômicos e os que têm menos poder vão ficando cada vez mais imprensados em áreas menores”.

Hoje já instalado na região, o Comperj pode causar danos maiores que os prometidos na visão no Procurador da República, Lauro Coelho Jr: “Vieram os escândalos de corrupção da Petrobras, veio à crise econômica, e todas aquelas promessas do Comperj que justificariam um possível privilégio ao desenvolvimento econômico em detrimento ao meio ambiente não se realizaram. A crise e o desemprego estão assolando aquela região e os danos ambientais não foram compensados. Eu receio que toda essa crise da Petrobras implique diretamente no cumprimento das condicionantes que ela foi obrigada a implementar para diminuir esses impactos”.

Para Breno Herrera, a percepção já consolidada na sociedade de que a Baía de Guanabara não pode mais ser recuperada prejudica ainda mais a luta contra a degradação ambiental: “Uma vez que a sociedade considere a área como morta, faltará pouco para aterrar tudo, para transformar em um pátio de manobras de grandes embarcações industriais, de atividades petrolíferas e converter todo esse ambiente numa área de uso exclusivamente industrial. Uma vez deixada à natureza imune de intervenção agressiva, ela própria se recupera”.

“Pra Onde Corre o Rio” tem oito episódios – inéditos sempre as sextas, às 20h – nos quais são desvendados os grandes problemas que, há décadas, afetam a natureza do Rio de Janeiro, como a poluição da Baía de Guanabara, dos rios e lagoas; a ocupação irregular de áreas preservadas; a falta de conservação nas áreas de mata; a falta de saneamento básico e as ações de impacto das indústrias poluentes.


SEXTA DA SOCIEDADE

Baía de Guanabara - O Último Oásis de Resistência (série)

Na preparação para as Olimpíadas, o Rio de Janeiro se viu obrigado a lidar com os problemas ambientais que o assolam há décadas: poluição da Baía de Guanabara, dos rios e lagoas da cidade e de todo o estado, ocupação irregular de áreas de preservação, falta de preservação de áreas de mata, falta de saneamento básico, indústrias poluentes. Existe solução? Com a participação do biólogo Mario Moscatelli, militante ambiental incansável há mais de vinte anos, a série nos conduz por uma viagem pelas outrora maravilhosas terras e águas do Rio de Janeiro, montando um panorama da realidade ambiental e seus principais personagens, de moradores de locais críticos a agentes políticos, e o que pode ser feito para mudar o curso do Rio, que no momento parece correr o desastre.


Diretora: Paula Fiuza

Duração: 32 min.

Exibição: 26 de agosto, sexta-feira, às 20h

Classificação: Livre

Horários alternativos:

Dia 27 de agosto, sábado, à 0h e às 19h30;

Dia 29 de agosto, segunda-feira, às 2h e às 14h;


Sobre o Curta!

Dedicado às artes, cultura e humanidades, o Curta! é um canal independente que acolhe a experimentação e se orgulha de ser um parceiro dos realizadores, artistas, criadores e produtores independentes. Com o compromisso de transmitir 12 horas por dia de programação nacional independente, os principais segmentos temáticos da programação são música, dança, teatro, artes visuais, meta-cinema, filosofia, literatura, história-política e sociedade.

O Curta! pode ser visto nos canais 56 da NET, 56 na Claro TV, 76 na Oi TV, na GVT e Vivo como canal opcional à la Carte, 132 e 664, respectivamente.


Fonte: Agência Febre, através de Claudia Rodrigues e Katia Carneiro.

“Orson Welles” e “A sedução do cigarro” na Sessão Philos.


26 de agosto, às 13h, no Mais Globosat

A Sessão Philos, no Mais Globosat, vai apresentar no dia 26 de agosto, sexta-feira, Orson Welles, produção em que amigos e familiares constroem um retrato do responsável pela obra-prima Cidadão Kane. Em A sedução do cigarro, o público vai assistir ao documentário que investiga a sedução causada pelo cigarro mesmo com todas as advertências sobre seus malefícios.


NOVA DATA E HORÁRIO: Sextas, às 13h

REPRISES: Domingos (8h), terças (2h) e quintas (6h)

26/08 – “Orson Welles” e “A sedução do cigarro”


Sessão Philos no Mais Globosat

A Sessão Philos leva para o canal Mais Globosat uma seleção dos melhores documentários sobre arte, história, música, atualidades, ciência, povos e culturas. Todas as produções exibidas fazem parte da grade do Philos.


Sobre o Philos

Criado pela Globosat, o Philos não é um canal tradicional. Com um vasto acervo que reúne os melhores documentários e espetáculos inesquecíveis, Philos está disponível no modelo de subscription video on demand (SVOD), em que o espectador escolhe o momento e o conteúdo que deseja assistir, quantas vezes quiser, por meio de uma assinatura. Com produções de altíssima qualidade, Philos reúne documentários sobre arte, ciência, história, atualidades, música, povos e culturas; debates e entrevistas; e espetáculos de dança e música – tudo em alta definição (HD).


Fonte: APPROACH COMUNICAÇÃO, através de Melina Nascimento.

quarta-feira, 24 de agosto de 2016

Editora Arqueiro Recomenda! ‘O CORAÇÃO DA ESFINGE’, de Colleen Houck.




“A mitologia egípcia nunca foi tão fascinante! Com diálogos afiados e uma heroína divertida, a série Deuses do Egito é exatamente o que você poderia esperar da autora da excelente saga A maldição do tigre.” — Aprilynne Pike, autora da série Fadas


Lily Young achou que viajar pelo mundo com um príncipe egípcio tinha sido sua maior aventura. Mas a grande jornada de sua vida ainda está para começar.

Depois que Amon e Lily se separaram de maneira trágica, ele se transportou para o mundo dos mortos – aquilo que os mortais chamam de inferno. Atormentado pela perda de seu grande e único amor, ele prefere viver em agonia a recorrer à energia vital dela mais uma vez.

Arrasada, Lily vai se refugiar na fazenda da avó. Mesmo em outra dimensão, ela ainda consegue sentir a dor de Amon, e nunca deixa de sonhar com o sofrimento infinito de seu amado. Isso porque, antes de partir, Amon deu uma coisa muito especial a ela: um amuleto que os conecta, mesmo em mundos opostos.

Com a ajuda do deus da mumificação, Lily vai descobrir que deve usar esse objeto para libertar o príncipe egípcio e salvar seus reinos da escuridão e do caos. Resta saber se ela estará pronta para fazer o que for preciso.

Nesta sequência de O despertar do príncipe, o lado mais sombrio e secreto da mitologia egípcia é explorado com um romance apaixonante, cenas de tirar o fôlego e reviravoltas assombrosas.


***


Acabei caída de costas, o peso esmagador do felino em cima de mim, me obrigando a um grande esforço só para respirar. Meus braços estavam em torno da leoa e agarrei o pelo castanho. Suas garras afiadas rasgaram a pele diretamente sobre o meu coração e senti seu hálito úmido.

Não conseguia entender por que não estava morrendo. Por que ela não estava me devorando. Sua cabeça tombou e girei a minha, a fim de olhá-la; seus olhos dourados estavam vítreos. Antes de empurrar para o lado seu corpo inerte, porém, ouvi uma voz irritada dentro da minha cabeça: Fique parada até que a transformação esteja completa.

Parei de me mexer e me perguntei de onde a voz tinha vindo. Que tipo de transformação estava acontecendo? Fiquei deitada em silêncio até que algo aconteceu, algo ainda mais estranho do que o corpo da leoa se dissolvendo diante dos meus olhos.

Meus sentidos intensificados me alertaram para a presença de um estranho. Quanto mais a leoa desaparecia, mais tangível e real se tornava essa presença fantasmagórica. O ser estava comigo.

Não perto de mim, mas verdadeiramente comigo, dentro da minha mente. Você consegue sentir agora, não consegue?, perguntou a voz.

– Quem... quem é você?

Essa não é a pergunta certa. A formulação correta seria: “Quem somos nós?”

– Nós?

Sim. Nós. Você não é mais Lilliana Young e eu não sou mais o que era.

– O que... o que você era?

A criatura que você tem nos braços.

– Essa era você? Quero dizer, a voz que estou ouvindo agora é da leoa?

Não exatamente. Na minha forma corpórea eu era um animal comandado pelo instinto. Abri mão do meu corpo físico para ser uma coisa nova, guardando as melhores partes de mim para trazer a esta união de mentes. Não sou mais. Você não é mais. Renascemos. Somos esfinge.


FICHA TÉCNICA

GÊNERO: FICÇÃO / ROMANCE

TÍTULO ORIGINAL: RECREATED

TRADUÇÃO: ALVES CALADO

FORMATO: 16 X 23 CM

NÚMERO DE PÁGINAS: 368 PÁGINAS

PESO: 0.50 KG

ACABAMENTO: BROCHURA

PREÇO: R$ 44.90

E-BOOK PREÇO: R$ 24.99


COLLEEN HOUCK


Colleen Houck é uma leitora ávida que adora livros de ação, aventura, ficção científica e romance. Estudou na Universidade do Arizona e trabalhou como intérprete de língua de sinais durante 17 anos. Ela mora em Salem, no Oregon, com o marido e um tigre branco de pelúcia.


Fonte: www.editoraarqueiro.com.br

Patrocínio:

Philos exibe documentários do acervo e promove bate-papo na Casa do Saber em São Paulo.


“Dalai Lama e o Futuro do Tibete”, “Foucault x Foucault”, “Você é Feliz?”, “Hitchcock e Truffaut” e “O Poder do Pensamento” estão na programação do canal on demand


O Philos – canal on demand da Globosat – vai apresentar mensalmente ao público da Casa do Saber, em São Paulo, produções de seu acervo que reúne documentários sobre arte, ciência, história, atualidades, música, povos e culturas; debates e entrevistas; e espetáculos de dança e música. Além das exibições, os encontros vão contar ainda com a presença de especialistas que aprofundarão os temas abordados nos documentários.

A primeira produção será Dalai Lama e o Futuro do Tibete, documentário que vai mostrar no dia 26 de agosto a trajetória do monge que viaja há décadas pelo mundo para aumentar a consciência sobre a luta pela independência do Tibete, mesmo sendo difamado pelo governo chinês e impedido de entrar em sua própria terra natal. Para o bate-papo, o Philos convida Lourival Sant'Anna, jornalista e comentarista internacional da Rádio CBN. Com a participação de Luís Mauro Sá Martino – doutor em Ciências Sociais pela PUC-RS, a sessão do dia 30 de setembro vai exibir Foucault x Foucault, produção do diretor François Caillat que apresenta depoimentos de diversos filósofos que mostram a vida agitada do pensador francês, autor das obras “História da Loucura” e “Vigiar e Punir”.

No dia 28 de outubro, o Philos vai apresentar o documentário que aborda o que o ser humano mais almeja: a felicidade. Em Você é Feliz?, o espectador vai entender como o indivíduo tenta alcançá-la e os erros de percurso ao relacionar a felicidade ao materialismo. O bate-papo ficará por conta de Vavi Königsberger, psicóloga clínica pela PUC-SP e psicoterapeuta transpessoal e corporal, formada em psicodrama, psicossintese e dinâmica energética do psiquismo.

A famosa entrevista que Alfred Hitchcock concedeu a François Truffaut na década de 1960 vai ser apresentada em Hitchcock e Truffaut no dia 25 de novembro. Após a exibição do documentário que traz entrevistas de Martin Scorsese, Steven Spielberg e outros diretores renomados, o canal vai convidar para participar da conversa Sérgio Rizzo, jornalista, doutor em meio e processos audiovisuais e mestre em artes e cinema pela ECA-USP. O último encontro do Philos será no dia 16 de dezembro com a exibição de O Poder do Pensamento, documentário que faz uma fascinante viagem ao mundo interior do ser humano, com participação de cientistas que falam sobre conexões recém-exploradas entre pensamentos, sentimentos e desenvolvimento da personalidade. Pedro Calabrez, sócio-diretor da NeuroVox e pesquisador do Laboratório de Neurociências Clínicas (LiNC) da Escola Paulista de Medicina da UNIFESP.


Serviço:

Evento: Philos na Casa do Saber

Horário: 20h às 22h

Endereço: Casa do Saber - Rua Dr. Mario Ferraz, 414 – Jardim Paulistano – São Paulo, SP

Inscrições gratuitas pelo site casadosaber.com.br. Vagas limitadas e sujeitas à lotação do espaço


Dalai Lama e o Futuro do Tibete

Ano: 2015

Classificação: Livre

Diretor: Christian Pahler Lilian Dammann

País: Alemanha

Duração: 51 minutos


Foucault x Foucault

Ano: 2014

Classificação: Livre

Diretor: François Caillat

Duração: 53 minutos


Você é Feliz?

Ano: 2011

Classificação: 12 anos

Diretor: Roko Belic

País: Estados Unidos

Duração: 73 minutos


Hitchcock e Truffaut

Ano: 2015

Classificação: Livre

Diretor: Kent Jones

País: Estados Unidos

Duração: 79 minutos


O Poder do Pensamento

Ano: 2013

Classificação: 12 anos

Diretor: Werner Huemer

País: Alemanha

Duração: 52 minutos


Sobre o Philos

Criado pela Globosat, o Philos não é um canal tradicional. Com um vasto acervo que reúne os melhores documentários e espetáculos inesquecíveis, Philos está disponível no modelo de subscription video on demand (SVOD), em que o espectador escolhe o momento e o conteúdo que deseja assistir, quantas vezes quiser, por meio de uma assinatura. Com produções de altíssima qualidade, Philos reúne documentários sobre arte, ciência, história, atualidades, música, povos e culturas; debates e entrevistas; e espetáculos de dança e música – tudo em alta definição (HD).


Fonte: APPROACH COMUNICAÇÃO, através de Melina Nascimento e João Veiga.