quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Editora Sextante Recomenda: “Dom supremo, O” de Henry Drummond, adaptação Paulo Coelho.

Livro: O Dom supremo
Fonte: www.google.com.br/imagens

“Eu achava que já tinha pensado tudo o que precisava pensar a respeito do Amor quando o sermão de Henry Drummond caiu em minhas mãos. A partir do momento em que li as palavras deste livro e tentei colocar em prática seus ensinamentos, minha vida mudou bastante.” - Paulo Coelho.

“Ainda que eu fale as línguas dos homens e dos anjos, se não tiver Amor, serei como o bronze que soa, ou como o címbalo que retine.”

Todos nós, em algum momento, já ouvimos essa passagem da carta de São Paulo aos Coríntios. Mas será que realmente compreendemos sua mensagem?
No final do século XIX, o jovem missionário Henry Drummond é convidado a substituir um famoso pregador. A princípio a plateia fica contrariada, mas logo é cativada por sua análise das palavras do apóstolo Paulo.
Esse sermão, The Greatest Thing in the World, tornou-se um clássico e sem dúvida é um dos textos mais bonitos já escritos sobre o Amor. Drummond o decompõe em nove elementos: paciência, bondade, generosidade, humildade, delicadeza, entrega, tolerância, inocência e sinceridade.
Ao contrário do que estamos habituados a ouvir, o maior tesouro da vida espiritual não é a fé, mas o Amor. Não importa qual seja a sua crença religiosa, este sentimento é, sem dúvida, o modo mais recompensador de viver.
Em O Dom Supremo, Paulo Coelho traduz e adapta o texto de Henry Drummond, oferecendo uma mensagem verdadeira e poderosa que nos ajudará a incorporar o Amor em nosso dia a dia e vivenciar todo o seu poder de transformação em nossas vidas.

“É melhor não viver que não amar.”

Todos nós – e provavelmente os presentes no histórico sermão de Henry Drummond – achamos que já sabemos tudo sobre a coisa mais importante do mundo: o Amor. Passamos a vida buscando desesperadamente alguém que nos ame, nos sentimos generosos, verdadeiros e corretos, e chamamos a vida de injusta quando, depois de tanta busca, somos obrigados a enfrentar longos períodos de solidão.
Eu achava que já tinha pensado tudo o que precisava pensar a respeito do Amor quando o sermão de Henry Drummond caiu em minhas mãos. Sua leitura me fez refletir sobre quanto eu cobrava e quão pouco dava àquilo que estava buscando. A partir do momento em que li as palavras deste livro e tentei colocar em prática seus ensinamentos, minha vida mudou bastante. Aprendi que buscava de maneira errada, porque, como diz Drummond, “para um homem entrar no Reino dos Céus, precisa carregar o Paraíso em sua alma”.
Uma pequena observação sobre o texto que você está prestes a ler: embora eu seja cristão, fiz algumas alterações em determinadas partes, procurando generalizar aquilo que Drummond colocava apenas sob uma visão cristã. Penso que o Amor, como a coisa mais importante do mundo, está além das crenças individuais. Tenho certeza de que ele me perdoará por isso.
Paulo Coelho

Dados:

96 páginas
14 x 21 cm
Brochura
Preço sugerido: R$ 19,90

Sobre o autor

Henry Drummond
Fonte: www.google.com.br/imagens

Henry Drummond nasceu na Grã-Bretanha, em 1851. Ainda jovem, decidiu percorrer o mundo em busca do sentido da vida. Embora pregasse em pequenas comunidades desde os 22 anos, recusou-se sistematicamente a entrar para o clero, optando por se dedicar ao ensino de ciências naturais em Glasgow. The Greatest Thing in the World, lançado em 1890, é seu trabalho mais importante e ficou conhecido em todo o mundo como um dos mais belos textos já escritos sobre o Amor.

Paulo Coelho
Fonte: www.google.com.br/imagens

Consagrado no Brasil e no mundo, Paulo Coelho tem sua obra publicada em 168 países e traduzida em 73 idiomas. Entre seus maiores sucessos estão O alquimista, considerado o livro brasileiro mais vendido de todos os tempos, e O diário de um mago. Nascido no Rio de Janeiro em 1947 trabalhou como diretor e autor de teatro, jornalista e compositor, antes de se dedicar à literatura. Suas parcerias musicais com o legendário Raul Seixas resultaram em clássicos do rock nacional. Em 2002, foi eleito para a cadeira 21 da Academia Brasileira de Letras.

Fonte: www.esextante.com.br

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