terça-feira, 31 de maio de 2016

Tradutora de O Senhor dos Anéis participará de debate no 7º Congresso da Abrates.




Pioneira na luta pelos direitos autorais de tradutores, Lenita Esteves falará sobre a importância dos direitos autorais para tradutores editoriais


Lenita Esteves, professora da Universidade de São Paulo e tradutora de O Senhor dos Anéis, é uma das especialistas que participarão do 7º Congresso Internacional de Tradução e Interpretação, promovido pela Associação Brasileira de Tradutores (Abrates), entre 3 e 5 de junho, no Rio de Janeiro.

Pioneira na luta pelos direitos autorais de tradutores, Lenita falará sobre a importância dos direitos autorais para tradutores editoriais. Também estará presente na mesa-redonda sobre o tema Danielle Petruccioli, ex-presidente do Sindicato dos Tradutores da Itália. Entre os temas que serão discutidos no Congresso da Abrates estão: Mercado de Tradução/Localização, Tradução Literária, Tradução como Obra, Direitos Autorais, Tradução de Games, Tradução Audiovisual, Relação Tradutor-Cliente e Internacionalização do Tradutor.

Outro grande destaque na programação do congresso será a palestra de abertura do evento, que contará com a participação da jornalista Cora Rónai. Escritora e tradutora, Cora é filha do grande mestre dos tradutores e um dos fundadores da Abrates, Paulo Rónai. Cora traduziu obras de Henry Miller e Agatha Christie, entre outros. Pioneira do jornalismo de tecnologia, Cora lançou, em 1987, a primeira coluna sobre computação da imprensa brasileira. Atualmente, tem uma coluna de Tecnologia e escreve no Segundo Caderno do jornal O Globo. Durante o Congresso da Abrates, Cora falará sobre a importância do trabalho do tradutor e da defesa dos direitos da categoria.

A lista de palestrantes do 7º Congresso da Abrates inclui o tradutor técnico João Roque Dias, a advogada Marina Bevilacqua de La Touloubre e a fonoaudióloga Patrícia Cáceres, somados aos mais de 70 palestrantes convidados.


Serviço

7º Congresso Internacional de Tradução e Interpretação da Abrates

Quando: 3 a 5 de Junho de 2016

Onde: Centro de Convenções Sulamérica (Av. Paulo de Frontin, 1 – Cidade Nova, Rio de Janeiro/RJ)

Valores de inscrição: R$ 575 (não-associados) / R$ 480 (associados) / R$ 370 (estudantes).


Sobre a Abrates

Principal associação de tradutores/intérpretes no Brasil, em representação e número de afiliados, a Abrates oferece aos seus associados cursos, convênios, indicações de oportunidades de trabalho, programas profissionais e informações que os ajudam a manter-se atualizados sobre os assuntos da profissão. Fundada em 1974, a entidade é formada por 12 diretores profissionais do ramo e representantes regionais que trabalham para promover o reconhecimento pelo mercado da categoria dos profissionais de tradução/interpretação.


Fonte: Assessoria de Imprensa da Abrates, através de Henrique Martin.

Sugestões da semana ‘Loja: Mondo Cult’.




Quadrinhos ‘The Noir Samurai Tango – O Boêmio’


The Noir Samurai Tango – O Boêmio



Descrição

The Noir Samurai Tango – O Boêmio, Rodrigo Seixas


Sinopse:

Mais uma história Noir: Um detetive com métodos nada ortodoxos. Um cantor deslocado no tempo. Uma dura lição sobre honra e orgulho.

Rodrigo Seixas é professor e quadrinista. Não necessariamente nessa ordem.


Detalhes do Produto:

Edição: Especial – História completa

Gênero: Ação

Acabamento: Grampo

Capa: Colorida. Papel Couchê

Miolo: Preto e branco em papel Couchê

Páginas: 32

Idioma: Português

Preço: R$ 20


‘LP’ Pinheads - "For Fun"


Pinheads - "For Fun"



Descrição

Pinheads - "For Fun", Brasil

Hardcore, Punk Rock

- Produto seminovo.

Preço: R$ 42,90


Fonte: Loja: Mondo Cult.

Patrocínio:

segunda-feira, 30 de maio de 2016

Resultado do sorteio de 1 DVD "Zombio 2: Chimarrão Zombies" – Dia 30 de maio.




Parabéns! André Ritter, vencedor de 1 DVD "Zombio 2: Chimarrão Zombies" – Dia 30 de maio.


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M&A CONTRATA DUAS DIRETORAS DE PROJETOS PARA REFORÇAR EQUIPE.




Rachel Buzzoleti e Jana Kam serão responsáveis pela produção do núcleo de publicidade


Depois de anunciar a contratação de dois diretores de cena Marcello Bozzini e Raphael Coutinho, a M&A continua promovendo reforços em sua equipe como parte das mudanças que tem sido promovidas em sua estrutura. A novidade agora é a contratação das diretoras de projetos Rachel Buzzoleti e Jana Kam. As profissionais entram para a produtora com o objetivo de ampliar a área de atuação no núcleo de publicidade em produções de filmes, conteúdo e projetos especiais.

Formada em Publicidade e Propaganda pela ESPM, Rachel tem mais de 10 anos de atuação no mercado publicitário, acumulando passagens pela agência DM9DDB e pela produtora Your Mama Films, entre outras empresas, tendo trabalhado com anunciantes como Brastemp, Kibon, Colgate e Gillette, entre outros.

Jana Kam também tem mais uma década de experiência no mercado, principalmente com atuação na área de atendimento em produtoras de audiovisual. Formada em fotografia pela norte-americana Cabrillo College, já atuou nas produtoras Popcon, Atakk, Brasileira Filmes, YB Music e Pix Post. Seu portfólio engloba trabalhos para clientes como: Visa, Sony e Cannon, entre outros.


Fonte: Casa do Bom Conteúdo, através de Nathália Pelegrina, Rodrigo Cabral e Marcelo Affini.

Resultado do sorteio do 2º livro ‘O mensageiro’ da Editora Arqueiro – Dia 30 de maio.




Parabéns! Bruna Vega Costenaro, vencedora do sorteio do livro ‘O mensageiro’.


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domingo, 29 de maio de 2016

A Hora Do Cinema convida! A SÉRIE PERDIDOS NO ESPAÇO E SEUS BORDÕES.




Pessoal Aqui está! Minha primeira postagem para a ‘Blasting News’ Brasil. Conto com vocês na apreciação e na divulgação desta e de futuras postagens. Obrigado!


Atenciosamente!

Antonio Francisco da Silva Junior.


A SÉRIE PERDIDOS NO ESPAÇO E SEUS BORDÕES (acesse o link abaixo e conheça o conteúdo):


http://br.blastingnews.com/tv-famosos/2016/05/a-serie-perdidos-no-espaco-e-seus-bordoes-00942561.html

Resultado do sorteio do 1º livro ‘O mensageiro’ da Editora Arqueiro – Dia 29 de maio.




Parabéns! Shadai Vieira, vencedora do sorteio do livro ‘O mensageiro’.


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Resultado do sorteio de 1 DVD "Zombio/Eles Comem Sua Carne" – Dia 29 de maio.




Parabéns! André Ritter, vencedor de 1 DVD "Zombio/Eles Comem Sua Carne" – Dia 29 de maio.


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sábado, 28 de maio de 2016

Documentário Hitchcock/Truffaut no Philos.




Na primeira semana de junho, o Philos – canal on demand da Globosat – vai disponibilizar aos assinantes o documentário Hitchcock/Truffaut (2015), inspirado no livro homônimo que apresenta a famosa entrevista que Alfred Hitchcock concedeu a François Truffaut na década de 1960. Do roteirista Kent Jones, a produção tem entrevistas de Martin Scorsese, Steven Spielberg e outros diretores renomados, e vai integrar o CinéPhilos, especial do canal que contempla mais de 30 produções sobre cinema, entre Hollywood e a Guerra, Como Chaplin Criou Carlitos e Jean-Luc Godard.


Sobre o Philos

Criado pela Globosat, o Philos não é um canal tradicional. Com um vasto acervo que reúne os melhores documentários e espetáculos inesquecíveis, Philos está disponível no modelo de subscription video on demand (SVOD), em que o espectador escolhe o momento e o conteúdo que deseja assistir, quantas vezes quiser, por meio de uma assinatura. Com produções de altíssima qualidade, Philos reúne documentários sobre arte, ciência, história, atualidades, música, povos e culturas; debates e entrevistas; e espetáculos de dança e música – tudo em alta definição (HD).


Fonte: APPROACH COMUNICAÇÃO INTEGRADA, através de Melina Nascimento e João Veiga.

Em Cartaz: Cinema pelo Mundo na Sala Redenção – Cinema Universitário da UFRGS.


Filme Serpico (1973) de Sidney Lumet, fonte: www.google.com.br/imagens


Nas duas primeiras semanas de junho, na seção Em cartaz, Sala Redenção – Cinema Universitário, em parceria com Sesc/RS, apresenta a segunda edição de Cinema Pelo Mundo. Na programação está O Artista e a Modelo (2012), direção de Fernando Trueba, exibido no Festival de Cinema do Rio de Janeiro. O filme tem como pano de fundo a segunda guerra mundial, quando um casal, no interior da França, recebe uma hóspede inesperada, que foge do franquismo. Ele, um escultor desiludido, redescobre o desejo de esculpir com a chegada da nova moradora da casa. Trueba se vale desse encontro para falar sobre o sentido da arte e da vida, a partir de sua leitura do corpo feminino. Attila Marcel (2013) é o primeiro filme com direção de atores de Sylvain Chomet – realizador das animações As Bicicletas de Belleville (2003) e O Mágico (2010). Há inúmeras referências e diálogos neste filme que é classificado como comédia, apesar de tratar também de um universo triste e melancólico. O realizador apresenta um personagem alienado do mundo que o circunda e que terá sua consciência e memória expandida ao ter contato com infusões que a Sra. Proust (uma referência direta ao escritor Marcel Proust) lhe oferece. A possibilidade de uma espécie de regresso ao passado, a aquilo que guarda na memória, altera a percepção dele sobre o mundo e de si mesmo. Mais dois filmes estão na programação. A Estrada Perdida (1997) de David Lynch e Serpico (1973) de Sidney Lumet. Dois filmes que marcaram, de formas diferentes, momento específicos da história do cinema. Serpico é um clássico do cinema de ouro estadunidense dos anos 1970, inspirado na história real de um policial nova-iorquino idealista e ético. A narrativa é centrada na trajetória do policial, sendo transferido de uma unidade a outra, sempre em busca de uma equipe que não aceite concessões, propinas ou métodos violentos de ação – o que acaba colocando o personagem em perigo. O filme, que tem Al Pacino como protagonista, inicia com um longo flashback, que nos faz lembrar outro filme protagonizado pelo ator, anos mais tarde, O Pagamento Final (1983). Serpico foi realizado em 1973, mas em 2016 ele parece mais atual impossível na forma como trata o tema da corrupção, endêmica e quase imposta. A estrada Perdida (1997) de Lynch nos faz lembrar aqui de Holy Motors (2012), de Leos Carax, presente na edição de maio de Em Cartaz - Cinema pelo Mundo, realizado muitos anos depois de A estrada Perdida. Em Lynch o mundo imagético também é muito mais importante do que a construção da narrativa. Os elementos estão presentes muito mais para provocar o espectador do que para contar ou fazer sentido de uma trama maior. Seus duplos, presente em todo o filme, estão mais próximos de uma fábrica de imagens que o cinema possibilita, do que conflitos de identidade. Filmes como esses são verdadeiras homenagens ao cinema, à presença deles em nossa programação, também é uma forma de resgatar e trazer para o público memórias de filmes que marcaram a história do cinema. - “Tânia Cardoso de Cardoso - Coordenadora e curadora da Sala Redenção – Cinema Universitário.”


O Quê: Cinema pelo Mundo

Quando: 01 a 10 de junho

Onde: Sala Redenção – Cinema Universitário (Rua Eng. Luiz Englert, s/n., Campus Central UFRGS

Quanto: Entrada Franca

Departamento de Difusão Cultural da UFRGS, Coordenação e curadoria da Sala Redenção – Cinema Universitário: Tânia Cardoso de Cardoso


O Artista e a Modelo (Espanha, 2012, 104 min) dir. Fernando Trueba

1 de junho- quarta-feira – 16h

6 de juho- segunda-feira – 19h

7 de junho- terça-feira – 16h

10 de junho- sexta-feira – 19h

Marc Cros é um cultuado escultor que já está aposentado há tempos. Aos 80 anos, ele vive com sua esposa Léa em um vilarejo no interior da França, próximo da fronteira da Espanha. Em pleno verão de 1943, vê sua esposa oferecer abrigo a uma espanhola fugitiva do regime de Franco. A jovem, então, passa a viver no ateliê de Cros. Pouco a pouco, ele recupera sua vontade de trabalhar novamente e passa a usar a jovem como modelo.


Attila Marcel (França, 2013, 106 min) dir. Sylvain Chornet

1 de junho- segunda-feira – 19h

2 de junho- terça-feira – 16h

7 de junho- terça-feira – 19h

8 de juho- quarta-feira – 16h

Paul (Guillaume Gouix) tem mais de trinta anos de idade, e leva uma vida pacífica, sempre em casa, tocando piano e observando as tias em suas aulas de dança. Sua história é marcada pela perda dos pais, quando tinha apenas dois anos de idade. Desde esse trauma, o rapaz nunca mais falou. Sua vida de poucos acontecimentos se transforma quando ele conhece a extravagante vizinha do quarto andar, que usa suas técnicas para ajudar Paul a investigar o passado e superar seus problemas.


Estrada Perdida (Estados Unidos, 1997, 134 min) dir. David Lynch

2 de junho- terça-feira – 19h

3 de junho- quarta-feira – 16h

8 de junho- quarta-feira – 19h

9 de junho- quinta-feira – 16h

Após um bizarro encontro em uma festa, um saxofonista de jazz é considerado culpado pelo assassinato de sua esposa e é levado para a prisão, onde ele se transforma em um jovem mecânico e começa a viver uma nova vida.


Serpico (Estados Unidos, 1973, 130 min) dir. Sidney Lumet

3 de junho- sexta-feira – 19h

6 de junho- segunda-feira – 16h

9 de junho- sexta-feira – 19h

10 de junho- sexta-feira – 16h

Na Nova York dos anos 70, Serpico (Al Pacino) é um policial jovem e idealista que, ao contrário de muitos de seus colegas, se nega a aceitar dinheiro oriundo da extorsão de criminosos locais. Com isso, ele passa a enfrentar a resistência de seus superiores em aceitar seus métodos pouco ortodoxos de combate ao crime e, mais, deixa clara a sua indignação diante da corrupção generalizada entre seus colegas da polícia, passando a colocar a própria vida em risco.


Fonte: Departamento de Difusão Cultural, Coordenadora e curadora da Sala Redenção - Cinema Universitário, através de Tânia Cardoso de Cardoso.

MARIA BETHÂNIA ABRE A SÉRIE SOBRE A PALAVRA FUTURO DO UNIMÚSICA 35 ANOS.




Em um país onde as iniciativas culturais parecem estar sempre em confronto com a ameaça da descontinuidade, os 35 anos de criação do Unimúsica fazem dele um projeto exemplarmente duradouro para os padrões brasileiros. Melhor seria se ele não fosse uma daquelas exceções que confirmam a regra. Mas, de todo modo, há que se comemorar tudo o que a Universidade Federal do Rio Grande do Sul tem conseguido construir e proporcionar ao longo desses anos.

Junto ao compromisso de difundir a música popular em programações que mesclam artistas amplamente conhecidos e outros nem tanto, propostas artísticas que circulam pelo país e concertos encomendados (muitos dos quais adquirem vida própria e se prolongam através de registros, como o CD Piano e Voz, de André Mehmari e Ná Ozzetti, ou o DVD Loucura, de Adriana Calcanhotto), o Unimúsica afirma constantemente o seu engajamento na formação de plateias. Além dos espetáculos mensais que compõem as séries anuais temáticas, o projeto realiza workshops, encontros com os artistas, entrevistas ou ensaios abertos, debates, seminários, mostra de filmes e a distribuição de peças gráficas com ensaios especialmente produzidos.

Para celebrar os seus 35 anos de criação, o Unimúsica desvia-se das retrospectivas habituais que marcam as datas comemorativas e opta por refletir, através da série sobre a palavra futuro, a respeito dos desafios e possibilidades que estão diante de nós.

O que pode a música, o que pode a canção, o que pode a poesia frente às incertezas dos novos tempos? Com a palavra, nossas artistas:

02 de junho: Maria Bethânia | Bethânia e as palavras

07 de julho: Juçara Marçal |Encarnado

04 de agosto: Marlui Miranda | Fala de bicho, fala de gente

1º de setembro: Karina Buhr | Selvática

06 de outubro: Carina Levitan + Gisele de Santi + Gutcha Ramil + Vanessa Longoni | Sobre a palavra futuro

03 de novembro: Elza Soares |A mulher do fim do mundo


Bethânia e as palavras

A paixão de Maria Bethânia pela poesia marcou desde sempre a sua trajetória artística. Em Bethânia e as palavras, a cantora traz para o palco a especial relação que mantém com as palavras através da leitura de poemas e textos selecionados por ela, mesclando-os com canções pouco usuais em seu repertório. O projeto, que conta com a colaboração de Hermano Vianna e Elias Andreatto e a participação do violonista Paulinho Dafilin e do percussionista Carlos Cesar, tem sido apresentado em vários teatros do Brasil. Poetas e escritores de sua vida, como Fernando Pessoa, Guimarães Rosa, Manuel Bandeira, Cecília Meireles, Ramos Rosa, Sophia de Mello Breyner Andersen, José Craveirinha, Padre Antonio Vieira, Caetano Veloso, Fausto Fawcet, Ferreira Gullar, ganham voz ao lado de conhecidas canções brasileiras e portuguesas, entras as quais “ABC do Sertão” (Luiz Gonzaga), “Romaria” (Renato Teixeira), “Último Pau de Arara” (J. Guimarães/Venâncio/Corumbá), “Estranha Forma de Vida” (Amália Rodrigues), “Marinheiro Só” (domínio público/adaptação Caetano Veloso), “Dança da Solidão” (Paulinho da Viola) e “Menino de Jaçanã” (Luiz Vieira/Arnaldo Passos).


MARIA BETHÂNIA | BETHÂNIA E AS PALAVRAS

Data: 02 de junho – quinta-feira

Horário: 20h

Local: Salão de Atos da UFRGS (Paulo Gama, 110)

Retirada de senhas através da troca de um livro em bom estado por ingresso a partir de 30 de maio (segunda-feira), das 9h às 18h, na bilheteria do Salão de Atos da UFRGS. Serão entregues apenas dois ingressos por pessoa.

ALTERAÇÕES NA DISTRIBUIÇÃO DE INGRESSOS

A partir deste ano, os ingressos poderão ser retirados apenas presencialmente no mezanino do Salão de Atos, três dias antes de cada espetáculo, das 9h às 20h – não haverá reservas de pela internet.

Chamamos também a atenção para outra importante novidade: ao invés da tradicional troca de 1kg de alimento não perecível por ingresso, adotaremos o livro como nova forma de participação nos concertos da série sobre a palavra futuro. Cada ingresso deverá ser trocado por um livro em bom estado de conservação. Uma parceria entre o DDC e o Instituto de Letras da UFRGS possibilitará que seu exemplar encontre um novo leitor em bibliotecas de bairro, associações de moradores, escolas públicas e cursinhos populares. Livros infantis, infantojuvenis, literatura de ficção e de não ficção serão muito bem-vindos!

O Unimúsica é uma realização do Departamento de Difusão Cultural da Pró-Reitoria de Extensão da UFRGS com parceria cultural da Fundação Médica do Rio Grade do Sul.


Fonte: Coordenação e curadoria Projeto Unimúsica, Departamento de Difusão Cultural, PROREXT – UFRGS, através de Lígia Petrucci.

Cris Lopes em filme longa-metragem canadense do Diretor Luciano Giordana.




A atriz Cris Lopes está no elenco do longa-metragem canadense FREER, com roteiro e direção de Luciano Giordana.


Cris Lopes atua no idioma inglês, contracenando em suas cenas com os protagonistas: a atriz Jucy Azevedo e o ator e diretor canadense Luciano Giordana.


Cris segue viagem para Buenos Aires para dar andamento em projetos para atuar no cinema argentino.


Acima foto do making of nas gravações com a atriz. Em breve mais novidades!


Fonte Assessoria de imprensa da apresentadora e atriz ‘Cris Lopes’.

sexta-feira, 27 de maio de 2016

Crítica: X-MEN: APOCALIPSE, ‏através de Marcelo Castro Moraes.


Fonte: www.google.com.br/imagens


E lá se vão mais de 15 anos desde que Bryan Singer (Os Suspeitos) introduziu os heróis mutantes no cinema, dando início a febre das adaptações das HQs. Foram cinco filmes com a turma toda e mais dois filmes solos, com o seu personagem popular ‘Wolverine’. Mesmo com as perfeições, também ocorreram algumas irregularidades ao longo desse percurso na saga e um pouco desses dois mundos se encontram em X-Men: Apocalipse, mas o resultado final diverte e não desanima.

Dez anos se passaram desde que o mundo descobriu que os mutantes realmente existem. Estamos em 1983, onde a sociedade convive com os mutantes, mesmo ainda existindo o preconceito acalorado contra eles. Porém, o primeiro mutante do planeta desperta e deseja que a sua raça se torne os donos do planeta. Pois bem, para começar, uma coisa que sempre me preocupou (desde X-Men: O Confronto Final) foi a insistência dos produtores colocarem inúmeros personagens na tela, que além de prejudicarem o ritmo da trama, poderiam ser facilmente descartados, pois nada acrescentam. Felizmente não é o que acontece exatamente aqui, pois além de velhos conhecidos como Ciclope (Tye Sheridan), Fenix (SophieTurner), Tempestade (Alexandra Shipp) e Noturno (Kodi Smit-McPhee) serem reintroduzidos na saga, os demais personagens surgidos na segunda trilogia, como Mistica (Jennifer Lawrence) e até mesmo Destrutor (Lucas Till) tem suas presenças respeitadas e tendo tempo necessário para o melhor desenvolvimento de cada um deles. O mesmo não pode se dizer de personagens como Psylocke (Olivia Munn) e Jubileu (Lana Condor), que embora tenham visuais fieis se comparados as HQs, por outro lado esses personagens tem pouco desenvolvimento na trama.

Falando em trama, Singer novamente foi esperto em focar o principal elemento de sucesso da franquia: mutantes vs preconceito, sendo que isso é muito bem representado novamente pelo personagem Eric/Magneto (Michael Fassbender), que sofre novamente o duro golpe vindo de pessoas que simplesmente tem medo ou não querem entender as pessoas que são diferentes. Já sua contraparte Charles Xavier / Professor X (James McAvoy) demonstra um amadurecimento definitivo e fazendo a gente crer que realmente ele venha se tornar o professor X interpretado por Patrick Stewart na trilogia original. Embora o seu desempenho visto no filme anterior (Dias de um Futuro Esquecido) ainda seja o melhor, McAvoy demonstra segurança e uma dose de seriedade dentro desse gênero fantástico. Como não poderia deixar de ser, as cenas de MacAvoy e Fassbender sempre se tornam um aperitivo a mais para a trama.

Sendo que o preconceito sempre foi o principal vilão da franquia, eu sempre achei que introduzir um vilão poderoso como Apocalipse seria um tanto que desnecessário, mas eis que ele finalmente surge. Interpretado por Oscar Isaac (Star Wars: O Despertar da Força), Apocalipse tem uma única ambição: devastar a terra e fazer com que os mutantes dominem o novo mundo reerguido por eles. Ou seja, típico plano de vilão megalomaníaco e que somente não se tornou caricato graças ao esforço de Issaac. Se as intenções do vilão não convencem, pelo menos elas rendem inúmeras cenas de ação que, embora vertiginosas em alguns momentos, elas rendem um bom entretenimento.

Mesmo com todos os percalços que poderiam gerar um desastre total, X-Men: Apocalipse cumpre o seu dever de encerrar essa segunda trilogia dos mutantes com total dignidade.


Trailer

Fonte: www.youtube.com


Fonte: Marcelo Castro Moraes - Crítico Cinematográfico.

Crítica: EXILADOS DO VULCÃO, ‏através de Marcelo Castro Moraes.


Fonte: www.google.com.br/imagens


Três anos depois de ser premiado no Festival de Brasília, finalmente chega na capital gaúcha o imprevisível Exilados do vulcão, primeiro longa de Paula Gaitán, que no passado criava ensaios documentais como: Diário de Sintra (em torno dos últimos anos de Glauber Rocha), Vida (sobre a atriz Maria Gladys) e Agreste (sobre Marcélia Cartaxo).

Há algo de diferente no ar em Exilados do vulcão, uma qualidade cinematográfica incomum se anuncia em suas primeiras imagens em cena: uma longa panorâmica das montanhas de Minas sob uma espessa névoa é o foco principal do que será feito essa trama. O ponto de partida é um incêndio que destruiu tudo o que constituía a identidade e a história de um fotógrafo (Vincenzo Amato), o que sobra foi um diário, e inúmeras fotos. É a partir desses poucos fragmentos que seu amor (Clara Choveaux) se embrenha em uma cruzada para montar a trajetória do desaparecido. A mulher se aproximará então de lembranças, lugares e imagens registradas em palavra ou através de lembranças do rosto da pessoa que ela amou. No longa, a busca faz com que o passado e o presente se fundem em inúmeras cenas e criando um verdadeiro mosaico de som e imagem que soltam aos nossos olhos, e fazendo com que montemos as inúmeras possiblidades sobre o que realmente acontece na tela.

Nesse jogo de quebra cabeça, em que não por acaso são frequentes as referências à mineração, à prospecção, à escavação, a apresentação das cenas se dá de uma forma pessoal, como se todo o trabalho autoral que a cineasta fez no passado se juntasse aqui e formasse algo que pretende acima de tudo nos querer dizer algo. O mundo do qual a protagonista caminha, por vezes, parece um limbo, ou de um lugar que um dia já foi melhor, mas que não esconde a vida que ainda se encontra por lá. Há uma ligação forte da pele do ser humano com o barro, como o fato da possiblidade de termos nascido da terra e termos que então retornar as nossas raízes.

É um filme experimental, autoral, mas acima de tudo um cinema de arte, do qual dificilmente o que é visto na tela poderia ser visto em qualquer outro lugar, seja num teatro ou tão pouco na tevê. Luzes e sombras formam um único mosaico, cuja câmera por vezes tremula propositalmente, remete um a cinema amador, mas de qualidade e genialidade. Um belo exemplo é a cena em que a protagonista pega o homem que ela ama (ou assim como é em sua mente) com a sua amante numa sala de revelação de fotos em meio a uma forte luz vermelha. Transtornada ela se afasta e se adentra em meio às sombras e diminuindo a sua luz até desaparecer por completo nas trevas, desde já uma das melhores cenas do filme. ´Há em Exilados do Vulcão uma atmosfera poética, da qual poesias em off se casam com perfeição as cenas.

Como em suas obras anteriores, a cineasta Paula Gaitán parece obcecada com relação ao tempo e espaço entre os objetos e a imagem dos objetos em si. Claro que o cinéfilo mais atento irá sentir e enxergar de cara que há referências ao já clássico Árvore da Vida, mas Exilados do Vulcão possui uma identidade própria e uma forma de fazer com que ao sairmos do cinema teremos a absoluta certeza que assistimos a um filme fora dos padrões do cinema convencional.


Trailer

Fonte: www.youtube.com


Fonte: Marcelo Castro Moraes - Crítico Cinematográfico.

quinta-feira, 26 de maio de 2016

Cineclube Unisul tem clássicos das décadas de 60 a 80 na programação do CIC.


Documentário ‘Jango’


O curso de Cinema da Unisul, em parceria com a Fundação Catarinense de Cultura (FCC), abre mais uma seção de filmes gratuitos e abertos à comunidade. Desta vez serão exibidos grandes clássicos das décadas de 60 a 80, realizados por diretores latino-americanos. A exibição será entre os dias 2 e 26 de junho, às 20h, no Centro Integrado de Cultura - CIC.


Confira a programação:

2 e 4 de junho

Os deuses e os Mortos

Direção: Ruy Guerra

Duração: 100min

Ano: 1970

País: Brasil

Classificação etária: 10 anos

Sinopse: Década de 30, no sul da Bahia, Brasil, as lutas pelas terras de cacau se intensificam. Um misterioso aventureiro sem nome, ou precedentes, cuja reputação é de ter levado 7 tiros e ter sobrevivido, decide se envolver na luta por terras de cacau. Ele planeja um grande golpe no poderoso Coronel Santana, para roubar suas terras, dinheiro e esposa.


3 e 5 de junho

Cabra marcado para morrer

Direção: Eduardo Coutinho

Duração: 120min

Ano: 1984

País: Brasil

Classificação etária: 12 anos

Sinopse: Início da década de 60. Um líder camponês, João Pedro Teixeira, é assassinado por ordem dos latifundiários do Nordeste. As filmagens de sua vida, interpretada pelos próprios camponeses, foram interrompidas pelo golpe militar de 1964. Dezessete anos depois, o diretor retoma o projeto e procura a viúva Elizabeth Teixeira e seus dez filhos, espalhados pela onda de repressão que seguiu ao episódio do assassinato. O tema principal do filme passa a ser a trajetória de cada um dos personagens que, por meio de lembranças e imagens do passado, evocam o drama de uma família de camponeses durante os longos anos do regime militar.


9 e 11 de junho

Memórias de subdesenvolvimento

Direção: Tomas Gutierrez Alea

Duração: 110min

Ano: 1968

País: Cuba

Classificação etária: 10 anos

Sinopse: Cuba, início dos anos 1960. Logo após a revolução, os pais, os amigos e a esposa de Sergio (Sergio Corrieri) abandonam a ilha e partem para Miami, nos Estados Unidos. Subitamente sozinho em Havana, ele passeia pelas ruas, acompanha as mudanças e conhece a jovem Elena (Daisy Granados). Prêmio FIPRESCI e Prêmio Dom Quixote no Festival de Karlovy Vary de 1970.


10 e 12 de junho

Jango

Direção: Silvio Tendler

Duração: 115min

Ano: 1984

País: Brasil

Classificação etária: Livre

Sinopse: O governo de João Goulart enquanto presidente do Brasil (1961-1964). Trilha-sonora desenvolvida por Milton Nascimento e Wagner Tiso. A edição foi conduzida por Francisco Sérgio Moreira e os produtores associados foram Denise Goulart (filha do ex-presidente) e Hélio Paulo Ferraz. Jango levou mais de meio milhão de espectadores às salas de cinema, tornando-se o sexto documentário de maior bilheteria da história do cinema brasileiro.


16 a 19 de junho, em horário especial.

Mostra de Cinema do BRDE

23 e 25 de junho

A Batalha do Chile – A Insurreição da Burguesia

Direção: Patrício Guzman

Duração: 89min

Ano: 1979

País: Chile, Cuba, França

Classificação etária: Livre

Sinopse: Considerado um dos melhores e mais completos documentários latino-americanos, A batalha do Chile é o resultado de seis anos de trabalho do cineasta Patrício Guzmán. A primeira parte da trilogia conta todas as ações da direita.


24 e 26 de junho

Chove em Santiago

Direção: Helvio Soto

Duração: 112min

Ano: 1976

País: França

Classificação etária:

Sinopse: Filme sobre o golpe militar no Chile em 1973. O filme retrata a preparação e o momento do golpe, quando o governo de Salvador Allende, estando totalmente isolado na área militar, é derrubado. Allende é vitorioso nas eleições presidenciais em 1970 e a Unidade Popular assume o governo, mas não o poder, pois o aparelho de Estado – a organização burocrático-militar – mantém-se intacta.


Fonte: Gestão de Comunicação - Assessoria de Promoção e Inteligência Competitiva, Unisul – Universidade do Sul de Santa Catarina, através de Cilene Macedo.

quarta-feira, 25 de maio de 2016

Editora Arqueiro Recomenda! O GUIA DEFINITIVO DO MOCHILEIRO DAS GALÁXIAS, de Douglas Adams.




Pela primeira vez, reunimos em um único volume os cinco livros da cultuada série O Mochileiro das Galáxias, de Douglas Adams.


Com mais de 15 milhões de exemplares vendidos, a saga do britânico esquisitão Arthur Dent pela Galáxia conquistou leitores do mundo inteiro. O humor ácido e as tramas surreais de Douglas Adams se tornaram ícones de uma geração e seguem fascinando – e divertindo – leitores de todas as idades. Pegue sua toalha, embarque nessa aventura improvável e, é claro, não entre em pânico!


O Guia do Mochileiro das Galáxias

Segundos antes de a Terra ser destruída para dar lugar a uma via expressa interespacial, Arthur Dent é salvo por Ford Prefect, um E.T. que fazia pesquisa de campo para a nova edição de O Guia do Mochileiro das Galáxias. Pegando carona numa nave alienígena, os dois dão início a uma alucinante viagem pelo tempo e pelo espaço.

O Restaurante no Fim do Universo

Arthur Dent e seus quatro estranhos companheiros viajam pela Galáxia a bordo da nave Coração de Ouro, em uma busca desesperada por algum lugar para comer. Depois de fazer a refeição mais estranha de suas vidas, eles seguem pelo espaço e acabam descobrindo a questão sobre a Vida, o Universo e Tudo Mais.

A Vida, o Universo e Tudo Mais

Arthur Dent passou os últimos cinco anos abandonado na Terra pré-histórica, mas ainda acordava todos os dias com um grito de horror. No entanto, talvez fosse melhor continuar nessa tediosa rotina do que ser arrastado para a sua próxima missão: salvar o Universo dos temíveis e infelizes robôs xenófobos do planeta Krikkit.

Até Mais, e Obrigado Pelos Peixes!

Depois de viajar pelo Universo, ver o aniquilamento da Terra, participar de guerras interestelares e conhecer criaturas extraordinárias, Arthur Dent está de volta ao seu planeta. E tudo parece estranhamente normal – exceto pelo desaparecimento dos golfinhos. Disposto a desvendar esse mistério, ele parte em uma nova jornada.

Praticamente Inofensiva

Após muitos anos vivendo separados, cada um em um canto mais insondável do Universo, Arthur Dent, Ford Prefect e Tricia McMillan se reencontram. Mas o que deveria ser uma festejada reunião de velhos amigos se transforma numa terrível confusão que põe em risco – mais uma vez – a vida de todos.


FICHA TÉCNICA

GÊNERO: FICÇÃO

TÍTULO ORIGINAL: THE ULTIMATE HITCHHIKER’S GUIDE TO THE GALAXY

TRADUÇÃO: CARLOS IRINEU DA COSTA, MARCIA HELOISA AMARANTE GONÇALVES E PAULO HENRIQUES BRITTO

FORMATO: 16 X 23CM

NÚMERO DE PÁGINAS: 672

ACABAMENTO: CAPA DURA

PREÇO: R$ 69.90


DOUGLAS ADAMS



Douglas Adams é autor da famosa série O mochileiro das galáxias, cujos títulos incluem O guia dos mochileiros das galáxias, O restaurante no fim do universo, A vida, o universo e tudo mais, Até mais, e obrigado pelos peixes! e Praticamente inofensiva, todos publicados pela Arqueiro. Adams nasceu em Cambridge, Inglaterra, em 1952, e morreu aos 49 anos, em 2001.


Fonte: www.editoraarqueiro.com.br

Patrocínio:

Com visual descolado, personagens de “Carrossel 2” estampam novos cartazes individuais.


SÃO 25 PÔSTERES COM O ELENCO DO LONGA, SEQUÊNCIA DO SUCESSO DO ANO PASSADO QUE CHEGA AOS CINEMAS EM JULHO


Professora Helena, Cirilo, Valéria, o cachorro Rabito e toda a turma da Escola Mundial acabam de ganhar cartazes individuais para apresentar ao público o visual dos personagens de “Carrossel 2 – O Sumiço de Maria Joaquina”, que chega aos cinemas em julho. Os vilões do primeiro filme, Gonzales e Gonzalito, estão de volta e também aparecem nos pôsteres.

Com direção de Maurício Eça, o filme reúne a garotada já conhecida pelos fãs de “Carrossel”, como Larissa Manoela, Maisa Silva, Jean Paulo Campos e Matheus Ueta. Já o elenco adulto traz de volta Rosane Mulholland - a Professora Helena da novela do SBT -, além de Paulo Miklos, Oscar Filho, Miá Mello e muitos outros.

O lançamento de “Carrossel 2 – O Sumiço de Maria Joaquina” está previsto para 14 de julho de 2016, com pré-estreias em todo o país a partir do dia 7 de julho. Produção da Paris Produções, em coprodução a Televisa, o SBT e a RioFilme, o longa tem distribuição da Paris Filmes e da Downtown Filmes.


Sinopse

Em “Carrossel 2 - O Sumiço de Maria Joaquina” a turma da Escola Mundial vai viver mais uma grande aventura! Os vilões Gonzales e Gonzalito saíram da prisão preparados para se vingar de quem os mandou para cadeia: a turma de Carrossel. Para colocar seu plano infalível de vingança em prática, eles somem com Maria Joaquina e só irão devolvê-la se as crianças conseguirem passar por arriscadas provas. E não vai ter moleza! Para encarar essa gincana do mal, os alunos da escola Mundial terão de se unir para desvendar charadas e vencer os desafios mais absurdos. Será que eles irão conseguir vencer as provas e salvar Maria Joaquina?


Trailer



Fonte: Agência Febre, através de Ciro Bonilha.

Edição 2016 do Festival Varilux de Cinema Francês terá uma semana a mais de duração.


DE 8 A 22 DE JUNHO, O PÚBLICO BRASILEIRO PODERÁ CONHECER A NOVA SAFRA DA PRODUÇÃO CINEMATÓGRAFICA FRANCESA EM 50 CIDADES


Filme premiado em Cannes, longa protagonizado por vencedor de Oscar e produção com os atores mais admirados da França. Esses são alguns dos pontos altos da edição 2016 do Festival Varilux de Cinema Francês. Neste ano, o festival ganhará uma semana a mais de exibição em relação à edição anterior – ficará em cartaz de 8 a 22 de junho em 50 cidades brasileiras. Ao todo, a programação contará com 15 filmes inéditos e um grande clássico do cinema francês.

O premiado ator francês Omar Sy, que ficou conhecido e admirado mundialmente por sua atuação em “Intocáveis”, poderá ser visto novamente, agora em “Chocolate”, interpretando o primeiro artista circense negro na França da Belle Époque, no filme de Roschdy Zem, que virá ao país para apresentar o longa. O festival exibirá também o filme, seleção oficial do Festival de Cannes 2015, “Meu Rei”, de Maïwenn, drama com as estrelas Vincent Cassel e Emmanuelle Bercot, premiada com a Palma de Ouro de melhor atriz. E o ator vencedor do Oscar Jean Dujardin volta às telonas em “Um Amor à Altura”, comédia romântica de Laurent Tirard. Na produção, Dujardin ajudará a personagem de Virginie Efira a encontrar seu telefone celular perdido e essa história tomará um rumo inesperado. A consagrada atriz belga, que esteve recentemente em Cannes divulgando dois filmes, também confirmou presença no Brasil.

Ao diretor Roschdy Zem e à atriz Virginie Efira, se junta o diretor Philippe Le Guay (Pedalando com Molière), que traz a comédia “Flórida”, com Sandrine Kiberlain e Jean Rochefort, dois ícones de gerações diferentes do cinema francês, inspiração para o cartaz dessa edição do festival. A jovem e premiada atriz Lou de Laâge (Respire), que interpreta uma médica francesa da Cruz Vermelha atendendo sobreviventes da Segunda Guerra até chegar a um convento Beneditino onde freiras estão prestes a dar à luz, no drama histórico “Agnus Dei”, de Anne Fontaine, o badalado e também premiado ator Vincent Lacoste (Hipocrátes, Diário de uma Camareira), protagonista ao lado da atriz Julie Delpy, da comédia, “Lolo, o Filho da Minha Namorada”, dirigida pela própria atriz, e o jovem Finnegan Oldfield do drama “Os Cowboys”, de Thomas Bidegain, em que vive Kid, o irmão que acompanha a saga de seu pai em busca da sua filha adolescente fugida de casa, e com suspeita de ter se convertido ao Islã, completam a delegação francesa que participará de apresentações e debates nas cidades de São Paulo e Rio de Janeiro.

Dentro do diversificado leque de produções francesas, estão ainda na programação a premiada animação “Abril e o Mundo Extraordinário”, de Franck Ekinci e Christian Desmares, vencedor do prêmio Cristal no Festival de Annecy; “O Novato”, do jovem diretor e roteirista Rudi Rosenberg, que com humor e ironia foca no universo adolescente baseado em suas próprias vivências; “A Corte”, comédia dramática de Christian Vincent, sobre um juiz durão que acaba amolecendo ao se deparar durante um julgamento com uma jurada por quem tinha sido apaixonado anos antes e o drama “Um Belo Verão”, de Catherine Corsini, que aborda as questões em torno da liberdade sexual e feminismo na Paris da década de 70.

Completam a lista de filmes, o longa “Marguerite”, de Xavier Giannoli, com Catherine Frot, premiada com o Cesar 2016 da Melhor Atriz, baseado na história da rica e excêntrica americana Florence Foster Jenkins que não desistiu de cantar em público apesar de não ter talento algum. O drama de guerra, “Viva a França!”, de Christian Carion, que se passa numa pequena cidade ao norte da França nos anos 40; “La Vanité”, comédia dramática de Lionel Baier com a atriz espanhola Carmen Maura sobre um velho arquiteto que recorre a uma associação de auxílio ao suicídio, e “Um Doce Refúgio”, de Bruno Podalydes, que, além de escrever e dirigir, ainda atua no papel principal da comédia.

Como já é esperado pelo público, o festival exibirá ainda um grande clássico francês. O escolhido deste ano é o filme “Um Homem e uma Mulher”, de Claude Lelouch, em homenagem ao seu 50º aniversario de lançamento. O romance com Anouk Aimée e Jean Trintignant foi o vencedor da Palma de Ouro em 1966 e também do Oscar de Melhor Filme Estrangeiro e roteiro original no ano seguinte.

O festival manterá a tradição e promoverá atividades paralelas, desta vez com novidades: pela primeira vez será realizada a “Oficina de Crítica Cinematográfica”, voltada para profissionais mais experientes ou com menos tempo de mercado, que será ministrada no Rio de Janeiro pelo renomado crítico francês Jean-Michel Frodon, ex-diretor da redação da prestigiada revista “Cahiers du Cinéma”.

A edição 2016 também realizará pelo quinto ano a oficina franco-brasileira de roteiros audiovisuais no Rio de Janeiro, que desta vez será dividida em três temas – roteiros para TV, cinema e comédia e, além disso, ganha uma edição no Recife, na modalidade formatos para televisão. Com coordenação de François Sauvagnargues, especialista de ficção e diretor geral do Festival International de Programmes Audiovisuels - FIPA de Biarritz, França, o objetivo da oficina é qualificar o trabalho desenvolvido por roteiristas brasileiros profissionais através do intercâmbio com renomados roteiristas franceses. A oficina do Rio conta com o patrocínio da RioFilme, e apoio da Associação Brasileira de Produtoras Independentes de Televisão – ABPITV, do Instituto de Conteúdos Audiovisuais Brasileiros – ICAB, e do Conservatório Europeu de Escrita Audiovisual. No Recife, a iniciativa conta com o apoio do Instituto Francês do Brasil, da Aliança Francesa de Recife, da Portomídia/Porto Digital, do Centro Audiovisual Norte Nordeste - CANNE e da Secretaria de Cultura do Estado de PE.

Para o incentivo à formação de novos públicos, ao todo, 20 cidades receberão as sessões educativas do Festival Varilux. E, como de costume, o evento terá sessões de democratização em espaços alternativos do Rio, São Paulo, Brasília e Belo Horizonte.

Para o diretor da Bonfilm e do Festival, Christian Boudier, há muito que comemorar. A edição 2016 do festival iguala o recorde de cidades – 50, ao todo -, mas dobra a duração do evento. “O Festival Varilux já se consolidou como um dos principais eventos incentivador e difusor da cultura francesa no Brasil. O público já reconhece a sua importância e, mais do que isso, espera ansiosamente pela realização do festival. Por isso, ganhar uma semana a mais de exibição é um presente para nós, realizadores, e principalmente, para o fã do bom cinema francês”, comemora.

Maurício Confar, Diretor de Marketing da Essilor/Varilux – patrocinadora desde a primeira edição do Festival Varilux de Cinema Francês há 13 anos, engrossa o coro. “Essa parceria com a Bonfilm tem como objetivo principal levar cultura à população de diversas regiões do país e não somente dos grandes centros urbanos. Além disso, a iniciativa está ligada à questão do olhar humano, que é o nosso foco, além de promover a interação entre as culturas brasileira e francesa”, diz.


Serviço:

Festival Varilux de Cinema Francês 2016

De 8 a 22 de junho em 50 cidades brasileiras, incluindo as capitais: São Paulo, Rio de Janeiro, Porto Alegre, Florianópolis, Curitiba, Brasília, Goiânia, Belo-Horizonte, Salvador, Aracaju, Maceió, Recife, João Pessoa, Fortaleza, Natal, Belém.


Fonte: Agência Febre, através de Carminha Botelho e Juliana Branco.

terça-feira, 24 de maio de 2016

Sugestões da semana ‘Loja: Mondo Cult’.




Camiseta ‘Canibal Filmes’


Camiseta Canibal Filmes



Descrição

Camiseta Canibal Filmes

Produto feito por ENCOMENDA.

O prazo para fabricação é de até 5 dias contados a partir da confirmação do seu pagamento.


Detalhes do produto:

- Estampa em serigrafia.

- Camiseta em fio 30 penteado. Ótima qualidade.

Preço: R$ 50


Cinema Samurai – Vol. 3 (3 DVDs)


Cinema Samurai – Vol. 3 (3 DVDs)



Descrição

Cinema Samurai – Vol. 3 (3 DVDs)

Descrição

Cinema Samurai – Vol. 3 (3 DVDs)

Digistack com 3 DVDs que reúne 6 clássicos filmes de samurai dirigidos por mestres como Akira Kurosawa (“Yojimbo”), Kenji Misumi (“Lobo Solitário”), Hideo Gosha (“Tirania”) e Kinji Fukasaku (“Batalha Real”), e estrelados pelos astros Kinnosuke Nakamura, Sonny Chiba, Shintaro Katsu, Toshiro Mifune, Tatsuya Nakadai e Raizo Ichikawa.


DISCO 1

OS ÚLTIMOS SAMURAIS (“Okami yo rakujitsu o kire”, 1974) De Kenji Misumi. Com Hideki Takahashi e Ken Ogata. Japão, 1868. Durante a crise final do xogunato, o ronin Toranosuke fica dividido entre defender o xogum, ao lado dos Shinsengumi, ou a restauração do Imperador. Fascinante obra-prima que marcou a despedida do mestre Misumi do cinema.

OS HOMENS QUE PISARAM NA CAUDA DO TIGRE (“Tora no o wo fumu otokotachi”, 1945) De Akira Kurosawa. Com Denjiro Okochi, Susumu Fujita e Takashi Shimura. Em 1185, um general e seus homens se disfarçam de monges para atravessar um posto de controle inimigo. Baseando-se numa tradicional peça dos teatros Nô e Kabuki, Kurosawa realiza seu primeiro filme de samurai.


DISCO 2

A CONSPIRAÇÃO DO CLÃ YAGYU (“Yagyu ichizoku no inbo”, 1978) De Kinji Fukasaku. Com Kinnosuke Nakamura, Sonny Chiba e Toshiro Mifune. Quando o xogum morre sob circunstâncias suspeitas, seus dois filhos começam uma luta sangrenta pelo poder. Primeiro chambara do iconoclasta Fukasaku (Tora! Tora! Tora!), este espetacular épico da Toei foi uma tentativa de reviver a era de ouro do gênero.

A TRAIÇÃO (“Daisatsujin Orochi”, 1966) De Tokuzo Tanaka. Com Raizo Ichikawa e Shiho Fujimura. Um samurai honrado é acusado injustamente por um crime e sofre inúmeras traições. No estilo de Harakiri, esse sensacional chambara é uma contundente crítica à sociedade japonesa e traz uma das melhores e mais longas cenas de luta do gênero.


DISCO 3

HITOKIRI – O CASTIGO (“Hitokiri”, 1969) De Hideo Gosha. Com Shintaro Katsu, Tatsuya Nakadai e Yukio Mishima. No final do xogunato Tokugawa, o samurai Okada Izo, manipulado pelo maquiavélico líder de um clã, se torna um assassino sanguinário. Magnífico chambara de Gosha que traz uma participação especial do escritor Yukio Mishima.

HUMANIDADE E BALÕES DE PAPEL (“Ninjo kami fusen”, 1937) De Sadao Yamanaka. Com Chojuro Kawarasaki e Kanemon Nakamura. No século XVIII, acompanhamos a luta pela sobrevivência de Unno e de outros vizinhos empobrecidos nas favelas de Edo. Obra máxima do lendário Sadao Yamanaka, o “Jean Vigo japonês”, e um dos maiores filmes do cinema nipônico.


Especificações Técnicas:

Idioma: Japonês

Áudio: Dolby Digital 2.0

Legenda: Português

Formato de tela: Widescreen anamórfico 2.35:1, Fullscreen 1.33:1

Tempo de duração: 653 min.

Preto e Branco / Colorido

Produto Novo.

Preço: R$ 69,90


Fonte: Loja: Mondo Cult.

Patrocínio:

Buster Moon procura grandes talentos em novo trailer de ‘SING – Quem Canta Seus Males Espanta’.


ANIMAÇÃO QUE CONTA COM MAIS DE 85 CANÇÕES DE SUCESSO, DE LADY GAGA A FRANK SINATRA, ESTREIA EM 22 DE DEZEMBRO


Se você gosta de música e concurso de canto, prepare-se: a animação “SING – Quem Canta Seus Males Espanta” (SING) acaba de ganhar novo trailer com imagens inéditas. O coala Buster Moon está prestes a ir à falência e decide criar um concurso musical com o intuito de alavancar seu amado teatro.

Sexta parceria entre Universal Pictures e Ilumination Entertainment, o longa se situa em um mundo como o nosso, mas totalmente habitado por animais. Entre os participantes do concurso estão um rato, uma elefanta com pânico de palco, uma mãe que cuida de uma ninhada de 25 leitões, um gorila gângster e um porco-espinho fêmea que curte punk-rock.

Com mais de 85 hits de artistas como Lady Gaga, Frank Sinatra, Seal, Limp Bizkit e Nicki Minaj na trilha, a comédia é assinada pelos mesmos criadores de “Meu Malvado Favorito” e “Minions” e estreia no Brasil em 22 de dezembro. Dirigido por Garth Jennings e produzida por Chris Meledandri e Janet Healy, o filme traz as vozes originais de Matthew McConaughey, Reese Witherspoon, Seth MacFarlane, Scarlett Johansson, John C. Reilly, Taron Egerton, Tori Kelly, Nick Kroll, Jennifer Saunders, Peter Serafinowicz, Leslie Jones, Jay Pharoah, Nick Offerman e Beck Bennett.


Trailer


Fonte:Agência Febre, através de Jéssica Quinalha e Ciro Bonilha.

segunda-feira, 23 de maio de 2016

O TESOURO É A ESTREIA DA SEMANA NA CINEMATECA PAULO AMORIM.




O TESOURO, do diretor romeno Corneliu Porumboiu, estreia nesta quinta-feira (dia 26 de maio), na Cinemateca Paulo Amorim. O filme estreou no Festival de Cannes em 2015, quando ganhou o prêmio Un Certain Talent na mostra Un Certain Regard por sua narrativa magistral, segundo o júri.


Sinopse: Costi vive em Bucareste, com a mulher e o filho pequeno, que adora as aventuras de Robin Hood. Um dia, o vizinho vai até seu apartamento e lhe confidencia que tem certeza que há um tesouro no jardim da antiga casa dos seus avós, enterrado na época do governo comunista. Sem dinheiro para bancar a aventura, o vizinho se propõe a dividir o tesouro se Costi bancar os custos da viagem e do aluguel de um detector de metais.


O TESOURO É A ESTREIA DA SEMANA NA CINEMATECA PAULO AMORIM

Quinta-feira (dia 26 de maio)

Cinemateca Paulo Amorim

Rua dos Andradas, 736 - Porto Alegre RS

Fones (51) 3226-5787 - (51) 9972-9096


Fonte: Programação e divulgação da Cinemateca Paulo Amorim, através de Mônica Kanitz.

Sessão Philos apresenta O que é o Cinema? e A Propaganda na Segunda Guerra Mundial no +Globosat.


27 de maio, sexta-feira, às 13h


A Sessão Philos encerra a programação de maio e apresenta ao público no dia 27, a partir das 13h, o documentário O que é o Cinema?, um filme do cineasta Chuck Workman que aborda os próximos passos da sétima arte; e A Propaganda na Segunda Guerra Mundial, série que fala sobre a relevância da propaganda na Segunda Guerra Mundial, mostrando a arte da persuasão de massa.


Sextas, às 13h

REPRISES: Domingos (8h), terças (2h) e quintas (6h)

27/05 - O que é o Cinema? e A Propaganda na Segunda Guerra Mundial


Sessão Philos no +Globosat

A Sessão Philos leva para o canal +Globosat uma seleção dos melhores documentários sobre arte, história, música, atualidades, ciência, povos e culturas. Todas as produções exibidas fazem parte da grade do Philos.


Sobre o Philos

Criado pela Globosat, o Philos não é um canal tradicional. Com um vasto acervo que reúne os melhores documentários e espetáculos inesquecíveis, Philos está disponível no modelo de subscription video on demand (SVOD), em que o espectador escolhe o momento e o conteúdo que deseja assistir, quantas vezes quiser, por meio de uma assinatura. Com produções de altíssima qualidade, Philos reúne documentários sobre arte, ciência, história, atualidades, música, povos e culturas; debates e entrevistas; e espetáculos de dança e música – tudo em alta definição (HD).


Fonte: APPROACH COMUNICAÇÃO INTEGRADA, através de Melina Nascimento e João Veiga.

Canon lança no Brasil a câmera EOS M3.


Equipamento tem 24.2 megapixels, filma em Full HD e conta com processador de imagem avançado DIGIC 6, garantindo fotos de alta qualidade


Chega ao Brasil mais uma câmera da família EOS. A Canon, empresa líder mundial em soluções de imagem digital, anuncia a chegada da EOS M3, uma câmera mirrorless de lente intercambiável compacta e elegante criada para os fotógrafos entusiastas que exigem alto desempenho.

Com a já conhecida qualidade de imagem Canon, a câmera EOS M3 possui controles avançados em um corpo de câmera pequeno e leve. Assim, é possível capturar momentos importantes com riqueza de detalhes.

A nova câmera EOS M3 contém as mais recentes e avançadas tecnologias de imagem digital da Canon, incluindo o sensor CMOS de alta resolução de 24.2 megapixels (tamanho APS-C) e seu processador de imagem avançado, o DIGIC 6, entregando fotografias de qualidade premium e vídeos Full HD.

Apresentando desempenho super-rápido de AF, graças ao novo sistema de autofoco de 49 pontos AF CMOS Híbrido II, esta câmera dá aos fotógrafos a liberdade para capturar a beleza do movimento, sem falhas.

Fotógrafos amadores e profissionais encontrarão tudo o que precisam em suas mãos: a EOS M3 tem o design arrojado e os controles intuitivos de uma DSLR, bem como a compatibilidade com toda a linha de lentes intercambiáveis da Canon: EF*, EF-S* e EF–M. Tudo isso em um corpo compacto para que acompanhe o fotógrafo aonde quer que ele vá.

(* Requer adaptador de montagem EF-EOS M)

Conheça mais tecnologias da EOS M3:

Sensor CMOS APS-C de 24.2 megapixels, com uma faixa de sensibilidade de ISO de 100 a 12800 (expansível até 25600 no modo H) associado ao processador de imagem DIGIC 6 para capturar fotos de alta resolução e vídeos Full HD com cores brilhantes e detalhes impressionantes.

Sistema de Autofoco AF CMOS Híbrido III de 49 pontos – sistema de focagem automática, rápida e precisa de fotografias e vídeos, até seis vezes mais rápida do que a EOS M.

Tela LCD articulável touchscreen de 3.0 polegadas (180 graus para cima / 45 graus para baixo) com tecnologia ClearView II (aproximadamente 1.040.000 pontos), perfeita para foco e disparo rápidos, com menu de navegação simples para visualização de imagens e vídeos.

Tecnologias Wi-Fi®** e NFC*** para compartilhamento simples e controle remoto da câmera através de um dispositivo móvel.

"Estamos trazendo ao mercado um novo membro da família EOS: a EOS M3, para ajudar a satisfazer a demanda do mercado de câmeras mirrorless, com alta qualidade, amplo sensor de imagem e lentes intercambiáveis”, disse Jun Otsuka, presidente da Canon no Brasil.

“Ela é a câmera ideal para amadores avançados e entusiastas que procuram uma opção de câmera com lente intercambiável compacta e com a genuína tecnologia do sistema EOS, seu desempenho e compatibilidade. Também atende fotógrafos profissionais à procura de uma câmera secundária, compacta e cheia de recursos", contou Otsuka.

Fotógrafos familiarizados com outras câmeras EOS da Canon vão notar que a interface da EOS M3 é semelhante à das câmeras EOS DSLR atuais da marca, tornando a operação mais fácil. A capacidade de inclinação da tela LCD facilita o disparo a partir de vários ângulos e, por ser sensível ao toque, permite uma captura intuitiva e reprodução com informações de controle em tempo real e de fácil entendimento.

Outros acessórios da Canon são compatíveis com o modelo, como os flashes Speedlite da série EX, Transmissor Speedlite ST-E3-RT e visor eletrônico EVF-DC1. Os usuários também contam com a capacidade de capturar e compartilhar remotamente suas imagens com dispositivos móveis, por meio do aplicativo Canon Camera Connect**, usando a conectividade integrada Wi-Fi ® e NFC.


Preço e Disponibilidade

A câmera digital EOS M3 da Canon está programada para chegar ao Brasil em 23 de maio de 2016 pelo preço estimado de R$ 4.599,99. O kit conta com a lente EF-M 18-55mm IS STM e estará disponível na cor preta.


Sobre a Canon:

A Canon é líder em desenvolvimento de tecnologias de gerenciamento de documentos, imagem e pela fabricação de uma variedade de produtos que vão desde câmeras, copiadoras e impressoras, até equipamentos ópticos para a indústria de semicondutores e lentes profissionais para broadcasting. No Brasil desde 1974, a Canon conta com infraestrutura própria com cerca de 500 colaboradores e uma rede de revendas responsável pela distribuição de toda a linha de soluções corporativas. A empresa oferece ao mercado brasileiro um vasto portfólio de produtos entre câmeras, multifuncionais, copiadoras, fax e scanners.


Fonte: Assessor de imprensa da Canon do Brasil, através de Léo Vila Nova.

sábado, 21 de maio de 2016

Crítica: A ASSASSINA, ‏através de Marcelo Castro Moraes.


Fonte: www.google.com.br/imagens


Vencedor do Prêmio de Melhor Diretor em Cannes 2015, A assassina chamou atenção entre os fãs de cinema autoral quando foi anunciado a sua produção. Isso se deve ao fato do cineasta Hou Hsiao Hsien ser reconhecido por filmes como Barão Vermelho, onde então se criou um cinema mais minimalista. Em A assassina, de forma inédita, o cineasta trabalha no gênero de artes marciais. Contudo, não esperem por algo parecido como foi visto em filmes como O Tigre e o Dragão, longe disso. O filme não tem ação como foco principal, mesmo possuindo belíssimas cenas de combate das quais não deve nada ao já citado clássico O Tigre e o Dragão. Porém, é o drama e os conflitos interiores dos personagens, que acabam sobressaindo-se no filme.

No Séc 9, durante a Dinastia Tan, Yinniang (Qi Shu de Carga explosiva) é enviada, aos 10 anos de idade, para as mãos da freira Jiaxin, que a treina para ser uma assassina. Durante uma missão, Yonniang falha: vendo a sua vitima abraçada ao filho pequeno, ela desiste de matá-lo. Por conta dessa fraqueza humana, Jiaxin a envia até Weibo, cidade onde Yinniang nasceu com a incumbência de matar o seu primo, que outrora haviam se apaixonados e impedidos de se amar pelos pais de Yinniang. Agora, ela precisa decidir se cumpre a sua missão, ou se deixa mais uma vez o seu coração comandar as suas ações.

Em vez de um típico filme de ação de artes marciais, o cineasta vai contra a maré e cria um filme belíssimo, com fotografia espetacular de Pin Bing Lee (um dos fotógrafos de Amor a for da pele, de Wong Kar Wai). Direção de arte, figurino e trilha sonora que se tornam o verdadeiro foco principal. Contudo, as suas cenas de ação são ótimas, mas nem dá para comparar com as coreografias malabaristas dos filmes de Zhang Yimou. Há planos longos, fixos e com panorâmicas, uma marca até do cinema de Mizogushi em "O intendente Sancho" e "Ohayo". Planos gerais e muito raramente, fecha-se em closes. É um cinema do qual nos faz analisar tudo que se encontra no quadro. Aplaudido em Cannes no ano passado, o filme é uma curiosa e bela experiência e que vai contra as nossas expectativas.


Trailer

Fonte: www.youtube.com


Fonte: Marcelo Castro Moraes - Crítico Cinematográfico.

sexta-feira, 20 de maio de 2016

Mostra Animal traz filmes de 10 diferentes países em sua VI edição; entrada é gratuita.




Evento acontece em Curitiba nos dias 21 e 22 de maio, no Portão Cultural, com a exibição de curtas e longas-metragens e Feira Vegana


Filmes de 10 diferentes países, entre eles o documentário “Cowspiracy” (EUA), que trata sobre os impactos ambientais na criação de animais ditos de “consumo”, e mostra a omissão das grandes ONGs ambientais sobre o assunto, estarão na programação da VI Mostra Animal, que acontece nos dias 21 e 22 de maio em Curitiba, promovida pela Sociedade Vegetariana Brasileira (SVB). As exibições serão no Portão Cultural, com entrada gratuita.

A atração musical da mostra fica por conta da cantora Iria Braga, que se apresenta no sábado (21), às 18h.

“Inside Fur”, documentário escandinavo sobre o comércio de peles de animais, é outro destaque: para produzir o filme, o diretor Ola Waagen se passou por um aspirante a produtor de peles de animais, e gravou todas as imagens em uma câmera escondida. Está na grade, ainda, o filme alemão “Live and Let Live”, que examina nossa relação com os animais e traz a história de pessoas que viraram veganas, além de “Life According to Ohaf” (Israel), “Speciesism” (EUA), “At the Edge of the World” (EUA), entre outros.

A série de animação brasileira “O Mundo Animal de Bibi”, produzido pela AMPARA Animal, voltada para crianças, também estará na Mostra – Juliana Camargo, uma das vozes do filme, participará de um bate-papo com o público. Outros nomes como Guiga Pirá, ativista da Sea Shepherd, Lucas Alvarenga, representante da Mercy For Animals e Shirlei Fraguas, diretora e produtora do filme “Por Eles”, também estarão presentes para conversas com o público ao longo do evento.

"Receber filmes de várias partes do Brasil e do mundo é uma confirmação de que o movimento, que busca o amplo respeito aos animais ganha força de forma universal. Fica cada vez mais evidente que existe uma chama interna em cada um de nós que nos diz que muita coisa está errada na forma como lidamos com todas as outras espécies", salienta o presidente da SVB, Ricardo Laurino.

No encerramento da Mostra Animal, diretores e produtores aguardarão pelo “Oscow”, estatueta símbolo do evento, que será entregue para as produções indicadas pelo público e organizadores. Três filmes da programação serão homenageados.


Feira

Pela primeira vez, a Mostra Animal terá uma grande Feira Vegana, com a venda de alimentos, cosméticos e vestuário de 18 expositores, além de divulgação do trabalho de diversas organizações ligadas à causa animal.

A programação completa com horários dos filmes e debates está disponível em: www.mostraanimal.com.br.


SERVIÇO:

VI Mostra Animal

Dias 21 e 22 de maio, das 14h às 21h30.

Portão Cultural (Av. República Argentina, 3.430 – Portão). Entrada gratuita.


A Mostra Animal

Lançada em 2009 em Curitiba (PR), a Mostra Animal é um dos maiores eventos de cinema do mundo voltado totalmente para a discussão do amplo respeito aos animais e as implicações positivas que essa atitude gera para as pessoas, os animais e o planeta. Além de Curitiba, várias cidades brasileiras já receberam edições itinerantes.


Fonte: Literato Comunicação e Conteúdo, através de Isadora Rupp e Roberta Braga.

quinta-feira, 19 de maio de 2016

Curso Neorrealismo Italiano: O Movimento e Seu Legado, de Fernando Mascarello.




Apresentação

Fim da Segunda Guerra Mundial, 1945. Numa Itália ainda sob escombros materiais, políticos e emocionais, cineastas como Roberto Rossellini, Luchino Visconti e Vittorio de Sica saem às ruas para, longe dos estúdios, fazer a “crônica do dia”: crônica da fome, do desemprego, da orfandade, das desigualdades sociais, regionais e de gênero que assolavam o país. E para entrar para a história do cinema.




O Neorrealismo Italiano, como ficou conhecido o movimento, viria a ser o ponto de origem, a referência sempre posta para todos os cineastas que a partir daí se interessariam por acessar a realidade de modo mais direto, reapresentando-a ao espectador ora em sua versão mais crua e objetiva, ora em outros registros e variações possíveis, como os do cinema intimista e realista subjetivo, político, alegórico etc. Antonioni, Fellini, Godard, Truffaut, Rohmer, nos anos 1950 e 1960, já acusam abertamente essa inspiração, algo que se repetiria em Glauber, Pasolini, Bertolucci, Wenders, Fassbinder, Herzog e tantos outros expoentes do cinema moderno. Seria o caso igualmente do cinema indie estadunidense de Cassavetes, já nos 1960, e de seus herdeiros contemporâneos como Spike Lee, Gus Van Sant ou Sofia Coppola. Ou ainda dos chineses, taiwaneses e iranianos dos Novos Cinemas asiáticos dos anos 1980 e 1990, de que são exemplo Zhang Yimou, Hou Hsiao-Hsien, Tsai Ming Liang e Kiarostami. E de uma enorme diversidade de cineastas atuais, por todos os continentes.




Rossellini & Cia. criaram com sua estética realista uma alternativa clara e incrivelmente eficaz ao naturalismo (aparência, ilusão de realidade) imperante em Hollywood, e, de quebra, opções também às duas grandes escolas anteriores do chamado cinema de arte: o Expressionismo Alemão e a Montagem Soviética. Seu conceito de cinema baseado no uso de locações naturais e luz ambiente, planos longos e abertos, mescla de atores profissionais e não-profissionais, aliados à abertura ao improviso, tudo de modo a gerar uma imagem de caráter mais “documental”, serviu como matriz para o desenvolvimento das inúmeras vertentes de realismos cinematográficos vistos desde então.




Objetivos

O curso Neorrealismo Italiano: O Movimento e Seu Legado, ministrado por Fernando Mascarello, vai apresentar os principais filmes e diretores, enfatizando as suas importantes inovações históricas de estilo e temática e situando-as no contexto da Europa pós-Segunda Guerra Mundial. A proposta é compreender o movimento como uma sistematização do realismo cinematográfico e ponto de origem da vertente realista em cinema, até hoje um dos pilares centrais do chamado “cinema de arte”. O curso também vai examinar as principais subvertentes dessa tradição realista, desde o realismo subjetivo de Antonioni e Fellini, nos anos 1950, passando pela Nouvelle Vague francesa e chegando, no contemporâneo, a fenômenos como os Novos Cinemas asiáticos (Taiwan, China, Irã), o cinema indie americano, o Novo Cinema Argentino e cineastas brasileiros atuais.




Conteúdos

O Neorrealismo Italiano

1. Principais filmes e diretores.

2. A tríade Rossellini, Visconti e De Sica.

3. A estética neorrealista.

4. O contexto histórico pós-Segunda Guerra Mundial.


Compreendendo o realismo cinematográfico

1. Por que realismo?

2. O Neorrealismo como alternativa a Hollywood, ao Expressionismo Alemão e à Montagem Soviética.

3. Realismo do cinema de arte x naturalismo hollywoodiano: por que essa diferença é tão crucial?


A vertente realista em cinema

1. O realismo subjetivo italiano dos anos 1950.

2. A influência realista sobre a Nouvelle Vague e os Novos Cinemas dos anos 1960.

3. Anos 1980 e 1990: China, Taiwan, Irã.

4. Realismo made in USA: o cinema indie estadunidense.

5. Realismos contemporâneos argentinos e brasileiros.





Ministrante: Fernando Mascarello

Professor e pesquisador com atuação nas áreas de Teoria do Cinema, História do Cinema, Análise Fílmica, Crítica Cinematográfica, Estudos Culturais e Gênero e Sexualidade. Seu livro "História do Cinema Mundial é adotado na maior parte dos cursos de graduação em Cinema e Audiovisual do país. Como crítico de cinema, também foi responsável pela criação da revista Teorema - Crítica de Cinema, de Porto Alegre. Coordena o curso de Especialização em Cinema da UNISINOS. Atua, desde 2003, como professor das disciplinas de História do Cinema Internacional e Teoria do Cinema do curso de Realização Audiovisual. É doutor em Cinema pela Universidade de São Paulo (2004). Já ministrou os cursos 'Filme Noir: Cinefilia & Sexualidade" e "Cinema de Autor" pela Cine UM.




Curso: NEORREALISMO ITALIANO: O MOVIMENTO E SEU LEGADO, de Fernando Mascarello

Datas: 04 e 05 / Junho (sábado e domingo)

Horário: 9h30 às 12h30

Duração: 2 encontros presenciais (6 horas / aula)

Local: Centro Cultural CEEE Erico Verissimo

(Rua dos Andradas, 1223 - Centro Histórico - Porto Alegre - RS)

Investimento: R$ 80,00

(Valor promocional de R$ 70,00 para as primeiras 10 inscrições por depósito bancário)

Formas de pagamento: Depósito bancário / Cartão de Crédito (PagSeguro)

Material: Certificado de participação e Apostila (arquivo em PDF)

Informações

cineum@cineum.com.br / Fone: (51) 9320-2714

Realização: Cine UM - Produtora Cultural


Fonte: Cine UM - Produtora Cultural.

11ª CineOP – Mostra de Cinema de Ouro Preto de 22 a 27 de junho de 2016.


INSCRIÇÕES ABERTAS E GRATUITAS PARA OFICINAS E WORKSHOPS DA 11ª CINEOP ATÉ O DIA 03 DE JUNHO


Interessados podem escolher entre três oficinas e três workshops internacionais audiovisuais e se inscrever pelo site www.cineop.com.br. Vagas limitadas.

Estão abertas as inscrições para oficinas audiovisuais e workshops internacionais gratuitos da 11ª CineOP - Mostra de Cinema de Ouro Preto, a ser realizada de 22 a 27 de junho. Até o dia 3 de junho, os interessados devem preencher formulário disponível no site oficial do evento (cineop.com.br) e aguardar o prazo de seleção. São seis modalidades com 220 vagas no total, atendendo a públicos e interesses diversos.

Nesta edição serão oferecidas três oficinas e três workshops internacionais e integram o programa de capacitação que a Universo Produção realiza no âmbito do Cinema sem Fronteiras 2016. Tem por objetivo contribuir para formação, capacitação, qualificação de profissionais – questão vital para o crescimento da indústria audiovisual no Brasil e, ao mesmo tempo, visa estimular a formação de novos talentos, oportunizar o encontro e o intercâmbio de ideias e conhecimento.

É permitida apenas uma inscrição por pessoa. Se o número de inscrições por oficina/workshop ultrapassar o número de vagas oferecidas, a seleção será feita conforme critérios definidos pela comissão organizadora do evento. Tanto as oficinas quanto os workshops são gratuitos e acontecem no Centro de Artes e Convenções da UFOP, na cidade de Ouro Preto|MG (90 km de Belo Horizonte).


OFICINAS

O diretor e produtor Marcelo Caetano (SP) ministrará a oficina de “Assistência de Direção”. A atividade busca apresentar e propor exercícios sobre a atuação deste profissional, responsável pela costura das relações entre direção, elenco, produção e equipe técnica, bem como pela organização das etapas de pré-produção e filmagem.

“Da Ideia à Distribuição: Sob a Perspectiva de um Realizador Independente” é a oficina que será ministrada pelo cineasta Cristiano Burlan (SP). Através da perspectiva da direção e da produção independentes, o cineasta irá propor aos participantes uma reflexão sobre os meios e modos de produção e realização do cinema.

A artista plástica, designer gráfico, ilustradora e professora Daniella Penna será responsável pela oficina “Narrativa Por Imagem: “Minha Caixa, Uma História”. A atividade vai trabalhar a relação entre palavra e imagem, através da criação de narrativas visuais, utilizando recursos e técnicas variadas (desenho, pintura, gravura, fotografia, colagens).

WORKSHOPS INTERNACIONAIS

Uma das novidades da 11ª edição da Mostra de Cinema de Ouro Preto é a promoção de workshops internacionais. Para a realização das atividades, foram convidados especialistas europeus de instituições reconhecidas internacionalmente por seus trabalhos de preservação de material audiovisual. Será a primeira vez que estes profissionais participam da Mostra de Cinema de Ouro Preto.

Um dos convidados é o espanhol Eugénio López, professor universitário, diretor de Documentação do Grupo Atresmedia e do Centro de Documentação e Arquivo da Antena 3, emissora de televisão privada da Espanha. O profissional será responsável pelo workshop “Preservação Antes da Origem: A Gestão de Arquivos de TV no Ambiente de Produção Digital”.

Já o restaurador francês Benjamin Léréna, chefe de Projetos e Especialista em Gestão de Patrimônio Audiovisual do INA – Institut National de l'Audiovisuel (França) irá abordar a experiência do INA nas parcerias e consultorias internacionais para o desenvolvimento de estratégias de conservação, digitalização e valorização do patrimônio audiovisual. O workshop terá foco na parceria entre o INA e o ICAIC - Instituto Cubano del Arte e Industria Cinematográficos para a digitalização e restauração dos Noticieiros Cubanos.

O outro instrutor é o pesquisador e professor universitário holandês Johan Oomen, chefe de Pesquisa e Desenvolvimento do Institute for Sound and Vision (Holanda). O especialista irá compartilhar com os participantes as estratégias de acesso dos diferentes conteúdos preservados pela instituição.


RELAÇÃO DAS OFICINAS E WORKSHOPS DA 11ª CINEOP

Confira abaixo as oficinas e workshops que serão ministradas na 11ª CineOP

OFICINAS

ASSISTÊNCIA DE DIREÇÃO
Instrutor: Marcelo Caetano | SP
Período: 24 a 26/06/2016 (sexta a domingo)
Horário: 14 às 18h
Carga horária: 12 horas
Número de vagas: 30 vagas
Faixa etária: a partir de 18 anos

DA IDEIA À DISTRIBUIÇÃO: SOB A PERSPECTIVA DE UM REALIZADOR INDEPENDENTE
Instrutor: Cristiano Burlan |SP
Período: 24, 25 e 26 de junho (sexta a domingo)
Horário: 14 às 17h
Carga horária: 9 horas
Número de vagas: 40 vagas
Faixa etária: a partir de 18 anos

NARRATIVA POR IMAGEM: “MINHA CAIXA, UMA HISTÓRIA”
Instrutora: Daniella Penna |MG
Período: 25 a 26/06/2016 - sábado a domingo
Horário: 9 às 13h e de 14 às 18, 25/06 (sábado); de 9 às 13h, 26/06/2016 (domingo)
Carga horária: 12 horas
Número de vagas: 30 vagas
Faixa etária: a partir de 18 anos

WORKSHOPS INTERNACIONAIS

PRESERVAÇÃO ANTES DA ORIGEM: A GESTÃO DE ARQUIVOS DE TV NO AMBIENTE DE PRODUÇÃO DIGITAL
Instrutor: Eugenio López | ESPANHA
Período: 24/06/2016 (sexta-feira)
Horário: 16h às 17h30
Carga horária: 90 min
Número de vagas: 40 vagas
Faixa etária: a partir de 18 anos

A EXPERIÊNCIA DO INA – INSTITUT NATIONAL DE L'AUDIOVISUEL
Instrutor: Benjamin Lerena | FRANÇA
Período: 25/06/2016 (sábado)
Horário: tarde: 17h às 18h30
Carga horária: 90 min
Número de vagas: 40 vagas
Faixa etária: a partir de 18 anos

ESTRATÉGIAS DE ACESSO A CONTEÚDOS AUDIOVISUAIS PRESERVADOS
Instrutor: Johan Oomen | HOLANDA
Período: 26/06/2016 (domingo)
Horário: 17h às 18h30
Carga horária: 90 min
Número de vagas: 40 vagas
Faixa etária: a partir de 18 anos

Serviço:

11ª CINEOP - MOSTRA DE CINEMA DE OURO PRETO

22 a 27 de junho de 2016

LOCAIS DE REALIZAÇÃO DO EVENTO

Cine Vila Rica (plateia 400 lugares)

Centro de Artes e Convenções | Cine-Teatro (plateia 510 lugares)

Praça Tiradentes – Cine-Praça (plateia 1000 lugares)


Fonte: Atendimento - ETC Comunicação – Núdia Fusco e Luciana d’ Anunciação.

A sétima arte sob o olhar de André Bazin.


Autêntica lança a primeira tradução em português de artigos do crítico de cinema


Para muitos, cinema é sinônimo de pipoca e divertimento: rindo ou chorando, tudo não passa de fantasia e ilusão. André Bazin inova ao defender que o cinema é “a arte do encontro do real”, mostrando que a tela sempre revela algum realismo, ainda que os “efeitos de realidade” sejam diferentes no documentário e na ficção. O realismo impossível é uma grande aula de como ver, ouvir, sentir, compreender filmes e escrever sobre eles. Uma leitura que deixa vontade de (re)ver filmes sob o olhar baziniano.

Com textos de André Bazin inéditos em português, editados após a sua morte (1958) por seu célebre discípulo e amigo François Truffaut, O realismo impossível reúne as inúmeras nuances que sustentam a defesa baziniana da estética realista no cinema, oferecendo aos cinéfilos brasileiros uma excelente oportunidade de conhecer as ideias daquele que revolucionou o pensamento sobre sétima arte, quando ela ainda dava seus primeiros passos.

A primeira parte do livro é formada por artigos do livro Jean Renoir, que oferecem ao leitor a oportunidade de (re)descobrir o cinema francês. Para Truffaut, esse é “simplesmente o melhor livro de cinema, escrito pelo melhor crítico sobre o melhor diretor”. É difícil não se contagiar pela admiração de Bazin por quem ele considerava o “maior diretor francês”, pela qualidade e variedade de suas obras: “Mil exemplos poderiam ilustrar esta maravilhosa sensibilidade à realidade física e tátil do objeto e de seu meio; os filmes de Renoir são feitos com a pele das coisas”.

A capacidade de análise crítica de André Bazin não se resume à qualidade estética ou técnica dos filmes, mas abarca também a indústria cinematográfica, o progresso das ferramentas tecnológicas e toda a complexidade dessa arte. Tudo isso escrito por um declarado amante de cinema de maneira leve, artística e poética. Em alguns momentos, temos a impressão que Bazin estava no set de filmagem, acompanhando de perto todos os movimentos da câmera e as ordens do diretor, para depois poder transportar o leitor para dentro do filme e fazê-lo observar detalhes que, para muitos, passariam despercebidos.

Os artigos que formam a segunda parte do livro foram retirados da coletânea Le Cinéma de l’occupation et de la résistance, e exibem a preocupação de Bazin com o cinema da realidade (possível e impossível). São onze textos que não poupam críticas à indústria cinematográfica, ao cinema hollywoodiano e aos próprios críticos, algumas vezes de maneira sutil, outras bastante diretas, como no artigo “Da arte de não ver os filmes” e nesta passagem: “Não nos iludamos. A primeira lição a ser tirada do Festival de Cannes é esta: dos dois ou três mil filmes de longa-metragem produzidos por ano no mundo, talvez quinze deles mereçam ser lembrados, e uma meia dúzia possam receber a honra de ser mencionados nas futuras histórias do cinema”.

A publicação da Autêntica Editora é complementada por uma entrevista com o crítico Alain Bergala, que destacou, entre outras coisas, as inovações do pensamento baziniano: “Bazin foi aquele que primeiro pensou o cinema de uma maneira global”, estabeleceu categorias e “tentou ver se o cinema tinha história, se o cinema evoluía e em direção a que ele evoluía”. E traz ainda: um texto de apresentação de César Guimarães, doutor em Estudos Literários pela UFMG, a bibliografia de André Bazin e uma filmografia do diretor Jean Renoir, em ordem cronológica, com os títulos originais e traduzidos (quando disponíveis).

A tradução e a organização do livro – seleção dos artigos, texto de introdução e notas – são fruto do dedicado trabalho de pesquisa realizado por Mário Alves Coutinho no Centro de Estudos Cinematográficos (CEC-MG) e também no grupo de pesquisa Poéticas da Experiência, vinculado ao Programa de Pós-Graduação em Comunicação da Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas (FAFICH) da UFMG.

O público quis que a tela fosse uma janela, não um espelho. [...] Uma ou duas vezes o espectador médio abandonava durante duas horas seu namoro com a vida para voltar a tomar seu lugar no desenho de seus sonhos. Enquanto toda função militante da arte se refugiava numa literatura mais ou menos clandestina (a qual o grande público, de resto, não tomava ciência), o cinema reunia nele o apetite pela evasão dos homens oprimidos. Mas os homens são oprimidos sempre, nem que seja pela vida. O sonho continuará a ser o essencial na sua espera diante da tela de cinema.


André Bazin – O realismo impossível

André Bazin nasceu no dia 18 de abril de 1918, em Angers, na França. Desde cedo quis se dedicar ao ensino da Literatura e, por isso, cursou a École Normale Supérieure. Mas o fato de ter falhado num exame oral (ele era gago), apesar de ter feito uma brilhante prova escrita, foi um empurrão decisivo em direção à crítica de cinema. A paixão pela sétima arte teve início em 1939 e, a partir daí, ele encadeou uma série de atividades e realizações que contribuiriam enormemente para mudar o cinema francês e mundial. Escreveu para alguns jornais e revistas: Le Parisien Libéré, France Observateur, L’Écran Français, Esprit e Les Temps Modernes, e foi o fundador da revista Cahiers du Cinéma. Abriu cineclubes em escolas, fábricas e sindicatos de Paris, de outras cidades europeias e no Marrocos. E foi um dos mais dedicados operários e teóricos na construção de uma plateia para um cinema mais inteligente. Morreu de leucemia aos 40 anos de idade.


Serviço:

O REALISMO IMPOSSÍVEL

Autor: André Bazin

Organização e tradução: Mário Alves Coutinho

Preço: R$ 47,00

Páginas: 224

Formato: 15,5 x 22,5 cm

Acabamento: brochura

Editora: Autêntica


Fonte: Assessoria de imprensa da Editora Autêntica.