segunda-feira, 29 de fevereiro de 2016

L&PM Editores dá a dica! ‘FILOSOFIA PARA O DIA A DIA: UM GUIA PRÁTICO’ - PHILOSOPHY FOR EVERYDAY LIFE – A PRACTICAL GUIDE, de Trevor Curnow - Tradução de Iuri Abreu.




Você sabia que, muito antes do surgimento dos livros de autoajuda, a filosofia surgiu entre os gregos como uma maneira de refletir sobre como viver bem?

Para muitos, “filosofia” pode ser sinônimo de uma disciplina acadêmica, distanciada da realidade e de pouca aplicação na vida real. Trevor Curnow, professor de filosofia da Universidade de Cúmbria e especialista em filosofia prática, recupera aqui a natureza original da atividade de filosofar – isto é, examinar a existência para viver melhor.

Como chegamos aos nossos princípios e valores? Por que duas pessoas avaliam um mesmo problema de formas diferentes? Quando dizemos que não temos escolha em relação a um acontecimento, será que não temos mesmo? Como os nossos direitos se relacionam com os direitos das outras pessoas? Será que viveríamos de forma diferente se acreditássemos que viveríamos para sempre? Num texto saboroso, dividido em capítulos curtos, reflexões e raciocínios dos principais nomes do pensamento – de Sócrates a Wittgenstein – mostram que a filosofia é para todas as pessoas e para todas as ocasiões, e que é nossa melhor aliada na busca do bem viver.


Informações Gerais

Título: FILOSOFIA PARA O DIA A DIA: UM GUIA PRÁTICO

Título Original: PHILOSOPHY FOR EVERYDAY LIFE – A PRACTICAL GUIDE

Catálogo: Outros Formatos

Gênero: Filosofia - Guias Autoajuda

Formato: 14x21

Páginas: 168

Preço R$ 24,90


Trevor Curnow

Trevor Curnow é professor de filosofia da Universidade de Cúmbria, no Reino Unido, reconhecido internacionalmente na área da filosofia prática e autor de vários livros sobre filosofia no mundo antigo.


Fonte: www.lpm.com.br


Parceria

Resultado do sorteio de 1 exemplar da revista independente Macaco número 0 – Dia 02 de fevereiro.

Parabéns! ROSANE DIAS FARINHA, vencedora de 1 exemplar da revista independente Macaco número 0 – Dia 29 de fevereiro.


SorteiosPT - Sortear coisas é conosco!
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Resultado do sorteio do 2º livro “A GAROTA SEM PASSADO” da Editora Arqueiro – Dia 29 de fevereiro.




Parabéns! Elza Maryiko Yamamoto, vencedora do sorteio do 2º livro “A GAROTA SEM PASSADO”.


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Resultado do sorteio do 1º livro “A GAROTA SEM PASSADO” da Editora Arqueiro – Dia 29 de fevereiro.




Parabéns! Leticia Carla Salvi, vencedora do sorteio do 1º livro “A GAROTA SEM PASSADO”.


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Observação: Este sorteio deveria ter ocorrido ontem, 28 de fevereiro de 2016, porém por motivos técnicos acabou ocorrendo hoje, dia 29 de fevereiro de 2016.


Atenciosamente!

Antonio Francisco da Silva Junior,
www.ahoradocinema.com
ahoradocinema1.blogspot.com.br

Oscar 2016: veja lista com os ganhadores da premiação.


Alicia Vikander recebe o Oscar de melhor atriz coadjuvante por 'A garota dinamarquesa' (Foto: Chris Pizzello/Invision/AP)


Animação brasileira perdeu Oscar de Animação para 'Divertida Mente'.


'Mad Max' levou seis estatuetas nas categorias técnicas; veja lista dos vencedores:


Melhor filme

"Spotlight: Segredos revelados"


Melhor ator

Leonardo DiCaprio ("O regresso")


Melhor atriz

Brie Larson ("O quarto de Jack")


Melhor diretor

Alejandro G. Iñárritu ("O regresso")


Melhor canção original

"Writing's on the wall", Sam Smith ("007 contra Spectre")


Melhor trilha sonora

Ennio Morricone "Os 8 odiados"


Melhor filme estrangeiro

"O filho de Saul" (Hungria)


Melhor curta de live action

"Stutterer"


Melhor documentário

"Amy"


Melhor documentário de curta-metragem

"A Girl in the River: The Price of forgiveness"


Melhor ator coadjuvante

Mark Rylance ("Ponte dos espiões")


Melhor animação

"Divertida mente"


Melhor curta de animação

"Bear Story"


Melhores efeitos visuais

"Ex Machina"


Melhor mixagem de som

"Mad Max: Estrada da fúria"


Melhor edição de som

"Mad Max: Estrada da fúria"


Melhor montagem

"Mad Max: Estrada da fúria"


Melhor fotografia

"O Regresso"


Melhor cabelo e maquiagem

"Mad Max: Estrada da fúria"


Melhor design de produção

"Mad Max: Estrada da fúria"


Melhor figurino

"Mad Max: Estrada da fúria"


Melhor atriz coadjuvante

Alicia Vikander ("A garota dinamarquesa")


Melhor roteiro adaptado

"A grande aposta"


Melhor roteiro original

"Spotlight - Segredos revelados"


Fonte: www.g1.globo.com/pop-arte/oscar/2016.

sábado, 27 de fevereiro de 2016

Crítica: CINCO GRAÇAS, ‏através de Marcelo Castro Moraes.


Fonte: www.google.com.br/imagens


Durante o retorno da escola, cinco irmãs decidem comemorar com amigos a chegada das férias numa bela praia próxima. Porém, o comportamento delas é visto de forma obscena, através dos olhares conservadores do vilarejo em que elas moram com a avó e um tio, cerca de mil quilômetros de Istambul na Turquia. Como castigo, as garotas passam a viver fechadas dentro de casa, aprendendo alguns trabalhos domésticos, sendo orientadas sobre a melhor maneira de se comportar, vestir-se e tendo as mãos comprometidas em casamentos forçadamente arranjados.

Dirigido pela cineasta Deniz Gamze Ergüven, Cinco Graças possui uma trama que logo de cara percebemos algo familiar nela. O filme logicamente nos lembra o já clássico ‘As Virgens Suicidas’, da cineasta Sophia Coppola, pela forma em que as crenças são retratadas aqui, como numa forma de aspirador de pó, que suga e suprime a liberdade da juventude atual. Se passando a trama na Turquia, o filme faz duras criticas ao fanatismo Islâmico e com razão. Embora seja um lugar cada vez mais aberto para o mundo, o país que, situa-se geograficamente entre Europa e Oriente, é um lugar que se divide entre o mundo contemporâneo e um passado preso a crenças e culturas que desafiam a realidade atual.

A mais jovem das irmãs é que conta a trama para nós, assim tornando-se a personagem mais interessante do elenco. Embora jovem, ela é a que mais desafia o mundo ao qual ela convive. Gradualmente, fica claro no decorrer do filme que será ela que dará o primeiro passo fora dessa realidade opressora.

No decorrer do filme, observamos o lado da juventude dessas irmãs, sejam em cenas das quais exploram os seus belos cabelos, ou, com os seus corpos empilhados, uma em cima da outra, nos transmitindo aconchego e carinho. Embora seja um drama, o filme possui alguns momentos inusitados de humor, como quando as cinco decidem irem escondidas a um jogo de futebol. Embora seja carregada de suspense, a sequência é disparado o momento mais divertido e único do filme.

Porém, no momento em que a realidade nua e crua toma forma nas vidas das cinco, imediatamente se percebe como esses poucos momentos de felicidade se tornam preciosos. Mesmo sendo turco, o filme foi escolhido para representar a França no próximo Oscar. O motivo esta relacionada ao fato do produtor ser um francês. Embora não deva ganhar a estatueta (o favorito é filme ‘O Filho do Saul’) esse pequeno filme possui todos os ingredientes para conquistar inúmeras pessoas, independente do país ao qual ele for exibido.

As Cinco Graças é um exemplo de que não se pode tirar o bem mais precioso do ser humano, ou seja, sua liberdade, pois, se isso ocorrer haverá sempre consequências para tal atitude.


Trailer

Fonte: www.youtube.com


Fonte: Marcelo Castro Moraes - Crítico Cinematográfico.

Crítica: A GAROTA DINAMARQUESA, ‏através de Marcelo Castro Moraes.


Fonte: www.google.com.br/imagens


Subestimei Eddie Redmayne quando eu o vi atuando pela primeira vez em ‘Sete Dias com Marilyn’, pois a sua atuação era opaca perante o talento de Michelle Williams que interpretava um ícone naquele filme. Porém, tive que engolir as minhas próprias palavras quando vi o mesmo jovem ator no filme A Teoria de Tudo e cuja sua interpretação extraordinária lhe garantiu o seu primeiro Oscar na carreira. Tudo é questão de oportunidade para determinados atores mostrarem o seu verdadeiro talento e não me admira que Eddie Redmayne venha a ganhar o seu segundo Oscar consecutivo pelo filme A Garota Dinamarquesa.

Baseado em fatos verídicos, Redmayne interpreta o bem sucedido pintor Finar Mogens que, casado com a também pintora Gerda (Alicia Vikander), ambos possui uma vida corriqueira pelo mundo das artes. Porém, quando Gerda pede para o seu marido posar com um vestido, Finar imediatamente começa a ter prazer em se vestir como mulher. Não demora muito para descobrimos de que se trata de o outro lado do pintor que estava adormecido há muito tempo e que agora desperta.

Talvez a construção dos personagens seja o ponto mais forte do filme como um todo, pois uma vez eles sendo apresentados para nós, imediatamente ficamos encantados pela forma como eles enxergam o mundo que os rodeia. Gerda enxerga a sua realidade como uma forma curiosa, o que lhe faz criar os seus quadros da sua maneira. Já Finar possui uma curiosidade com relação a tudo em volta, não só para encontrar algo para pintar, mas para talvez sentir algo guardado dentro de si.

Uma vez que Finar começa a ter obsessão pelos vestidos de sua esposa, imediatamente percebemos o seu conflito interno, através do seu olhar. Quando o seu outro lado acorda, imediatamente percebemos que há dois seres em um único corpo e uma batalha interna inicia-se. Eddie Redmayn simplesmente dá um show de interpretação, cujo seus gestos e olhares falam por si. Porém, Alicia Vikander se sobressai em muitos momentos, chegando até mesmo ser a verdadeira protagonista da trama. O caso é que a sua Gerda seria uma representação dos nossos olhos perante uma situação inusitada, ao ver a pessoa que ela tanto ama começar a mudar radicalmente e de uma forma aparentemente inexplicável. Contudo, percebemos que Gerda é uma pessoa resolvida perante o mundo ao qual vive e possuindo o amor que sente pelo seu marido, a situação não se torna algo insuportável, mas sim como um desafio, do qual ela deva aceitar pacificamente e para só assim viver até o fim com o seu amor.

Visualmente, o filme possui uma reconstituição de época perfeita, principalmente dirigido por alguém como Tom Hooper, acostumado a fazer filmes de época deslumbrantes, principalmente em obras como Os Miseráveis. Edição de arte, fotografia e, principalmente figurino, não são meros detalhes para trama, como também reflexos das personalidades dos personagens e fazendo com que cenários e protagonistas se tornem um único ser em cena. Aliás, é sempre interessante observamos uma época como essa, ao qual se passa a trama, já que questões como transexualismo eram visto como tabus, ou até mesmo doença.

Sendo um filme que nos envolve emocionalmente, principalmente com relação aos destinos dos personagens, A Garota Dinamarquesa fala sobre a luta para se alcançar certos desejos, mas que para tanto, se faz necessário percorrer uma jornada cheia de obstáculos.


Trailer

Fonte: www.youtube.com


Fonte: Marcelo Castro Moraes - Crítico Cinematográfico.

Bilheteria Digital comercializa ingressos para diversos eventos no Rio.


Nina Simone - Fonte: www.google.com.br/imagens


Tributo a Nina Simone (imagem acima), RIO ME e Gangsta DeLuxe são algumas das atrações


O dia 05 de março (sábado) promete diversas atrações para o público do Rio. Já estão à venda no site Bilheteria Digital os ingressos para o Leblon Jazz com Tributo a Nina Simone, a apresentação no Jockey Club Brasileiro fica por conta do AfroJazz, Jesuton e convidados. No MAM - Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, acontece a 1ª edição do ano da RIO ME. O Palaphita Privê na Gávea se transforma em um centro de luxo com o lançamento da versão "Gangsta DeLuxe", da grife Mixed.


Em Campos (RJ), o cantor baiano Tomate e Dennis DJ abrem no dia 05/03 à programação da Multiplace.


Para informações sobre valores, formas de pagamento, retirada e entrega dos ingressos basta acessar o site Bilheteria Digital: https://www.bilheteriadigital.com


Fonte: Agência APPROACH, através de Cláudia Rocha e Rafael Rey.

CINESOLAR E CINECIDADE LEVAM CINEMA GRATUITO E SUSTENTÁVEL PARA AS CIDADES DE PARANAPANEMA, CAPELA DO ALTO, ALUMÍNIO, ARAÇOIABA DA SERRA E SOCORRO.




Projeto já passou por diversas cidades paulistas em parceira com primeiro cinema solar do Brasil


Durante o mês de Março, o Cinecidade, em parceria com o CINESOLAR - primeiro cinema sustentável do país - realizaram sessões gratuitas de filmes nas cidades de Paranapanema (01/03), Capela do Alto (02/03), Araçoiaba da Serra (03/03), Alumínio (04/03) e Socorro (09/03), no interior de São Paulo.

As sessões acontecem a partir das 19h, com a exibição de curtas-metragens infanto-juvenis. Em seguida, às 20h, será a vez do longa-metragem de animação Uma História de Amor e Fúria (imagem acima), do diretor Luiz Bolognesi. A entrada é gratuita.

Patrocinado pelo Grupo CPFL Energia e com o apoio do Instituto CPFL Cultura, o Cinecidade já passou por várias cidades paulistas com o Circuito CPFL de Arte e Cultura. Desde agosto do ano passado na estrada, a iniciativa conseguiu atingir um público de quase 20 mil pessoas. Além das sessões gratuitas, o projeto ainda promoveu oficinas de sustentabilidade e vídeo para crianças e adolescentes em alguns dos municípios.

“Em um ano em que muito se falou sobre crise e dificuldades provocadas pela crise, conseguimos unir forças e superar obstáculos com criatividade, esforço, interação e inovação. Em parceria com o Cinesolar, levamos cinema e atividades de sustentabilidade a mais de 50 cidades do interior paulista. Esta programação acessível, democrática e de alta qualidade é marca do Instituto CPFL Cultura, e nela nos apoiamos para fazer de 2016 um ano ainda mais intenso e inspirador”, afirma Mário Mazzilli, diretor-superintendente do Instituto CPFL.

A parceria entre o Cinecidade e o Cinesolar é inédita. Além de projetar os filmes com energia limpa e renovável, o cinema solar leva toda estrutura necessária para realizar as sessões, desde telão até cadeiras para o público. A cada mês uma exibição de filme brasileiro diferente. O longa-metragem Uma História de Amor e Fúria foi o escolhido para fechar as sessões de março.

“Nosso objetivo é difundir e democratizar o acesso às produções audiovisuais brasileiras através de um circuito paralelo ao das salas comerciais e que também possam dialogar com nosso público. O filme produzido em nosso país precisa se encontrar com os brasileiros. Além disso, atrelar esta ação com temas relacionados à sustentabilidade e ao meio-ambiente. E isso torna a iniciativa ainda mais enriquecedora para quem participa”, diz Cynthia Alario, diretora da Brazucah Produções, responsável pelo Cinecidade e Cinesolar.


Sobre o Cinesolar

Criado em 2013, o projeto é uma realização da Brazucah Produções em parceria com a Associação Cultural Simbora e a SemearteProductil. O Cinesolar ainda conta com o apoio da Fundação Holandesa Doen, promotora da sustentabilidade, cultura e inovação social em vários países, e do Solar World Cinema, projeto holandês que difunde cinemas solares. Além das sessões sustentáveis de filmes, a iniciativa brasileira ainda promove atividades que envolvem sustentabilidade e arte.


Sinopse: Uma História de Amor e Fúria

Um homem (Selton Mello) com quase 600 anos de idade acompanha a história do Brasil, enquanto procura a ressurreição de sua amada Janaína (Camila Pitanga). Ele enfrenta as batalhas entre tupinambás e tupiniquins, antes dos portugueses chegarem ao país, e passa pela Balaiada e o movimento de resistência contra a ditadura militar, antes de enfrentar a guerra pela água em 2096.


SERVIÇO

01/03 - terça-feira - em Paranapanema - Entrada Gratuita

Quando: Terça-feira, dia 01/03, às 19h (mostra de cinema infantil) e às 20h (sessão do filme “Uma História de Amor e Fúria”)

Onde: Praça da Matriz

Obs.: Caso chova, as sessões acontecem na quadra coberta da EMEF José Gonçalves Mendes


02/03 - quarta-feira - em Capela do Alto - Entrada Gratuita

Quando: Quarta-feira, dia 02/03, às 19h (mostra de cinema infantil) e às 20h (sessão do filme “Uma História de Amor e Fúria”)

Onde: Praça da Escola Coronel

Obs.: Caso chova, as sessões acontecem na quadra da Escola Coronel


03/03 - quinta-feira - em Araçoiaba da Serra - Entrada Gratuita

Quando: Quinta-feira, dia 03/03, às 19h (mostra de cinema infantil) e às 20h (sessão do filme “Uma História de Amor e Fúria”)

Onde: Praça da Matriz

Obs.: Caso chova, as sessões acontecem na quadra da Escola de Circo


04/03 - sexta-feira - em Alumínio - Entrada Gratuita

Quando: Sexta-feira, dia 04/03, às 19h (mostra de cinema infantil) e às 20h (sessão do filme “Uma História de Amor e Fúria”)

Onde: Rua Eugênio Muller (Ao lado da Praça do Tancão) - Alto do Itararé

Obs.: Caso chova, as sessões acontecem no Pátio da EMEI João de Almeida (Alto do Itararé)


09/03 - quarta-feira - em Socorro - Entrada Gratuita

Quando: Quarta-feira, dia 09/03, às 19h (mostra de cinema infantil) e às 20h (sessão do filme “Uma História de Amor e Fúria”)

Onde: Praça da Matriz

Obs.: Caso chova, as sessões acontecem no Centro Cultural e Turístico (Av. XV de Novembro, 210)


Fonte: Redação ATTi Comunicação, através de Valéria Blanco.

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016

Instituto Querô concorre ao Prêmio Governador do Estado de São Paulo.


Fonte: www.google.com.br/imagens


Premiação é entregue às entidades culturais que se destacam por sua produção artística e apoio à cultura no Estado em 2015


Além dos 10 anos do projeto Oficinas Querô, o Instituto Querô ganhou mais um motivo para comemorar em 2016. Isso porque a instituição social acaba de ser indicada ao Prêmio Governador do Estado de São Paulo para a Cultura. O objetivo do Prêmio é prestigiar quem se destacou em 2015 por sua produção artística e apoio à cultura.


"O que mais nos motiva além de concorrermos a um prêmio dessa altura no ano em que comemoramos 10 anos de atividades, é sabermos que a indicação foi feita pelo próprio público, mostrando um reconhecimento pelo nosso trabalho com os jovens da região", comenta Tammy Weiss, coordenadora do Instituto Querô.


O Instituto Querô compete com mais 4 entidades na categoria Instituições Culturais ao voto popular, no site www.premiogovernador.sp.gov.br. No total serão nove categorias premiadas: Arte para Crianças, Artes Visuais, Cinema, Circo, Dança, Teatro, Música, Territórios Culturais e Instituições Culturais.

No ano passado o SESC foi o vencedor da categoria, concorrendo com importantes entidades voltadas à cultura como Museu da Imagem e do Som de São Paulo, Instituto Brincante, Itaú Cultural e Centro Cultural da Memória do Circo. A votação segue até 19 de março, podendo votar quantas vezes quiser. A premiação acontece dia 21 de março, em São Paulo e os ganhadores recebem um troféu criado especialmente para esta edição pelo artista plástico Paulo Monteiro.

História - Criado nos anos 1950, o Prêmio Governador do Estado para a Cultura foi um dos mais prestigiados da época pelo reconhecimento que oferecia aos artistas e pela quantia em dinheiro que destinava aos vencedores. Ao longo de três décadas, o Prêmio reconheceu nomes importantes do teatro brasileiro como Fernanda Montenegro, Aracy Balabanian, Eliane Giardini, Juca de Oliveira, Stênio Garcia e tantos outros. Retomado pela Secretaria de Estado da Cultura em 2010, o Prêmio ressurgiu com um novo formato, agregando novas categorias e passando a reconhecer o trabalho de profissionais atuantes em várias outras linguagens artísticas, adotando também a participação popular via internet.


Últimos dias de inscrições para Oficinas Querô

O projeto Oficinas Querô entra na sua última semana de inscrições para nova turma. Jovens de 14 a 18 anos, de baixa renda familiar e estudantes de escolas públicas de Santos, São Vicente, Praia Grande ou Cubatão podem participar da seleção. As inscrições foram prorrogadas até 04 de março, pelo site www.institutoquero.org ou no Facebook - fb.com/institutoquero -, no aplicativo “Oficinas Querô, Inscreva-se”.

O projeto tem patrocínio do Banco Votorantim, MSC Shopping e Viação Piracicabana e seleciona anualmente 40 jovens, que produzem suas próprias histórias, atuando como roteiristas, diretores, cinegrafistas e outras funções do cinema, em aulas ministradas por profissionais do cinema nacional, além de atividades de formação cidadã, humanismo e expressão verbal.

As Oficinas Querô oferecem transporte gratuito, tratamento dentário pelo projeto Dentistas do Bem, acompanhamento social e sessão especial no Cine Roxy dos filmes produzidos. As aulas começam em março.

Em 10 anos, já foram 95 filmes produzidos, 46 prêmios conquistados, mais de 340 jovens capacitados e 120 deles conseguiram espaço no mercado de trabalho audiovisual na Baixada Santista, São Paulo e até Europa. Diferentes atividades estão sendo programadas para comemorar junto ao público.


Fonte: Ivan De Stefano (Imprensa Querô).

‘Blues’, série com produção de Scorcese, é o destaque da semana no Curta!




O Canal Curta! exibe “Blues”, série produzida por Martin Scorcese, com sete documentários dirigidos por diretores renomados como Wim Wenders e Clint Eastwood. Em cada capítulo, os cineastas tentam captar a essência do estilo musical explorando sua origem e difusão pelo mundo. “Com vontade de ir para casa”, do próprio Scorcese, é o episódio desta Segunda da Música, dia 29, e homenageia o delta blues. No longa, o músico americano Corey Harris embarca em uma busca pelas origens do estilo viajando pelo rio Mississipi e o oeste da África.

Na Terça das Artes, dia 1º, vai ao ar “Lugares do Afeto – A Fotografia de Luiz Braga”, da diretora Jorane Castro. O documentário acompanha o trabalho do conhecido fotógrafo paraense, que procura retratar em suas imagens o imaginário da vida amazônica. Luiz Braga possui o olhar de conhecedor da região, com registros sutis e que fogem do óbvio.

A ideia para rodar o filme “Histórias Que Só Existem Quando Lembradas”, que vai ao ar na Quarta do Cinema, dia 2, surgiu quando, em 1999, a cineasta Julia Murat encontrou um cemitério fechado em uma pequena vila do Forte Coimbra, distrito localizado no município de Corumbá, no Mato Grosso do Sul. Por conta disso, os moradores eram obrigados a enterrar seus amigos e familiares numa cidade vizinha, a sete horas de barco. Selecionado para o Festival de Veneza, Toronto, San Sebastian e Rotterdam, e vencedor de mais de 25 prêmios internacionais, o filme marcou a estreia de Julia na direção de longas. No enredo, Rita (Lisa E. Favero) é uma jovem fotógrafa que chega a Jotuomba, no interior do estado do Rio de Janeiro. Ela encontra uma cidade praticamente devastada pelo tempo e ignorada pela tecnologia. Lá, conhece Madalena (Sonia Guedes), uma velha padeira que continua vivendo no local com um pequeno grupo de pessoas. As duas desenvolvem uma estranha e afetuosa relação.

Ainda na quarta, o “A Vida É Curta!” traz filmes que falam sobre avós com duas estreias do uruguaio Michael Wahrmann. Primeira delas, “Oma” é um premiado documentário realizado por Wahrmann, conhecido como Misha, sobre a sua relação de desencontro de linguagens com a avó alemã. Na sequência, “Avós” vai ao ar pela primeira vez no canal e conta a história de Leo um menino que ganha meias de uma das avós e, da outra, cuecas. O avô o presenteia com uma câmera, através da qual ele mostra sua tentativa de trocar os presentes que recebeu. Para encerrar, “Olhos de ressaca”, de Petra Costa, conta a história de Vera e Gabriel, que estão casados há 60 anos. No filme, eles divagam acerca da própria história: os primeiros flertes, o nascimento dos filhos, a vida e o envelhecer. Entre as recordações, imagens de arquivo familiar se confundem com imagens do presente, tecendo um universo afetivo e onírico.

No dia 3, a Quinta do Pensamento apresenta o documentário “Chomsky & Cia”. A visão crítica do filósofo sobre as contradições das democracias neoliberais é o foco do filme, que traz depoimentos do próprio Chomsky, dificilmente disponível para entrevistas, e de adeptos de uma filosofia política e social mais libertária em todo o mundo. Com um toque de humor, a produção mescla essas entrevistas com imagens de arquivo, fugindo de vícios acadêmicos.

“Born Free – Os Filhos da Revolução” é a atração da Sexta da Sociedade, dia 4. Produção de 2014 dirigida por Bernardo Rebello, o filme mostra diferentes gerações de duas famílias sul-africanas, os Pooe e os Sibeko, impactadas pelo apartheid em proporções diferentes. A história mostra a luta dos avós, tratados como cidadãos inferiores e que só tiveram a chance de votar em 1994; dos pais, que cresceram sob uma sociedade racista dominada por uma minoria branca e, dos netos, que vivem em uma África do Sul livre, após a eleição de Nelson Mandela como primeiro presidente negro do país. Duas décadas após o fim do regime, o documentário também mostra os novos rumos enfrentados pela África do Sul com sua democracia emergente. A obra foi filmada na época das eleições presidenciais de maio do ano passado.


SEGUNDA DA MÚSICA

Blues – Com Vontade de Ir Para Casa (série)

Diretor: Martin Scorcese

Duração: 76 min. Ano: 2003

Exibição: 29 de fevereiro, segunda-feira, às 22h15m

Horários alternativos: Dia 1 de março, terça-feira, às 2h15 e às 16h15/ Dia 2 de março, terça-feira, às 10h15m

Classificação: Livre


TERÇA DAS ARTES

“Lugares do Afeto – A Fotografia de Luiz Braga” (documentário)

Diretor: Jorane Castro

Duração: 70 min. Ano: 2008

Exibição: Dia 1º de março, terça-feira, às 22h30m

Horários alternativos: Dia 2 de março, quarta-feira, à 2h30m e às 16h30m

Classificação: Livre


QUARTA DE CINEMA

A Vida é Curta dessa semana tem como tema “Avós” e estreia duas produções do diretor Michael Wahrmann: “OMA” e “Avós”

Estreia: 2 de março, quarta-feira, às 20h

Horários alternativos: Dia 3 de março, quinta-feira, às 0h e às 14h/ Dia 4 de março, sexta-feira, às 8h e Dia 5 de março, sábado, às 6h

Classificação: Livre


História Que Só Existem Quando Lembradas (documentário)

Diretor: Julia Murat

Duração: 98 min Ano: 2011

Exibição: 2 de março, quarta-feira, às 22h

Horários alternativos: Dia 3 de março, quinta-feira, às 2h e às 16h/ Dia 4 de março, sexta-feira, às 10h

Classificação: 10 anos


QUINTA DO PENSAMENTO

Chomsky & Cia – Parte 1 (série)

Diretor: Daniel Mermet

Duração: 54 min. Ano: 2008

Exibição: 3 de março, quinta-feira, às 21h35m

Horários alternativos: Dia 4 de março, sexta-feira, às 1h35 e às 15h35/ Dia 7 de março, segunda-feira, às 9h35m

Classificação: 12 anos


SEXTA DA SOCIEDADE

Born Free – Filhos da Revolução (documentário)

Diretor: Bernardo Rebello

Duração: 86 min. Ano: 2015

Exibição: 4 de março, sexta-feira, às 22h30m

Horários alternativos: Dia 7 de março, segunda-feira, às 16h30/ Dia 8 de março, terça-feira, às 10h30m

Classificação: Livre


Fonte: Agência Febre, através de Claudia Rodrigues e Katia Carneiro.

Futura com qualidade digital.


Fonte: www.google.com.br/imagens


A partir de fevereiro, novidade traz benefícios aos telespectadores


A partir de hoje, dia 26 de fevereiro, o sinal do Canal Futura para as antenas parabólicas, deixará de ser analógico para ser, exclusivamente, digital. A mudança proporciona imagens com cores mais vivas, mais nítidas e estáveis, além de som com melhor qualidade. Outra vantagem da transmissão digital é que o telespectador passa a ter acesso à programação completa do dia, com horários e informações adicionais, na tela da TV.

Para usufruir destas mudanças, não é necessário trocar a antena parabólica: basta ter um conversor digital ligado ao seu aparelho. Confira se sua antena já conta com o conversor ou procure a assistência técnica da sua região. No caso das TVs por assinatura, todas as operadoras também passarão a transmitir o Futura com sinal digital sem nenhum custo extra.


Fonte: Assessoria de Imprensa da Agência Approach, através de Estela de Andrade e Luciana Gondim.

Canon apresenta: Workshop de Cinematografia Básica com a Linha Canon Cinema EOS.


Fonte: www.google.com.br/imagens


Curso em parceria com o canal do Youtube Audiovizuando traz proposta de desmistificar o uso de equipamentos de cinema e mostrar suas vantagens e aplicações


A Canon, líder em imagem digital, em parceria com o canal do Youtube Audiovizuando, vem trazer ao público de estudantes, cineastas, videomakers e curiosos do mundo cinema o workshop de Cinematografia Básica com a Linha Canon Cinema EOS. O curso tem a proposta simples de aproximar o público da linha Cinema EOS e mostrar as vantagens de seu uso na criação de filmes dos mais diversos tipos, ensinando como utilizar as poderosas ferramentas de filmagem a favor do que se deseja como cineasta, profissional ou amador.

Os cursos que acontecem nos dias, 28 de fevereiro, em São Paulo, 06 de março no Rio de Janeiro e dia 13 em Belo Horizonte, abordarão, na prática, o porquê é melhor usar uma câmera de cinema para gravações de vídeo, e qual a diferença dessas câmeras para uma HDSLR normal.

A grade do curso pretende traçar comparativos do uso entre as câmeras, abordando: sensor, opções de lente (haverão amostras da linha de lentes de Cinema CN-E), autofoco, dual pixel, áudio além de explicar toda a câmera, como configurá-la e programar suas funções.

“A ideia é desmistificar o manuseio dos equipamentos, lentes otimizadas para toda a linha, além de funções, melhores práticas e workflow ideal”, conta Américo Fázio, professor do workshop e membro do time Audiovizuando. As câmeras usadas serão a Canon C100 Mark I e Mark II, C300 e C300 Mark II, além das lentes EF, EF-S e CN-E (de Cinema).

O Workshop acontece a partir de 15 alunos confirmados. Os professores serão Américo Fazio, ator, locutor, apresentador e publicitário por formação, e Duca Mendes, apresentador, filmmaker, fotógrafo e músico. A grade do curso trará diversos aspectos do uso cinematográfico e dicas de como criar e ter os impactos desejados com cada imagem.

Durante o evento a revenda Seegma estará presente com preços promocionais para os participantes.


Confira todo o conteúdo do curso:

· CINEMA versus HDSLR (TEORIA E PRÁTICA)

· Princípios da cinematografia

· Entendendo a relação: ISO X SHUTTER X ABERTURA

· Desmistificando os sensores: Full Frame ou Super35?

· Opções de lentes

· Peaking e Zebra

· Auto foco e Dual Pixel

· Áudio

· Funções no Corpo da Câmera

· Entradas

· Saídas

· MENUS (TEORIA E PRÁTICA)

· Entendo os menus

· Picture Profiles e Canon Log

· GRAVAÇÃO (PRÁTICA)

· Cena 1 - Filmando em situação de luz ideal

· Cena 2 - Filmando em situação de baixa luz

· Cena 3 - Gravando externamente com Atomos Shogun 4K em ProRes e Odyssey 7Q em RAW

· WORKFLOW (TEORIA E PRÁTICA)

· Da gravação ao log dos arquivos para dentro da máquina

· Preparando a edição

· Quando e como usar proxy (arquivos mais leves para editar mais rapidamente)

· Corrigindo a cor com LUT's

· Exportando no formato e codec ideal


**Caso você efetue a compra e o curso não aconteça por qualquer motivo, o AUDIOVIZUANDO, devolverá 100% do valor pago, diretamente no seu cartão de crédito ou transferência bancária.


Serviço:

Inscrições e informações: http://www.audiovizuando.com.br/workshops/

Carga horária: 6h

Capacidade: Até 30 alunos

Investimento: R$ 299,00

Alimentação: Haverá pausa de 1h para almoço na região

Certificado: Cada aluno recebera o certificado em PDF por e-mail


São Paulo

Local: Blink Studio: Av. Vereador José Diniz, 2741 – Brooklin

Dia: 28 de fevereiro

Horário: 10h às 18h


Rio de Janeiro

Local: Senac: Rua Pompeu Loureiro, 45 - Copacabana

Dia: 06 de março

Horário: 10h às 18h


Belo Horizonte

Local: eMotion: Rua Ptolomeu, 196 - Santa Lucia

Dia: 13 de março

Horário: 10h às 18h


Fonte: InformaMídia Comunicação, através de Welton Ramos e Juliana Colognesi.

MOSTRA É NOIS NA FITA EXIBE CURTAS REALIZADOS EM 2015 COM A PRESENÇA DA DIRETORA E ATRIZ ELIANA FONSECA E DA CINEASTA TATA AMARAL.


Fonte: www.google.com.br/imagens


* mostra acontece no dia 27/02, sábado, às 10h, no Cinearte (Conjunto Nacional)


*entrada gratuita


Acontece no sábado, 27/02, às 10h, no Cinearte (Conjunto Nacional), a mostra de encerramento da 2ª edição do projeto É NÓIS NA FITA - Curso Gratuito de Cinema, dirigido exclusivamente a jovens de 15 a 20 anos.

No evento, serão exibidos 10 curtas que foram realizados pelos alunos que participaram do projeto em 2015. A sessão conta ainda com a presença da cineasta Tata Amaral, convidada especial da Mostra 2015.

Os curtas foram produzidos pelos alunos dos cursos realizados no CEU Jaguaré, CEU Quinta do Sol, CEU Heliópolis, EMEFM Derville Allegretti e Escola da Cidade, todos espaços da capital paulista.

O curso foi idealizado e tem a coordenação pedagógica de Eliana Fonseca, que é atriz, diretora e roteirista; graduada em cinema pela ECA-USP e em teatro pela EAD. Conhecida do público pelo seu trabalho como atriz em TV (Ra-Tim-Bum - TV Cultura; novelas, programas de humor etc), Eliana dirigiu 4 longas e 5 curtas-metragens, esses últimos premiados no Brasil e exterior.

É NÓIS NA FITA tem Patrocínio Master do Banco Bradesco e Copatrocínio da ALB Air Liquide Brasil.

Em 2016, o projeto será realizado nas 5 regiões da cidade de São Paulo. Até o momento, já foram abertas inscrições para as 3 turmas do 1º semestre: Centro, Zona Sul e Zona Oeste.


É NÓIS NA FITA - MOSTRA DE ENCERRAMENTO 2015

27 de fevereiro - sábado, às 10h

Cinearte - Conjunto Nacional

Av. Paulista, 2073

Entrada Gratuita


CONHEÇA AS SINOPSES DOS CURTAS

LUNÁTICO
Uma paixão, ou duas? Uma mulher e o cinema. A ficção e a vida como ela é. Qual o verdadeiro lugar para os nossos sonhos, a tela ou o mundo? A vida ou a arte?
(Curta produzido pelos alunos do curso realizado no CEU Quinta do Sol, no 1º semestre de 2015.)

ACORRENTADOS
Num mundo massificado e sem graça, vivemos todos uma realidade castradora. Mas alguns poucos ainda têm a chave para uma vida livre. Será que é só uma questão de escolha?
(Curta produzido pelos alunos do curso realizado no CEU Quinta do Sol, no 1º semestre de 2015.)

TSURU
Reza a lenda que quem fizer 1000 tsurus desejando alguma coisa terá sucesso. E é assim que uma criança tenta vencer a saudade de um pai que já se foi.
(Curta produzido pelos alunos do curso realizado no CEU Jaguaré, no 1º semestre de 2015.)

SUSSUROS
Jovem solitário vive a angústia de uma inconsciente vida dupla. Quem sou eu? Às vezes, a descoberta da sexualidade vem cheia de tortura e preconceito. O pior medo é o que sentimos de nós mesmos.
(Curta produzido pelos alunos do curso realizado no CEU Jaguaré, no 1º semestre de 2015.)

VERMELHO
Mais da metade dos estupros cometidos contra mulheres acontecem em casa, por algum membro da família, não importa a classe social. De forma alegórica, Vermelho traz à tona esse assunto urgente.
(Curta produzido pelos alunos do curso realizado no CEU Heliópolis, no 2º semestre de 2015.)

PRINCESINHA
Taísa precisa aprender a se amar, mais do que ama sua parceira. Taísa quer deixar a alcunha de Princesa, para se tornar mulher de verdade. Quem disse que não existem relacionamentos homossexuais abusivos?
(Curta produzido pelos alunos do curso realizado no CEU Heliópolis, no 2º semestre de 2015.)

EU MESMA
Um pai não consegue enxergar a verdadeira identidade de seu filho. O relacionamento entre os dois se torna violento e amargo, mas não há como negar a verdade.
(Curta produzido pelos alunos do curso realizado na EMEFM Derville Allegretti, no 2º semestre de 2015.)

IV PEDRO
Pedro é um adolescente como outro qualquer, cheio de dúvidas, receios e paixões. Apesar de cego, ele fotografa a beleza da sua garota em busca de um sim.
(Curta produzido pelos alunos do curso realizado na EMEFM Derville Allegretti, no 2º semestre de 2015.)

INVERSO
Felipe quer trabalhar em publicidade, mas as boas vagas são restritas às mulheres. Se o mundo fosse feminista, será que as mulheres seriam tão chauvinistas quanto o pior dos machistas? E os homens, como se reagiriam?
(Curta produzido pelos alunos do curso realizado na Escola da Cidade, no 2º semestre de 2015.)

MAIORIDADE
Pobreza, marginalidade e infância. Através de uma história simples e contundente, o filme discute a redução da maioridade penal.
(Curta produzido pelos alunos do curso realizado na Escola da Cidade, no 2º semestre de 2015.)


Fonte: ATTi Comunicação, através de Valéria Blanco.

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016

Cinema paulistano ganha homenagem em livro da Editora Senac São Paulo.




Obra retrata história das salas de cinema na cidade no período de 1895 a 1930


No início do século XIX, ir ao cinema na cidade de São Paulo era uma atividade perigosa, segundo avaliações da Diretoria de Obras e Viação, órgão da Prefeitura que fiscalizava obras e ruas públicas na cidade de São Paulo. Uma das maiores preocupações sobre as salas no município eram os possíveis incêndios causados pelos rolos de filmes projetados, produzidos com materiais inflamáveis (nitrato de celulose), que poderiam colocar as vidas dos espectadores em risco. Para regulamentar as atividades, a Prefeitura estabelecia regras e exercia uma forte fiscalização no segmento.

Registros fotográficos e documentais, além de fatos como a rígida fiscalização, a programação, a arquitetura e também curiosidades estão reunidas na obra Salas de Cinema – e história urbana de São Paulo (1895-1930). O cinema dos Engenheiros, novo lançamento da Editora Senac São Paulo. Abrangendo o período do cinema mudo, desde a chegada do Bijou Theatre, o autor José Inácio de Melo Souza traça um panorama sobre os espaços de exibição cinematográfica, reconstituindo, por meio de documentos do Arquivo Histórico de São Paulo, um momento significativo da história e da memória urbana paulistana do século XX, marcado pela presença das “salas de rua”.

Nas páginas deste livro, cinéfilos e amantes da história da cidade de São Paulo terão a oportunidade especial de saber mais sobre projetos das salas de exibição, as adaptações necessárias e a diversidade arquitetônica, por meio de documentos como plantas, anúncios na imprensa, fotografias, cartões postais entre outros documentos reunidos pelo autor, um dos mais dedicados pesquisadores do universo cinematográfico do país.


Sobre o autor:

José Inácio de Melo Souza é doutor em História do Cinema pela ECA/USP, autor dos livros Imagens do passado (Editora SENAC) e Paulo Emilio no paraíso (Editora Record), além de colaborações em coletâneas, revistas e sites de cinema.


Serviço

Salas de Cinema – e história urbana de São Paulo (1835-1930). O cinema dos Engenheiros

Autor: José Inácio de Melo Souza

Editora: Editora Senac São Paulo

Preço: R$ 130,00

Número de páginas: 398


Fonte: Agência Approach, através de Joana Gasparini.

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2016

Editora Sextante Recomenda! ‘MINHA VIDA ANTICÂNCER’, de Dra. Odile Fernández Martínez.

MINHA VIDA ANTICÂNCER



Dicas de alimentação e hábitos saudáveis para prevenir e tratar a doença.


Depois de receber o diagnóstico de um câncer em estágio avançado, a Dra. Odile Fernández Martínez se debruçou sobre centenas de estudos científicos para entender o que é essa doença, como ela se desenvolve e, o mais importante, como é possível preveni-la ou reverter sua evolução.

Ela usou o conhecimento a seu favor e conseguiu obter a cura. Agora quer compartilhar tudo o que aprendeu no livro Minha vida anticâncer.

Em uma linguagem acessível, a Dra. Odile não só relata a experiência de ter superado um dos tipos mais agressivos de câncer, como também ensina os métodos que ela mesma utilizou para vencer essa batalha. E ainda mostra de que forma nossas escolhas diárias podem influenciar diretamente o surgimento e a evolução desse mal que desafia médicos, pacientes e familiares todos os dias.


Aqui você vai encontrar tudo o que precisa saber sobre:

• A alimentação que combate o câncer: das ervas e sementes às frutas e leguminosas, passando pelos métodos corretos de preparo da comida;

• A importância dos exercícios físicos;

• As substâncias cancerígenas contidas em objetos e produtos usados no dia a dia;

• As terapias naturais que potencializam o efeito do tratamento convencional;

• A influência das emoções no desenvolvimento da doença e no sucesso do tratamento.


Existem diversas maneiras cientificamente comprovadas de ajudar o corpo a eliminar as células malignas. Faça sua parte: informe-se e assuma um papel ativo nessa luta.


Dados

MINHA VIDA ANTICÂNCER

Saúde

Dra. Odile Fernández Martínez

432 páginas

16 x 23cm

R$ 49,90

E-book: Preço: R$ 29,99

08.000 exemplares


Sobre a autora:

Odile Fernández Martínez é clínica geral em Granada, na Espanha, e recebeu o diagnóstico de câncer de ovário em 2010. Inconformada com o prognóstico sombrio dos médicos, decidiu assumir uma postura ativa em seu tratamento e alcançou a cura por meio da combinação do tratamento convencional com mudanças significativas em seu estilo de vida. Dois anos depois de vencer o câncer e suas metástases, Odile engravidou de seu segundo filho. Atualmente, ela realiza palestras e mantém o blog misrecetasanticancer.com (em espanhol), no qual compartilha informações sobre estilo de vida anticâncer.


Fonte: www.esextante.com.br

Patrocínio:

TANGERINE ESTREIA NESTA QUINTA-FEIRA.


Fonte: www.google.com.br/imagens


Uma das novidades desta semana na programação da Cinemateca Paulo Amorim é o longa TANGERINE, de Sean Baker. Filmado com câmeras de celular IPhone 5 e com duas transexuais como protagonistas, o filme é um dos destaques da temporada de produções independentes. O filme entra em cartaz na Sala Eduardo Hirtz, às 19h30min.


Sinopse: Sin-Dee Rella, transexual e prostituta, retorna da prisão e descobre, através de sua melhor amiga Alexandra, e também trans, que está sendo traída pelo namorado e agenciador Chester. Sin-Dee parte então em busca de Chester e sua amante, a cisgênero Dinah.


‘TANGERINE’ ESTREIA NESTA QUINTA-FEIRA

Horário: 19h30min

Sala Eduardo Hirtz

Rua dos Andradas, 736 - Porto Alegre RS

Fones: (51) 3226-5787 - (51) 9972-9096


Fonte: Programação e divulgação da Cinemateca Paulo Amorim, através de Mônica Kanitz.

Cine Matilha apresenta mudanças em sua programação de 2016.




Agora com sessões vespertinas voltadas para jovens e 3ª idade, e sessões especiais para exibição de curtas e filmes independentes, espaço anuncia grade para março


A Matilha Cultural – entidade independente e sem fins lucrativos instalada em um edifício de três andares, localizada no centro de São Paulo, acaba de definir a programação do Cine Matilha para o ano de 2016.

Agora totalmente digitalizada e com registro na Ancine, a sala de cinema da Matilha Cultural vai promover, toda semana, de terça a quinta-feira, às 15h, sessões vespertinas para jovens e pessoas da 3ª idade. Aos domingos, sempre às 18h, uma sessão especial será dedicada ao cinema Independente brasileiro e internacional. E no último domingo de cada mês, o Cine Matilha abriga ainda uma sessão voltada para a exibição de curtas-metragens.

Além de mais variada, a programação ainda se intensifica: antes ocupado por cinco sessões semanais, agora o espaço vai receber aproximadamente 17 sessões por semana. De terça a sábado, às 18h e às 20h, os filmes de circuito terão entrada paga com o valor simbólico de R$ 2.

Continuando a parceria com o blog Salada de Cinema pelo segundo ano consecutivo, todo último sábado de cada mês reserva uma sessão de cinema acompanhada de debate, às 17h.


Com capacidade para 68 pessoas, além de dois lugares para cadeirantes, o Cine Matilha nasceu para exibir produções cinematográficas independentes, filmes e documentários de relevância sócio-ambiental e proporcionar o acesso do público a festivais e mostras da sétima arte. A sala de cinema da Matilha é toda digitalizada, com sistema de áudio integrado e adaptado à audição canina uma vez que na sala, bem como em todo o prédio, os cães são bem vindos.


PROGRAMAÇÃO

Piadeiros (2015)
Uma equipe de filmagem viaja para o interior do Brasil em busca do melhor "piadeiro" da região. Estes “piadeiros” amadores são achados nas ruas, praças e bares, dando vazão ao seu senso de humor. Além de personagens interessantes, eles tem o especial talento de fazer pessoas rirem. Aqui, cada um deles terá os seus quinze minutos de fama, e talvez muito além disso. Vencedor do Edital BNDES de Cinema 2011/2012.

Direção: Gustavo Rosa de Moura
Produção: Gustavo Rosa de Moura e Carmem Maia
Direção de fotografia: Francisco Orlandi Neto
Dur.: 1’30”
Classificação indicativa: 10 anos
Terça-feira, 15/03 às 16h
Quarta-feira, 16/03 às 16h
Quinta-feira, 17/03 às 16h


Boi Neon (2015)
Sinopse: Iremar (Juliano Cazarré) é um vaqueiro de curral que viaja pelo Nordeste, ao lado de Galega (Maeve Jinkings) e a pequena Geise (Samya de Lavor). Por onde passa Iremar recolhe revistas, panos e restos de manequins, já que seu grande sonho é largar tudo para iniciar uma carreira como estilista no Polo de Confecções do Agreste.

Direção: Gabriel Mascaro
Elenco: Juliano Cazarré, Maeve Jinkings, Vinicius Oliveira e outros
Gênero: Drama
País: Brasil, Uruguai e Holanda.
Dur: 101’
Classificação indicativa: 16 anos
Quinta-feira, 17/03 às 19h
Sexta-feira, 18/03 às 18h
Sexta-feira, 18/03 às 20h
Sexta-feira, 19/03 às 20h
Quinta-feira, 24/03 às 19h
Sexta-feira, 25/03 às 18h
Sexta-feira, 25/03 às 20h
Sábado, 26/03 às 20h


Comer o quê? (2015)
Você sabe o que você come? A comida define nossa identidade? Quais os benefícios dos alimentos orgânicos? Você conhece a horta Urbana mais próxima da sua casa? Essas e outras perguntas são exploradas em “Comer o quê?”.

No documentário produzido pela Deusdará Filmes e dirigido por Leonardo Brant, personagens como Alex Atala, Bela Gil, Helena Rizzo, Josimar Melo, Neka Menna Barreto, Marcos Palmeira, Marcio Atalla, Roberto Smeraldi, Fabiolla Duarte, Claudia Visoni e outros levam o espectador aos seus cotidianos para um mergulho na gastronomia nacional e nos hábitos alimentares dos brasileiros.

Esse time de chefs consagrados, produtores rurais, especialistas em nutrição, economia e gastronomia, abordam temas como agronegócio, a comida como forma de sociabilidade, a incorporação de paisagens brasileiras à mesa, alimentos orgânicos, saúde e outros.

Direção: Leonardo Brant
Roteiro: Caio Amon, Graziela Mantoanelli e Leonardo Brant
Classificação indicativa: 10 anos
Terça-feira, 22/03 às 16h
Quarta-feira, 23/03 às 16h
Quinta-feira, 24/03 às 16h


Sobre a Matilha Cultural
A Matilha Cultural é uma entidade independente e sem fins lucrativos instalada em um edifício de três andares, localizado no centro de São Paulo. A Matilha integra um espaço expositivo, sala multiuso, café, além de um cinema com 68 lugares. Fruto do ideal de um coletivo formado por profissionais de diferentes áreas, a Matilha foi aberta em maio de 2009 e tem como principais objetivos apoiar e divulgar produções culturais e iniciativas sócios-ambientais do Brasil e do mundo.

A Matilha não é um espaço imparcial ou contemplativo no mundo atual da instantaneidade da produção de conteúdo: assume uma postura politizada e apartidária, atuando junto à cena independente de cultura. Ao aglutinar projetos e expressões culturais atuais, a Matilha funciona como um centro de ideias coletivas.

Toda programação da Matilha Cultural é gratuita ou a preços populares. O espaço pode ser locado para eventos privados e a renda dessa locação é revertida para financiar projetos culturais e sócios-ambientais da entidade.


MATILHA CULTURAL

Rua Rego Freitas, 542 – São Paulo. Tel.: (11) 3256-2636

Horários de funcionamento: terça-feira a domingo, da 12h às 20h/ exceto sábados: 14h às 20h

Wi-fi grátis

Cartões: VISA (débito/ crédito)

Entrada livre e gratuita, inclusive para cães

Fonte: Agência Lema, através de Leandro Matulja, Leticia Zioni e Larissa Marques.

COM CRIAÇÃO DA FRED & FRED E THE YOUTH, “MIND THE GOAT” LANÇA O NOVO POSICIONAMENTO DA CERVEJARIA BODEBROWN.


Fonte: www.google.com.br/imagens


Com produção do trio de diretores em parceria com a Shinjitsu Filmes, filme reforça o conceito “Be Bold. Go Craft”


Eleita duas vezes como a Melhor Cervejaria Nacional pelo Festival Brasileiro de Cervejas, a Bodebrown lança seu novo posicionamento com o filme “Mind the Goat”. Assinada pela agência Fred & Fred e criada em colaboração com o trio de diretores The Youth, que assinam também a produção executiva em parceria com a Shinjitsu Filmes. Com veiculação para internet, a peça apresenta ao público o conceito “Be Bold. Go Craft” que dá início ao fortalecimento de sua presença frente ao mercado mainstream de cervejas nacionais.

Parte de um movimento criado pela Bodebrown, o lançamento da peça “Mind the Goat” dá o pontapé para seu novo posicionamento que valoriza e reforça a presença das cervejas craft para um público cada vez mais interessado neste setor. “Be Bold. Go Craft” é um mote, um movimento que a cervejaria assume para se posicionar frente aos grandes produtores. “As crafts são uma realidade no mundo e nossa categoria está muito forte no Brasil. A Bodebrown é totalmente independente e a nossa missão é levar cerveja artesanal pra todos os consumidores, de norte a sul. Com o novo posicionamento, estamos assumindo um papel que sempre exercemos, o de levar a bandeira da revolução craft pra casa de todas as pessoas.”, afirma Renan Molin, Brand Director da Cervejaria Bodebrown. Motivada pelo intuito de quebrar paradigmas com a nova campanha, a Bodebrown não poupou esforços para fugir do padrão de comercial de cervejas com “belas garotas de biquíni na praia” e, fazendo jus às suas raízes undeground, criaram uma campanha disruptiva.

Clássico e provocativo, um soco no estômago. O primeiro filme da campanha coloca a Bodebrown em evidência frente às empresas tradicionais do setor. Pensado e desenvolvido para se contrapor aos grandes conglomerados cervejeiros do Brasil, “Mind the Goat” usa e abusa de elementos surreais em sua construção. O diretor do The Youth, Eduardo Lubiazi, afirma que todas as imagens presentes foram premeditadas. “Nosso briefing era: queremos comprar uma briga”, brinca. “A partir da solicitação que a marca nos passou, resolvemos criar uma atmosfera totalmente incomum para o filme, trazendo uma surpresa atrás da outra. São várias pancadas intencionais em um curto espaço de tempo”, explica. Com total liberdade criativa, o The Youth assina o roteiro que começa narrando o lançamento da nova garrafa da cerveja Perigosa Imperial Ipa. De forma clássica e hiper-realista, as cenas abusam de closes e de uma fotografia marcante para apresentar com primor e uma impressionante riqueza de detalhes o novo modelo da cerveja.

Em seguida, a ruptura: como quem muda da água para o vinho, o arcaico dá lugar ao nonsense. A porrada, o bode, a quebra, o pontapé e o quebra-quebra. Dá-se início ao estopim de uma briga que ilustra o filme, mas também faz parte da postura que a Bodebrown assume na criação das suas cervejas artesanais e frente ao mercado mainstream. “Com o primeiro filme, queremos mostrar um dos nossos principais produtos, que é a Perigosa Imperial Ipa, com 9,2% de álcool e que mostra que não somos essa coisa clássica, comportada. Nós temos muito lúpulo pra mostrar nesse filme e estamos competindo com gente grande, mas com um produto infinitamente autêntico e com essência. Nos dias de hoje nenhum produto que não tenha um propósito autêntico irá sobreviver. E a cerveja craft é isso, é a alma e a autenticidade do mercado cervejeiro. Somos os underdogs e temos orgulho disso”, comenta Molin.


Ficha técnica

Agência: Fred&Fred

Cliente: Cervejaria Bode Brown

Produto: Perigosa Imperial IPA

Diretor Geral de Criação: Fred&Fred / The Youth

Produtora: The Youth / Shinjitsu Filmes

Direção Geral: The Youth


Fonte: Agência Casa Do Bom Conteúdo, através de Fernanda Gaban, Gil Dias e Marcelo Affini.

Resultado do sorteio do par de ingressos para cinema “Cineflix João Pessoa”– Dia 24 de fevereiro.

Parabéns! Tatiana Büttembender, vencedora do par de ingressos para cinema “Cineflix João Pessoa”.


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No SorteiosPT tentamos fazer o sorteio de coisas o mais simples possível! Neste momento, poderás sortear listas de nomes, números, e-mails ou até número das namoradas! Mas, a rede social é igualmente importante para nós por isso desenvolvemos algumas ferramentas que permitem sortear os teus amigos, fã, etc.

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Cineflix “João Pessoa”: Shopping João Pessoa, Avenida João Pessoa nº 1831, Porto Alegre – RS.

terça-feira, 23 de fevereiro de 2016

Sugestões da semana ‘Loja: Mondo Cult’.




Livro ‘Manson, A Biografia’


Manson, A Biografia



Descrição

Manson, A Biografia, Jeff Guinn, Darkside Books, 2014

Ele só queria ser um Superstar.

Sexo, drogas e rock ‘n’ roll. Crimes, estupros e assassinatos. Charles Manson fez de sua história a trilha sonora do fim do mundo. A metáfora favorita da América para o lado negro dá década de 1960, Manson foi o cabeludo que matou o sonho de Woodstock e o retrato perfeito de como toda aquela filosofia da geração paz e amor não funcionou.

Psicopata, vigarista, racista e cafetão. Olhos em chamas, barba por fazer, cabelos despenteados e uma suástica tatuada na testa. A diabólica imagem de Charles Manson está gravada no inconsciente popular e é reconhecidamente assustadora. Após quatro décadas dos seus terríveis atos, os assassinatos orquestrados por ele continuam a exercer um mórbido fascínio. Dezenas de livros já foram escritos sobre Manson nesses mais de quarenta anos, e agora uma meticulosa pesquisa desenvolvida pelo biógrafo Jeff Guinn surge como o guia definitivo do homem que entrou para a história como sinônimo do mal.

“Manson, a Biografia” consegue, contra todas as possibilidades, oferecer uma visão fresca e um complemento digno e, porque não, acima do até então melhor livro sobre o caso: Helter Skelter, de Vincent Bugliosi. Resultado de dois anos de pesquisas, o livro de Guinn oferece uma nova visão para aqueles que vivenciaram a turbulenta era de paz & amor assim como o contexto necessário para as gerações que vieram depois. Ler o livro é como vivenciar aquela época. Guinn consegue transportar o leitor para os dias de ira e caos, sexo e drogas, rock ‘n’ roll e celebridades, costurando o homem em seu ambiente, um ambiente perfeito e catastrófico, que forneceu todas as respostas que uma mente doentia como a de Manson ansiava em encontrar. O que emerge é um retrato sombrio, mas altamente convincente, de um “eterno predador social” que era “sempre o homem errado no lugar certo e na hora certa”. Prova disso é que em sua caçada desenfreada para ser tornar um superstar maior que os Beatles, Manson usou de seu discurso incendiário – que misturava caos, fanatismo religioso, cientologia e letras de músicas do Fab Four – para criar uma atmosfera magnética capaz de atrair aqueles que ele poderia usar para se tornar uma estrela. Dennis Wilson, baterista dos Beach Boys, foi um dos que caiu na armadilha.

A biografia não é apenas a história do mal personificado, mas uma prova definitiva de que o mito da América dourada, hippie, livre e eterna enquanto durou foi apenas uma ilusão. Ilusão cujo significado dependia de quem a via: para os hippies, tranquila e orgástica; para o The Mamas & The Papas, um sonho californiano; para os Beatles, chapada como Lucy in the Sky; para os conservadores, suja e nojenta; para os estudantes protestantes, mentirosa e tirana. Ou ela poderia ser apocalíptica, sombria, e sangrenta, como a América dourada de Charles Manson.


Detalhes do Produto:

Condição: Produto Novo

Editora: Darkside Books

Origem: Nacional

Idioma: Português

Edição: 1

Acabamento: Encadernado

Número de Páginas: 520

Preço: R$ R$ 69,90


Camiseta ‘Poe’


Poe



Camiseta ‘Poe’


Descrição

Poe

Produto feito por ENCOMENDA.

O prazo para fabricação é de até 5 dias contados a partir da confirmação do seu pagamento.


Detalhes do produto:

- Estampa em serigrafia.

- Camiseta em fio 30 penteado. Ótima qualidade.

Preço: R$ 45,00


Fonte: Loja: Mondo Cult.

Patrocínio:

Curso: A GÊNESE DA NOVA HOLLYWOOD, de Leonardo Bomfim, ‘1º curso inédito da programação de 2016’.




APRESENTAÇÃO

Um dos momentos mais instigantes da história do cinema norte-americano é a tomada de poder pela geração conhecida como a Nova Hollywood ao longo da década de 1960. Muito se fala sobre o Oscar de 1968, que destacou obras de diretores mais jovens (A Primeira Noite de um Homem; Bonnie e Clyde; No Calor da Noite) como um momento simbólico da transição geracional. Mas, os sinais de ruptura já eram visíveis desde a década de 1950, quando a ideia da morte do cinema pairava sob vários filmes metalinguísticos.




Ao mesmo tempo, obras-primas de nomes como Alfred Hitchcock (Um Corpo que Cai); Vincente Minnelli (Deus Sabe Quanto Amei) e Howard Hawks (Onde Começa o Inferno) pareciam anunciar o auge (e o consequente esgotamento) de todos os caminhos até então atravessados pelo cinema hollywoodiano.

É justamente nesse contexto - e já assimilando a semente moderna de cineastas intermediários como Nicholas Ray; Samuel Fuller e Robert Aldrich -, que surge a geração que vai assumir o trono do cinema norte-americano entre os anos 1960 e 1970. Nesse pequeno espaço de tempo surgiram dezenas de grandes cineastas dispostos a rever - com as mais variadas intenções - os paradigmas consagrados pelos grandes mestres do cinema.




OBJETIVOS

O curso A Gênese da Nova Hollywood, ministrado por Leonardo Bomfim, vai investigar o cinema norte-americano da virada dos anos 60 para os 70. Em destaque os desdobramentos das principais questões temáticas e estéticas daquele momento peculiar da cinematografia dos EUA. A análise se dará a partir de filmes marcantes de realizadores como Arthur Penn; Sidney Lumet; John Frankenheimer; Jerry Lewis; Sam Peckinpah; John Cassavetes; Monte Hellman; Peter Bogdanovich; Brian De Palma; Rofer Corman e Bon Rafelson.




TEMAS

- Qual era o estado de espírito do cinema norte-americano na década de 1950, período em que surgem os primeiros "novos hollywoodianos"?

- Os desafios da nova geração diante do mar de invenções dos anos 1960: existiu uma "nouvelle vague hollywoodiana"?

- Ruptura pacífica ou uma continuidade crítica? A relação entre o cinema dos jovens e o dos grandes mestres - muitos deles em atividade e ainda realizando obras-primas naquela década.

- Havia um fantasma do cinema independente pairando sobre Hollywood?

- Os olhares da Nova Hollywood em relação aos grandes temas da década: a contracultura, as tensões raciais, a Guerra do Vietnã e a cultura pop.

- Os caminhos abertos que o cinema deixa para a década de 1970.




CONTEÚDOS

AULA 1

- O Oscar de 1968 - entre o clássico e o moderno?

- Tempos de crise: a cinema americanos dos anos 1950 - 1960.

- Uma nova geração: Sidney Lumet; Arthur Penn e John Frankenheimer.

- O crepúsculo do clássico: John Ford e Howard Hawks - Sam Peckinpah e Monte Hellman.

- Jerry Lewis: o mais moderno?




AULA 2

- John Cassavetes: a referência do cinema independente.

- A ruptura em filme - Peter Bogdanovich; Brian De Palma; Bob Rafelson (e Abraham Zapruder).

- Roger Corman, um padrinho psicodélico.

- O que sobra para a década de 1970?




Ministrante: Leonardo Bomfim

Programador da Cinemateca Capitólio e da Sala de Cinema P. F. Gastal de Porto Alegre. Membro de ACCIRS, a Associação de Críticos de Cinema do Rio Grande do Sul e editor das revistas Aurora e Zinematógrafo. Editou o catálogo da Mostra "Nouvelle Vague Tcheca: O Outro Lado da Europa". É mestre em Comunicação Social de PUCRS, onde desenvolveu pesquisa sobre o cinema moderno. Já ministrou para a Cine UM os cursos "Novos Cinemas dos Anos 60"; "Brian De Palma: O Poder da Imagem"; "Lumiére, Méliès & Outros Pioneiros" e "Cinema Marginal Brasileiro".




Curso: A GÊNESE DA NOVA HOLLYWOOD, de Leonardo Bomfim

DATAS: 5 e 6 / Março (sábado e domingo)

HORÁRIO: 14h30 às 17h30

DURAÇÃO: 2 encontros (6 horas / aula)

LOCAL: Santander Cultural (Rua Sete de Setembro, 1028 - Porto Alegre - RS)

INVESTIMENTO: R$ 80,00 (Valor promocional de R$ 70,00 para as primeiras 10 inscrições por depósito bancário)

FORMAS DE PAGAMENTO: Depósito bancário / Cartão de Crédito (PagSeguro)

MATERIAL: Certificado de participação e Apostila (arquivo em PDF)

INFORMAÇÕES: cineum@cineum.com.br / Fone: (51) 9320-2714

INSCRIÇÕES: www.cinemacineum.blogspot.com.br


REALIZAÇÃO: Cine UM Produtora Cultural.

Gloria Pires liberta o inconsciente de seus pacientes em trailer de ‘Nise - O Coração da Loucura’.




DIRIGIDO POR ROBERTO BERLINER, LONGA PREMIADO NO FESTIVAL DE TÓQUIO E NO FESTIVAL DO RIO ESTREIA EM 21 DE ABRIL


O eletrochoque, a agressividade e o tratamento desumano são substituídos pelos pincéis, telas e liberdade. A mudança faz surgir às imagens que povoam o inconsciente. É o que mostra Gloria Pires, no papel de Nise da Silveira, no trailer que acaba de ser liberado de “Nise – O Coração da Loucura”, com estreia em 21 de abril. Dirigido por Roberto Berliner, o longa retrata o início do trabalho da doutora com seus “clientes” através da arte e do afeto. “Eu não acredito na cura pela violência. Eu não sou capaz de fazer aquilo”, afirma ela após assistir a uma sessão de eletrochoque em um dos pacientes do Hospital Psiquiátrico Pedro II em momento decisivo de sua carreira.

Trailer



O filme explora a revolução realizada por Nise que ecoou pelo resto do país, abolindo tratamentos violentos e destrutivos, como a lobotomia e o eletrochoque. Nise da Silveira foi à pioneira no uso da terapia ocupacional através de um ateliê de pintura e um tratamento baseado no afeto e no convívio com animais domésticos, métodos revolucionários que são referência até hoje.

O longa foi filmado durante dois meses no Instituto Nise da Silveira no Engenho de Dentro, local onde ficava o Hospital Psiquiátrico Pedro II. Lá foram revelados grandes nomes das artes plásticas, como Emydgio de Barros, Raphael Domingues, Lucio Noeman e Fernando Diniz. A descoberta do talento deles é apresentada no filme, que mostra o primeiro contato com a tinta, o pincel e o barro. A luta de Nise para ter seu trabalho reconhecido é retratada na produção, que também testemunha o surgimento do Museu da Imagem do Inconsciente. O local até hoje expõe os trabalhos de seus “clientes” e possui mais de 350 mil obras em seu acervo.

Nise da Silveira se formou na Faculdade de Medicina da Bahia em 1926, onde era a única mulher em uma turma de 157 alunos. Envolvida com os círculos marxistas da época, ela acabou presa por quase dois anos durante a Era Vargas, dividindo a cela com Olga Benário. O seu retorno ao trabalho no Hospital Psiquiátrico Pedro II é o pontapé inicial de “Nise – O Coração da Loucura”.

Produzido pela TvZero, coproduzido pelo canal GNT e distribuído pela Imagem Filmes, “Nise - O Coração da Loucura” já recebeu diversos prêmios, incluindo Melhor Filme e Melhor Atriz pelo Júri Oficial do Festival de Tóquio 2015, e Melhor Filme pelo Júri Popular do Festival do Rio 2015.


Sinopse

Ao sair da prisão, a doutora Nise da Silveira volta aos trabalhos num hospital psiquiátrico no subúrbio do Rio de Janeiro e se recusa a empregar o eletrochoque e a lobotomia no tratamento dos esquizofrênicos. Isolada pelos médicos, resta a ela assumir o abandonado Setor de Terapia Ocupacional, onde dá início a uma revolução regida por amor, arte e loucura.


Elenco

Gloria Pires - Nise da Silveira
Simone Mazzer - Adelina Gomes
Julio Adrião - Carlos Pertuis
Claudio Jaborandy - Emygdio de Barros
Fabrício Boliveira - Fernando Diniz
Roney Villela - Lucio Noeman
Flávio Bauraqui - Octávio Ignácio
Bernardo Marinho - Raphael Domingues
Augusto Madeira - Lima
Felipe Rocha - Almir
Roberta Rodrigues - Ivone
Georgiana Góes - Martha Pires
Fernando Eiras - Mário Magalhães
Charles Fricks - Mário Pedrosa
Zé Carlos Machado - Dr. Nelson
Michel Bercovitch - Dr. César
Tadeu Aguiar - Dr. Mourão
Luciana Fregolente - Eugênia
Zé Mario Farias - Enfermeiro
Pedro Kosovski - Dr. Letier
Eliane Costa - Leila
Perfeito Fortuna - Aurélio
Zezeh Barbosa - Carmem

Ficha técnica

Direção: Roberto Berliner

Produção: Rodrigo Letier

Produtores Associados: Luiz Carlos Mello, André Horta e François Wolf

Roteiro: Flávia Castro, Mauricio Lissovsky, Maria Camargo e Chris Alcazar

Maquiagem: Uirande Holanda

Produção de Elenco: Guilherme Gobbi e Dani Pereira

Trilha Sonora Original: Jaques Morelenbaum


Fonte: Agência Febre, através de Ana Luiza Graça e Juliana Branco.

Sessão Philos exibe “O que é o Cinema?” e “Cinemateca de Ingmar Bergman” no +Globosat.




26 de fevereiro, sexta-feira, a partir das 13h


A Sessão Philos encerra a programação do mês no dia 26 e exibe no +Globosat, a partir das 13h, os documentários “O que é o Cinema?”, um filme do cineasta Chuck Workman que aborda os próximos passos da sétima arte; e “Cinemateca de Ingmar Bergman”, um mergulho nas produções do dramaturgo e cineasta sueco. A Sessão Philos é apresentada todas as sextas-feiras, a partir das 13h, com reprises aos domingos (8h), terças (2h) e quintas (6h).


NOVA DATA E HORÁRIO: Sextas, às 13h

REPRISES: Domingos (8h), terças (2h) e quintas (6h)


26/02 - “O que é o Cinema?” e “Cinemateca de Ingmar Bergman”


Sessão Philos no +Globosat

A Sessão Philos leva para o canal +Globosat uma seleção dos melhores documentários sobre arte, história, música, atualidades, ciência, povos e culturas. Todas as produções exibidas fazem parte da grade do Philos.


Sobre o Philos

Criado pela Globosat, o Philos não é um canal tradicional. Com um vasto acervo que reúne os melhores documentários e espetáculos inesquecíveis, Philos está disponível no modelo de subscription video on demand (SVOD), em que o espectador escolhe o momento e o conteúdo que deseja assistir, quantas vezes quiser, por meio de uma assinatura. Com produções de altíssima qualidade, Philos reúne documentários sobre arte, ciência, história, atualidades, música, povos e culturas; debates e entrevistas; e espetáculos de dança e música – tudo em alta definição (HD).


Fonte: APPROACH COMUNICAÇÃO INTEGRADA, através de Melina Nascimento e Renata Ramos.

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2016

L&PM Editores dá a dica! ‘ESCREVER PARA NÃO ENLOUQUECER’ - ON WRITING, de Charles Bukowski - Tradução de Rodrigo Breunig - Editado por Abel Debritto.

ESCREVER PARA NÃO ENLOUQUECER



As cartas que mostram como Bukowski se tornou Bukowski


Agora estou trabalhando numa fábrica de ferramentas – e bebendo.

Mas continuei matutando. Onde estão aqueles contos e esquetes que mandei para ela em março de 1946? Ela está zangada? Isso é a vingança dela? Será que ela queimou as minhas coisas? Ela transformou as páginas em barquinhos de papel para a banheira? Ou será que Henry Miller dorme com elas embaixo de seu colchão?

Não posso esperar mais.

Se não receber resposta, terei minha resposta. (Trecho da carta de Charles Bukowski para Caresse Crosby, 9 de outubro de 1946)


Editado por Abel Debritto, tradutor, editor e autor de Bukowski: King of the Underground, Escrever para não enlouquecer é uma espécie de autobiografia não autorizada. Contém cartas escritas e ilustradas pelo escritor entre 1945 e 1993, nas quais ele revela os bastidores de sua própria história. Nessa correspondência, originalmente destinada a amigos e editores, Bukowski relata fatos e frustrações do seu dia a dia, discorre acerca da arte de escrever e expõe suas opiniões (geralmente bombásticas) sobre autores célebres como Henry Miller, Faulkner e Hemingway – sempre se valendo do estilo irônico que o celebrizou. Repletas de observações inusitadas, fruto de uma sabedoria adquirida tanto nas ruas quanto nos livros, as espirituosas cartas do velho safado são uma leitura indispensável para qualquer fã. Acompanhe em primeira pessoa a trajetória de um dos grandes rebeldes da literatura.


Informações Gerais

Título: ESCREVER PARA NÃO ENLOUQUECER

Título Original: ON WRITING

Catálogo: Outros Formatos Gênero: Correspondência - Literatura moderna internacional Literatura estrangeira Ficção estrangeira

Série: Bukowski

Formato: 14x21

Páginas: 256

Edição: fevereiro de 2016

Preço R$ 35,90


Vida & Obra - Charles Bukowski


Nasceu em Andernach, na Alemanha, a 16 de agosto de 1920, filho de um soldado americano e de uma jovem alemã. Aos três anos de idade, foi levado aos Estados Unidos pelos pais. Criou-se em meio à pobreza de Los Angeles, cidade onde morou por cinquenta anos, escrevendo e embriagando-se. Publicou seu primeiro conto em 1944, aos 24 anos de idade. Só aos 35 anos é que começou a publicar poesias. Foi internado diversas vezes com crises de hemorragia e outras disfunções geradas pelo abuso do álcool e do cigarro. Durante a vida, ganhou certa notoriedade com contos publicados pelos jornais alternativos Open City e Nola Express, mas precisou buscar outros meios de sustento: trabalhou 14 anos nos Correios. Casou, se separou e teve uma filha. É considerado o último escritor “maldito” da literatura norte-americana, uma espécie de autor beat honorário, embora nunca tenha se associado com outros representantes beat, como Jack Kerouac e Allen Ginsberg.

Sua literatura é de caráter extremamente autobiográfico, e nela abundam temas e personagens marginais, como prostitutas, sexo, alcoolismo, ressacas, corridas de cavalos, pessoas miseráveis e experiências escatoló­gicas. De estilo extremamente livre e imediatista, na obra de Bukowski não transparecem demasiadas preocupações estruturais. Dotado de um senso de humor ferino, auto-irônico e cáustico, ele foi comparado a Henry Miller, Louis-Ferdinand Céline e Ernest Hemingway.

Ao longo de sua vida, publicou mais de 45 livros de poesia e prosa. São seis os seus romances: Cartas na rua (1971), Factótum (1975 – L&PM POCKET, 2007), Mulheres (1978), Misto-quente (1982 – L&PM POCKET, 2006), Hollywood (1989 – L&PM POCKET, 2000) e Pulp (1994, L&PM Editores, 1995). Bukowski publicou em vida oito livros de contos e histórias: Ereções, ejaculações e exibicionismos (1972) – que no Brasil foi publicado em dois volumes, Crônica de um amor louco e Fabulário geral do delírio cotidiano (L&PM POCKET, 2006) –, South of No North: Stories of Buried Life (1973), Tales of Ordinary Madness (1983), Hot Water Music (1983), Bring Me Your Love (1983), Numa fria (1983), There’s No Business (1984) e Septuagenarian Stew (1990). Seus livros de poesias são mais de trinta, entre os quais Flower, Fist and Bestial Wail (1960), You Get So Alone at Times that It Just Makes Sense (1996), sendo que a maioria permanece inédita no Brasil. Várias antologias, além de livros de poemas, cartas e histórias foram publicados postumamente, como O capitão saiu para o almoço e os marinheiros tomaram conta do navio (L&PM Editores, 1998 / L&PM POCKET 2001), com ilustrações de Robert Crumb. Este livro é uma espécie de diário comentado dos últimos anos de vida do autor.

Bukowski morreu de pneumonia, decorrente de um tratamento de leucemia, na cidade de San Pedro, Califórnia, no dia 9 de março de 1994, aos 73 anos de idade, pouco depois de terminar Pulp.


Livros do autor na Coleção L&PM Pocket:

O capitão saiu para o almoço e os marinheiros tomaram conta do navio
Crônica de um amor louco
Fabulário geral do delírio cotidiano
Factótum
Hollywood
Misto-quente
Notas de um velho safado
Numa fria
Pulp
Ao sul de lugar nenhum
O amor é um cão dos diabos
Delírios cotidianos
A mulher mais linda da cidade
Pedaços de um caderno manchado de vinho
Mulheres
Cartas na Rua

Livros do autor em formato convencional:

Ao sul de lugar nenhum
Delíros cotidianos


Fonte: www.lpm.com.br


Parceria

sábado, 20 de fevereiro de 2016

"Miguel" de Natalia Grecco concorre no 10º CineFest Votorantim com atriz Cris Lopes e Caue Camargo no elenco.


Créditos: Foto Making Of do Filme Miguel: Atriz Cris Lopes e Diretora Natália Grecco


O Filme "Miguel" com roteiro e direção de Natalia Grecco, está concorrendo no 10º CineFest Votorantim e será exibido nesta terça-feira 23/02 no Auditório Municipal Francisco Beranger. O festival nacional de cinema bateu recorde de inscrições de filmes vindos de todo o Brasil e em sua décima edição, consolida a cidade de Votorantim como um dos polos do audiovisual do Estado de São Paulo.

"Miguel" fala da violência contra a mulher e foi gravado em estúdio com cenários e figurinos ao estilo anos 50, com uma narrativa atual, onde a ideologia de família perfeita e feliz conflita com um ambiente familiar destrutivo. "Reprimindo tudo o que sente, o filho de 10 anos, revive seu cotidiano dentro de sua própria mente, de maneira inusitada". Natalia Grecco, Diretora.


"A mensagem deste filme é muito importante para conscientizar os pais do comportamento adulto e sua influência nas crianças". atriz Cris Lopes.


O elenco do filme conta com a atriz Cris Lopes (mãe) e o ator Caue Camargo (filho); Direção e Roteiro: Natalia Grecco; 1ª Assistente de Direção: Laura Lorenz; Direção de Fotografia: Pedro Andreetta; Direção de Arte: Marina Cipis e Pedro Athié; Produção: Theresa Gallian e Paula Amoroso.


Confira a programação do 10ª CineFest Votorantim até dia 27 de fevereiro 2016: http://www.cinefestvotorantim.com.br


Assista o Teaser do filme Miguel com a atriz Cris Lopes e o ator Caue Camargo:



Fonte: Assessoria de Imprensa da Atriz e Apresentadora ‘Cris Lopes’.

CANAL FUTURA Série Alimente-se bem – A história dos alimentos.




Na próxima segunda, 22, estreia a temporada 2016 da série “Alimente-se bem – A história dos alimentos”, produzida pelo Futura em parceria com o Serviço Social da Indústria (Sesi-SP).


Você sabia que os Maias acreditavam que seus antepassados eram feitos de massa de milho? E que o alecrim não podia ser usado para nutrição, pois era considerado sagrado pelos antigos egípcios? Essas e outras histórias estão na Temporada 2016 da série “Alimente-se bem – A história dos alimentos”, produzida pelo Futura em parceria com o Serviço Social da Indústria (Sesi-SP), que ganha novos protagonistas a partir do dia 22 (segunda-feira), às 17h50. São 11 episódios inéditos, com curiosidades sobre alimentos como o hortelã, cacau, café, laranja, entre outros, que serão destaque em receitas nutritivas apresentadas por profissionais do Sesi na atração.


Fonte: Agência Approach, através de Estela de Andrade.

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2016

Crítica: ANOMALISA, ‏através de Marcelo Castro Moraes.


Fonte: www.google.com.br/imagens


Para começo de conversa Anomalisa não é uma animação infantil e vale muito à pena avisar os pais desinformados para não serem pegos de surpresa. Charlie Kaufman, roteirista de Brilho Eterno de uma Mente Sem Lembranças, Adaptação e Quero Ser John Malkovich, divide a direção deste filme com Duke Johnson, mas, como sempre, assina o roteiro sozinho. Rodado em stop-motion, o longa nos apresenta Michael Stone, um homem cansado da vida que carrega.

No decorrer da trama, conhecemos um pouco mais do protagonista e logo identificamos diversas questões a serem analisadas, ao começar Michael, que, mesmo casado e com um filho, se mostra uma pessoa vazia e sem foco algum para seguir adiante. Suas emoções refletem na tela, pois o protagonista não consegue ver os rostos das outras pessoas, a não ser o rosto dele mesmo. Isso torna o filme bem reflexivo e lança um questionamento sobre o mundo contemporâneo, onde cada vez mais as pessoas se tornam individualistas e não se preocupam com o próximo.

Com tons enigmáticos na narrativa, Anomalisa aproxima o espectador ao tratar de sentimentos comuns do ser humano em bonecos visualmente parecidos, que, neste caso, possuem a mesma voz. Mas, quando Michael conhece Lisa, as coisas mudam. Com a chegada da personagem, ouvimos uma voz feminina pela primeira vez no filme (até então, todos os personagens, inclusive as mulheres, são dublados pelo mesmo dublador). Esse reencontro causa uma reviravolta na vida do protagonista, levando a história para outros patamares. Porém, as características de Kaufman se mantêm presente a todo o momento. Os conflitos internos de Michael, por exemplo, é exposta à sua crua realidade, e causa certo incômodo, mesmo que tenha sido criada no seu “eu” interior. Anomalisa fala de amor e solidão que são temas cada vez mais debatidos hoje em dia.

Vale destacar a cena de sexo entre os bonecos, com direito até mesmo com nu frontal. Isso faz com que o filme se aproxime da realidade de tal forma, que você simplesmente não deseja que o filme termine tão cedo. Quando a trama acaba, ela continua em nossas mentes e isso já é um grande feito, do qual nos faz querer revisitar a obra e tentar achar até mesmo símbolos escondidos que há no decorrer da trama.

Anomalisa é um filme sobre nós, pois a cada dia que passa, estamos cada vez mais no piloto automático, e sendo assim esquecemos, do que nos faz realmente humanos.


Trailer

Fonte: www.youtube.com


Fonte: Marcelo Castro Moraes - Crítico Cinematográfico.

Crítica: BROOKLYN, ‏através de Marcelo Castro Moraes.


Fonte: www.google.com.br/imagens


Saoirse Ronan chamou a atenção pela sua atuação em Desejo e Reparação (indicada ao Oscar) a atriz de talento precoce vem atuando em diversos gêneros, até mesmo em filmes de ação como Hanna. Em Brooklyn ela esbanja talento, mesmo numa produção que fica muito aquém do esperado. Não que a obra seja dispensável, pois ela possui uma reconstituição de época perfeita, assim como o seu figurino e fotografia. Acompanhamos a jovem protagonista, cujo objetivo é ir para os EUA e crescer profissionalmente por lá, mesmo que para isso tenha que abandonar sua mãe e sua irmã. Ela conhece um bom moço chamado Tony (Emory Cohen) e ambos se casam secretamente, mas eventos fazem com que ela volte para o seu país de origem, o que a faz viver num grande dilema.

O filme funciona mais pelo ótimo desempenho de Saoirse Ronan, mesmo que, no princípio, ela não se apresente com grandes louros em relação a sua personagem, já que os coadjuvantes que surgem no primeiro ato acabam se tornando melhores. Porém, a atriz corresponde com relação aos caminhos que a personagem percorre, pois ela vai amadurecendo e se tornando dona do seu próprio destino. Isso faz com que ela enfrente difíceis escolhas, das quais podem leva-la para um novo caminho e testar o seu próprio caráter.

De resto, o filme se sustenta num visual bonito, cujas cores quentes correspondem num tempo em que os EUA abriam (?) os braços para inúmeros imigrantes. O problema é justamente ao fato do filme vender a obra como se fosse uma espécie de contos de fadas, do qual vemos um EUA que não lembra em nada outras obras que retratam a vida difícil de imigrante indo para lá, como no caso de ‘Era uma vez em Nova York’. Em tempos em que o cinemão americano tenta se redimir com o passado, e retratando realmente os fatos que ocorreram em sua história, é engraçado vermos um filme bonitinho do começo ao fim e querer provar exatamente ao contrário.

Lindo mas previsível, Brooklyn é válido para ser assistido por jovens casais apaixonados, pouco exigentes e interessados somente em ver algo que já sabemos a maneira como irá terminar.


Trailer

Fonte: www.youtube.com


Fonte: Marcelo Castro Moraes - Crítico Cinematográfico.

Crítica: O FILHO DE SAUL, ‏através de Marcelo Castro Moraes.


Fonte: www.google.com.br/imagens


Em filmes recentes, como Quarto do Jack ou o filme O Regresso, o protagonista se prende no amor ou na vingança e faz disso uma forma de se manter vivo para assim alcançar os seus objetivos. Isso faz com que o personagem não se enfraqueça perante os obstáculos, pois às vezes o mundo em volta é deveras traiçoeiro. Nesse filme Húngaro, O Filho de Saul, a muleta para manter o protagonista ainda respirando em meio ao horror é por vezes surreal, mas ela funciona para fazê-lo seguir em frente, mesmo por mais absurdo que seja, pois a sua própria realidade em volta já se encontra terrivelmente desoladora.

A trama é simples: Saul (Géza Röhrig) é um judeu que trabalha num campo de concentração, sendo que o seu principal trabalho é limpar as salas de cremação onde se encontram restos mortais de inúmeros judeus. Entre os inúmeros cadáveres que ele encontra pela frente em uma das salas de cremação, ele encontra um corpo de uma criança, da qual ele começa acreditar que seja o seu filho começando então uma luta pessoal para ele dar um fim digno ao corpo. Gradualmente, percebemos que o protagonista usa essa situação, para manter-se vivo, ou então buscar uma redenção pessoal. Mais de que uma jornada de um homem em meio ao horror é uma jornada para manter a mente sã, para assim não enlouquecer. Motivos para desistir de tudo não faltam no decorrer da obra, o que faz dela angustiante perante aos nossos olhos.

Assim como em filmes recentes, como o já citado O Regresso, o diretor estreante László Nemes cria inúmeros planos sequências, sendo que a câmera jamais tira o foco do seu protagonista. Porém, o cineasta impressiona na forma em que ele filma, onde a câmera sempre se encontra atrás de Saul, ou focando cada detalhe de sua expressão no decorrer do filme. Devido a isso, a câmera se torna uma espécie de nossa representação, ou seja, como se estivéssemos indo atrás do protagonista, enquanto ele testemunha o inferno na terra. Falando nisso, o cineasta não poupa o cinéfilo com as cenas do campo de concentração e seus crematórios. Porém, por mais explicita que sejam as cenas, László Nemes foi habilidoso em filmar a maioria delas fora de foco e fazendo com que não tenhamos um verdadeiro soco no estômago. Contudo, nós sabemos o que está acontecendo, pois basta ver, mesmo fora de foco, uma montanha de corpos e que, quando não sabemos o que há em cena, a expressão do protagonista já nos diz tudo.

Géza Röhrig (Saul) praticamente carrega o filme nas costas, pois jamais a câmera lhe abandona, mas quando isso acontece, é para somente focar algo importante que irá acontecer em cena. Não faltam logicamente momentos angustiantes, dos quais ficamos apreensivos com relação ao destino do protagonista. A cena em que ele presencia os soldados nazistas fuzilando judeus e os jogando numa vala é aterradora. Com sequências como estás, compreendemos então a mente do protagonista e os motivos que o levam a agir de uma forma tão imprevisível. O ato final reserva momentos surpreendentes, onde a sua luta para alcançar o seu objetivo o leva para um caminho sem volta. O final, aliás, não nos deixa reconfortados, pois os eventos da trama continuam em nossas mentes, mesmo quando eles aparentemente se encerram no último quadro.

O Filho de Saul é uma experiência perturbadora e inesquecível, mesmo revisitando o cenário do holocausto, que foi tantas vezes visto e revisto no cinema mundial.


Trailer

Fonte: www.youtube.com


Fonte: Marcelo Castro Moraes - Crítico Cinematográfico.