sexta-feira, 31 de julho de 2015

NERVOS DE AÇO GANHA PRÉ-ESTREIA NO DIA 4 DE AGOSTO.




A Cinemateca Paulo Amorim promove na próxima terça-feira (dia 4 de agosto), a pré-estreia do longa-metragem NERVOS DE AÇO, de Maurice Capovilla. A sessão será na Sala Eduardo Hirtz, às 19h30min, e vai contar com as presenças do produtor Claudinho Pereira e da cantora Ana Lonardi para uma conversa com o público. Entrada franca.

O filme, contemplado no edital 39/2013 de Finalização de Longas-Metragens com recursos do FAC-RS, é inspirado na obra do compositor Lupicínio Rodrigues. A trama acompanha o desenrolar de um triângulo amoroso formado pelos integrantes de uma banda que estão justamente ensaiando um show com as canções de Lupi. Enquanto montam o espetáculo, os personagens vivem seus dramas passionais em confronto ou consonância com as famosas letras "dor de cotovelo". O elenco principal é formado por Arrigo Barnabé (que faz Joel, o diretor musical), Pedro Sol (Marcelo, um dos músicos da banda), Ana Lonardi (é Maria Rosa, cantora e pivô do drama) e Juliana Thomaz (que interpreta a produtora Cris). A maior parte das locações foi realizada no Teatro Carlos Carvalho da Casa de Cultura Mario Quintana.


Fonte: Programação e divulgação da Cinemateca Paulo Amorim, através de Mônica Kanitz.

‘Cinema, Aspirinas e Urubus’ e ‘Mautner em Cuba’ são as novas atrações do Curta!




Pela primeira vez, o Canal Curta! exibe em sua programação “Cinema, Aspirinas e Urubus” (imagem acima), de Marcelo Gomes. O road movie sobre o encontro de dois homens de mundos completamente distintos se passa no sertão brasileiro em 1942. Na trama, Johann (Peter Ketnath) é um alemão que fugiu da Segunda Guerra Mundial e que vende aspirinas pelo interior do país a bordo de um caminhão. Ele conhece Ranulpho (João Miguel), homem simples do sertão, ao lhe dar uma carona e fazer dele seu braço direito. Os dois viajam por diferentes povoados, exibindo filmes promocionais sobre seu produto para pessoas que nunca foram ao cinema e, aos poucos, acabam desenvolvendo uma forte amizade. O longa vai ao ar na Quarta do Cinema, 5 de agosto, quando também estreia “Cheque Mate”, na faixa “A Vida é Curta!”, com o tema: Trabalho, consumo e outras transações. A ficção, com Paulo José e Zezé Polessa, mostra como um cheque entra na cidade de Duas Barras, no interior do Rio, circula entre várias pessoas, pagando dívidas e acertando pendências, até ficar sem valor algum.

Durante sua primeira visita a Cuba, o músico e escritor Jorge Mautner convidou o diretor uruguaio Guillermo Planel para registrar seus momentos pelo país. O documentário “Jorge Mautner em Cuba” traz um show histórico em Havana, além de momentos do artista cantando em praça pública e vivenciando experiências típicas do local. O longa, atração da Segunda da Música no dia 3, mostra ainda depoimentos de Mautner pelas ruas da capital sobre filosofia, política, religião e literatura.

“Sonhos em Movimento” conta a história de jovens entre 14 e 18 anos escolhidos pela coreógrafa Pina Bausch para subir ao palco pela primeira vez, em nova montagem de seu espetáculo Kontakthof. Estudantes das escolas da cidade de Wuppertal, essas crianças nunca haviam dançado antes. O documentário será exibido na Terça das Artes, dia 4. O episódio “A Coragem da Alegria”, parte da série “O Brasil de Darcy Ribeiro”, vai ao ar na Quinta do Pensamento, dia 7, e exibe imagens de arquivo e depoimentos do próprio educador sobre seu período como Vice-Governador de Brizola e Secretário-Geral de Cultura. O filme mostra também que o escritor foi o responsável por criar o programa de educação pública integral e pela implementação dos Cieps. Ainda dia 7, no Curta! Relâmpago, “Satori Uso”, de Rodrigo Grota, é um roteiro falso que conta a vida de um poeta que nunca existiu sob o ponto de vista de um diretor imaginário.

A Sexta da Sociedade exibe “Caparaó”, filme de Flavio Frederico, que reconstitui momentos da primeira rebelião armada contra o regime militar, pós 64, no alto da Serra do Caparaó, divisa de Minas Gerais e Espírito Santo. Ex-militares afastados da instituição lideraram o movimento, que foi patrocinado por Fidel Castro e organizado por Leonel Brizola, durante seu período de exílio no Uruguai. Com o objetivo de destituir o regime ditatorial, o movimento teve que enfrentar quatro mil homens do exército e da aeronáutica, além da Polícia Militar da região. A operação ficou conhecida como uma das maiores que o país vivenciou. Vencedor do festival “É Tudo Verdade”, de 2006, o documentário conta com depoimentos de ex-guerrilheiros, policiais, escritores e jornalistas que participaram desse acontecimento histórico.


SEGUNDA DA MÚSICA

“Mautner em Cuba” (documentário)
No fim de 2014, Jorge Mautner realiza um histórico show em Havana. Durante a viagem, ele também faz depoimentos pelas ruas da capital cubana, abordando diversos assuntos como filosofia, política, religião e literatura. As ideias de um dos grandes pensadores brasileiros contemporâneos são apresentadas em um caldeirão multicultural em sua primeira viagem a Cuba.

Diretor: Guillermo Planel
Duração: 75 min. Ano: 2015
Estreia: 3 de agosto, segunda-feira, às 22h30min
Horários alternativos: Dia 4 de agosto, terça-feira, às 2h30min e às 16h30min / Dia 5 de agosto, quarta-feira, às 10h30min / Dia 8 de agosto, sábado, às 9h30min

Classificação: Livre

TERÇA DAS ARTES

“Sonhos em Movimento” (documentário)
Em 2008, poucos meses antes de sua morte, a coreógrafa Pina Bausch decide fazer uma nova montagem de seu famoso espetáculo Kontakthof. Ao invés dos bailarinos da sua famosa companhia, desta vez, ela escolhe trabalhar com adolescentes de 14 a 18 anos das escolas da cidade de Wuppertal, que nunca tinham subido em um palco nem dançado antes. O documentário é sobre a história destes jovens e a dança.

Diretor: Anne Linsel, Rainer Hoffmann
Duração: 100 min. Ano: 2010
Exibição: 4 de agosto, terça-feira, às 22h15min
Horários alternativos: Dia 5 de agosto, quarta-feira, às 2h15min e às 16h15min / Dia 6 de agosto, quinta-feira, às 10h15min / Dia 9 de agosto, domingo, às 20h

Classificação: Livre

QUARTA DE CINEMA

“Cinema, Aspirinas e Urubus” (ficção)
Em 1942, no meio do sertão nordestino, dois homens vindos de mundos diferentes se encontram. Um deles é Johann (Peter Ketnath), alemão fugido da 2ª Guerra Mundial, que dirige um caminhão e vende aspirinas pelo interior do país. O outro é Ranulpho (João Miguel), um homem simples que sempre viveu no sertão e que, após ganhar uma carona de Johann, passa a trabalhar para ele como ajudante. Viajando de povoado em povoado, a dupla exibe filmes promocionais sobre o remédio "milagroso" para pessoas que jamais tiveram a oportunidade de ir ao cinema. Aos poucos, surge entre eles uma forte amizade.

Diretor: Marcelo Gomes
Duração: 99 min. Ano: 2005
Estreia: 5 de agosto, quarta-feira, às 22h
Horários alternativos: Dia 6 de agosto, quinta-feira, às 2h e às 16h / Dia 7 de agosto, sexta-feira, às 10h / Dia 8 de agosto, sábado, às 22h

Classificação: Livre

A VIDA É CURTA! apresenta filmes com o tema “Trabalho, consumo e outras transações”. A estreia fica por conta de “Cheque-mate” e, na sequência, Meow! (Marcos Magalhães), Master Blaster (Raul Arthuso) e Marly Normal (Fernando Meireles e Marcelo Machado).

A estreia da semana é “Cheque-Mate”, uma verdadeira aula sobre a ecologia do dinheiro, demonstrando o ciclo de vida de um cheque que roda por todas as mãos de uma pequena cidade do interior do Rio e desaparece sem, ao menos, virar dinheiro. Em seguida, “Meow” é uma animação que critica a globalização desenfreada usando como personagem um gato que, por não ter leite, foi obrigado a experimentar uma nova bebida, o refrigerante. Com direção de Marcos Magalhães, a produção que data de 1981, foi vencedora do Festival de Brasília daquele ano nas categorias “Melhor Roteiro” e “Melhor Filme pelo Júri Popular”. Dá sequência á faixa, o curta de Raul de Lemos Arthuso, “Master Blaster - Uma Aventura de Hans Lucas na Nebulosa 2907n”, que relata uma ficção sobre o agente intergalático Hans Lucas, enviado para investigar o evento astronômico, que mudou os hábitos da população local. Para encerrar, “Marly Normal” conta a história de uma simples escriturária de São Paulo.

Estreia: 5 de agosto, quarta-feira, às 20h
Horários alternativos: Dia 6 de agosto, quinta-feira, à 0h e às 14h/ Dia 7 de agosto, sexta-feira, às 8h / Dia 8 de agosto, sábado, às 6h

Classificação: Livre

QUINTA DO PENSAMENTO

Curta! Relâmpago - “Satori Uso” (documentário)
Um poeta das sombras, um cineasta sem filmes, e uma musa enigmática. Um documentário sobre um poeta que nunca existiu, apresentado por um cineasta imaginário.

Diretor: Rodrigo Grota
Duração: 18 min. Ano: 2007
Estreia: 6 de agosto, quinta-feira, às 21h30m
Horários alternativos: Dia 7 de agosto, sexta-feira, às 1h30m e às 15h30m / Dia 9 de agosto, domingo, às 15h30m / Dia 10 de agosto, segunda-feira, às 9h30

Classificação: Livre

“O Brasil de Darcy Ribeiro - A Coragem da Alegria” (documentário)

Estabelecido no Rio de Janeiro, Darcy Ribeiro dedica-se a editar seus romances, entre eles Maíra. Com a anistia, é reintegrado à universidade, mas sofre a rejeição do meio acadêmico. Brizola volta do exílio e Darcy integra-se ao seu projeto político. Como Vice-Governador e Secretário de Cultura, cria o programa de educação pública integral e constrói centenas de Cieps. Eleito senador, e debilitado por outro câncer, relata a Lei de Diretrizes e Bases. Luta heroicamente pela vida e publica “O Povo Brasileiro”. Suas reflexões consagram-no como um dos grandes intérpretes do Brasil.

Diretor: Ana Maria Magalhães
Duração: 52min Ano: 2013
Exibição: 6 de agosto, quinta-feira, às 23h
Horários alternativos: Dia 7 de agosto, sexta-feira, às 3h e às 17h / Dia 8 de agosto, sábado, às 11h / Dia 9 de agosto, domingo, às 23h

Classificação: Livre

SEXTA DA SOCIEDADE

“Caparaó” (documentário)
O filme retrata a primeira tentativa de luta armada contra o regime militar no Brasil pós 1964. No alto da Serra do Caparaó, em agosto de 1966, um grupo formado na sua maioria por ex-militares expurgados pelo regime, se instalou em condições precárias, na tentativa de preparar o que seria o início de uma grande reação nacional contra o novo regime. O filme pretende repensar o acontecimento, revelando passo a passo, a tentativa de se fazer uma "Sierra Maestra" em terras brasileiras.

Diretor: Flavio Frederico
Duração: 77 min. Ano: 2006
Exibição: 7 de agosto, sexta-feira, às 22h
Horários alternativos: Dia 8 de agosto, sábado, às 2h15min e às 16h30min / Dia 9 de agosto, domingo, às 4h / Dia 10 de agosto, segunda-feira, às 15h30min

Classificação: Livre


Fonte: Agência Febre, através de Claudia Rodrigues e Katia Carneiro.

FILMES DE TERROR SÃO DESTAQUE NO FESTIVAL LATINO-AMERICANO DE SP.




*** 10º Festival de Cinema Latino-Americano de São Paulo acontece de 30/07 a 5/08


Refletindo o avanço na América Latina da filmografia ligada ao terror, quatro títulos do gênero estão na programação do 10º Festival de Cinema Latino-Americano de São Paulo, que acontece de 30/07 a 5/08 em diversas salas paulistanas, com entrada franca. José Mojica Marins dirige um dos episódios de “As Fábulas Negras”; a produção argentina “Natureza Morta” prega o “terror vegano”; uma chacina acontece em “Condado Macabro”; e “Nua por Dentro do Couro” coloca frente a frente uma mulher rancorosa e uma garota com o desenho de um olho no rosto.

Inédita em São Paulo, a produção capixaba “As Fábulas Negras” marca o encontro antológico de quatro dos nomes mais importantes do terror brasileiro: Rodrigo Aragão (de “A Noite do Chupacabras”, 2011, e “Mar Negro”, 2013), Petter Baiestorf (de “Eles Comem Sua Carne”, 1996, e “Raiva”, 2001), Joel Caetano e José Mojica Marins, o eterno Zé do Caixão. O filme focaliza um grupo de crianças que embarca numa aventura macabra povoada com personagens do imaginário popular do país – lobisomem, bruxa, fantasma, monstro e saci.

Também ligado ao terror e inédito em São Paulo, o paulista “Condado Macabro”, de Marcos De Brito e André de Campos Mello. Nele, uma casa alugada por cinco jovens transforma-se no palco de uma chacina. Um palhaço suspeito é encontrado todo ensanguentado na cena do crime e precisa provar sua inocência para o investigador da pequena cidade. Sem evidências para prendê-lo, o policial entra no jogo ardiloso do acusado. No elenco estão Francisco Gaspar, Paulo Vespúcio, Leonardo Miggiorin, Bia Gallo e Rafael Raposo.

“Natureza Morta”, estreia do argentino Gabriel Grieco, adiciona registros cômicos ao gênero terror. Em uma cidade da Argentina, o país dos churrascos, pessoas ligadas à indústria de gado começam a desaparecer. Uma jornalista dá início à investigação e, em breve, vai descobrir um segredo obscuro. O filme, inédito em São Paulo, se anuncia como o primeiro do gênero “terror vegano” do mundo.

Parte do programa Mostra Escolas de Cinema Ciba-Cilect, o curta-metragem “Nua por Dentro do Couro”, de Lucas Sá, se passa em um condomínio habitacional, onde residem uma mulher rancorosa e solitária e uma garota alegre. Esta, após sofrer uma infecção no olho esquerdo, com necessidade de cirurgia, descobre que é portadora do vírus HIV. Para disfarçar as marcas na cirurgia, suas amigas decidem desenhar o formato de um olho para ela usar no rosto. Estrelado por Gilda Nomacce (de “Trabalhar Cansa”), o filme foi selecionado para os festivais de Brasília, Vitória, Internacional de Curtas-Metragens de São Paulo, Internacional de Curtas-Metragens de Belo Horizonte e Goiânia Mostra Curtas.


A programação dos filmes é a seguinte:

1º /08 (sábado)

17h00 – “As Fábulas Negras”, de Rodrigo Aragão, Joel Caetano, Petter Baiestorf e José Mojica Marins (Memorial da América Latina / Tenda Petrobras para o Cinema Latino-Americano)

21h00 – “Condado Macabro”, de Marcos DeBrito e André de Campos Mello (Memorial da América Latina / Tenda Petrobras para o Cinema Latino-Americano)

21h00 – “Nua por Dentro do Couro”, de Lucas Sá (Cinemateca Brasileira)

4/08 (terça-feira)

19h20 – Natureza Morta, de Gabriel Griecco (CineSesc)


Sobre o festival
Celebrando sua décima edição no período de 30 julho a 5 de agosto, o Festival de Cinema Latino-Americano de São Paulo traz como grandes homenageados os cineastas Hector Babenco e Lírio Ferreira. Patrocinado pela Petrobras e da Sabesp - Companhia de Saneamento Básico de São Paulo, o evento é uma realização do Memorial da América Latina, Secretaria de Estado da Cultura e Associação do Audiovisual, e reúne uma programação com os destaques da produção mais recente feita na região, incluindo vários títulos inéditos no Brasil e obras exibidas em eventos prestigiosos - como os festivais de Cannes, Berlim, Veneza e Sundance.

No total, são 111 filmes, representando 17 países da América Latina e do Caribe. Na mostra Contemporâneos estão 21 filmes, sendo 13 inéditos no Brasil (cinco são produções brasileiras em première mundial). As demais seções são Doc Musicais América Latina, Mostra de Escolas Ciba-Cilect e DocTV Latinoamérica. Entre as atividades paralelas do 10º Festival de Cinema Latino-Americano de São Paulo, destaque para o Seminário Internacional “Caminhos do Audiovisual Latino-Americano no Século 21”.

A programação acontece no Memorial da América Latina (Tenda Petrobras para o Cinema Latino-Americano, Biblioteca Latino-Americana e Galeria Marta Traba), Cinesesc, Cine Olido, Centro Cultural São Paulo (Sala Lima Barreto e Sala Paulo Emílio), Cinusp Maria Antonia, Cinusp Paulo Emílio, Reserva Cultural e Espaço Itaú de Cinema – Frei Caneca, Cinemateca Brasileira e Centro de Pesquisa e Formação - Sesc. Todas as projeções têm entrada franca.

A curadoria do 10º Festival de Cinema Latino-Americano de São Paulo é assinada por João Batista de Andrade, Jurandir Müller e Francisco Cesar Filho. O evento é uma iniciativa do Ministério da Cultura / Lei Federal de Incentivo à Cultura. Conta com correalização da Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo, Spcine e Sesc São Paulo, e apoio cultural da Prodesp – Companhia de Processamento de Dados do Estado de São Paulo e do Cinusp.


Serviço:

10º Festival de Cinema Latino-Americano de São Paulo

30 de julho a 5 de agosto de 2015

Abertura: 29 de julho de 2015, quarta-feira, às 20h30, no Memorial da América Latina / Tenda Petrobras para o Cinema Latino-Americano

Locais

Memorial da América Latina / Tenda Petrobras para o Cinema Latino-Americano, Biblioteca Latino-Americana e Galeria Marta Traba - Av. Auro Soares de Moura Andrade 664, portões 2 e 5, Barra Funda, tel (11) 2769.8098

Cinesesc - Rua Augusta 2075, Cerqueira César, tel (11) 3087.0500

Cine Olido - Av. São João 473, Centro, tel (11) 3331.8399

Centro Cultural São Paulo / Sala Lima Barreto e Sala Paulo Emílio - Rua Vergueiro 1000, Paraíso, tel (11) 3397.4002

Cinemateca Brasileira / Sala BNDES - Largo Senador Raul Cardoso 207, Vila Clementino, tel (11) 3512.6111

Cinusp Paulo Emílio - Rua do Anfiteatro 181 (Colmeias, Favo 4), Cidade Universitária, tel (11) 3091.3540

Cinusp Maria Antônia - Rua Maria Antônia 294, Vila Buarque, tel (11) 3123.5200

Reserva Cultural - Av. Paulista 900, Bela Vista, tel (11) 3287.3529

Espaço Itaú de Cinema - Frei Caneca - Rua Frei Caneca 569, Consolação, tel (11) 3472.2365

Centro de Formação e Pesquisa - Sesc - Rua Dr Plínio Barreto 285, Bela Vista, tel (11) 3254.5618

Inscrições para o seminário internacional: R$ 15,00, R$ 7,50 e R$ 3,50

Iniciativa: Ministério da Cultura / Lei Federal de Incentivo à Cultura

Realização: Memorial da América Latina, Secretaria de Estado da Cultura e Associação do Audiovisual

Patrocínio: Petrobras e Sabesp - Companhia de Saneamento Básico de São Paulo

Correalização: Secretaria Municipal de Cultura, Spcine e Sesc São Paulo

Apoio cultural: Prodesp – Companhia de Processamento de Dados do Estado de São Paulo e Cinusp


Fonte: ATTi Comunicação e Ideias, através de Alessandra Lima.

quinta-feira, 30 de julho de 2015

Resultado do sorteio do 2º livro “Antes de partir desta pra uma melhor, de Jonathan Tropper” da Editora Arqueiro – Dia 30 de julho.




Parabéns! Fernanda Porto Campos, vencedora do 2º livro “Antes de partir desta pra uma melhor”.


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Resultado do sorteio do livro “ON THE ROAD: PÉ NA ESTRADA” da L&PM Editores – Dia 30 de julho.




Parabéns! Bruna Tainá, vencedora do livro “ON THE ROAD: PÉ NA ESTRADA”.


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ÚLTIMAS VAGAS PARA O SEMINÁRIO INTERNACIONAL SOBRE O CINEMA LATINO-AMERICANO.




Três mesas do Seminário Internacional 'Caminhos do Audiovisual Latino-Americano no Século 21' ainda estão com inscrições abertas:


* ‘Novas Modalidades Temáticas, Dramatúrgicas e Estéticas’, que acontece no dia 4/08 (terça-feira), das 15h00 às 18h00 e reúne os críticos José Carlos Avellar (autor do livro “A Ponte Clandestina - Teorias de Cinema na América Latina”, Brasil), Orlando Mora (crítico de cinema, Colômbia) e Sílvia Schwarzböck (doutora em Filosofia pela Universidade de Buenos Aires, Argentina);

* a mesa ‘Coprodução Internacional’ é composta por Angelica Lares (da área de mercado do Festival de Guadalajara, no México), Sérgio Gándara (produtor chileno) e Eduardo Raccah (da Spcine), e está agendada para 5/08 (quarta-feira), das 10h00 às 13h00;

* ‘Escolas de Cinema e Audiovisual no Contexto Social, Cultural e Profissional’ (3/08 (segunda-feira), das 15h00 às 18h00) é obrigatória para professores e coordenadores de cursos audiovisuais. Na mesa estarão José Ramon Mikelajauregui (Universidade de Guadalajara, México), Juan Guillermo Buenaventura Amezquita (Universidade Nacional de Colômbia) e Mario Santos (Universidad del Cine, Argentina).


Promovido pelo Festival de Cinema Latino-Americano de São Paulo e o Sesc SP, o Seminário é voltado à reflexão de aspectos específicos atuais da cinematografia da América Latina e do Caribe e acontece no Centro de Pesquisa e Formação do Sesc (Rua Dr. Plínio Barreto 285 / 4º, Bela Vista, São Paulo, SP). As inscrições podem ser feitas através do endereço http://centrodepesquisaeformacao.sescsp.org.br/

O valor por cada uma das mesas é de 15 reais (inteira), 7,50 reais (terceira idade, estudantes, idosos e deficientes) e 4,50 reais (trabalhadores do comércio com credencial do Sesc).


Sobre o festival

Celebrando sua décima edição no período de 30 julho a 5 de agosto, o Festival de Cinema Latino-Americano de São Paulo traz como grandes homenageados os cineastas Hector Babenco e Lírio Ferreira. Patrocinado pela Petrobras e da Sabesp - Companhia de Saneamento Básico de São Paulo, o evento é uma realização do Memorial da América Latina, Secretaria de Estado da Cultura e Associação do Audiovisual, e reúne uma programação com os destaques da produção mais recente feita na região, incluindo vários títulos inéditos no Brasil e obras exibidas em eventos prestigiosos - como os festivais de Cannes, Berlim, Veneza e Sundance.

No total, são 111 filmes, representando 17 países da América Latina e do Caribe. Na mostra Contemporâneos estão 21 filmes, sendo 13 inéditos no Brasil (cinco são produções brasileiras em première mundial). As demais seções são Doc Musicais América Latina, Mostra de Escolas Ciba-Cilect e DocTV Latinoamérica. Entre as atividades paralelas destaca-se o Entre as atividades paralelas do 10º Festival de Cinema Latino-Americano de São Paulo e o Seminário Internacional “Caminhos do Audiovisual Latino-Americano no Século 21”.

A programação acontece no Memorial da América Latina (Tenda Petrobras para o Cinema Latino-Americano, Biblioteca Latino-Americana e Galeria Marta Traba), Cinesesc, Cine Olido, Centro Cultural São Paulo (Sala Lima Barreto e Sala Paulo Emílio), Cinusp Maria Antonia, Cinusp Paulo Emílio, Reserva Cultural e Espaço Itaú de Cinema – Frei Caneca, Cinemateca Brasileira e Centro de Pesquisa e Formação - Sesc. Todas as projeções têm entrada franca.

A curadoria do 10º Festival de Cinema Latino-Americano de São Paulo é assinada por João Batista de Andrade, Jurandir Müller e Francisco Cesar Filho. O evento é uma iniciativa do Ministério da Cultura / Lei Federal de Incentivo à Cultura. Conta com correalização da Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo, Spcine e Sesc São Paulo, e apoio cultural da Prodesp – Companhia de Processamento de Dados do Estado de São Paulo e do Cinusp.


Serviço:

10º Festival de Cinema Latino-Americano de São Paulo

30 de julho a 5 de agosto de 2015

Abertura: 29 de julho de 2015, quarta-feira, às 20h30, no Memorial da América Latina / Tenda Petrobras para o Cinema Latino-Americano

Locais

Memorial da América Latina / Tenda Petrobras para o Cinema Latino-Americano, Biblioteca Latino-Americana e Galeria Marta Traba - Av. Auro Soares de Moura Andrade 664, portões 2 e 5, Barra Funda, tel (11) 2769.8098

Cinesesc - Rua Augusta 2075, Cerqueira César, tel (11) 3087.0500

Cine Olido - Av. São João 473, Centro, tel (11) 3331.8399

Centro Cultural São Paulo / Sala Lima Barreto e Sala Paulo Emílio - Rua Vergueiro 1000, Paraíso, tel (11) 3397.4002

Cinemateca Brasileira / Sala BNDES - Largo Senador Raul Cardoso 207, Vila Clementino, tel (11) 3512.6111

Cinusp Paulo Emílio - Rua do Anfiteatro 181 (Colmeias, Favo 4), Cidade Universitária, tel (11) 3091.3540

Cinusp Maria Antônia - Rua Maria Antônia 294, Vila Buarque, tel (11) 3123.5200

Reserva Cultural - Av. Paulista 900, Bela Vista, tel (11) 3287.3529

Espaço Itaú de Cinema - Frei Caneca - Rua Frei Caneca 569, Consolação, tel (11) 3472.2365

Centro de Formação e Pesquisa - Sesc - Rua Dr Plínio Barreto 285, Bela Vista, tel (11) 3254.5618

Inscrições para o seminário internacional: R$ 15,00, R$ 7,50 e R$ 3,50

Iniciativa: Ministério da Cultura / Lei Federal de Incentivo à Cultura

Realização: Memorial da América Latina, Secretaria de Estado da Cultura e Associação do Audiovisual

Patrocínio: Petrobras e Sabesp - Companhia de Saneamento Básico de São Paulo

Correalização: Secretaria Municipal de Cultura, Spcine e Sesc São Paulo

Apoio cultural: Prodesp – Companhia de Processamento de Dados do Estado de São Paulo e Cinusp


Fonte: ATTi Comunicação e Ideias, através de Alessandra Lima, Eliz Ferreira e Valéria Blanco.

quarta-feira, 29 de julho de 2015

Editora Sextante Arqueiro Recomendam: PULSAÇÃO, de Gail McHugh.

PULSAÇÃO



Indicado para os leitores de Abbi Glines.


Pulsação é a sequência de Tensão, best-seller do The New York Times.


A duologia tem mais de 400 mil livros vendidos no mundo.


Emily Cooper sempre pensou que iria se casar e viver ao lado de Dillon Parker. Porém, após conhecer Gavin Blake, toda essa certeza foi por água abaixo. Arrebatada pelo sexy empresário, ela se entregou a uma paixão avassaladora, mas que logo foi abalada por uma dolorosa revelação.

Mesmo com o fim do tórrido relacionamento, Emily percebe que está disposta a arriscar tudo para ficar com o homem que domina seus pensamentos e sonhos desde o dia em que se conheceram.

Com o coração partido, Gavin se isola da sociedade e se fecha em um mundo autodestrutivo. Emily não está acostumada a ser forte, mas terá que encontrar dentro de si a coragem e a confiança necessárias para lutar por seu amor e trazer Gavin de volta.

Neste desfecho da série, os leitores ficarão ainda mais apaixonados por Emily e Gavin, envolvidos em uma jornada de prender o fôlego e acelerar a pulsação.


Dados

PULSAÇÃO

Ficção

Gail McHugh

352 páginas

16 x 23 cm

R$ 39,90

EBOOK: R$ 24,99

08.000 exemplares


Sobre a autora:

Gail McHugh estreou na literatura com Tensão, que, junto com Pulsação, figurou na lista de mais vendidos do The New York Times. Chocólatra assumida, ela é casada há mais de quinze anos e tem três filhos.


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Resultado do sorteio do livro “PARIS OCUPADA” da L&PM Editores – Dia 29 de julho.




Parabéns! Bruna Vega Costenaro, vencedora do livro “PARIS OCUPADA”.


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Resultado do sorteio do 1º livro “Antes de partir desta pra uma melhor, de Jonathan Tropper” da Editora Arqueiro – Dia 29 de julho.




Parabéns! Juliano de Los Santos, vencedor do 1º livro “Antes de partir desta pra uma melhor”.


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Resultado do sorteio do par de ingressos para cinema “Cineflix João Pessoa”– Dia 29 de julho.

Parabéns! Ilza Gossling, vencedora do par de ingressos para cinema “Cineflix João Pessoa”.


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Cineflix “João Pessoa”: Shopping João Pessoa, Avenida João Pessoa nº 1831, Porto Alegre – RS.

DocTV Latinoamérica no 10º Festival de Cinema Latino-Americano de São Paulo.




Criada há dez anos, a série documental pioneira DocTV Latinoamérica é exibida simultaneamente nos países participantes e tem sua quarta temporada na programação no festival. São 16 episódios com destaque para o brasileiro “Guataha”, a história da dispersão dos índios Avá-Guarani que viviam na margem do rio Paraná até os anos 1980 a partir de duas aldeias contíguas e divididas pela fronteira entre o Brasil e o Paraguai. A diretora Clarissa Knoll teve seu primeiro filme, o curta-metragem “Cine Camelô” (2011), exibido no Festival do Rio, na Mostra Internacional de Cinema de São Paulo e no New Directors New Films de Nova York.


Os demais episódios são os seguintes:

“A Ilha e os Signos” (Cuba), de Raydel Araoz - A vida e obra de Samuel Feijóo retratadas através de sua revista Signos e da cultura popular da região central de Cuba. Passando por suas festas, pinturas e refletindo sobre a vida do camponês, o documentário busca o Samuel mítico que ainda sobrevive na região.

“A Nação Interior” (México), de Bulmaro Osorini Morales – Um ensaio confessional no qual a história social, a nação mexicana, o território existencial e o corpo constituem a espinha dorsal do trabalho do pintor Daniel Lezama. O diretor Morales teve seu primeiro longa, “La Mosca” (2011), selecionado para os festivais de Guadalajara e Hot Docs (Canadá).

“Caddies” (Uruguai), de Pablo Accuosto - Três irmãos caddies – carregadores de tacos de golfe – em um clube exclusivo têm suas vidas profundamente modificadas por uma demanda trabalhista.

“Conquistando o Forte” (Venezuela), de Charles Martinez - Moisés (13), Mariano (11), Michelle (12) e Antony (12) ganham a vida contando a história do povoado de San Grieco aos turistas que visitam o Forte de la Galera na Isla Margarita. Sua inocência contrasta com seu cotidiano violento.

“Fora de Campo” (Paraguai), de Hugo Gabriel Gimenez Cárcerez - Um retorno a Ciudad de Curuguaty, palco de um massacre em 2012. Uma viagem entre as imagens na tentativa de completá-las onde a dor e a ausência ainda pesam.

“Harmonia” (Porto Rico), de Gabriel Coss Ríos - Aibonito, um povoado com sua Escola de Música em ruínas, encontra a inspiração para resgatá-la com a visita do reconhecido saxofonista Miguel Zenón.

“Herói Transparente” (Panamá), de Orgun Wagua - Uma radiografia da memória histórica do Panamá através da luta e vida do chefe indígena Victoriano Lorenzo.

“Miskitu” (Nicarágua), de Rebeca Arcia - Através de três personagens, vemos a história do povo Miskitu, que luta para conservar sua identidade, mesmo após ser obrigado a migrar de sua comunidade natal.

“O Segredo da Luz” (Equador), de Rafael Barriga - Uma retrospectiva da vida do explorador, cineasta, fotógrafo e escritor sueco Rolf Blomberg, que escolheu o Equador como seu objeto de estudo. O diretor Rafael Barriga é também conhecido exibidor, crítico e distribuidor de cinema, tendo criado em seu país as salas Multicines, dedicadas ao cinema alternativo.

“Os Maes da Esquina” (Costa Rica), de Juan Manuel Fernández - Na comunidade periférica de La Carpio, na capital San José, uma esquina se tornou o ponto de encontro dos jovens Larry, Hector, Douglas “El Transformer”, José e muitos outros. O lugar é sua última oportunidade, uma última via, não de escape, mas de união e salvação. O diretor Fernández realizou a ficção “Tercer Mundo” (2009), melhor longa no Festival Ícaro, e o documentário “Los Hermanos Vargas” (2012), que recebeu o prêmio do público no Festival de Cine Paz con la Tierra e o prêmio Ópera Prima no Festival de Cinema de Margarita.

“Os Olhos da América” (Argentina), de Daiana Rosenfeld e Aníbal Garisto - América Scarfó protagonizou a história de amor mais apaixonante da Argentina, junto com Severino di Giovanni, e, depois de seu amado ter sido fuzilado pela primeira ditadura militar, refugiou-se no anonimato.

“Quinuera” (Bolívia), de Ariel Soto - Após vinte anos vivendo na cidade, Ireneo Bautista retorna para a sua comunidade natal a fim de se dedicar ao cultivo de quinoa, produto cujo “boom” econômico modificou profundamente a realidade local.

“Rumo a La Hoyada” (Peru), de Andrés Cotler - Trinta anos após o regime militar, as mães da Associação de Familiares Sequestrados, Detidos e Desaparecidos do Peru buscam o resgate da memória de seus filhos em uma luta incessante por justiça frente à indiferença do Estado.

“Travessia” (Colômbia), de Alexander González Tascón - Robinson e sua família enfrentam o desafio de extrair madeira na selva equatorial. Para isso, devem superar os obstáculos e contratempos que a natureza impõe em seu caminho, evitar as burocracias legais da exploração artesanal e, finalmente, pôr à prova todos os conhecimentos adquiridos desde crianças para navegar o rio Anchicayá.

“Vôo de Azacuán” (Guatemala), de Rafael González - O encontro metafórico de duas espécies: os pássaros Azacuán e humanos. Enquanto uns migram rumo ao sul, outros vão para o norte, na viagem de suas vidas. O diretor González recebeu prêmios no Festival Ícaro Guatemala por “Tras Tus Huellas” (2008) e produziu “La Camioneta” (2011), de Mark Kendall, premiado no Festival Sundance.


Serviço:

10º Festival de Cinema Latino-Americano de São Paulo

30 de julho a 5 de agosto de 2015

Abertura: 29 de julho de 2015, quarta-feira, às 20h30, no Memorial da América Latina / Tenda Petrobras para o Cinema Latino-Americano

Locais

Memorial da América Latina / Tenda Petrobras para o Cinema Latino-Americano, Biblioteca Latino-Americana e Galeria Marta Traba - Av. Auro Soares de Moura Andrade 664, portões 2 e 5, Barra Funda, tel (11) 2769.8098

Cinesesc - Rua Augusta 2075, Cerqueira César, tel (11) 3087.0500

Cine Olido - Av. São João 473, Centro, tel (11) 3331.8399

Centro Cultural São Paulo / Sala Lima Barreto e Sala Paulo Emílio - Rua Vergueiro 1000, Paraíso, tel (11) 3397.4002

Cinemateca Brasileira / Sala BNDES - Largo Senador Raul Cardoso 207, Vila Clementino, tel (11) 3512.6111

Cinusp Paulo Emílio - Rua do Anfiteatro 181 (Colmeias, Favo 4), Cidade Universitária, tel (11) 3091.3540

Cinusp Maria Antônia - Rua Maria Antônia 294, Vila Buarque, tel (11) 3123.5200

Reserva Cultural - Av. Paulista 900, Bela Vista, tel (11) 3287.3529

Espaço Itaú de Cinema - Frei Caneca - Rua Frei Caneca 569, Consolação, tel (11) 3472.2365

Centro de Formação e Pesquisa - Sesc - Rua Dr Plínio Barreto 285, Bela Vista, tel (11) 3254.5618

Inscrições para o seminário internacional: R$ 15,00, R$ 7,50 e R$ 3,50

Iniciativa: Ministério da Cultura / Lei Federal de Incentivo à Cultura

Realização: Memorial da América Latina, Secretaria de Estado da Cultura e Associação do Audiovisual

Patrocínio: Petrobras e Sabesp - Companhia de Saneamento Básico de São Paulo

Correalização: Secretaria Municipal de Cultura, Spcine e Sesc São Paulo

Apoio cultural: Prodesp – Companhia de Processamento de Dados do Estado de São Paulo e Cinusp


Fonte: ATTi Comunicação e Ideias, através de Alessandra Lima.

terça-feira, 28 de julho de 2015

Curso: HORROR NO CINEMA BRASILEIRO, de Carlos Primati.




PROMOÇÃO PARA OS PRIMEIROS INSCRITOS


APRESENTAÇÃO
O horror, um gênero que durante muito tempo foi ignorado e pouco debatido no cinema brasileiro, nos últimos anos tem se fortalecido com diversas produções que abordam o tema das mais variadas formas. Filmes como A Antropóloga; Trabalhar Cansa; Quando Eu Era Vivo; Gata Velha Ainda Mia; Isolados; O Amuleto e A Misteriosa Morte de Pérola chegaram às telas mostrando a força e relevância do gênero no cinema atual. Produções independentes como Nervo Craniano Zero (Paulo Biscaia Filho); Mar Negro (Rodrigo Aragão) e Condado Macabro (Marcos DeBrito e André de Campos Mello) renovam o sangue a apontam caminhos alternativos para serem trilhados pelo gênero.




Entretanto, o horror sempre esteve presente no cinema brasileiro, mesmo que de maneira alegórica e vaga. Comédias assombradas, como O Jovem Tataravô (1936) e Fantasma por Acaso (1946), mostram como o tema era tratado na época das chanchadas. Lendas populares e personagens de nosso rico folclore também chegaram às telas com sombras horroríficas, incluindo o saci, o caipora, a mula-sem-cabeça e diversos lobisomens.

O impacto do cinema ousado e destemido de José Mojica Marins com seu ímpio e sádico personagem Zé do Caixão, refletiu nas significativas bilheterias de filmes como À Meia-Noite Levarei Sua Alma (1964) e Esta Noite Encarnarei no Teu Cadáver (1967) e influenciou outras gerações de realizadores a trilhar o caminho do cinema revoltado e inquieto. Até mesmo o popular cômico Mazzaropi abordou a confusão religiosa típica do brasileiro em comédias nas quais reflete de maneira simplória, porém sincera, sobre temas como fé, charlatanismo, morte e reencarnação.




Entre os outros cineastas que se dedicaram de maneira representativa ao horror estão Walter Hugo Khouri, autor de obras densas, e o argentino Carlos Hugo Christensen, que teve produção prolífica em toda a América do Sul e se radicou no Brasil na segunda metade de sua carreira, também contribuiu com o imaginário do horror nacional. A ‘Boca do Lixo’ paulistana também é devidamente representada pelos surpreendentes filmes de erotismo mórbido de Jean Garrett, os quais, a despeito dos títulos genéricos, são hipnotizantes mergulhos no universo fantástico. As obras de John Doo; David Cardoso; Ody Fraga e Fauzi Mansur, com sua acintosa sexualidade combinada com cenas violentas, grotescas e macabras, também marcaram o gênero.




O ‘terrir’ de Ivan Cardoso (O Segredo da Múmia; As Sete Vampiras; Um Lobisomem na Amazônia), dramatizações sobre assassinos psicopatas e produções de sexo explícito com vampiros, demônios e fantasmas dividem espaço na discussão com realizações recentes, com filmes surreais e experimentais como O Fim da Picada; "Mistéryos"; "FilmeFobia" e "A Percepção do Medo", todos contribuindo à sua maneira particular com o imaginário do filme brasileiro de horror.




OBJETIVOS
O curso HORROR NO CINEMA BRASILEIRO, ministrado por Carlos Primati, pretende promover uma discussão sobre o panorama do gênero no Brasil, mostrar e contextualizar tanto as obras consagradas quanto filmes mais obscuros e desconhecidos, e apresentar um apanhado das realizações recentes, colocando em perspectiva o que pode indicar o futuro do gênero no cinema brasileiro.




CONTEÚDO DAS AULAS

AULAS 1 e 2

- Como assim, “horror no cinema brasileiro”?

- Chanchadas do além: O Jovem Tataravô e outros fantasmas

- A era dourada dos estúdios: melodramas góticos e co-produções

- Lendas e folclore: saci, caipora, mula-sem-cabeça e lobisomem

- Zé do Caixão: terror e sadismo nacional sem fronteiras

- Experimentalismo udigrúdi: Sganzerla, Bressane e Visconti

- O misticismo caboclo das comédias de Mazzaropi

- Iemanjá, Iansã, Xangô: temores do candomblé e da macumba

- Espíritos inquietos: o vazio existencial de Walter Hugo Khouri

- Possuído pelo mal: o medo barroco de Carlos Hugo Christensen




AULAS 3 e 4

- Erotismo e morte à beira-mar: a poesia mórbida de Jean Garrett

- Sexploração: John Doo, David Cardoso e Ody Fraga

- Aos pedaços: o horror verídico dos assassinos psicopatas

- Sangue e pornografia: o sexo explícito de meter medo

- O horror espírita: Joelma; O Médium e outras reencarnações

- Terrir: os monstros irreverentes de Ivan Cardoso

- Medo e violência for export: os excessos de Fauzi Mansur

- Espectros do horror no ‘cinema da retomada’

- Teratologia disforme: monstruosidades da década de 2000

- As produções independentes e o futuro do gênero


Ministrante: Carlos Primati

Jornalista, crítico, historiador e pesquisador dedicado a tudo que se refere ao cinema de horror mundial e brasileiro. Publicou artigos em livros sobre a obra do cineasta José Mojica Marins e sobre o Horror no cinema brasileiro. Colaborou no livro "Maldito", de André Barcinski e Ivan Finotti, e co-produziu a Coleção "Zé do Caixão" em DVD, vencedora do 1º Prêmio DVD Brasil como a "Melhor Coleção" do ano.

Publicou textos nas edições especiais "O Livro do Horror" (Herói); "Super Livro dos Filmes de Ficção Científica" (Superinteressante) e "A História do Rock" (Bizz). Criou e editou a revista "Cine Monstro", e trabalha na organização de uma monumental enciclopédia sobre filmes de horror. Editou o livro "Voivode: Estudos Sobre os Vampiros" e escreveu o volume sobre "Séries de TV" da Coleção "100 Respostas" (Mundo Estranho).

Já ministrou para a Cine UM os cursos "A Obra de Alfred Hitchcock"; "História do Cinema de Horror"; "Zé do Caixão: 50 Anos de Terror"; "Expressionismo Alemão: Uma Sinfonia de Luzes e Sombras" e "Ficção Científica dos Anos 50".




Curso: HORROR NO CINEMA BRASILEIRO, de Carlos Primati

DATAS:
Dias 29 e 30 / Agosto

HORÁRIO:

Sábado: Aula 1: 14h às 15h50 / Aula 2: 16h10 às 18h

Domingo: Aula 3: 14h às 15h50 / Aula 4: 16h10 às 18h

LOCAL: Cinemateca Capitólio - (Rua Demétrio Ribeiro, 1085 - 3º andar - Porto Alegre - RS)

INSCRIÇÕES
http://www.cinemacineum.blogspot.com.br/2015/07/horror-no-cinema-brasileiro.html

INFORMAÇÕES

Fone: (51) 9320-2714
cineum@cineum.com.br

REALIZAÇÃO: Cine UM Produtora Cultural


Fonte: Cine UM Produtora Cultural.

Festival Varilux de Cinema Francês leva 110 mil espectadores aos cinemas em 2015.




EVENTO EXIBIU O MELHOR DA CINEMATOGRAFIA FRANCESA EM 49 CIDADES


Foram 110 mil pessoas. Esse foi o número de espectadores que prestigiou a edição 2015 do Festival Varilux de Cinema Francês em todo o Brasil. Um número 13% maior em relação ao ano passado. Rio de Janeiro foi à cidade com maior número de público – quase 18 mil -, seguida por São Paulo (12. 411), Recife (7.739), Florianópolis (4.931) e Salvador (4.583). “Samba” (imagem acima), de Olivier Nakache e Eric Toledano, foi o longa mais procurado pelo público, com mais de 15 mil espectadores. “Que Mal Eu Fiz a Deus”, de Philippe de Chauveron, ficou na segunda posição, com 13 mil espectadores, e “De Cabeça Erguida”, de Emmanuelle Bercot, foi o terceiro mais visto, com mais de oito mil espectadores.

Com produção da Bonfilm, o evento contou com a exibição de 16 filmes franceses, 15 deles inéditos no Brasil e o clássico “O Homem do Rio”. Além disso, o festival realizou também atividades paralelas, como a quarta edição da Oficina Franco-Brasileira de Roteiros, exibições ao ar livre e gratuitas na concha acústica da UERJ, sessões populares distribuídas por diferentes espaços alternativos do Rio de Janeiro, de São Paulo, de Belo Horizonte e Recife, Masterclasses de direção com Anne Fontaine com entrada franca e ação educativa que levou exibições gratuitas para escolares em mais de 15 cidades.

O Festival Varilux já se consolidou como o primeiro festival de cinema com abrangência nacional, fazendo parte do calendário cultural do Brasil. Para Arnaud Ribadeau Dumas, presidente no Brasil da Essilor/Varilux - multinacional francesa fabricante exclusivo das lentes multifocais Varilux® e do antirreflexo Crizal® -, empresa que patrocina o evento desde a primeira edição, o objetivo da companhia em incentivar e disseminar a cultura no Brasil está, a cada ano, sendo alcançado. “Há mais de uma década apostamos nessa iniciativa. Assistir o avanço e a ampliação de sua abrangência Brasil a fora, inclusive em cidades fora dos grandes centros, nos dá a certeza de que fizemos a coisa certa”, afirma o presidente.

Segundo o diretor da Bonfilm e do festival, Christian Boudier, o Varilux já se tornou um dos principais eventos de cinema do país. “O festival é um dos mais aguardados pelo público brasileiro, além de ser um dos mais eficientes para promover a cultura e a imagem da França no Brasil”.


Fonte: Agência Febre, através de Juliana Branco e Kátia Carneiro.

Autismo e Mozart na Sessão Philos do +Globosat.




Sábado, 01 de agosto, às 16h30


Abrindo a programação de agosto, a Sessão Philos do próximo sábado (1) vai apresentar o documentário “Enigma do Autismo”, transtorno que teve um aumento de 600% em seu diagnóstico nos últimos 20 anos. “Barenboim Filarmônica de Berlim – Concerto para Piano de Mozart” encerra a Sessão Philos do dia. Neste episódio, o regente e pianista Daniel Barenboim interpreta e conduz a Orquestra Filarmônica de Berlim no concerto No. 20 em ré menor, composto em 1785 e um dos oito últimos concertos de Mozart.


O Enigma do Autismo

Ano: 2011

Classificação: Livre

Diretor: Marion Gruner, Christopher Sumpton

País: Canadá

Duração: 52 minutos

Sinopse: Com um impressionante aumento de 600% em diagnósticos nos últimos 20 anos, o autismo é o transtorno de desenvolvimento que mais cresce no mundo industrializado. A partir de descobertas recentes sobre o efeito que bactérias intestinais podem ter no cérebro, e graças aos esforços dos pais, ávidos por respostas sobre o comportamento dos filhos, pesquisas científicas começam a investigar uma possível relação entre essas bactérias e o autismo.


Barenboim Filarmônica de Berlim - Concerto para Piano de Mozart

Ano: 1988/1989

Classificação: Livre

Diretor: George Moorse, Jean-Pierre Ponnelle and Klaas Rusticus

País: Alemanha

Duração: 126 minutos

Sinopse: Na belíssima Siemens-Villa em Berlim, o premiado regente e pianista Daniel Barenboim, interpreta e conduz a renomada Orquestra Filarmônica de Berlim nos oito últimos concertos de Mozart. Neste episódio, aprecie o No. 20 em ré menor (K. 466) composto em 1785 e, segundo Barenboim, o concerto preferido do ditador soviético Joseph Stalin.


Sábados, às 16h30.

01/08 – “O Enigma do Autismo” e “Barenboim Filarmônica de Berlim - Concerto para Piano de Mozart”


Sessão Philos no +Globosat

A Sessão Philos leva para o canal +Globosat uma seleção dos melhores documentários sobre arte, história, música, atualidades, ciência, povos e culturas. Todas as produções exibidas fazem parte da grade do Philos.


Sobre o Philos

Criado pela Globosat, o Philos não é um canal tradicional. Com um vasto acervo que reúne os melhores documentários e espetáculos inesquecíveis, Philos está disponível no modelo de subscription video on demand (SVOD), em que o espectador escolhe o momento e o conteúdo que deseja assistir, quantas vezes quiser, por meio de uma assinatura.

Com produções de altíssima qualidade, Philos reúne documentários sobre arte, ciência, história, atualidades, música, povos e culturas; debates e entrevistas; e espetáculos de dança e música – tudo em alta definição (HD).


Fonte: APPROACH COMUNICAÇÃO INTEGRADA, através de Nina Anselmo.

7ª edição do Festival Assim Vivemos terá 33 filmes de 20 países exibidos no CCBB do Rio de Janeiro, de São Paulo e de Brasília.


(“Marina Não Vai à Praia”, de Cássio Pereira dos Santos)


AS SEDES DO CENTRO CULTURAL DO BANCO DO BRASIL RECEBEM O FESTIVAL EM AGOSTO, NO RIO; EM SETEMBRO EM SÃO PAULO E EM MARÇO DE 2016 EM BRASILIA. A ENTRADA É FRANCA


“Assim Vivemos – Festival Internacional de Filmes sobre Deficiência” chega a sua 7ª edição em 2015 no Centro Cultural Banco do Brasil do Rio de Janeiro (de 5 a 17 de agosto), de São Paulo (23 de setembro a 5 de outubro) e de Brasília (de 2 a 14 de março de 2016), trazendo 33 filmes de 20 países e quatro debates sobre os temas autonomia, imagem e estigma, ser artista e autismo. Patrocinado pelo Banco do Brasil, o evento tem entrada franca.

Do Brasil participam sete produções. As outras vêm da Austrália, Espanha, Alemanha, México, França, Chile, Polônia, Itália, República Tcheca, Bielorrússia, Rússia, Reino Unido, Cazaquistão, Eslováquia, Bélgica, Irã, Suíça, Ucrânia e Israel.

Inéditos no país, os filmes – documentário, animação e ficção – foram produzidos entre 2012 e 2015 e têm como protagonistas, em sua maioria, pessoas com deficiência: com autismo, síndrome de Down, deficiência intelectual, visual, auditiva e deficiência física. Entre os temas, histórias como a do grupo internacional de dança que ensaia uma coreografia com um grupo formado por pessoas com e sem deficiência; dos atores de uma companhia de teatro em que todos têm síndrome de Down e do jovem de 16 anos, que tem apenas um braço, é o nadador mais veloz do mundo em sua categoria e está confirmado para os Jogos Paralímpicos do Rio.

- O amor e as lutas políticas das pessoas com deficiência já foram temas do festival. Este ano, recebemos uma grande quantidade de filmes sobre pessoas com autismo, com síndrome de Down e deficiência intelectual. Mas o grande tema deste ano, que norteia a maior parte dos filmes, é a autonomia, a possibilidade de uma vida com independência. Este assunto surge como o grande objetivo; o grande desejo; o grande sonho. Os filmes, em seu conjunto, nos trazem um belo repertório de experiências, dificuldades e conquistas neste sentido – avalia a curadora Lara Pozzobon.

Realizado a cada dois anos, o festival se mantém como o principal evento que celebra a inclusão cultural no Brasil. Em 2013 o evento aconteceu no Rio e em São Paulo, com a participação de 26 obras de 17 países. Ao primeiro, realizado em 2003, seguiram edições inéditas em 2005, 2007, 2009 e 2011. Em 2010 e 2012 foram feitas itinerâncias em outras cidades, como Belo Horizonte, Porto Alegre, Pelotas e Santa Cruz do Sul, ampliando seu alcance e possibilitando que mais pessoas conhecessem o projeto e, através dos filmes, histórias de vida inspiradoras e altamente transformadoras. Comprometido com a promoção de acessibilidade para todos os públicos, o festival oferece audiodescrição em todas as sessões e catálogos em Braille para pessoas com deficiência visual; e legendas closed caption nos filmes e interpretação em LIBRAS nos debates para as pessoas com deficiência auditiva. Os portadores de deficiência física também contam com garantia de acessibilidade, uma vez que o Centro Cultural Banco do Brasil tem sua arquitetura concebida para o acesso de pessoas com mobilidade reduzida e cadeirantes.

A lista dos filmes participantes e a programação completa encontram-se disponíveis no site: www.assimvivemos.com.br


SERVIÇOS

7º edição do festival “Assim Vivemos”

CCBB – Rio de Janeiro, São Paulo e Brasília

Rio de Janeiro: 5 de agosto a 17 de setembro – CCBB – Rua Primeiro de Março, 66 - Centro

São Paulo: 23 de setembro a 5 de outubro – CCBB – Rua Álvares Penteado, 112 – Centro

Brasília: de 2 a 14 de março de 2016 – CCBB - SCES, Trecho 2

Entrada gratuita

Outras informações: www.assimvivemos.com.br


Sobre o Festival Assim Vivemos

Além de exibir filmes nacionais e internacionais inéditos, o festival tem o objetivo de promover uma discussão estética cinematográfica, que acrescenta muito na formação cultural de um público diversificado. Esse debate se articula com os temas dos filmes e traz à tona questões fundamentais e urgentes relativas às pessoas com deficiência. O festival exibe documentários, filmes de ficção e animações que formam um mosaico surpreendente e esclarecedor. Filmes que trazem a pessoa com deficiência para a cena principal e, através da arte, quebram os preconceitos, conferindo à questão outra dimensão. O festival teve sua primeira edição em 2003 no Rio de Janeiro e em Brasília. Desde a primeira edição, o festival oferece uma acessibilidade para pessoas com deficiência visual. A audiodescrição é feita por dois atores em todas as sessões e transmitida para fones de ouvidos disponibilizados para o público. Em todos os filmes são inseridas legendas Closed Caption, sistema que inclui informações extra-diálogos para o público de pessoas com deficiência auditiva. São distribuídos catálogos em Braille com informações e sinopses dos filmes para as pessoas com deficiência visual. E nos debates, há intérpretes de LIBRAS, para que as pessoas surdas também possam participar.


Fonte: Agência Febre, através de Alice Pereira e Katia Carneiro.

Banda Devir é atração na grande final de concurso de bandas promovido pela Globo.




As sete finalistas do concurso ‘Vou tocar no Estação Rio’, promovido entre escolas públicas, se apresentam no Circo Voador, dia 2 de agosto, às 17h


O concurso da Globo “Vou tocar no Estação Rio” está em busca de um jovem talento musical entre os alunos das escolas públicas. E para decidir o vencedor – que vai tocar em uma edição do Estação Rio, iniciativa que leva nomes da música brasileira para shows no Rio e no Grande Rio –, apresenta uma final eclética no Circo Voador. Após receber diversas inscrições, a comissão julgadora escolheu sete concorrentes que participarão do encerramento do projeto no dia 2 de agosto, domingo, a partir das 17h. A banda Devir, revelação do programa SuperStar, também estará presente no evento gratuito com seu repertório black music.

As bandas Social Soul (Colégio Estadual Antônio Prado Junior e do Colégio Estadual Affonso Penna) e Nilo Peçanha (Escola Estadual Nilo Peçanha) concorrem defendendo músicas do gênero soul music. Também subirão ao palco da disputa os alunos que representam a música popular brasileira, como o grupo Alexandre Z (Escola Técnica Estadual João Luiz do Nascimento), o sertanejo Fernando Santorini (Escola Estadual Prefeito Luiz Guimarães), a banda de rock Mahruy (Colégio Estadual Professor Vieira Fazenda), os pagodeiros do Vem pro meu Ritmo (Ciep 052 Professora Romanda Gouveia Gonçalves) e ainda o metal do CromatiK (Colégio Estadual Santos Dias). Durante os shows, uma comissão julgadora avaliará as performances dos participantes e escolherá o grande vencedor da noite.

Encerrando as apresentações, a banda Devir vai animar o público com um estilo que mescla ritmos da black music com sons do reggae, soul, blues, jazz, rock e ainda uma pitada de brasilidade. O sexteto, famoso por dar uma nova roupagem a canções já conhecidas, é formado por Amanda Chavez (voz e violão), Davi Damasceno (ukulele e voz), Flavio Raggaman (trombone, escaleta e voz), Théo Carvalho (violão), Fabio Lessa (baixo e baixo ukulele) e Raphael Souza (bateria). No repertório do show, versões de Rude/Não chore mais (Magic!/Gilberto Gil) e All About The Bass (Meghan Trainor), apresentadas pelo grupo no reality SuperStar, além de sucessos de Luiz Gonzaga, Amy Winehouse e Bob Marley.

Durante o período do concurso, estudantes do Rio e dos 17 outros municípios da área de cobertura da Globo – que vai de Mangaratiba à Tanguá – enviaram vídeos cantando e tocando uma música autoral de no máximo um minuto e meio de duração. Todas as inscrições foram oriundas de alunos matriculados na rede pública de ensino.

O concurso cultural “Vou tocar no Estação Rio” foi criado com o intuito de fomentar a cultura, dar visibilidade a novos talentos e promover o encontro entre jovens artistas e músicos já consagrados.


Serviço:

‘Vou tocar no Estação Rio’

Data: 2 de Agosto, domingo

Local: Circo Voador

Endereço: Rua dos Arcos, s/n - Lapa

Abertura dos portões: 17h

Entrada gratuita

Lotação limitada

Classificação 14 anos


Estação Rio:

O Estação Rio, realizado pela Globo com patrocínio da Coca-Cola, TIM e apoio do Multi Market, tem como objetivo criar oportunidades de convivência comunitária e de valorização das tradições culturais para a população.

Entre as 27 atrações da primeira temporada, o público conferiu apresentações de artistas como Naldo, Belo, Péricles, Raça Negra, Monobloco, Cidade Negra e Diante do Trono, que totalizaram 40 horas de música. Com dez apresentadores, o projeto percorreu quatro municípios (Duque de Caxias, Mesquita, Japeri e Nilópolis), quatro comunidades (Complexo do Alemão, Manguinhos, Complexo do Caju e Cidade de Deus), um bairro (Anchieta) e um parque (Quinta da Boa Vista).

Já a segunda temporada do Estação Rio levou ao palco Thiago Martins, NXZero, Cristiano Araújo, MC Koringa, Forfun, Natirus, Lucas Morato, Thiaguinho, Preta Gil, Molejo, Swing & Simpatia, Revelação, Bangalafumenga, Lenine, Imaginasamba, Grande Rio, Bonde das Maravilhas, Art Popular, Sorriso Maroto, Padre Omar e Daniel. As atrações animaram o público de cinco municípios (Tanguá, Mangaratiba, Duque de Caxias – sede do Réveillon da Baixada 2015 – Guapimirim e Niterói), duas comunidades (Macacos/Antigo Zoológico e Vila Kennedy) e três bairros (Ilha do Governador, Bangu e Campinho).

Nesta edição, o público conferiu shows de Anitta e Nando Reis, em Queimados, e de Latino e Olodum, no Piscinão de São Gonçalo. A próxima edição do projeto será no dia 29 de agosto, em Beford Roxo, com Ludmila e Tá na Mente.


Fonte: approach.com.br, através de Melina Nascimento.

WANDER WILDNER NA SÉRIE IRREVERENTES DO UNIMÚSICA 2015.


WANDER WILDNER, foto de Fernanda Chemale


O terceiro concerto da série irreverentes do projeto UNIMÚSICA traz ao palco do Salão de Atos da UFRGS um nome que faz parte da história do rock gaúcho: o cantor e compositor WANDER WILDNER. Ele se apresenta no dia 06 de agosto, às 20h. No dia 05, também às 20h, o artista será entrevistado pelo jornalista Leo Felipe e por Gustavo Côrte Real, diretor de programa da UFRGS TV, em encontro aberto ao público, na Sala II do Salão de Atos.

Sua atuação como vocalista dos Replicantes marcou época e desse período ficaram hits como “Surfista Calhorda”, “Nicotina” e “Festa Punk”. Em 1995 Wander Wildner deu início a uma sólida carreira solo: dois de seus discos (Baladas Sangrentas e Paraquedas do Coração) foram produzidos pelo lendário Tom Capone; participou do DVD Acústico MTV: Bandas Gaúchas ao lado de Bidê ou Balde, Cachorro Grande e Ultramen; um de seus maiores sucessos, a canção “Bebendo Vinho”, foi gravada pela banda IRA!; por último, mas não menos importante, está constantemente em turnê pelo Brasil e no exterior.

Em março deste ano, Wander lançou seu oitavo álbum solo, Existe Alguém Aí?. Neste novo trabalho, o “garoto solitário, meio-hippie-meio-punk-meio-rajneesh”, se reaproxima do rock para realizar o que ele próprio considera como seu primeiro disco conceitual – um disco político, de certa forma, onde os conflitos tomam a forma de canções.

No show do Unimúsica, além de canções desse último álbum, Wander Wildner vai apresentar os seus sucessos de carreira e estará acompanhado de Jimi Joe (guitarra solo), Mauricio Chaise (guitarra base), Gustavo Chaise (baixo), Eduardo Dolzan (bateria), Rust Costa (piano e teclado) e Renato Müller (gaita).


O Unimúsica é uma realização do Departamento de Difusão Cultural da Pró-Reitoria de Extensão da UFRGS.


UNIMÚSICA 2015 – SÉRIE IRREVERENTES

06 de agosto – Wander Wildner

03 de setembro – Luiz Melodia

22 de outubro – Carlos Careqa

05 de novembro – Tom Zé


UNIMÚSICA 2015| SÉRIE IRREVERENTES

WANDER WILDNER | ENTREVISTA ABERTA COM LEO FELIPE E GUSTAVO CÔRTE REAL

Quando: 05 de agosto, quarta-feira, às 20h

Local: Sala II do Salão de Atos da UFRGS (Av. Paulo Gama, 110)

Entrada Franca


CONCERTO WANDER WILDNER

Quando: 06 de agosto, quinta-feira, às 20h

Local: Salão de Atos da UFRGS (Av. Paulo Gama, 110)

Ingresso: A retirada de senhas pode ser realizada a partir das 9h do dia 03 de agosto pelo site www.difusaocultural.ufrgs.br ou das 9h às 18h no mezanino do Salão de Atos da UFRGS, através da troca de 1kg de alimento não perecível por ingresso. As senhas adquiridas pelo site devem ser trocadas pelo ingresso mediante a entrega do alimento não perecível de segunda a quarta, das 9h às 18h, no mezanino.


Fonte: Coordenação e curadoria Projeto Unimúsica; Departamento de Difusão Cultural; PROREXT – UFRGS, através de Lígia Petrucci.

Cris Lopes recebe Prêmio "Menção Honrosa" no Festival Nacional de Cinema Festcine Poços de Caldas.


Foto Premiação (esquerda para direita): Marcelo Leme (crítico de cinema), atriz Cris Lopes, Bruno Benetti (Diretor do Festival) e Rodney Lopes (Diretor do filme "A Última Cena" Prêmio Menção Honrosa Categoria Melhor Atriz). Crédito: Lalo A. Graça


Cris Lopes recebe Prêmio "Menção Honrosa" na categoria Melhor Atriz no Festival Nacional de Cinema Festcine Poços de Caldas


A atriz Cris Lopes recebeu o Prêmio de Menção Honrosa na categoria de Melhor Atriz pelo filme "A Última Cena" com Direção de Rodney Borges no Festival Nacional de Cinema Festcine Poços de Caldas realizado no Instituto Moreira Salles, organizado por Marcelo Leme (crítico de cinema) e o Diretor do Festival Bruno Benetti.


Diversos atores marcaram presença no festival como as atrizes Cris Lopes e Leticia Colin e o ator e diretor Euler Santi, entre outros.


A premiação incluiu 6 categorias: Melhor Ator para Milhem Cortaz e outros prêmios como Roteiro, Direção e Melhor Filme, confira aqui todos os resultados oficiais no site do Festival: http://www.festcinepocosdecaldas.com.br/resultado-festcine-2015/


Fonte: Divulgação - Assessoria Atriz Cris Lopes.

CAÇANDO VAGALUMES ESTREIA NESTA QUINTA-FEIRA NA CINEMATECA PAULO AMORIM.




A Cinemateca Paulo Amorim estreia nesta quinta-feira, com exclusividade, o filme colombiano CAÇANDO VAGALUMES (Cazando Luciernágas). O longa foi destaque da competição latina no Festival de Gramado de 2013, quando ganhou os Kikitos de melhor diretor (Roberto Flores Prieto), melhor atriz (Valentina Abril), melhor roteiro (César Franco Esguerra) e melhor fotografia (Eduardo Ramírez González).


A história gira em torno de um homem que vive solitário em uma salina do Caribe colombiano, onde trabalha como vigilante. Mas dois visitantes inesperados mudam sua rotina: a filha de 13 anos, que ele nem sabia que existia, e um cachorro que gosta de caçar vagalumes.


Fonte: Programação e divulgação da Cinemateca Paulo Amorim, através de Mônica Kanitz.

Elenco de ‘Carrossel – O Filme’ fala de amizades e entrosamento da turma durante as filmagens.




O LONGA DIRIGIDO POR ALEXANDRE BOURY E MAURÍCIO EÇA JÁ ESTÁ EM CARTAZ EM TODO O PAÍS


Em vídeo recém-divulgado, os atores de ‘Carrossel – O Filme’ falam sobre as relações de amizade desenvolvidas com o trabalho na TV e preservadas durante as filmagens do longa. Os pré-adolescentes, que se conheceram ainda na infância, falam sobre os momentos de descontração e amadurecimento ao longo dos últimos anos. Para Maisa Silva, interprete da ciumenta Valéria, o filme promoveu o reencontro entre os jovens. “No filme estávamos há bastante tempo sem se ver, então a gente pôde se reencontrar e colocar os assuntos em dia. Nós amadurecemos, mas continuamos com a mesma essência”, revela.


Vídeo



Com direção de Alexandre Boury e Maurício Eça, “Carrossel – O Filme” já está em cartaz em todo o país. O longa é uma produção da Paris Produções, em coprodução com a RioFilme, o SBT e a Televisa, com distribuição da Paris Filmes e da Downtown Filmes.


Sinopse – Carrossel – O Filme
A turma do Carrossel está de férias da Escola Mundial e os amigos se reúnem no acampamento Panapaná, onde embarcam em novas aventuras. Juntos, eles viverão dias incríveis, participando de brincadeiras organizadas pelo senhor Campos, um velhinho muito simpático, que faz de tudo para que as crianças se divirtam ao máximo. Enquanto as crianças se divertem, Gonzáles, funcionário de uma incorporadora, aparece no acampamento com a missão de comprar o terreno para transformá-lo em uma fábrica poluidora. Enquanto o vilão procura sabotar e difamar o Panapaná para obrigar o senhor Campos a fechá-lo, a esperta turma da Escola Mundial se une para atrapalhar seus planos e manter o acampamento em funcionamento.


Ficha técnica

Uma produção Paris Produções

Direção: Alexandre Boury e Maurício Eça

Direção de Fotografia: Ale Samori

Direção de Arte: Marghe Pennacchi

Figurino: Tica Bertani

Co-produtores: RioFilme, Televisa, SBT

Produtores: Diane Maia, Marcio Fraccaroli, Sandi Adamiu

Produtores Executivos: Diane Maia, Renata Rezende

Distribuição: Downtown Filmes e Paris Filmes


Fonte: Agência Febre, através de Maria Inez Aranha e Ciro Bonilha.

10º Festival de Cinema Latino-Americano de São Paulo - Mostra Escolas de Cinema Ciba-Cilect.




A programação do 10º Festival de Cinema Latino-Americano de São Paulo apresenta a oitava edição de sua seção competitiva Mostra Escolas de Cinema Ciba-Cilect, com curtas e médias-metragens de graduação das mais importantes instituições do gênero. Ciba é a divisão ibero-americana do Cilect, Centre International de Liaison des Écoles de Cinéma et Télévision, entidade que reúne instituições de ensino superior de audiovisual.

O festival recebe ainda nesta edição o encontro anual da Ciba-Cilect e, no Seminário Internacional “Caminhos do Audiovisual Latino-Americano no Século 21”, uma das mesas discute a formação em cinema e audiovisual.

Este ano estão presentes 43 curtas-metragens, representando 22 escolas de sete países: Argentina, Brasil, Colômbia, Cuba, Equador, México e Uruguai.

Do Brasil estão incluídos trabalhos da Academia Internacional de Cinema, ECA/USP, FAAP, Senac, PUC-Rio, PUC-RS, Unicamp, Universidade Anhembi-Morumbi, Universidade Federal Fluminense, Universidade Federal de Pelotas, Universidade Federal do Maranhão e Universidade Federal do Pará. O grande destaque brasileiro é “Nua por Dentro do Couro”, estrelado por Gilda Nomacce e selecionado para o Festival de Brasília.


Os títulos programados, com respectivas escolas, são os seguintes:

“21 A Mulher” (UBA / Argentina), de Andres Sucari (UBA / Argentina) - Maria Julia descobre uma infidelidade de seu marido no mesmo dia do enterro dele. Junto com sua amiga China, descobre que a melhor forma de superar essa amarga situação é ter relações com um homem.

“400 Malas” (CCC / México), de Fernanda Valadez - Magdalena parte em uma jornada para encontrar seu filho desaparecido no caminho da fronteira dos Estados Unidos. Acompanhada apenas pela sua vontade e suas memórias, Magdalena adentra um violento território – a rota da imigração no México.

“Abismo” (Enerc / Argentina), de Gisela Palaez - Laura encontra Santiago, um ex-namorado da sua juventude. Juntos eles relembram os tempos de universidade e refletem sobre no que as suas vidas se transformaram. Laura terá que escolher entre a redescoberta de um amor antigo e a reafirmação do amor do presente.

“A Bordo” (Anhembi-Morumbi / Brasil), de Davi Mello - Lúcia, grávida de seu primeiro filho, está se preparando para ser mãe solteira.

“Aniversários” (ECU / Uruguai), de Clara Lezama - Um mesmo homem, muitos aniversários, o mesmo pesadelo.

“Ao Morrer La Vie” (CUEC / México), de Alejandro Argüelles - Uma frustrada história de amor entre dois personagens mergulhados em sua solidão: Fernando e a Morte.

“Armat Jakawinaka – Vidas Ausentes” (AIC / Brasil), de Ronald Dimer - Rosa é uma boliviana imigrante em São Paulo, grávida de um desconhecido. Ela decidiu não voltar.

“A Vida em Ruínas” (ECYTV / Colômbia), de Maria Paula Jiménez e Cindy Parra - 17 de dezembro de 2010. A chuva deslocou as montanhas; as casas mergulharam sob a lama; Gramalote foi engolida pela terra. As músicas de Natal acabam na procissão de muitas famílias exiladas, como a do Senhor Sabas e Dona Victoria.

“Bauness” (Enerc / Argentina), de Santiago Rodriguez - Sexta-feira à noite em Buenos Aires, Ramiro e Julieta voltam para casa depois da festa de um amigo em comum. Eles se tornam mais próximos ao passar mais tempo juntos.

“Carina” (CCC / México), de Sandra Reynoso - Carina tem 8 anos e gosta de rock’n’roll. Sua vida muda completamente quando ela acredita descobrir que a sua nova professora é a mesma mulher que ela havia visto na revista erótica de seu pai.

“Chefe do Deserto” (CUEC / México), de Alejandro Ramírez Collado - Um homem mora na imensidão do deserto.

“Clara e a Lua” (USP / Brasil), de Beatriz Pomar - Numa tentativa de se aproximar do pai, Clara o convence a lhe contar uma história sobre a Lua. Os seres fantásticos da fábula passam a aparecer na vida dela e a ajudam a encontrar um novo final para a história do pai.

“Deixe-Me Ir” (Iberoamericana / México), de Giuliana Tommasi - Frida e Adrián vivem o presente com saudades do passado. Enquanto ele mergulha na depressão, Frida enfrenta diferentes cenários que provocam nela emoções contraditórias, levando-a a momentos críticos de indecisão que resultam em atitudes que ela não poderá desfazer.

“Depois do Dia” (CUEC / México), de Marusia Estrada Zepeda - Clara, uma jovem solitária que trabalha em um estacionamento, precisa viver de noite fugindo dos raios de sol, porque tem medo deles desde criança. A saudade que Clara sente da luz é tão intensa que a leva a ter um encontro incomum e inesperado com ela.

“Deshoras” (Incine / Equador), de Maryoly Ibarra.

“Distância” (ECYTV / Colômbia), de Alirio Cruz - Ela foi ensinada a satisfazer as necessidades de seu marido. Ele foi ensinado a satisfazer as necessidades de sua casa. Ele não pode viver se ela não está presente.

“Dormente” (UBA / Argentina), de Vinko Tomicic - Um jovem boxeador vive entre o ginásio e sua casa. Seu pai, entregue à bebida e às corridas de cavalo, deposita nele suas esperanças de sair da angustiante rotina.

“Enfrentar Animais Selvagens” (Ucine / Argentina), de Jerónimo Quevedo - Miss Chile 1985 foi sequestrada por Tarzan, rei da selva e expoente máximo do comando patriótico “Manuel Rodríguez”, contrário a Pinochet.

“Entre a Terra” (UBA / Argentina), de Sofía Quiros - Marta morou sempre na mesma casa em total isolamento. Maya, uma jovem viajante, instala-se no terreno ao lado. Quando os limites que as separam se dissolvem, ocorre um ritual inesperado através do qual Marta enfrentará seu medo mais profundo.

“Entre Casas” (Senac / Brasil), de Luden Viana - Após ter sua casa invadida, uma família começa a buscar métodos de se proteger de ameaças desconhecidas, que acabam transformando não somente a casa como eles mesmos.

“Entre Mimos e Palhaços” (ECU / Uruguai), de Karen Antúnes - Um esbarrão ao acaso irá cruzar os destinos dos protagonistas em uma festa de aniversário infantil.

“Estela” (EICTV / Cuba), de Joacenith Vargas - Estela tem 52 anos e vive fechada em si mesma, evitando o contato com os outros. Um pequeno ato de humanidade faz com que ela entre na casa de um vizinho com demência senil. Apesar de tudo, ela não sairá ilesa.

“Flerte” (Unicamp / Brasil), de Samuel Mariani - Entediada numa sala de espera, Ana começa a flertar com o recepcionista. Mas o clima de sedução logo é perturbado por uma onda de sangue, vômito – e um chute mortal.

“Inmentis” (Ucine / Argentina), de Francisco de la Fuente - Um homem que viaja em uma estrada se vê preso na mesma situação em um posto de gasolina e será vítima de um estranho acidente na estrada repetidas vezes.

“Inserir Título Aqui” (Incine / Equador), de Miguel Domínguez - Um casal luta entre a paixão e a dor da separação.

“Look” (Unicamp / Brasil), de Rafael Bizzarro - Monã costura sob sua árvore, quando um par de sapatos, amarrado a um paraquedas, passa por ela. Curiosa, a jovem o segue, mas, ao vesti-lo, seu pequeno pote de lembranças desaparece. A jovem é então levada a um mundo novo.

“Macapá” (UFMA / Brasil), de Marcos Ponts - Foi em São Luís? Não, em Macapá.

“Não Regresse Nunca” (CCC / México), de Leonardo Díaz - Dois amigos do interior decidem começar a trabalhar, sem medir as consequências que vão ter de enfrentar. Eles não podem voltar ao que eram.

“Nó” (EICTV / Cuba), de Juliana Gabriela Gómez Castañeda - Juan Rafael Clavel é um homem de idade que mora sozinho nas montanhas. Convive com a lembrança de sua mãe, em companhia de seus animais.

“Noite de Sorte” (PUC-RS), de Rodrigo Barrero - Um homem de sorte. Uma mulher morta. Um policial na porta. Algo deu errado. O culpado? Quem se importa? Quando se está a um passo da morte?

“Nua por Dentro do Couro” (UFPEL / Brasil), de Lucas Sá - Em um condomínio habitacional residem uma mulher rancorosa e solitária, e uma garota alegre, que após sofrer uma infecção no olho esquerdo, com necessidade de cirurgia, descobre que é portadora do vírus HIV. Para disfarçar as marcas na cirurgia, suas amigas decidem desenhar o formato de um olho para ela usar no rosto. Filme selecionado para os festivais de Brasília, Vitória, Internacional de Curtas-Metragens de São Paulo, Internacional de Curtas-Metragens de Belo Horizonte e Goiânia Mostra Curtas.

“O Asfalto” (USP / Brasil), de Pedro Cortese - Celso é um paisagista quieto e introspectivo que passa por um momento difícil com sua namorada. Um dia, na volta do trabalho, ele se depara com uma mulher atropelada.

“O Inimigo” (EICYV / Cuba), de Aldemar Matías - Em um centro de fumigação, Mayelín dedica-se a multar os cidadãos que desobedecem às normas sanitárias. Além de combater a dengue, disciplina seus trabalhadores – mas ela precisa aprender como se exerce a autoridade.

“O Olho de Macondo” (ECYTV / Colômbia), de Andrés Sandoval – O filme busca a origem da foto perfeita, em uma viagem a Macondo, a terra que viu nascer o fotógrafo Leo Matiz: revelando seus últimos passos, encontrando os testemunhos dos poucos moradores locais que o conheceram em vida e revolvendo as lembranças de sua infância.

“Por Falar em Arte e Museu” (UFPA / Brasil), direção coletiva - Adolescentes e pré-adolescentes que integram um grupo de teatro de uma comunidade carente do bairro mais populoso de Belém saem para visitar uma exposição de arte. A história dessa visita cheia de descobertas acaba tendo muito o que nos dizer sobre arte e museu.

“Retratos da Histórica Vila Maria Zélia” (FAAP / Brasil), de Patrícia Helena dos Santos - Os vestígios do passado e do presente nos registros cotidianos da Vila Maria Zélia, pioneira vila operária da cidade de São Paulo.

“Roqueiro Reyes” (Ucine / Argentina), de Romina Cohn - “Roqueiro” Reyes, um ex-lutador de luta livre, é um homem forte, orgulhoso e nostálgico. O passado de glória como estrela das lutas continua presente em sua memória e a todo momento. Roqueiro Reyes deverá enfrentar sua realidade.

“Serra do Caxambu” (Puc-Rio / Brasil), de Márcio Brito Neto - A interação entre os jongueiros do quilombo São José da Serra e o Grupo Cultural Jongo da Serrinha é focalizada ao lado da relação social dos quilombolas com a dança, através dos depoimentos de jongueiros, descendentes diretos de negros escravizados.

“Traviata” (Enerc / Argentina), de Merecedes Arturo - Era uma vez, um pequeno teatro preparando a estreia de La Traviata. Mas para Brigid, a primeira soprano, tudo está dando errado. Ela não imagina que essa vai ser uma noite muito especial.

“Três Coelhos” (Iberoamericana / México), de Alvaro Díaz e Jaime Marquez - Ao se ver diante do assassino de seu tio, Julián enfrenta a decisão mais difícil de sua vida: perdoar a pessoa que destruiu sua vida ou vingar-se e assim fazer-lhe o mesmo mal que marcou uma criança inocente.

“Trevas” (UFF / Brasil), de Will Domingos - Dois visitantes chegam a uma cidade do interior. Juntos no mesmo lugar, alguns mergulhos solitários.

“Uma Bolha no Pé Esquerdo” (Unicamp / Brasil), de Rodrigo Faustini - A três dias da qualificação de seu mestrado, uma formação grotesca no pé de Nina rouba-lhe toda a concentração. O problema logo ganha novas proporções para a cosmóloga, enquanto certos mistérios acerca da natureza do universo ressurgem.

“Unbreakable Signs” (Puc-Rio), de Victor Clin - Chris pretende deixar A Vila onde vive, consciente de que terá que enfrentar aqueles-sobre-os-quais-não-falamos para fazer isso.


Serviço:

10º Festival de Cinema Latino-Americano de São Paulo

30 de julho a 5 de agosto de 2015

Abertura: 29 de julho de 2015, quarta-feira, às 20h30, no Memorial da América Latina / Tenda Petrobras para o Cinema Latino-Americano

Locais

Memorial da América Latina / Tenda Petrobras para o Cinema Latino-Americano, Biblioteca Latino-Americana e Galeria Marta Traba - Av. Auro Soares de Moura Andrade 664, portões 2 e 5, Barra Funda, tel (11) 2769.8098

Cinesesc - Rua Augusta 2075, Cerqueira César, tel (11) 3087.0500

Cine Olido - Av. São João 473, Centro, tel (11) 3331.8399

Centro Cultural São Paulo / Sala Lima Barreto e Sala Paulo Emílio - Rua Vergueiro 1000, Paraíso, tel (11) 3397.4002

Cinemateca Brasileira / Sala BNDES - Largo Senador Raul Cardoso 207, Vila Clementino, tel (11) 3512.6111

Cinusp Paulo Emílio - Rua do Anfiteatro 181 (Colmeias, Favo 4), Cidade Universitária, tel (11) 3091.3540

Cinusp Maria Antônia - Rua Maria Antônia 294, Vila Buarque, tel (11) 3123.5200

Reserva Cultural - Av. Paulista 900, Bela Vista, tel (11) 3287.3529

Espaço Itaú de Cinema - Frei Caneca - Rua Frei Caneca 569, Consolação, tel (11) 3472.2365

Centro de Formação e Pesquisa - Sesc - Rua Dr Plínio Barreto 285, Bela Vista, tel (11) 3254.5618

Inscrições para o seminário internacional: R$ 15,00, R$ 7,50 e R$ 3,50

Iniciativa: Ministério da Cultura / Lei Federal de Incentivo à Cultura

Realização: Memorial da América Latina, Secretaria de Estado da Cultura e Associação do Audiovisual

Patrocínio: Petrobras e Sabesp - Companhia de Saneamento Básico de São Paulo

Correalização: Secretaria Municipal de Cultura, Spcine e Sesc São Paulo

Apoio cultural: Prodesp – Companhia de Processamento de Dados do Estado de São Paulo e Cinusp


Fonte: ATTi Comunicação e Ideias, através de Alessandra Lima.

segunda-feira, 27 de julho de 2015

L&PM Editores dá a dica! QUANDO O VENTO SUMIU: E SE VOCÊ PUDESSE ESCOLHER O FINAL DA SUA HISTÓRIA? De Graciela Mayrink.

QUANDO O VENTO SUMIU



Suzan, Mateus e Renato parecem três jovens como outros quaisquer do Rio de Janeiro. Suzan estuda Turismo. Renato e Mateus, Engenharia Civil. Os três são amigos desde o colégio e, apesar de muito diferentes, são inseparáveis. Mas, entre aulas, festas, momentos em família e idas à praia, cada um deles enfrenta seus problemas. Desde que o pai foi pego dando um golpe, Mateus vive só com a mãe, marcado por esse acontecimento. Renato é um garoto rico que resiste às pressões do pai para surfar menos e se interessar mais pela construtora da família. Suzan é apaixonada por Renato e sofre por ser considerada apenas uma amiga – e pela pressão da mãe para que se envolva com ele.

No correr dos dias, a amizade dos três se transforma sutilmente. Suzan deve se declarar ao amigo, ou tentar ser feliz de outro modo? Mateus terá realmente só a amizade para lhe oferecer? Renato deve se render à pressão paterna e se aplicar mais aos estudos? E até que ponto a relação dos três suportará o desgaste do tempo?

Embora tenham toda a vida pela frente, logo descobrirão uma dura lição: algumas escolhas têm consequências duradouras e alteram o curso de toda uma existência. Muitas coisas saem diferente do desejado. O difícil é prever o resultado de nossas opções e conviver com elas no futuro.

E se você pudesse voltar atrás e escolher outro final para a sua história? Que escolha você faria diferente?


Informações Gerais

Título: QUANDO O VENTO SUMIU: E SE VOCÊ PUDESSE ESCOLHER O FINAL DA SUA HISTÓRIA?

Catálogo: Outros Formatos

Gênero: Romance - Juvenil Literatura moderna brasileira Ficção brasileira

Formato: 14x21

Páginas: 264

Preço sugerido: R$ 35,00

Indicado para:

9º Ano do Ensino Fundamental
1° Série do Ensino Médio
2° Série do Ensino Médio
3° Série do Ensino Médio


Fonte: www.lpm.com.br


Parceria

Docs Musicais América Latina no 10º Festival de Cinema Latino-Americano de São Paulo.




A rica musicalidade latino-americana tem sua vitrine permanente no 10º Festival de Cinema Latino-Americano de São Paulo na seção Docs Musicais América Latina. No total, estão reunidas doze produções. São sete filmes brasileiros sobre nomes marcantes da história da MPB – como Elza Soares, Dominguinhos, Paulo Moura e Carlos Imperial – ao lado de artistas mais recentes (Premê, Gangrena Gasosa e Sabotage). Já a seleção internacional traz cinco produções inéditas no Brasil vindas da Argentina, Colômbia e México. Grupos como Los Peyotes, Pescado Rabioso e o mito Luis Alberto Spinetta, da Argentina, são protagonistas de três dos filmes. Há espaço ainda para os sistemas de som artesanais da costa atlântica colombiana dos anos 1960 e para a musicalidade da região mexicana de Tijuana.

Um dos pais do rock argentino, Luis Alberto Spinetta (1950-2012), conhecido como El Flaco, foi um cantor, guitarrista, poeta e compositor argentino, considerado um dos mais importantes de seu país. A grande complexidade instrumental, lírica e poética de suas obras lhe valeu o reconhecimento na América Latina e em todo o mundo. Foi o líder dos grupos Almendra - considerado como um dos fundadores do rock na Argentina - além de Invisible, Spinetta Jade, Spinetta y los Socios deo Desierto e Pescado Rabioso. Este último teve seu concerto de reencontro, após 28 anos, filmado por Lidia Milani. “Pescado Rabioso – Uma Utopia Incurável” (Argentina, 2012), focaliza o grupo no show Spinetta y las Bandas Eternas, que foi organizado no estádio do Velez Sarsfield em 4/12/2009. A câmera acompanha os ensaios e as situações que ocorrem, brincadeiras, abraços, músicas e conversas profundas com os integrantes do Pescado Rabioso sobre o significado de voltar a tocar juntos, lembrando o que ocorria na Argentina no início dos anos 1970 e com a sensação de que uma mudança estava ocorrendo no mundo.

Já “Blues dos Plomos” (Argentina, 2013), de Paulo Soria e Gabriel Patrono, se detém nas lembranças de diversos roadies de todas as épocas do rock argentino, especialmente no trabalho de Aníbal “La Vieja” Barrios, assistente do mito Luis Alberto Spinetta. O filme conta também a história da “Canción de los Plomos”, que deu voz a esses homens fortes e fundamentais para a montagem de um cenário, lançando luz sobre o universo dos “operários do rock”. O diretor Paulo Soria assina também os filmes de ficção “100% Lucha: El Amo de los Clones” (2009) e “Nunca Más Asistas a Este Tipo de Fiestas” (2010), ambos codirigidos com Pablo Parés.

“Não Tenho Nada” (Argentina, 2013), de Alvaro Cifuentes, traz a energia do rock de garagem do grupo argentino Los Peyotes, surgido no início dos anos 2000. A banda fala fora do palco, e são animalescamente sinceros com seu caráter animal. No palco, ganham vida e são lascivos, guturais, crus. O diretor Cifuentes é realizador do longa-metragem “Noche Sin Fortuna” (2011), exibido nos festivais de Buenos Aires, Havana, Toulouse e no Lakino de Berlim.

Um setor da população da costa atlântica colombiana desenvolveu uma alternativa para desfrutar e ao mesmo tempo divulgar a música de sua preferência. Para isso construíram artesanalmente sistemas de som capazes de desencadear uma enorme festa. Essas máquinas de som do Caribe colombiano receberam o nome de picó. Esta parte pouco explorada da história musical colombiana é narrada em “Picó – A Máquina Musical do Caribe” (Colômbia, 2014), de Roberto de Zubiría e Sergio Zaraza, tendo por condutora de uma família de Barranquilla, proprietária do picó “El Jude”.

A banda San Pedro El Cortez, uma das bandas mais representativas da cidade de Tijuana, está no centro de “Lixo” (México, 2013), de Carlos Matsuo. Na ativa desde 2006, o grupo durante muito tempo viveu no ostracismo. Agora, depois de uma onda de interesse por artistas da região, eles têm a oportunidade de mostrar por que são a aposta da nova música mexicana.

Em “Dominguinhos” (Brasil, 2014), raras e preciosas imagens de arquivo e de encontros musicais marcantes com importantes artistas como Gilberto Gil, Gal Costa, Hermeto Pascoal, Djavan, Nara Leão, Luiz Gonzaga, entre outros, é revelado esse verdadeiro gênio da música brasileira, criador de uma obra profundamente autêntica, universal e contemporânea. O documentário – dirigido por Joaquim Castro, Eduardo Nazarian e Mariana Aydar –, valoriza a experiência sensorial e cinematográfica, numa viagem conduzida pelo próprio Dominguinhos.

Carlos Imperial descobriu artistas como Roberto e Erasmo Carlos, Tim Maia, Wilson Simonal e Elis Regina. Compôs clássicos como “Vem Quente que Eu Estou Fervendo” e “Nem Vem que Não Tem”. Cafajeste, mentiroso e mulherengo, criava factoides para promover seus lançamentos e conquistar espaço na mídia. O documentário “Eu Sou Carlos Imperial” (Brasil, 2015), de Renato Terra e Ricardo Calil, mostra sua trajetória, misturando verdades e mentiras, ficção e realidade, depoimentos documentais e encenados, com falas de Roberto e Erasmo Carlos, Tony Tornado, entre outros.

Gangrena Gasosa é uma banda carioca emblemática que mistura metal, hardcore e macumba, com direito a figurinos de entidades e despachos reais arremessados contra o público. No longa-metragem “Gangrena Gasosa – Desagradável” (Brasil, 2013) o diretor Fernando Rick revisita a carreira do grupo, que inclui relatos de atropelamento de trem, espancamentos, maldições, turnê na Europa e todo tipo de desventura.

No documentário “My Name is Now, Elza Soares” (Brasil, 2014), a cantora aparece em closes, contando histórias, cantando ou até brincando de espalhar o batom em torno de seus lábios. Dirigida por Elizabete Martins Campos, a obra privilegia as imagens e os sons, evitando sequências didáticas que expliquem a trajetória de Elza. Músicas por ela interpretadas incluem “Se Acaso Você Chegasse”, “Volta por Cima” e “A Carne”.

Reunindo vestígios filmados e gravados mundo afora ao longo de quatro décadas, em “Paulo Moura – Alma Brasileira” (Brasil, 2012) o diretor Eduardo Escorel propõe um mosaico formado com peças unidas por livre associação para compor um retrato da carreira musical e da personalidade de Paulo Moura (1932-2010). Clarinetista, saxofonista, compositor, arranjador e regente, o músico apresenta 25 canções do seu repertório e narra, em depoimento inédito, sua própria trajetória. Importante montador de filmes de Glauber Rocha, Carlos Diegues e Leon Hirzsman, entre outros, Eduardo Escorel também a direção de “Lição de Amor” (1975), vencedor do prêmio de melhor direção do Festival de Gramado, “Ato de Violência” (1980), vencedor do prêmio de melhor direção do Festival de Brasília, “Vocação do Poder” (2005).

Com 39 anos, o Premê é uma banda da vanguarda paulistana. As apresentações são cada vez menos frequentes. O documentário “Premê – Quase Lindo” (Brasil, 2014), de Alexandre Sorriso e Danilo Moraes, mostra imagens raras – muitas delas inéditas até para seus fãs mais devotos –, shows, ensaios e programas de TV. A obra comprova que o grupo manteve sua identidade musical bem-humorada, atualizada com os assuntos do cotidiano nacional, além de compor verdadeiras crônicas sociais urbanas com qualidade técnica e harmônica indiscutível.

Mauro Mateus dos Santos ficou conhecido no Brasil através de outro nome: Sabotage. Crescendo em meio à pobreza de São Paulo, encontrou no rap, com singularidade musical, espaço para se expressar e tornou-se referência desse estilo musical. Chamado de “Garrincha” da rima, “Che Guevara” do rap e comparado a artistas como Bob Marley e Chico Science, em pouco mais de dois anos de carreira e um único disco lançado, conseguiu deixar uma marca profunda na história e uma legião de fãs e seguidores. Foi assassinado em 2003, com menos de 30 anos de idade. Esta trajetória é recuperada no longa-metragem “Sabotage: O Maestro do Canão” (2015, 107 min), dirigido por Ivan 13P. Participam do filme a família, amigos e parceiros do rapper. Estão presentes nomes como Mano Brown, Rappin’ Hood, Rodrigo Brandão, Thaíde, Andreas Kisser, BNegão, João Gordo e o ator Ailton Graça.


Serviço:

10º Festival de Cinema Latino-Americano de São Paulo

30 de julho a 5 de agosto de 2015

Abertura: 29 de julho de 2015, quarta-feira, às 20h30, no Memorial da América Latina / Tenda Petrobras para o Cinema Latino-Americano

Locais

Memorial da América Latina / Tenda Petrobras para o Cinema Latino-Americano, Biblioteca Latino-Americana e Galeria Marta Traba - Av. Auro Soares de Moura Andrade 664, portões 2 e 5, Barra Funda, tel (11) 2769.8098

Cinesesc - Rua Augusta 2075, Cerqueira César, tel (11) 3087.0500

Cine Olido - Av. São João 473, Centro, tel (11) 3331.8399

Centro Cultural São Paulo / Sala Lima Barreto e Sala Paulo Emílio - Rua Vergueiro 1000, Paraíso, tel (11) 3397.4002

Cinemateca Brasileira / Sala BNDES - Largo Senador Raul Cardoso 207, Vila Clementino, tel (11) 3512.6111

Cinusp Paulo Emílio - Rua do Anfiteatro 181 (Colmeias, Favo 4), Cidade Universitária, tel (11) 3091.3540

Cinusp Maria Antônia - Rua Maria Antônia 294, Vila Buarque, tel (11) 3123.5200

Reserva Cultural - Av. Paulista 900, Bela Vista, tel (11) 3287.3529

Espaço Itaú de Cinema - Frei Caneca - Rua Frei Caneca 569, Consolação, tel (11) 3472.2365

Centro de Formação e Pesquisa - Sesc - Rua Dr Plínio Barreto 285, Bela Vista, tel (11) 3254.5618

Inscrições para o seminário internacional: R$ 15,00, R$ 7,50 e R$ 3,50

Iniciativa: Ministério da Cultura / Lei Federal de Incentivo à Cultura

Realização: Memorial da América Latina, Secretaria de Estado da Cultura e Associação do Audiovisual

Patrocínio: Petrobras e Sabesp - Companhia de Saneamento Básico de São Paulo

Correalização: Secretaria Municipal de Cultura, Spcine e Sesc São Paulo

Apoio cultural: Prodesp – Companhia de Processamento de Dados do Estado de São Paulo e Cinusp


Fonte: ATTi Comunicação e Ideias, através de Alessandra Lima.