sábado, 4 de agosto de 2012

Há 50 anos morria Marilyn Monroe, ícone eterno da sensualidade.

Fonte: www.google.com.br/imagens

Ela era a imagem da loira fatal e, 50 anos após sua morte repentina, o debate sobre a revolução sexual de Marilyn Monroe ainda sobrevive.

Monroe não foi a primeira 'pin-up' de Hollywood ou mesmo uma loira natural.

Contudo, entre o famoso suéter vermelho apertado, as fotos da Playboy e o episódio do vestido esvoaçante sobre a ventilação do metrô de Nova York, a jovem, antes conhecida como Norma Jeane Baker, transtornou os Estados Unidos e o mundo.

Seus casamentos com celebridades e a fama, que ia muito além de sua modesta lista de participações no cinema, ajudaram a criar um símbolo sexual reverenciado por cantoras pop, atrizes e fashionistas até hoje.

Muito além de biografias, como a recente "Sete Dias com Marilyn", Hollywood e a indústria da música e da moda continuam intoxicadas pela bela, encontrada morta aos 36 anos pelo uso abusivo de remédios.

A diretora criativa Joe Zee escreveu no website Elle.com que "a bombshell original" ainda é uma inspiração nas passarelas.

Celebridades como Taylor Swift e Scarlett Johansson são conhecidas por explorar os cachos loiros e vestidos brancos que ajudaram a fazer de Monroe um 'sex symbol'.

A atriz Megan Fox fez uma tatuagem (mais tarde removida) do rosto de Marilyn em seu antebraço.

Lindsay Lohan tem uma obsessão pela musa, notada mais uma vez em seu ensaio na Playboy, em que reproduz o nu de Monroe em 1953 na primeira edição da revista de Hugh Hefner.

O contundente poder de atração de Marilyn pode parecer estranho. Embora seu trabalho em "Quanto Mais Quente Melhor" e em muitos outros filmes tenha sido marcante, sua participação em Hollywood foi curta e sua história é conhecida pelo sofrimento e morte.

Mesmo por trás de seu passado e do 'sex appeal', ainda há uma questão: a personalidade sedutora de Marilyn foi uma prova de independência, ou o reflexo de uma mulher manipulada pelos homens?

Lois Banner, autor da biografia recém-publicada "Marilyn: The Passion and the Paradox", diz que não há dúvidas de que ela era a verdadeira dona de seu corpo.

Segundo Banner, que levou 10 anos investigando os poucos aspectos ainda sombrios sobre a vida de Marilyn Monroe, a atriz sabia que entrava em um jogo perigoso, e perdeu o controle apenas no fim, quando começou a andar com os Kennedy e Frank Sinatra.

Trailer de Quanto Mais Quente Melhor
Fonte: www.youtube.com

Fonte: www.cinema.uol.com.br

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