quarta-feira, 9 de setembro de 2015

CPFL PAULISTA E CINECIDADE LEVAM CINEMA GRATUITO E SUSTENTÁVEL A CIDADES DE SÃO PAULO.




*Circuito itinerante de filmes conta com o patrocínio da CPFL Energia e passará por mais de 60 municípios paulistas, em parceira com cinema solar


*Exibição do longa "Eu e Meu Guarda-Chuva" (imagem acima), de Toni Vanzolini


O Cinecidade, circuito de exibição de filmes brasileiros, convida o primeiro cinema móvel do país que utiliza energia solar para exibir filmes, o CINESOLAR, para participar do Circuito de Arte e Cultura CPFL. Patrocinado pela CPFL Energia e com apoio da CPFL Cultura, as duas iniciativas pegam a estrada a partir de agosto para visitar mais de 60 cidades paulistas em todas as regiões do estado. Além de sessões gratuitas de cinema, a programação inclui oficinas de sustentabilidade para crianças e adolescentes.

“Ao longo dos anos, a CPFL Cultura se tornou uma referência em sua missão de filtrar, organizar e contextualizar as questões do mundo contemporâneo a partir de debates, reflexões e programas culturais. Tão importante quanto organizar esta produção é compartilhá-la. Por isso nos esforçamos para alcançar o público por meio do rádio, da TV e da internet, e também do Circuito de Arte e Cultura CPFL, do qual o CINESOLAR é parte. Este projeto, que reúne cinema, responsabilidade social e sustentabilidade no mesmo trajeto, reforça nosso compromisso de levar ao maior número possível de pessoas o que há de melhor na produção cultural brasileira hoje”, afirma Mário Mazzilli, diretor-superintendente do Instituto CPFL.

A parceria entre o Cinecidade e o CINESOLAR é inédita. Além de projetar os filmes com energia limpa e renovável, o cinema solar leva toda estrutura necessária para realizar as sessões, desde telão até cadeiras para o público. A cada mês será exibido um filme brasileiro diferente. Um dos objetivos do circuito, além de promover ações sustentáveis, é democratizar o acesso às produções nacionais, já que ainda existe pouco espaço dento das salas comerciais de cinema. O filme “Eu e Meu Guarda-Chuva”, de Toni Vanzolini entra em cartaz nas sessões de setembro.

Longas-metragens como “O Menino e o Mundo, de Alê Abreu“, “Antes que o Mundo Acabe, de Ana Luiza Azevedo” e “O Menino no Espelho, de Guilherme Fiúza Zenha”, além de diversos curtas-metragens infanto-juvenis também estão na lista de exibição do circuito, que acontece até março de 2016. A expectativa de público é de 300 pessoas por sessão, ou seja, um total de 18 mil espectadores.

“Nosso objetivo é difundir e democratizar o acesso às produções audiovisuais brasileiras através de um circuito paralelo ao das salas comerciais e que também possam dialogar com nosso público. O filme produzido em nosso país precisa se encontrar com os brasileiros. Além disso, conseguimos atrelar esta ação com temas relacionados à sustentabilidade e ao meio ambiente. E isso torna a iniciativa ainda mais enriquecedora para quem participa”, diz Cynthia Alario, diretora da Brazucah Produções, responsável pelos projetos Cinecidade e CINESOLAR. No segundo semestre do ano passado, o CINESOLAR visitou 48 cidades de São Paulo com o circuito itinerante da CPFL. A programação foi especial e contou com a exibição de filmes ambientais – longas e curtas-metragens. Ao todo, as sessões de cinema tiveram um público de cerca de 10 mil espectadores. O lançamento oficial do projeto acontecerá no dia 06 de agosto, na sede da CPFL Energia, em Campinas.


A programação pode ser acompanhada no site do projeto:www.cinesolar.com.br


Sobre o CINESOLAR
O projeto tem a realização da Brazucah Produções em parceria com a Associação Cultural Simbora e a SemearteProductil. O CINESOLAR ainda conta com o apoio da Fundação Holandesa Doen, promotora da sustentabilidade, cultura e inovação social em vários países, e do Solar World Cinema, projeto holandês que difunde cinemas solares. Além das sessões sustentáveis de cinema, o projeto brasileiro ainda promove oficinas de sustentabilidade - música orgânica e ecografite - voltadas para crianças e adolescentes e apresentações artísticas.


Fonte: ATTi Comunicação e Ideias, através de Alessandra Lima, Eliz Ferreira e Valeria Blanco.

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